O Google anunciou recentemente a aposentadoria de uma função clássica em seu serviço de buscas que deixou os usuários boquiabertos: os links de visualização de páginas salvas em cache.

A antiga ferramenta, uma vez útil principalmente para usuários com conexões lentas, permitia carregar uma página web no formato em que o buscador a reconhecia, facilitando o acesso em situações de internet mais instável.

Adeus, salvamento em cache

A notícia do fim dessa função foi divulgada no X, antigo Twitter, em 1° de fevereiro. Um porta-voz do Google confirmou a remoção, explicando que o objetivo inicial era auxiliar as pessoas a acessarem páginas em situações em que o carregamento padrão poderia ser problemático.

Porém, com as melhorias nas conexões de internet ao longo do tempo, a empresa decidiu aposentar o recurso.

Google abandona os sites em cache – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Antes de ser removido, o link para a página salva em cache estava disponível no menu de três pontos ao lado de cada link nos resultados de busca. Agora, tal seção apresenta apenas informações da Wikipédia sobre o site correspondente.

Novas futuras funcionalidades do Google

Como substituto, o Google planeja incluir um atalho para o Internet Archive, um serviço que arquiva versões antigas de páginas da web. A mudança ainda não tem uma data definida para acontecer, mas a empresa já sinalizou essa intenção.

Apesar disso, é importante destacar que o Internet Archive não atende precisamente à mesma finalidade dos links de visualização em cache.

Além disso, a inclusão do atalho pode resultar em um aumento significativo no tráfego para o projeto.

O representante do Google enfatizou que tal proposta ainda está sujeita à aprovação, enfatizando que seria uma decisão tomada em conjunto com a consideração do Internet Archive sobre sua valorização no acordo.

Assim, enquanto os usuários se despedem de uma função clássica, eles aguardam para ver como a gigante de buscas vai redefinir a experiência de pesquisas na plataforma.

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A tarefa de escapar do spam e encontrar informações úteis na internet tornou-se mais desafiadora, afetando até os principais motores de busca, incluindo o popular Google. Isso foi constatado por um estudo conduzido por pesquisadores da Alemanha.

Durante um ano de análise abrangente, os especialistas avaliaram quase 7.400 consultas por análises de produtos em três motores de busca proeminentes: Google, Bing e DuckDuckGo.

Suas descobertas revelam alguns desafios significativos

Google é um dos meios de busca mais utilizados no mundo – Imagem: Google/Reprodução

Os sites de pesquisa apresentam dificuldades notáveis com conteúdo afiliado, representado por links pagos que direcionam os clientes para lojas ou vendedores.

Campanhas de spam de links afiliados conseguem enganar os motores de busca, apesar do Google ter sido identificado como o mais eficaz em conter o problema por meio de atualizações de algoritmos.

O efeito positivo, contudo, foi efêmero, já que especialistas em SEO e spam conseguiram manipular as últimas ajustagens dos motores de busca.

O crescimento do conteúdo gerado por inteligência artificial (IA) na web prevê uma piora nos resultados de pesquisas, pois a linha entre conteúdo benigno e spam torna-se cada vez mais turva.

O estudo não propõe soluções definitivas, pois os pesquisadores destacam a complexidade da situação.

Janek Bevendorff, assistente de pesquisa na Universidade de Leipzig e autor do estudo, sugere que os motores de busca deveriam exercer maior cautela na promoção de páginas, sem uma solução fácil de implementar.

O dilema persiste entre proibir totalmente, o que poderia prejudicar fontes legítimas de receita, e uma abordagem de gato e rato.

Em resposta ao estudo, um porta-voz do Google afirmou ao Business Insider que as melhorias específicas foram implementadas para resolver tais problemas, destacando que o Google demonstrou um desempenho superior aos demais motores de busca, conforme indicado no próprio estudo.

Ainda assim, a constante evolução da paisagem digital exige uma vigilância contínua para manter a qualidade das buscas online.

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As buscas do Google são um excelente termômetro para dimensionar o sucesso de produções audiovisuais, como filmes e séries.

Como é de se imaginar, alguns títulos se destacaram mais que outros em 2023, e é isso que fica comprovado com o ranking divulgado pelo site de pesquisa na segunda-feira (11).

O Google revelou quais foram os assuntos que mais bombaram nas buscas da plataforma no Brasil, em 2023. Alguns destaques foram ‘Barbie’, ‘Wandinha’, ‘Oppenheimer’, ‘Velozes e Furiosos’, ‘Loki’ e ‘The Last of US’.

Você viu algum desses em 2023? A chance de a resposta ser “sim” é alta, afinal foram grandes sucessos. O filme da ‘Barbie’, por exemplo, liderou as bilheterias e arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão.

Se você não teve a oportunidade de assisti-lo ainda, saiba que ele estará disponível na HBO Max, a partir desta sexta-feira (15). Vale a pena conferir!

Série do ano?

Série ‘The Last of Us’ conquistou o público brasileiro em 2023 – Foto: HBO/Reprodução

Quando falamos de séries, a concorrência foi pesada, mas nenhuma outra repercutiu tanto nas buscas do Google, no Brasil, como o sucesso da HBO, ‘The Last of Us’.

Não à toa, ela foi uma das mais elogiadas do ano, com aprovação de 96% no Rotten Tomatoes, o site agregador de críticas mais famoso do mundo.

Fora isso, ela foi a melhor estreia da HBO na América Latina, com ampla aceitação no Brasil. A obra é uma adaptação do jogo de mesmo nome e está entre as indicadas ao Globo de Ouro 2024.

Ficou curioso para ver o ranking completo do Google? Confira abaixo os 10 mais pesquisados, nas categorias Filme e Série!

Filmes mais buscados no Google Brasil em 2023

1. ‘Barbie’;

2. ‘Oppenheimer’;

3. ‘Velozes e Furiosos 10’;

4. ‘Guardiões da Galáxia 3’;

5. ‘Avatar 2’;

6. ‘John Wick 4’;

7. ‘Besouro Azul’;

8. ‘Tudo em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo’;

9. ‘Five Nights At Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim’;

10. ‘Gato de Botas 2’.

Séries mais buscadas no Google Brasil em 2023

1. ‘The Last of Us’;

2. ‘Loki’;

3. ‘Wandinha’;

4. ‘Rainha Charlotte’;

5. ‘The Witcher’;

6. ‘Friends’;

7. ‘Outer Banks’;

8. ‘Depois da Cabana’;

9. ‘Todo Dia a Mesma Noite’;

10. ‘The Chosen’.

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No mês de julho, uma curiosidade em torno das preferências do público brasileiro quanto às marcas de celulares atingiram seu auge, revelando detalhes valiosos sobre as tendências do mercado.

Grandes marcas do mercado têm seu nome consagrado na indústria dos aparelhos celulares, como Apple e Samsumg, mas novas empresas têm surgido com grande força e agradado aos clientes.

Em um cenário tecnológico em constante evolução, os dispositivos móveis se estabeleceram como uma parte essencial da vida moderna.

Por isso, o ingresso desta marca como a mais buscada pelos brasileiros reflete no comportamento dos consumidores, que têm buscado cada vez mais diferenciais no mercado de dispositivos móveis.

Confira qual foi a marca líder de pesquisas em julho, a seguir.

Esta marca liderou as pesquisas por smartphones em julho

Imagem: Xiaomi Perú/Reprodução

Durante o mês de julho, a Xiaomi se destacou como a marca líder nas buscas por smartphones na plataforma Buscapé no Brasil. Suas linhas Poco, Redmi e Redmi Note, em diversas versões, compreendem seis dos dez itens mais procurados.

O Xiaomi Redmi Note 12 com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento foi o celular mais procurado, seguido pelo Xiaomi Redmi Note 12S com 8 GB + 256 GB e o Samsung Galaxy A54 5G com 8 GB + 128 GB.

Além disso, a Apple também apareceu no ranking com o iPhone 13 ocupando a 8ª posição. A análise também revelou variações de preços sérias ao longo do mês, chegando a até 31% para o Xiaomi Redmi Note 12 com 6 GB de RAM e 128 GB.

Ranking completo das marcas mais pesquisadas em julho

Fonte: Tudo Celular/Buscapé

Saiba mais sobre a Xiaomi

A Xiaomi é uma empresa chinesa de tecnologia conhecida por sua ampla gama de produtos eletrônicos, incluindo smartphones, dispositivos inteligentes para o lar, wearables e outros gadgets.

Fundada em 2010, a Xiaomi ganhou destaque por oferecer dispositivos de alta qualidade a preços competitivos, seguindo uma estratégia de venda direta ao consumidor e marketing boca a boca.

A marca tornou-se popular globalmente devido à sua combinação de design inovador, especificações robustas e preços acessíveis, ganhando uma sólida base de fãs.

Sua linha de smartphones Redmi e Redmi Note, assim como sua série de dispositivos inteligentes Mi, são especialmente reconhecidas por oferecer ótimo custo-benefício.

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O trágico naufrágio do famoso Titanic, que ocorreu em 1912, ainda desperta fascínio e curiosidade em muitas pessoas. Após colidir com um iceberg, o navio luxuoso que partiu de Southampton, na Inglaterra, em direção a Nova York, afundou a cerca de 600 km do Canadá, levando consigo aproximadamente 1.500 vidas.

Por que nenhum corpo foi encontrado até hoje?

Imagem: Reprodução

Durante as operações de resgate, as equipes enfrentaram grandes desafios diante do elevado número de corpos encontrados flutuando na água. A falta de recursos adequados impossibilitou o resgate de todos.

Inicialmente, os corpos foram preservados em líquido de embalsamamento e colocados em caixões.  No entanto, quando os suprimentos se esgotaram, os corpos restantes foram envoltos em lonas e armazenados em gelo no porão do navio.

Com o espaço limitado e a necessidade de priorizar a sobrevivência dos resgatados, alguns deles foram pesados e lançados de volta ao mar, onde foram submetidos a um processo de decomposição no fundo do oceano, a uma profundidade de cerca de 4 mil metros.

Nessa região, uma série de fatores contribuíram para a decomposição dos corpos ou para o seu consumo por organismos marinhos adaptados ao ambiente subaquático. Nesse contexto, peixes, crustáceos e bactérias desempenharam papéis fundamentais nesse processo.

A vida marinha que habita as profundezas oceânicas teria se alimentado da pele e dos tecidos humanos presentes nos corpos. E a  água salgada, por sua vez, acelerou a degradação dos ossos, compostos principalmente de hidroxiapatita, uma substância que contém cálcio e fosfato, além de outras moléculas menores.

Decomposição dos corpos

A velocidade de decomposição e o grau de preservação dos corpos humanos, o que envolve também os ossos, depende de fatores como a acidez da água e a atividade dos microorganismos presentes nela. Após mais de 100 anos, ainda é possível encontrar ossos relativamente intactos nos destroços do Titanic, embora isso seja raro.

No entanto, é importante ressaltar que a ação contínua das correntes marítimas e dos microrganismos que consomem o ferro do navio está acelerando a deterioração dos materiais, tornando cada vez mais difícil preservar quaisquer vestígios do trágico naufrágio.

Enquanto o Titanic permanece como um lembrete sombrio de uma das maiores tragédias marítimas da história, a natureza implacável do oceano continua a desempenhar seu papel na decomposição dos corpos e no processo de deterioração dos destroços, levando consigo os vestígios do passado e deixando-nos com memórias e lições aprendidas a partir dessa terrível experiência.

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O ano não está sendo fácil para muitas pessoas, que já receberam alguns golpes emocionais só neste primeiro semestre de 2023. Nesse contexto, é evidente que a disseminação rápida de informações e a globalização da internet porventura promovem ainda mais sentimentos negativos relacionados à exposição constante de tragédias.

O último caso trágico que repercutiu na internet inteira e tornou-se uma das notícias mais acessadas dos últimos dias foi a chocante implosão do submarino Titan, que navegava em busca dos destroços do Titanic, localizados a quase quatro quilômetros no fundo do mar.

As informações das buscas foram passadas rapidamente pelo planeta e as atualizações sobre o acidente fatal não param.

Destroços do submarino Titan chegam ao Canadá

Foto: Ici Rádio Canadá/Reprodução

Na última quarta-feira (28/6), os destroços encontrados do submarino Titan, projetado pela Ocean Gate, tiveram um novo destino e chegaram ao Canadá, no porto de Terra Nova e Labrador.

A expedição iniciada no dia 18 de junho acabou na trágica implosão do submersível, confirmada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos quatro dias após o ocorrido.

Às famílias dos cinco passageiros a bordo do Titan, a rádio estatal do Canadá, a Ici Canada, informou aos portais de notícia que a operação de busca e resgate relacionada ao submarino chegou ao fim na manhã do dia 28 de junho, com o retorno do último navio de resgate.

Agora, com os restos do veículo aquático, os pesquisadores e responsáveis analisam quais foram as possíveis causas da implosão que resultou na morte de todos os tripulantes.

Relembrando a história

Para quem passou os últimos dias longe das notícias e não ficou sabendo sobre o caso, o submarino Titan, construído por Stockton Rush, CEO da Ocean Gate, partiu em busca dos destroços do famoso navio Titanic, no fundo do oceano Atlântico, mesmo sem as exigências necessárias para o pleno funcionamento do veículo.

Hamish Harding, Paul-Henry Nargeolet, Shahzada Dawood e seu filho Suleman Dawood, e o próprio Rush, acabaram morrendo no momento da implosão, possivelmente ocorrida uma hora e meia após o início da expedição, quando o navio de controle perdeu a comunicação com o submarino.

O acontecimento virou até mesmo documentário, além de ser relembrado pela trágica notícia da morte do ator do filme de 1997, dirigido por James Cameron, Lew Palper, que tinha conexão familiar com a viúva de Stockton Rush.

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Com a facilidade de busca atual e a imensa quantidade de conteúdo disponível na internet, as pessoas têm acesso quase infinito às informações ao alcance da palma da mão.

A popularidade dos sites de busca é promovida pela sua velocidade e eficiência, permitindo que os usuários encontrem respostas para suas perguntas e adquiram novos conhecimentos, tornando-se uma parte fundamental da sociedade.

O Google é, atualmente, o maior site de buscas da internet, com mais de 100 bilhões de pesquisas feitas mensalmente por todo o planeta.  

Ele revolucionou totalmente o mercado, com uma plataforma que indica links associados às pesquisas, recebendo valores das grandes empresas que querem que os seus nomes apareçam como os primeiros indicados.

Embora tenha facilitado muito a nossa vida, o Google pode não ser o local mais seguro para se fazer certos tipos de pesquisas. Isso porque, ao pesquisar tais assuntos, há riscos que podem ser evitados pelos usuários.

Nunca faça estas pesquisas no Google

Atualmente, a preocupação com a segurança de dados e com a privacidade se tornou extremamente relevante. Os sistemas de cookies e algoritmos que vendem históricos e informações dos usuários às empresas de venda de serviços e produtos fazem com que suas pesquisas não sejam totalmente privadas.  

O  site DuckDuckGo, um dos maiores buscadores usados por quem navega pela deep web, revelou que os buscadores acessam as informações e rastreiam pessoas até mesmo durante pesquisas no navegador anônimo. Por isso, é bom tomar cuidado na navegação e jamais pesquisar alguns assuntos no grande buscador. Confira a seguir.    

1. Palavras suspeitas ou comprometedoras

Embora muitos já saibam, vale lembrar que pesquisas com termos suspeitos podem relacionar suas buscas a atos criminosos. Palavras-chaves como “armas” ou “drogas” devem ser evitadas ao máximo, visto que há casos de pessoas denunciadas apenas com base em seu histórico de buscas.

2. Sintomas de doenças e diagnósticos

Embora o Google tenha lançado recentemente uma função no Lens que o faz reconhecer certos problemas de pele, não é aconselhável pesquisar sintomas de doenças ou qualquer tipo de remédio no buscador. Isso porque o software traça o seu perfil e pode relacioná-lo a certas propagandas para lhe enviar.

Além disso, os resultados podem não ser os esperados nem os mais precisos. Cada caso de sintomas pode estar relacionado a problemas diferentes, sendo assim, o melhor a se fazer é buscar um médico para examinar. Quem nunca pesquisou algum assunto simples e, nos resultados, foi indicado “câncer” incorretamente?

3. Informações pessoais

É terminantemente proibido, para sua segurança, usar a barra de pesquisa para colocar seus dados pessoais, como CPF e RG. Além disso, informações de localidade detalhada, como número de casa ou apartamento, não devem ser colocadas, mesmo que o Google tenha acesso ao seu GPS ou IP.

Vale ressaltar que os dados inseridos em sites nos quais é necessário o cadastro não são compartilhados com outras empresas ou mesmo com o Google. Já aqueles colocados na plataforma podem ser facilmente expostos.

Portanto, a melhor dica é usar buscadores confiáveis que fazem da segurança e da privacidade uma prioridade. DuckDuckGo e ToR são dois ótimos exemplos. Ainda é possível usar softwares de segurança para mudar a VPN com certa frequência.

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Sempre que uma notícia muito chocante ganha conhecimento popular, ela logo torna-se o principal assunto nas pesquisas ao Google. E, nesta semana, isso não foi diferente. A cantora Shakira lançou uma nova música cheia de referências à separação entre ela e o jogador de futebol Gerard Piqué.

Durante esses últimos sete dias, a cantora teve seu recorde de buscas no Brasil. Isso não ocorria desde quando lançou uma música para a Copa do Mundo. No total, as buscas pelo nome dela aumentaram cerca de 13 vezes além do normal. A seguir, entenda um pouco mais sobre a situação envolvendo a cantora e o espanhol.

Shakira: o nome mais pesquisado na última semana

Por conta da separação entre ela e o jogador de futebol espanhol Gerard Piqué, a cantora está na boca do povo mais uma vez. E apesar de não estar entre as celebridades mais procuradas, as buscas pelo nome de seu ex-marido também aumentaram significativamente neste mês. Desse modo, é o recorde do jogador desde o início da série histórica do Google, em 2004.

A vez em que ela teve o seu nome mais procurado, de acordo com a série histórica do Google, foi no ano de 2010, quando lançou a música “Waka Waka” para a Copa do Mundo, que estava acontecendo na África do Sul. Porém, em 2023, a cantora viu mais uma vez o seu nome em alta.

Por conta da separação e da nova música lançada pela cantora, que fala sobre o término com o jogador, as buscas mais feitas foram: “Shakira e Piqué: o que aconteceu?” e “Como Shakira descobriu traição?”, respectivamente, em primeiro e segundo lugares.

Depois dessas pesquisas, ainda foram procurados nesses últimos sete dias: “Shakira letra”, “Shakira traduções”, “Shakira música Piqué”, “Shakira Piqué”, “Shakira música”, “BZRP Shakira” e “música Shakira nova”. Muitas dessas pesquisas tiveram um aumento repentino durante a última semana.

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