O valor da criptomoeda bitcoin atingiu um novo patamar, ao bater seu recorde de valorização. Ela ultrapassou a marca de US$ 69 mil no mês passado.

Até então, o maior valor havia sido registrado em novembro de 2021, mas o preço logo caiu nos meses seguintes.

Em se tratando de criptomoeda, a pergunta que fica no ar é se ela manterá tal valorização nas próximas semanas.

De acordo com especialistas, o que impulsionou o recorde foi que gigantes financeiros dos Estados Unidos decidiram investir bilhões de dólares na compra da moeda, isso gerou 50% de valorização.

Além disso, fundos de investimento, como Blackrock, Grayscale e FIdelity, começaram a vender produtos financeiros com base no preço do bitcoin, depois que o governo dos EUA aprovou novas regulamentações em janeiro.

Confiar ou não no valor do bitcoin?

Criptomoeda atinge valor histórico nos Estados Unidos – Foto: Reprodução

Os investidores, no entanto, precisam ficar atentos aos riscos. Apesar da valorização recorde, a volatilidade característica das criptomoedas não deixou de existir.

Em situações do passado, a queda dos preços chegou a ser programada para que investidores comuns que comprassem a moeda durante a alta perdessem dinheiro.

De acordo com especialistas, o momento de alta pode configurar mais um episódio dramático da história do bitcoin. Será que vale a pena arriscar?

Origem do bitcoin

O bitcoin surgiu em 2009 e foi criado por uma pessoa cuja identidade ainda é um mistério. A única coisa que se sabe é que ela se identifica por Satoshi Nakamoto, que pode ser um nome fictício.

A ideia partiu da necessidade de criar um dinheiro para a internet. Tal concepção usou valores que se assemelham aos da filosofia anti-establishment, ou seja, viver livre do poder dos governos e bancos.

O mais irônico dessa história é que o novo recorde foi atingido graças aos investimentos feitos por instituições financeiras. E isso só foi possível por causa de uma decisão do governo norte-americano.

Em janeiro deste ano, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA aprovou a regulamentação do bitcoin ETF SPOT, um fundo que passou a ser negociado direto na bolsa de valores, seguindo o preço da criptomoeda.

Valorização do bitcoin: cautela com o que está por vir

Para quem possui bitcoins, esse, com certeza, é um momento para comemorar, pois a valorização refletirá diretamente no aumento da própria riqueza. O retrospecto da moeda, no entanto, sugere certa cautela.

Quando se trata de bitcoin, os gráficos revelam uma grande volatilidade do valor, e isso deve ser considerado. Desde 2022, a moeda acumula registros de altos e baixos.

Só no final do ano passado, ela conseguiu subir novamente para um valor acima dos US$ 40 mil. Resta saber agora se ela vai manter a mesma performance.

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Vários aspectos do cotidiano se digitalizaram, como documentos, aulas, compras etc. E é claro que isso não seria diferente com os bancos. Acompanhando o movimento da globalização digital, os bancos se tornaram internacionais e as moedas digitais estão em ascensão, como o Bitcoin.

Nesse contexto, o economista Larry Lepard, fundador e sócio-diretor da Equity Management Associates, fez uma análise a respeito dos rumos da moeda estadunidense, o dólar. Segundo ele, a moeda deve desaparecer nos próximos 10 anos.

A moeda digital deve entrar num processo de supervalorização, influenciando a queda do dólar e seu eventual desaparecimento.

O ‘Armagedon’ do dólar

No dia 4 de abril deste ano, Larry concedeu uma entrevista à Kitco, em que ele alerta sobre o colapso total do dólar. Por consequência, Lepard considera que esse colapso leve à valorização e a um aumento expressivo no preço do Bitcoin.

De acordo com o economista, a situação atual é muito simples: ao longo das décadas, o dólar vem sofrendo uma constante desvalorização. A tendência é que essa espiral depreciativa continue nesse sentido.

Lepard aponta uma série de fatores que têm contribuído para a desvalorização da moeda estadunidense. Entre elas estão o alto nível de endividamento dos Estados Unidos e a crescente impressão de papel-moeda pelo Federal Reserve (banco central estadunidense), essas duas variáveis geram inflação e reduzem o poder de compra do dólar.

A ascensão do Bitcoin

Então, com o aumento da inflação e a redução do poder de compra do dólar, o economista acredita que o Bitcoin seja uma alternativa mais atrativa para os investidores. Por conta da sua resistência à inflação, aqueles que quiserem proteger seu patrimônio poderão se voltar para a criptomoeda nesses momentos de incerteza econômica.

Esse movimento pode ser observado nos últimos meses com o aumento no preço do Bitcoin. Isso poderia ser um sinal de que os investidores já estão se movimentando em busca de se proteger da instabilidade do dólar.

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A alegação relatava que todo o dinheiro investido, até agora, poderia ser perdido, não havendo meios de recuperação. Segundo eles, as criptomoedas são adequadas para investimento, mas não para utilizar como meio de pagamentos.

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O alerta foi divulgado decorrente do grande número de indivíduos que passaram a ter interesse em criptoativos, além das promoções desenvolvidas pelo setor financeiro.

“Os consumidores enfrentam a possibilidade muito real de perder todo o dinheiro investido se comprarem esses bens. Os consumidores devem estar atentos para os riscos de anúncios enganosos, inclusive por meio de mídias sociais e influenciadores. Os consumidores devem ser particularmente cautelosos com promessas de entrega rápida ou alta retornos, especialmente aqueles que parecem bons demais para ser verdade”, pontua trecho do documento.

Além do mais, a corporação defendeu que devido às moedas partirem da criptografia, há uma enorme dificuldade quanto ao rastreamento dos ativos quando relacionados a crimes, excluindo o fato de que este negócio não consta nos termos de jurisdição e trabalhos financeiros da União Europeia.

Cuidados Necessários
Mediante as menções efetuadas, o ESFS divulgou o motivo pelo qual os cidadãos comuns devem tomar os cuidados necessários, os quais são: grande flutuação nos preços, investimentos enganosos feitos através informações falsas para vender aos clientes.

Outros pontos mencionados foram referentes às complexidades dos ativos juntamente com a ausência de transparência.

Perguntas a serem feitas antes de investir em criptoativos

• Não terei consequências se perder esse dinheiro?
• Será que consigo assumir tais riscos a fim alcançar os retornos?
• Qual o meu conhecimento sobre criptoativos, produtos, serviços dentro do ramo?
• Estas empresas são relevantes?
• As empresas que eu estou tendo contato estão na lista negra das autoridades monetárias?
• Sou capaz de proteger as minhas informações?

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A Mineração de Criptomoedas tem ganhado uma força absurda no mercado mundial e a Intel decidiu investir ainda mais para atender e otimizar as necessidades das pessoas envolvidas nesta “engrenagem”.

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Para atender à grande comunidade de mineradores de Bitcoins, a empresa anunciou um novo chip dedicado à mineração de criptomoedas e outros aplicativos de blockchain, seu lançamento será feito ainda este ano. Em nota online, a Intel informou que o chip tentará suprir as crescentes preocupações em volta da enorme energia necessária para a manutenção dos processos de mineração de criptomoedas. Por isso, afirmam que o novo chip é um “acelerador de blockchain”, com eficiência energética projetada para potencializar as tarefas de maneira eficaz utilizando muito menos energia do que as tecnologias predominantes.

“Nossos clientes estão pedindo soluções escaláveis ​​e sustentáveis, e é por isso que estamos concentrando nossos esforços em realizar todo o potencial do blockchain desenvolvendo as tecnologias de computação mais eficientes em escala”, complementou Raja M. Koduri, vice-presidente sênior e general gerente do grupo Accelerated Computing Systems and Graphics (AXG) da Intel Corporation.

A Intel garante um ótimo desenvolvimento ao novo chip arquitetado “em um pequeno pedaço de silício”, do qual, fornecerá um desempenho 1000x melhor por watt do que as GPUs convencionais para mineração baseada em SHA-256. O primeiro lote de produção já possui compradores, a Block Inc, liderada por Jack Dorsey, será a primeira compradora do chip Intel, além da mineradora de Bitcoin GRIID Infrastructures.

Como o produto é novo, surgiu há necessidade de um suporte para essa nova tecnologia e, para isso, a Intel também disponibilizou um novo Grupo de Computação Personalizada em sua unidade de negócios AXG. A equipe estenderá o foco na criação de plataformas de silício personalizadas para o trabalho dos clientes.

A Intel complementou no anúncio que quer alavancar as tecnologias de computação em escala zetta para fornecer soluções com eficiência energética em um futuro próximo.

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O governo da Índia decidiu aplicar um imposto de 30% por cada transação feita com criptomoedas no país. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (01/02) pela ministra da Economia e Assuntos Corporativos da Índia, Nirmal Sitharaman. Essa medida inclui tanto criptomoedas como o Bitcoin e NFTs (tokens não-fungíveis).

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As criptomoedas e NFTs ficaram muito famosas nos últimos tempos, tanto pela possibilidade de investimentos (que atraiu muitos novos adeptos dessa prática financeira), quanto pelo sistema altamente seguro, privado e completamente autogerido, sem interferência e regulação de agências estatais.

O fato de não ser regulamentado por nenhum governo implica em não existir impostos atrelados às criptomoedas e aos NFTs. Isso atraiu grandes nomes do mercado internacional, como Elon Musk, que investiu milhões de dólares em bitcoin e dogecoin (que, até pouco tempo, era considerada uma brincadeira).

No entanto, isso é algo que preocupa muitos governantes e líderes de Estado, já que por não haver nenhuma fiscalização governamental sobre essas transações, abre um precedente inédito de circulação monetária no mercado ilegal, esquemas de lavagem de dinheiro e de fraude financeira. Portanto, o imposto de 30% será implementado pela Índia e tem como um dos objetivos desencorajar esse tipo de prática.

Até o momento, o imposto e o processo de arrecadação ainda estão em processo de testes, mas já despertaram fortes reações de utilizadores da tecnologia e especialistas locais. Alguns acham o valor muito alto, outros o consideram completamente desnecessário e alguns defendem que o imposto ajuda a oficializar o uso das criptomoedas, transformando o país em um dos poucos lugares que já reconhecem a tecnologia.

Índia também lançará a própria moeda digital

Em contrapartida à taxação que foi proposta, a Índia também pretende lançar a própria moeda digital, que funcionará com a mesma tecnologia de blockchain das criptomoedas mais famosas, como o Bitcoin. A moeda, batizada até então de “rúpia digital”, será desenvolvida pelo Reserve Bank of India, que pretende colocá-la em ativa já nesse ano.

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As criptomoedas estão cada vez mais em alta, muitas pessoas fazem desse tipo de investimento a sua principal renda. Com o aquecimento deste mercado, há uma variedade de aplicativos que disponibilizam vários tipos de investimentos que tendem facilitar e agilizar as negociações em todo mundo. Em 12 de janeiro, foi lançado o Axy Miner, um app que faz a mineração das criptomoedas em nuvem.

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O que é mineração?

É o processo responsável por colocar mais criptomoedas em circulação. Nós circulamos a moeda quando provocamos o estímulo ao funcionamento do banco central ao “imprimir” novas notas. A diferença é que, no caso das moedas digitais como o Bitcoin, não existe uma autoridade gerenciando o processo, tudo é realizado online por algoritmos.

Axy Miner, como ganhar dinheiro?

Você pode criar a sua conta através do site ou baixar o aplicativo.

Por se tratar de um aplicativo de rendimento, deve-se investir um valor inicial para que o aplicativo comece a render e aumentar o seu dinheiro, a plataforma fornece ao usuário de 5% a 10% ao dia dependendo da cotação do Bitcoin. Quanto mais em alta estiver, maior será o lucro.

O aplicativo possui a versão paga e gratuita, quem opta pela versão free o valor mínimo de saque é de R$50,00.

Assim como muitos aplicativos é possível fazer a indicação para outras pessoas enviando um link personalizado que faz com que você ganhe uma porcentagem de dinheiro também.

Não é necessário manter o aplicativo ou o site aberto para acontecer a mineração, isso ocorre automaticamente na nuvem. Basta acompanhar apenas quando sentir necessidade.

Sacando o dinheiro

Os rendimentos ficam automaticamente disponíveis na sua conta da plataforma. Para resgatar o valor em reais o usuário pode fazer o pedido pelo próprio aplicativo via PIX para sua conta pessoal, o resgate acontece em até 48 horas.

O Axy Miner tem sido um dos aplicativos mais baixados e mais falados nos últimos dias pela facilidade da mineração e por alguns influenciadores terem comprovado a eficácia da ferramenta e recebimento dos lucros. Nós não nos responsabilizamos pelo aplicativo, apenas damos dicas e noticiamos as informações quentes da área, por isso pesquise bem antes de investir o seu dinheiro!

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