Ruby Barker é conhecida por seu papel como Marina Thompson em uma aclamada série da Netflix, “Bridgerton” (2020).

Recentemente, a atriz revelou como um momento que deveria ter sido um dos mais incríveis de sua vida se transformou em um verdadeiro pesadelo devido a desafios relacionados à sua saúde mental.

Imagem: Reprodução

Ela abriu o coração ao falar sobre a situação em uma entrevista ao podcast da Universidade de Oxford, o LOAF, dizendo o seguinte:

“Durante as filmagens, eu estava piorando. Era um lugar realmente atormentador para mim, pois minha personagem estava muito alienada, condenada ao ostracismo, sozinha nessas circunstâncias horríveis.”

Atriz foi internada após fim das filmagens

Ruby Barker foi internada logo após as filmagens da primeira temporada da série serem finalizadas, em 2019.

“Quando fui para o hospital, uma semana depois de filmar a primeira temporada de Bridgerton, tudo estava realmente encoberto e mantido em segredo porque a série iria estrear”, revelou a atriz.

“É quase como se eu tivesse uma arma invisível metafórica apontada para minha cabeça para vender esse programa, porque ele é alegre e divertido.”

A atriz contou que se sentia pressionada a divulgar a série, mesmo que os envolvidos na produção soubessem sobre sua situação na época.

“Na preparação para o lançamento do show, eu estava saindo do hospital, o número de seguidores no meu Instagram estava aumentando e eu tinha todos esses compromissos para cumprir. Minha vida estava mudando drasticamente da noite para o dia, e ainda não havia recebido apoio. Durante todo esse tempo, ainda não houve nenhum suporte.”

“Então eu estava tentando muito, muito mesmo, agir como se estivesse tudo bem para que eu pudesse trabalhar sem problemas.”

A atriz realmente desabafou. Barker ainda criticou a atitude das empresas por trás da produção, uma vez que não teriam prestado nenhum apoio a ela. Sobre isso, ela afirma:

“Nenhuma pessoa da Netflix nem uma única da Shondaland me contatou ou me enviou um e-mail para perguntar se eu estava bem ou se beneficiaria de algum tipo de cuidado posterior ou suporte, desde que tive dois surtos psicóticos naquele programa. Ninguém.”

3ª temporada de ‘Bridgerton’

A terceira temporada de “Bridgerton” ainda não possui uma data oficial de estreia, apesar de já terem vazado informações de que seria lançada em 14 de dezembro de 2023.

No entanto, nada foi oficializado. A terceira temporada terá como foco o romance de Penelope e Colin Bridgerton.

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A série “Bridgerton” fez grande sucesso nas suas últimas temporadas. Desse modo, a Netflix anunciou o spin-off “Rainha Charlotte”, o qual, desde a estreia, chamou atenção dos assinantes da plataforma.

Portanto, a seguir, elencamos alguns fatos que serviram de inspiração para “Rainha Charlotte”.

A história da realeza

A série conta com produção de Shonda Rhimes e possui apenas seis episódios. Por sua vez, ela conta a trajetória da Rainha apresentada em “Bridgerton“. Assim, um dos primeiros pontos que se destacam é a recepção de Charlotte pela realeza, que a imaginava de maneira diferente. Mas, ainda que ela estivesse longe dos padrões desejados, o casamento entre com George foi confirmado.

George é um dos personagens que chamaram atenção do público por ser uma figura misteriosa e complexa. E é sobre ele que apresentaremos alguns fatos que serviram de inspiração para “Rainha Charlotte”.

1. Rei estudioso

Ele foi o primeiro da família real a se dedicar aos estudos. Com a sua paixão pela Ciência e pela Astrologia, ele realmente tinha um observatório, como a série mostra. Outra contribuição de George III veio da sua coleção de livros, os quais foram doados ao Museu Britânico.

2. Fazendeiro George

Esse apelido foi dado após a sua dedicação aos conhecimentos de plantio. O rei escreveu alguns livros agrícolas, compartilhando tudo o que aprendeu. Logo, a botânica também era uma das suas paixões.

3. Seus filhos

O Rei e a Rainha garantiram uma linhagem longa, com 15 filhos. Tanto que o sucessor do rei, George IV, nasceu um ano após o casamento, em 1762.

4. A doença

Conhecido como o “Rei Louco”, essa é uma característica de George abordada de forma sensível na série. Por anos, o monarca buscou tratamentos para o seu estado mental, que apenas progrediu. Em 1811, o seu filho George IV teve que assumir o cargo de príncipe regente. Os estudiosos teorizam que o rei teve porfíria, um tipo de doença mental hereditária.

5. Carruagem dourada

Por fim, ao longo da série, vemos os monarcas em uma bela carruagem conhecida como “Gold State Coach”.  O rei havia feito a encomenda em 1760 e ela ficou como um item característico e luxuoso da monarquia. Além disso, outro item que ele adquiriu foi o próprio palácio de Buckingham.

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A astrologia é o estudo que relaciona os eventos cósmicos e universais com os acontecimentos na vida dos seres humanos. Ela pode revelar traços de personalidade a partir dos signos do zodíaco que cada pessoa possui de acordo com o dia e o mês em que nasceu.

É possível saber, inclusive, a qual signo uma personalidade pertence apenas analisando seus comportamentos e suas maneiras de ser.

Com o grande sucesso da série lançada na Netflix “Bridgerton”, que conta a história de oito irmãos da alta classe de Londres em tempos antigos, muitas pessoas se reconhecem com os personagens.

Saiba que isso pode estar atrelado ao zodíaco. Se você quer saber com qual personagem você mais se parece de acordo com seu signo, então confira a seguir.

Que personagem de ‘Bridgerton’ você seria, de acordo com o seu signo?

Aquário: Rainha Charlotte

Os aquarianos são intuitivos e excêntricos. Além disso, são teimosos e preferem fazer tudo do seu jeito. Isso lembra exatamente a personalidade da majestade da série.

Sagitário: Edwina Sharma

Sagitarianos seguem preferem seguir as emoções, muitas vezes se precipitando em algumas decisões, e a senhorita Sharma é exatamente assim. Ela diz o que vem à mente, mas também valoriza a liberdade de cada um.

Libra: Agatha Danbury

Com uma personalidade manipuladora, Agatha com certeza remete ao signo de Libra. As manipulações estão sempre seguidas de boas intenções, sempre resolvendo conflitos e trazendo a paz.

Leão: Benedict Bridgerton

Os leoninos são ambiciosos e traçam metas altíssimas para se destacar. Ademais, possuem uma aura artística assim como o aspirante a pintor, senhor Benedict Bridgerton.

Gêmeos: Jack Featherington

Jack se mostra muito inteligente e perspicaz, se adaptando a diferentes situações e enganando muitos com seu charme característico dos geminianos.

Áries: Eloise Bridgerton

A senhora Eloise chama a atenção desde o início da série, com seu espírito aventureiro e explorador. Valoriza sua independência e tem uma grande força de vontade e foco. Essa é a personalidade exata dos arianos.

Câncer: Simon Basset

Simon, assim como todo canceriano, é honroso e temperamental. O Duque de Hasting valoriza muito sua família e a protege acima de tudo. É também muito privado em sua vida pessoal.

Touro: Kate Sharma

A viscondessa até pode ser teimosa, mas sua determinação é admirável. Outrossim, sua lealdade se destaca, fazendo o possível para ajudar seus familiares a qualquer custo, assim como a maioria dos taurinos.

Virgem: Daphne e Anthony Bridgerton

Para falar dos virginianos, não basta apenas um personagem: dois já reforçam seus traços de lealdade e observação analítica.

Escorpião: Portia Featherington

Com seus próprios conceitos e padrões, a Lady Portia é extremamente inteligente em suas ações, sendo capaz de diversas vezes salvar suas filhas de problemas. Sua natureza é feroz como a do signo de Escorpião.

Peixes: Colin Bridgerton

Assim como os piscianos, Colin se mostra autêntico, sem medo de confiar em alguém e entregar seu coração. Destaca-se muito por sua empatia na série.

Capricórnio: Marina Thompson

Marina é muito independente na série, cuida de si e é madura em relacionamentos, devido a traumas anteriores. Além disso, a Lady Crane se destaca pela praticidade e sinceridade.

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Lançada na plataforma Netflix no final de 2020, “Bridgerton” fez um extremo sucesso, atraindo uma grande multidão de fãs para si. Sua primeira temporada foi inspirada em um livro chamado “O Duque e Eu”, da autora Julia Quinn.

A série tem como pano de fundo o século XIX durante a Regência Britânica e seu enfoque primário foi em Daphne e Simon. Porém, já em sua segunda temporada a direção mudou e os holofotes foram direcionados para Anthony e Kate.

A dupla mostrou como é possível fazer os telespectadores sentirem a química entre ambos do outro lado da tela, e Kate mostrou ser uma parceira perfeita para Anthony.

Não é nenhuma novidade – para aqueles que assistiram – que ao longo da segunda parte Anthony e Kate apenas ficaram juntos no final da temporada, e na última cena foi revelado que ambos haviam se casado (fora das telas) e que já estavam morando sob o mesmo teto na casa dos Bridgerton.

Mas, mesmo que os dois já estejam confirmados para aparecer na terceira temporada da série, o enfoque não estará sobre eles desta vez, mas sim sob o irmão de Anthony, Colin, bem como seu possível relacionamento amoroso com Penélope.

Embora haja um grande entusiasmo relacionado ao romance de Colin com Penélope, alguns dos fãs de Bridgerton estavam ansiosos para ver mais algumas aparições de Kate e Anthony, mais do que apenas variadas cenas reduzidas.

Porém, no que diz respeito à terceira temporada, Rhimes e Beers escreveram um livro chamado “Inside Bridgerton”. Neste livro é possível compreender um pouco mais sobre os bastidores da produção até o presente momento.

Em razão do lançamento do livro as produtoras decidiram comparecer e conversar com Town & Country sobre mais alguns detalhes da produção e também do livro.

Em determinado momento, Rhimes e Beers foram questionadas sobre quais seriam as possibilidades de haver a realização de um spin-off de Kate e Anthony, uma vez que o público havia se apaixonado pela história de ambos. Veja o que elas responderam:

“Não sei que história seria contada. A beleza desse programa é que podemos contar uma história de amor completa do começo ao fim com um final feliz a cada temporada. Não temos que inventar motivos para que um casal não possa ficar junto, deixamos que eles tenham seu verdadeiro momento feliz. E, assim, não há spin-offs porque teríamos que encontrar algum motivo para separar um casal, e isso parece muito artificial.”

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Inspirado no romance de Julia Quinn, “Ponte” tem duas temporadas interessantes e segue conquistando mais fãs e pensamento crítico do que qualquer outro programa de TV no momento. Devido ao seu destaque, como essa produção tende a chamar muito mais atenção do que algum conteúdo de prestígio, também vale a pena falar sobre seu impacto, principalmente quando essa é uma peça histórica que interpreta tão bem o espírito dos tempos modernos.

Embora a criação da produtora Shondaland tenha se desviado muito dos livros nas duas primeiras temporadas, a transição na terceira temporada não agradou a todos, principalmente aos fãs ávidos da série de livros. O terceiro livro segue a história do segundo irmão de Bridgerton, Benedict, e sua amante, Sophie. Nele, seu personagem não tinha muito espaço, o que provavelmente é o motivo pelo qual os diretores do programa decidiram mudar a programação do livro para a próxima temporada.

Ao invés de Benedict, a próxima parte foca no terceiro irmão Bridgerton, Colin, e na mudança de sua condição de amigo para amante de Penelope. Os fãs de Polin estão empolgados com o desenvolvimento desse relacionamento. Após o trabalho de Shonda Rhimes, seu legado foi construído em apenas duas temporadas.

A rainha Charlotte (Golda Rosheuvel) é mestiça, a personagem principal da primeira temporada, The Duke (Regé-Jean Page), é negra, e a protagonista da segunda temporada, Kathani Sharma (Simone Ashley), é de ascendência hindu. Isso não é uma coincidência para ter acontecido na produção. O ator principal, Chris Van Dusen, observou através do The Hollywood Reporter que Bridgerton se orgulha de um mundo que não é daltônico, como alguns denotaram. Acerca disso, Dusen disse:

“Eu queria virar o gênero de época de cabeça para baixo e imaginá-lo de uma maneira nova e empolgante. Um que incluía personagens de diferentes cores e origens. Um que explorou o tema da raça. Eu queria que os gays existissem neste mundo. Eu queria expandir todo esse universo. Então, criei um mundo multiétnico e multicolorido do período da Regência tão diverso quanto aquele em que vivemos hoje. Meu show seria sobre amor, alegria, triunfo. Seria um show que diz que todos são dignos e merecedores de todas essas coisas e muito mais.”

De muitas maneiras, Bridgerton seguiu os passos do teatro onde diversos atores são a norma mesmo em dramas de época. Nicola Coughlan é incrível. A atriz irlandesa foi cativante em seu papel como a especialista, mas sempre em pânico e falante. Uma aliada da vida real, Coughlan, Clare, cresceu lésbica enquanto morava em uma pequena cidade católica na Irlanda do Norte, na década de 1990; então, ela não é indiferente a papéis divertidos, corajosos e diversos.

Mesmo no mundo diversificado de Bridgerton, uma mulher deve se casar com um homem para avançar na vida. Mas Penelope Coughlana está desafiando as expectativas sociais das meninas. Sempre desprezada e colocada em posições secundárias na vida, com a mãe preferindo as irmãs e o crush vendo-a apenas como amiga, Penelope sempre foi a protagonista de sua própria história. Ela usou o poder de uma caneta poderosa para despertar o espírito arrogante de Tone ganhando dinheiro a seu lado.

Não se esperava que as mulheres nobres da Era da Regência trabalhassem por recurso financeiro ou sequer considerassem como a liberdade econômica poderia levá-las a um caminho de emancipação. Penelope pode não ter entendido tudo, mas ela ousa quebrar paradigmas para viver uma vida de aventuras através de sua personalidade, até mesmo quando não puder.

Enfim, apesar de ser importante para Penelope o que as pessoas próximas a ela pensam sobre sua vida, ela não deixa com que eles a impeçam de viver seus valores e vontades.

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O seriado de drama romântico da Netflix é amplamente conhecido por fazer uso de músicas pop para atribuir aos momentos mais pontuais da história. Ao longo da produção da segunda temporada de “Bridgerton”, houve alguns problemas e contratempos na produção relacionados aos direitos para utilizar uma das músicas de Harry Styles.

A “Sing of the Times” custou uma dura batalha da produção com o artista musical para conquistar os direitos, afinal o tema foi tocado durante uma das cenas mais importantes de todo o seriado, quando acontece o casamento entre o visconde Anthony Bridgerton e a senhorita Edwina Sharma. De acordo com a produção, a luta intensa correspondeu a todas as expectativas e valeu a pena o esforço empenhado.

A música de Harry Styles conversa perfeitamente com o teor que a série busca para a cena na qual foi utilizada. Anthony decidiu ir em frente com o seu casamento, ainda que seus sentimentos mais verdadeiros estejam com Kate, a irmã de Edwina. A canção obtida pela produção transmite sentimentos de amor e arrependimento, ligação perfeita com o casamento onde foi tocada.

Toda a temporada foi desenvolvida em volta deste evento, onde o ponto central da trama dirá como serão os futuros passos dos personagens. Dentro do contexto apresentado por “Bridgerton”, os casamentos não podem ser desfeitos, o que torna toda a decisão de Anthony ainda mais crucial para a trama devido ao conflito dele em relação a Kate e Edwina.

O seriado já possui o costume de destacar os momentos ao utilizar músicas populares de diversos artistas, como Billie Eilish e Taylor Swift e outros artistas do mundo pop. A dura batalha pelos direitos de “Sing of the Times” foi dita como tendo valido o esforço, entretanto é difícil pensar como ela pode ter sido tão árdua sendo que o orçamento médio de cada episódio do seriado está pela casa dos US$ 7 milhões.

Sendo extremamente popular, é como uma obrigação que a qualidade do programa não sofra reduções. No caso da música, Harry Styles possui uma política muito forte sobre o acesso aos direitos autorais de seus produtos, não havendo flexibilidade em contratos.

O músico busca seletividade ao fechar seus acordos e licenciar suas obras e, nesse sentido, não ocorreu nenhuma exceção com a Netflix. Contudo, o artista aceitou o uso da canção na segunda temporada, o que rendeu à produção uma cena lindíssima no sexto episódio da segunda temporada.

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Jonathan Bailey, que ficou mais conhecido por atuar em Bridgerton interpretando o personagem Anthony Bridgerton na 2° temporada da produção, que adapta o livro The Viscount Who Loved Me de Julia Quinn, foi convidado a protagonizar Fellow Travelers. Nova minissérie do canal Showtime.

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Na última semana, foi anunciado a parceria de Jonathan na nova produção que irá realizar ao lado de Matt Bomer, que ficou conhecido através de sua atuação em Neal Caffey, série de ação e drama do canal USA Network White Collar.

Em Fellow Travelers, em tradução livre “Companheiro de Viagem“, ganhará personagem de Tim Laughlin que se envolverá em mais um romance, agora, em vez de Kate Sharma (Simone Ashley), o ator irá viver um relacionamento afetivo com Hawkins Fuller, interpretado por Bomer.

As filmagens tem previsão de início ainda esse mês (julho), na cidade de Toronto. O elenco ainda contará com a participação de Allison Williams, protagonista da série Girls (HBO) e do filme Corra (2017), longa-metragem de Jordan Peele. Confira a sinopse:

“Trata-se de uma história de amor épica mesclada a um thriller político, que narra o romance volátil de dois homens muito diferentes entre si que se encontram à sombra da Washington na era McCarthy [ex-senador dos Estados Unidos]. Bonito e carismático Hawkins Fuller (Bomer) evita envolvimentos emocionais, mas isso ocorre até conhecer Tim Laughlin (Bailey), um jovem cheio de idealismo e fé religiosa.”

Os dois começam um romance no momento em que Joseph McCarthy e Roy Cohn declaram guerra aos “subversivos e desviantes sexuais”.

No meio de uma ironia icônica, Fellow Travelers conta uma história de romance proibido movido a crise sanitária de AIDS, onde os parceiros se envolvem em muita luta e obstáculos contra a repressão sexual.

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Regé-Jean Page foi muito aclamado na primeira temporada de Bridgerton, como Simon Basset, deixando os fãs muito tristes quando anunciou, em abril do ano passado, que não voltaria para a segunda temporada da série.

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Sua saída do elenco foi muito amigável, mas muitos rumores rolaram, especialmente de que seu afastamento teria sido por diferenças criativas. Recentemente, ele deu uma entrevista à Variety para promover o filme Agente Oculto, da Netflix, do qual faz parte, por isso, acabou desmentindo os rumores e mostrando-se disposto a voltar.

“Eles são livres para fazer o que quiserem. Shonda Rhimes e eu tivemos uma conversa maravilhosa no final da primeira temporada. Nós nos saímos tão bem nesse arco redentor que as pessoas esquecem que Simon era meio horrível. Ele foi o melhor exemplo de ‘foda-se’ da Regência que qualquer um de nós conheceu. E assim, porque fizemos o círculo completo tão bem, porque travamos aquele pouso, você fica com essa ótima sensação. Você realmente tem que ser corajoso para terminar histórias como essa”, disse ele.

Com essa declaração, o coração dos fãs se enche de esperança, pois o Duque de Hastings fez muita falta na segunda temporada da série. Lembrando que a terceira temporada da série já foi confirmada, mas ainda não se tem uma data oficial ainda de lançamento.

O que se sabe é que a próxima temporada deve focar no irmão Colin Bridgerton, ao invés de Benedict, como segue a ordem dos livros.

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O ator Regé-Jean Page, que interpretou o papel de Simon Basset em Bridgerton, usou seu Instagram para desmentir uma fake news que estava circulando na Internet. A informação era de que o ator retornaria na 3ª temporada da série.

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“Não, eu não voltei à série, inclusive – os jornais inventaram essa“, o ator escreveu na legenda da foto em que está ao lado do ex-colega de elenco Jonathan Bailey, que interpreta Anthony na série.

“Nós nos divertimos muito juntos e fomos muito estilosos enquanto tomávamos café italiano e um pouco de Sol“, complementou.

As duas primeiras temporadas da série Bridgerton já estão disponíveis na Netflix. Ainda não há data para o lançamento da terceira temporada.

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Adicionada há pouco tempo, a segunda temporada de “Bridgerton” acalentou os corações dos fãs, no entanto, a Netflix já está aproveitando para dar algumas informações da terceira temporada. Isso mesmo que você leu!

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Já confirmada há algum tempo, a terceira temporada irá surpreender seus espectadores, pois não seguirá a ordem dos livros da autora Julia Quinn e, ainda, avançará diretamente para um suposto romance entre Colin Bridgerton, interpretado por Luke Newton, e Penelope Feathergton, interpretada por Nicola Coughlan, nomeada como “Os segredos de Colin”.

Enquanto seguiam o cronograma dos livros, a primeira temporada focou no romance entre Daphne Bridgerton, interpretada por Pheobe Dynevor, com Simon, Regé-Page Jean, ao mesmo tempo em que na segunda temporada, foi direcionado ao romance de Anthony Bridgerton (Jonathon Bailey) e Katy (Simone Ashley).

Se permanecesse na ordem dos livros de Julia, a próxima temporada seria baseada em Benedict Bridgerton (Luke Thompson), o qual promete protagonizar uma narrativa amorosa semelhante a da cinderela. Mas não será desta maneira, estima-se que ele protagonizará somente a quarta temporada.

Segunda temporada de Bridgerton: contém spoilers

Ao partirmos do pressuposto que a produção da série seguirá a mesma linha de acontecimentos presentes no livro, pode ser que haja um final feliz para o casal Penelope e Colin.

Pois, ainda nesta segunda temporada, há um momento em que Penelope ouve da boca de Colin, que ele nunca se casaria com a Lady Whistledown – a qual já esteve na primeira temporada da série –.

Além da grande mudança nesta terceira temporada, a atriz responsável por interpretar Francesca Bridgerton na segunda temporada, será substituída por Hannah Dodd.

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