Arquivos biologia - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/biologia/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sun, 03 Mar 2024 18:20:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Mistério! Cogumelo brota no corpo de sapo e intriga cientistas https://multiversonoticias.com.br/misterio-cogumelo-brota-no-corpo-de-sapo-e-intriga-cientistas/ Sun, 03 Mar 2024 18:19:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-cogumelo-brota-no-corpo-de-sapo-e-intriga-cientistas/

Na Índia, descoberta de cogumelos brotando do corpo de sapos vivos deixam cientistas perplexos; entenda o caso.

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No verão do ano passado, em meio ao calor e às chuvas, Lohit YT, especialista em rios e áreas úmidas do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), embarcou com um grupo de amigos herpetólogos em uma expedição para estudar anfíbios nas encostas dos Montes Ghats Ocidentais, localizado na Índia.

O que inicialmente seria uma excursão rotineira transformou-se em uma descoberta científica intrigante.

Um acontecimento incomum

Entre inúmeras rãs de dorso dourado intermediárias, o grupo se deparou com um anuro que tinha um pequeno cogumelo crescendo em seu corpo.

Curiosos pela cena inédita, na qual um fungo parecia ‘nascer’ de um anfíbio, o fato foi fotografado e a imagem, compartilhada nas redes sociais.

O estranho fenômeno dos cogumelos no corpo dos sapos – Imagem: Lohit YT/WWF – Índia/Reprodução

Investigando a situação

Os comentários recebidos indicaram que o cogumelo em questão poderia pertencer ao gênero Mycena, conhecido por se alimentar de matéria orgânica em decomposição.

Com estas informações, Lohit e seu coautor Chinmay C. Maliye reportaram a descoberta na revista Reptiles and Amphibians.

Para Matthew Smith, biólogo de fungos da Universidade da Flórida, que não participou da descoberta, o fenômeno é intrigante.

Segundo ele, um esporo de fungo, antes de produzir um cogumelo, precisa se instalar e produzir micélios, estruturas finas e ramificadas responsáveis por absorver nutrientes, semelhantes a pequenas raízes.

Uma vez que o micélio encontre nutrientes, ele produz o cogumelo, mas o micélio teria de estar na superfície da pele ou dentro do corpo do anfíbio.

Contudo, Smith assegurou nunca ter visto um cogumelo brotar de tecido animal vivo.

O mistério continua

Infelizmente, como a equipe de pesquisa não coletou a rã, não foi possível fazer exames para determinar se o cogumelo cresceu de dentro do corpo do anuro ou na superfície da pele.

Na sequência de comentários que as fotos receberam nas redes sociais, alguns micologistas sugeriram que o fungo poderia ter-se alojado em alguma ferida ou infecção no corpo da rã.

Como não foram encontradas evidências de ferimentos visíveis e o fungo não parecia estar afetando prejudicialmente o animal, um dos pesquisadores envolvidos na descoberta, Christoffer Bugge Harder, da University of Copenhagen na Dinamarca, sugeriu que possivelmente se tratava de ‘uma infecção de pele puramente superficial’ pelo Mycena.

Tal fato seria análogo a uma infecção fúngica humana, conforme Harder indicou à Forbes. O mistério permanece, enquanto os pesquisadores continuam a buscar respostas para esta descoberta incomum.

Em eventos como esse, podemos perceber como a natureza ainda possui muitos segredos a serem desvendados, mostrando a importância contínua da pesquisa em todas as áreas da ciência.

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Estranho comportamento das plantas na Dinamarca gera alerta https://multiversonoticias.com.br/estranho-comportamento-das-plantas-na-dinamarca-gera-alerta/ Sat, 02 Mar 2024 21:39:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/estranho-comportamento-das-plantas-na-dinamarca-gera-alerta/

Descoberta na Universidade de Aarhus revela um padrão surpreendente no desenvolvimento das plantas, questionando premissas fundamentais sobre a competição por recursos.

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Uma equipe de cientistas da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, está perplexa diante de um enigma botânico que desafia as teorias ecológicas estabelecidas.

O comportamento anômalo das plantas nos campos e pastagens do país, revelado por uma análise abrangente, lança novas luzes sobre a dinâmica dos ecossistemas naturais.

Desafiando a lógica ecológica convencional

O estudo, liderado pelo professor Christian Frolund Damgaard do Departamento de Ecociência, desmascarou um padrão intrigante.

Ao contrário das expectativas baseadas nas teorias convencionais, as plantas não estão seguindo o curso previsível em resposta à competição por recursos como luz solar e solo.

Em ambientes de alta competição, o que se esperaria seria sementes mais pesadas e folhas mais finas, otimizando a eficiência na captação de recursos.

Diferentemente disso, as plantas na Dinamarca estão dispersando sementes mais leves e desenvolvendo folhas mais grossas à medida que a competição aumenta, desafiando a lógica estabelecida.

Cientistas encontraram sementes mais grossas nas plantas na Dinamarca – imagem: Universidade de Aarhus/Reprodução

Os pesquisadores, intrigados com essa descoberta, propõem várias hipóteses para explicar o fenômeno.

Mudanças climáticas, diminuição do pastoreio e alterações nos níveis de nitrogênio do solo são consideradas como possíveis influências no comportamento das plantas.

A diminuição da presença de ervas daninhas nas pastagens, por exemplo, não resultou no aumento esperado na prevalência de plantas com sementes mais pesadas, desafiando as expectativas em condições de menor competição.

Complexidade dos ecossistemas naturais

O estudo destaca a complexidade inerente aos ecossistemas naturais como um fator crucial para a compreensão desse fenômeno.

A natureza é intrinsecamente complexa, e a lentidão das mudanças naturais pode ter várias explicações.

“Há tantas coisas que não compreendemos sobre os ecossistemas. Eles são incrivelmente complexos. A natureza parece mudar muito lentamente e pode haver muitas razões para isso”, observa Christian Frolund.

A descoberta destaca a necessidade urgente de mais pesquisas e experimentações para compreender completamente os mecanismos por trás dessas mudanças na composição das espécies.

O estudo também ressalta a importância de não aceitar como garantidas as previsões teóricas em ecologia, enfatizando a contínua exploração e compreensão da complexidade dos ecossistemas naturais.

Essa revelação botânica exige uma compreensão mais profunda da dinâmica dos ecossistemas, reforçando o reconhecimento da natureza em constante mudança da ciência ambiental.

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União incomum: cientistas e agricultores se unem para salvar curiosa espécie https://multiversonoticias.com.br/uniao-incomum-cientistas-e-agricultores-se-unem-para-salvar-curiosa-especie/ Sat, 02 Mar 2024 20:17:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/uniao-incomum-cientistas-e-agricultores-se-unem-para-salvar-curiosa-especie/

Esforços colaborativos visam preservar uma espécie única e restaurar o ecossistema de Xochimilco, habitat natural dos curiosos 'monstros aquáticos'.

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No México, uma aliança improvável está se formando para proteger uma das espécies mais extraordinárias do mundo animal: os axolotes.

Cientistas e agricultores estão unindo forças para salvar esses pequenos seres, conhecidos por sua capacidade impressionante de regeneração e por sua importância para o ecossistema de Xochimilco.

Preservando o ‘monstro aquático’

O axolote, muitas vezes apelidado de ‘monstro aquático‘, é único por sua notável habilidade de se regenerar.

Seja um membro perdido ou um olho danificado, esse fascinante anfíbio é capaz de recuperar partes do corpo de forma surpreendente.

Ele também é chamado de ‘Peter Pan do mundo animal’, já que nunca envelhece e permanece juvenil durante toda a sua vida.

Porém, essa espécie icônica está enfrentando uma ameaça real de extinção devido à contaminação da água, ao deslocamento de espécies e à urbanização de seu habitat natural em Xochimilco.

Em menos de duas décadas, a população de axolotes na região diminuiu drasticamente, colocando em risco não apenas a sobrevivência desses animais, mas todo o equilíbrio do ecossistema local.

Axolote é o único no mundo pela capacidade de regeneração. – Adobe Stock/Reprodução

Para enfrentar esse desafio, uma equipe de pesquisadores está trabalhando incansavelmente em um laboratório com uma colônia de 120 axolotes.

Seu objetivo é transformar as ilhas de lama de Xochimilco, conhecidas como chinampas, em um ambiente seguro para os axolotes prosperarem.

Isso inclui a criação de barreiras para impedir a passagem de espécies invasoras, como carpas e tilápias, que ameaçam a biodiversidade da região.

Mais do que simplesmente garantir a sobrevivência dos axolotes, esses esforços colaborativos visam restaurar todo o ecossistema de Xochimilco.

Ao proteger esses animais únicos, os cientistas e agricultores esperam enviar uma mensagem poderosa sobre a importância da preservação da biodiversidade e do meio ambiente.

Como afirmou Luis Zambrano, pesquisador do Instituto de Biologia da UNAM:

“Se valorizarmos o nosso ambiente, se valorizarmos a nossa biodiversidade, então é essa biodiversidade que nos permitirá sobreviver”

Neste mundo onde a destruição ambiental ameaça a vida selvagem e os ecossistemas delicados, a colaboração entre cientistas e agricultores oferece uma luz de esperança para o futuro dos axolotes e de toda a vida em Xochimilco.

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Socorro! Temido verme que se regenera chega ao Brasil e preocupa biólogos https://multiversonoticias.com.br/socorro-temido-verme-que-se-regenera-chega-ao-brasil-e-preocupa-biologos/ Sat, 02 Mar 2024 20:03:01 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=200151

Biólogos estão preocupados com a chegada do Bipalium kewense ao Brasil; conheça as características intrigantes desse tipo de verme.

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A chegada do ‘verme cabeça-de-martelo‘, conhecido cientificamente como Bipalium kewense, ao Brasil está gerando preocupações entre os biólogos, que alertam para os potenciais impactos dessa espécie invasora na biodiversidade nacional.

Originário do sudeste da Ásia, esse animal, com sua peculiar cabeça arredondada em forma de martelo, representa não apenas uma ameaça pelo seu poder destrutivo, mas também por sua capacidade de regeneração e multiplicação.

Um invasor difícil de combater: verme é ‘imortal’?

Henrique Abrahão, biólogo renomado, alertou sobre a presença desse verme no solo brasileiro e destacou sua natureza destrutiva.

Alimentando-se de pequenos animais, como moluscos e vermes menores, o verme é um predador notório, inclusive atacando membros de sua própria espécie.

Sua peculiaridade mais preocupante é a capacidade de se regenerar e multiplicar, tornando-o virtualmente ‘imortal‘.

Ao contrário de muitos animais, cortar o verme cabeça-de-martelo ao meio não é uma solução eficaz. Pelo contrário, essa ação pode resultar na formação de dois desses parasitas.

O processo de regeneração é facilitado por uma toxina presente no verme, chamada tetrodotoxina, que também é encontrada no peixe baiacu, conhecido por sua toxicidade letal.

Essa característica torna a presença do Bipalium kewense uma séria ameaça ao equilíbrio do ecossistema.

A propagação global do verme

Embora seja nativo do sudeste asiático, o Bipalium kewense tem se espalhado pelo mundo, sendo transportado acidentalmente em navios.

Além do Brasil, ele já foi identificado em locais como América do Norte, Austrália, ilhas do Caribe, América do Sul, África e Madagascar.

Sua presença já foi detectada nos Estados Unidos e em alguns países europeus, levantando sérias preocupações devido à sua resistência e dificuldade de controle.

O alerta emitido pelos biólogos destaca a necessidade de monitoramento e medidas preventivas para conter a disseminação do verme no Brasil.

A compreensão de sua ecologia e impacto potencial é crucial para preservar a biodiversidade e manter a harmonia nos ecossistemas locais.

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Mesmo após a morte, uma parte CRUCIAL do seu corpo permanece ativa https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-uma-parte-crucial-do-seu-corpo-permanece-ativa/ Sat, 13 Jan 2024 14:43:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191763

Ciência revela segredos sobre o microcosmos pós-morte, no qual uma importante parte do seu corpo sobrevive mesmo após seu último suspiro.

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O corpo humano, um ecossistema complexo de trilhões de microorganismos essenciais à saúde, não interrompe suas interações simbióticas após a morte.

Uma comunidade de micróbios, anteriormente confinada ao intestino, assume um novo papel intrigante no processo de decomposição pós-morte.

Após a cessação da circulação e a autólise celular, as bactérias simbióticas, especialmente da classe Clostridia, entram em cena, digerindo o corpo de dentro para fora.

Dependendo da ausência de oxigênio, essas bactérias anaeróbicas engajam-se em processos como a fermentação, gerando os odores característicos associados à putrefação.

Ciclos eternos: o legado microbiano além da morte

Essa adaptação evolutiva permite que esses micróbios sobrevivam, multiplicando-se à medida que convertem o corpo em decomposição em uma rica fonte de nutrientes.

Se enterrados, esses micróbios, juntamente com fluidos de decomposição, encontram uma nova casa no solo, interagindo com a comunidade microbiana já existente.

Estudos indicam que as assinaturas de DNA dos micróbios associados ao hospedeiro persistem no solo ao redor de corpos em decomposição, colaborando com a comunidade nativa do solo.

Vida após a morte? Descubra como! – Imagem: Freepik/Reprodução

Essa cooperação acelera a decomposição e otimiza o ciclo do nitrogênio, vital para a vida.

Essas descobertas evidenciam o papel contínuo dos micróbios humanos na reciclagem de nutrientes e destacam como a morte, longe de ser o fim, contribui para o ciclo eterno da vida no ecossistema.

A decomposição, uma sinfonia de micróbios e organismos, sustenta a biodiversidade, redistribuindo nutrientes e contribuindo para a regeneração do ambiente.

Ao explorarmos a persistência dos micróbios no pós-morte, somos lembrados de que a vida é, verdadeiramente, um ciclo eterno.

A decomposição, regida por uma sinfonia de micróbios, contribui para a renovação do ambiente, sustentando a biodiversidade e perpetuando nutrientes essenciais.

Nesse microcosmo pós-morte, em que cada organismo desempenha seu papel, os micróbios associados ao hospedeiro tornam-se agentes cruciais na reciclagem de nutrientes, enriquecendo o solo e contribuindo para a vitalidade do ecossistema.

Nota: Esse texto aborda aspectos científicos e ecológicos relacionados à decomposição pós-morte, sendo importante respeitar a sensibilidade do tema.

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Já ouviu falar em 'biologia da ressurreição'? Ciência em ascensão desafia a ética https://multiversonoticias.com.br/ja-ouviu-falar-em-biologia-da-ressurreicao-ciencia-em-ascensao-desafia-a-etica/ Sat, 06 Jan 2024 18:43:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190580

Explore os avanços recentes da 'biologia da ressurreição', uma ciência que procura reviver organismos e moléculas extintas.

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A biologia da ressurreição, uma disciplina científica que busca reviver organismos e moléculas há muito desaparecidos, tem experimentado avanços notáveis.

Este campo, diferentemente das dramáticas cenas de ‘Jurassic Park‘, concentra-se em objetivos mais pragmáticos e alcançáveis.

Conheça alguns dos projetos mais inovadores dessa área que fizeram progressos significativos em 2023.

Tubos de ensaio com representação de DNA – Imagem: Revista Oeste/Reprodução

Reconstruindo aromas do passado

Um projeto menos conhecido, mas igualmente fascinante, é a recriação de aromas de mumificações egípcias antigas.

Cientistas e perfumistas colaboraram para reconstruir o cheiro dos bálsamos de mumificação de 3.500 anos atrás, oferecendo uma experiência olfativa que remonta a um passado muito distante.

Outro avanço emocionante vem do campo da bioengenharia, onde César de la Fuente, da Universidade da Pensilvânia, está explorando o potencial do DNA antigo para descobrir novos antibióticos.

Utilizando tecnologias avançadas, sua equipe extraiu informações genéticas de Neandertais e de outras criaturas da era glacial, descobrindo peptídeos com propriedades antibacterianas.

Esta pesquisa abre novas possibilidades na luta contra superbactérias resistentes a medicamentos.

Um dos projetos mais intrigantes envolve a reativação de vírus antigos, os chamados ‘vírus zumbis’. Com o aquecimento global, as camadas de permafrost do Ártico estão derretendo, liberando vírus que estavam em um estado de dormência por milhares de anos.

Jean-Michel Claverie, um renomado cientista francês, tem estudado esses vírus, preocupado com seu potencial impacto na saúde pública.

Em 2014, sua equipe conseguiu reativar um vírus de 30.000 anos, e pesquisas recentes isolaram vírus ainda mais antigos, com até 48.500 anos.

O renascimento de espécies extintas

Foto de um dodô – Imagem: Aventuras na História/Reprodução

A Colossal Biosciences está na vanguarda da tentativa de ressuscitar espécies extintas. Em 2023, anunciou planos para trazer de volta o dodô, uma ave não voadora que habitava a ilha de Maurício.

Utilizando técnicas de edição genética e biologia sintética, a empresa está tentando recriar o dodô a partir de células de pombos Nicobar.

Este projeto ousado não visa apenas reviver uma espécie perdida, mas também compreender melhor os processos de extinção e a conservação das espécies.

A biologia da ressurreição, embora ainda esteja em seus estágios iniciais, promete revolucionar nosso entendimento da vida, da história e da medicina.

Ao ressuscitar o passado, estamos abrindo novas portas para o futuro, trazendo conhecimentos há muito perdidos de volta à luz.

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CHOCANTE: italiano viveu 85 anos com gêmeo parasita grudado em seu peito https://multiversonoticias.com.br/chocante-italiano-viveu-85-anos-com-gemeo-parasita-grudado-em-seu-peito/ Sat, 06 Jan 2024 16:42:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/chocante-italiano-viveu-85-anos-com-gemeo-parasita-grudado-em-seu-peito/

Conheça a vida surreal de Jean Libbera, um italiano do século XX que desafiou a Medicina com a presença de um gêmeo parasita em seu peito.

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No contexto da Medicina e da Biologia, histórias extraordinárias surgem e desafiam conceitos estabelecidos. Entre elas, algumas podem ser tão peculiares que despertam a curiosidade humana.

Um desses relatos remonta à vida de Jean Libbera, um italiano cuja existência tomou contornos singulares devido a um fenômeno raro e incomum: um gêmeo parasita alojado em seu peito.

Esta trama, trazida à luz pelo portal Mega Curioso, revela um capítulo impressionante na trajetória da Medicina, além das formas como certas condições físicas foram usadas como espetáculos por muitos anos.

Jean Libbera, o homem que tinha dois corpos

Jean Libbera, o homem de dois corpos – Imagem: Mega Curioso/Reprodução

Claro, vou expandir um pouco mais sobre a história de Jean Libbera, conhecido como ‘O Homem de Dois Corpos’. Ele nasceu em Roma em 1884 e cresceu em uma família numerosa, sendo um dos treze irmãos.

Um de seus irmãos também nasceu com um gêmeo parasita, mas, infelizmente, não sobreviveu além da infância.

A condição de Jean e Jacques é considerada uma forma rara de gêmeos siameses, especificamente um caso de “parasita vestigial”.

Isso acontece quando um embrião se divide parcialmente no útero, resultando em um gêmeo mais desenvolvido e outro menor, que se torna parasitário ao compartilhar parte do corpo do irmão mais velho.

Jacques, o gêmeo de Jean, tinha dois braços, duas pernas e uma cabeça que ficava dentro do abdômen de Jean.

Apesar dessa condição excepcional, Jean conseguiu viver uma vida relativamente ‘normal’. Casou-se e teve quatro filhos saudáveis, o que é notável, considerando a raridade e a complexidade dessa condição médica.

Jean e Jacques se apresentaram em shows de ‘horrores’ ou ‘freak shows‘, exibindo a anomalia para o público curioso. Eles eram frequentemente vistos usando ternos combinados durante essas apresentações.

O gêmeo parasita despertou grande interesse e curiosidade, sendo tema de relatos e até mesmo mencionado pela fotógrafa Diane Arbus, que descreveu a imagem de Jean segurando gentilmente as mãos de seu gêmeo vestigial.

Há incertezas sobre a verdadeira vitalidade de Jacques. Alguns relatos afirmam que ele tinha algum movimento, embora dependesse inteiramente de Jean para sobreviver.

Os dois irmãos compartilhavam sistemas corporais, incluindo os circulatórios e nervosos, o que tornava a situação ainda mais incomum e intrigante.

Jean Libbera levou uma vida que misturava a peculiaridade de sua condição com a busca pela normalidade.

Ele supostamente cobria Jacques com uma capa ao sair de casa, tentando preservar sua privacidade e, talvez, buscar uma vida comum, longe dos olhares curiosos do público.

Após sua trajetória nos shows, Jean retornou à Itália e faleceu entre 1934 e 1936.

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Segredo das aranhas revelado: por que elas não ficam presas nas próprias teias? https://multiversonoticias.com.br/segredo-das-aranhas-revelado-por-que-elas-nao-ficam-presas-nas-proprias-teias/ Sat, 11 Nov 2023 17:18:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/segredo-das-aranhas-revelado-por-que-elas-nao-ficam-presas-nas-proprias-teias/

Saiba como essas criaturas engenhosas evitam ficar presas em suas teias: como navegam habilmente por um emaranhado de fios pegajosos?

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A engenhosidade da natureza é frequentemente motivo de admiração e questionamento. Uma pergunta que muitos se fazem é: por que as aranhas não ficam presas em suas próprias teias?

Considerando que elas tecem intricados laços de seda para caçar suas presas e construir abrigos.

A resposta para esse intrigante enigma reside em uma fascinante combinação de fatores biológicos e comportamentais que tornam esse fenômeno possível.

O equilíbrio entre biologia, comportamento e sobrevivência

Primeiramente, é importante entender que nem todas as teias de aranha são iguais. Diferentes espécies de aranhas produzem sedas com propriedades físicas distintas.

As teias são compostas por diferentes tipos de fios, alguns pegajosos e outros não.

As aranhas evoluíram para se movimentar com cuidado em suas próprias teias, evitando os fios pegajosos enquanto usam os fios não pegajosos como trilhas seguras.

Isso é possível graças às glândulas sensoriais em suas patas, que detectam a textura e a aderência dos fios.

Imagem: Reprodução

Além disso, as aranhas são cuidadosas ao se locomoverem em suas teias. Elas evitam áreas pegajosas e usam truques engenhosos, como andar na ponta das patas, para minimizar o contato com os fios adesivos.

Quando uma aranha precisa se mover sobre uma área pegajosa, ela usa patas limpas e evita tocar na seda pegajosa diretamente.

Outro fator importante é o comportamento de manutenção das teias. As aranhas frequentemente removem e reconstroem partes danificadas de suas teias. Isso ajuda a evitar o acúmulo de sujeira e detritos que poderiam tornar a teia excessivamente pegajosa.

A capacidade das aranhas não ficarem presas em suas próprias teias é uma adaptação incrível que lhes permite sobreviver e caçar com eficácia.

Essa habilidade é resultado de milhões de anos de evolução e é uma demonstração vívida de como a natureza encontra soluções engenhosas para os desafios que a vida apresenta.

Portanto, da próxima vez que observar uma aranha habilmente navegando por sua teia, lembre-se de que a resposta para o enigma reside em sua biologia única e em sua habilidade de se adaptar ao ambiente que criou.

A natureza continua a nos surpreender com suas soluções engenhosas para os mistérios que ela mesma apresenta.

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As criaturas de 'Super Mario Bros.' são mais reais do que você imagina https://multiversonoticias.com.br/as-criaturas-de-super-mario-bros-sao-mais-reais-do-que-voce-imagina/ Sat, 11 Nov 2023 13:40:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/as-criaturas-de-super-mario-bros-sao-mais-reais-do-que-voce-imagina/
Nova adaptação para os cinema de Super Mario.

Você já se perguntou que tipos de animais são Bowser, Koopas e Goombas na franquia 'Super Mario'? Entenda a biologia de cada um deles.

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Nova adaptação para os cinema de Super Mario.

Bowser, o icônico vilão dos jogos de Super Mario, faz parte da espécie Koopa, que também inclui outros vilões comuns nos níveis do jogo.

Os Koopas são criaturas notáveis por sua aparência única, que incorpora características de vários tipos de animais, incluindo tartarugas, bois, hipopótamos, dinossauros e dragões. Sim, haja vilão!

Começando pelo temível Bowser, ele é especialmente conhecido por sua habilidade de cuspir fogo, uma característica que o diferencia dos outros Koopas.

E, embora todos pertençam à espécie Koopa, cada um deles possui características distintas, resultando em personagens individuais, como Iggy, Larry, Morton, Wendy, entre outros.

E aqui vale ressaltar que Bowser Jr. é o único filho biológico conhecido de Bowser. A identidade de sua mãe, por outro lado, nunca foi revelada na franquia.

Uma curiosidade notável sobre Bowser é que, em “Mario & Luigi: Bowser’s Inside Story”, os irmãos encanadores, Mario e Luigi, são engolidos pelo vilão.

A partir disso, eles precisam navegar por seu corpo, com cada órgão servindo como uma fase do jogo. Isso revela, então, um impressionante mapa interno em seu corpo e destaca sua natureza única. Já pensou?!

Imagem: IGN Brasil/Reprodução

A anatomia dos Koopas

Os Koopas, inimigos com forma de tartaruga, são membros da Tribo da Tartaruga, também conhecida como clã Koopa ou tribo Koopa.

Eles são chamados especificamente assim devido a uma inconsistência na localização dos jogos, que os nomeiam de acordo com a espécie a qual Bowser pertence.

Os Koopas Troopas são os Koopas mais reconhecíveis, mas existem diversos outros personagens inspirados em tartarugas, como Spike, Buzzy Beetle, Magikoopa e Lakitu, todos nascidos a partir de ovos.

As tartarugas Koopas são uma parte essencial do universo de Super Mario, servindo como oponentes obstinados que o encanador bigodudo deve enfrentar em sua missão para resgatar a Princesa Peach.

Imagem: IGN Brasil/Reprodução

Goombas: criaturas cogumelos

Goombas, por outro lado, são inimigos com origem e biologia diferentes. Eles foram os últimos a serem criados no universo de Super Mario e são baseados no cogumelo Shiitake.

Inicialmente, essa espécie era aliada ao Reino do Cogumelo, mas, por razões desconhecidas, alguns Goombas acabaram se aliando aos Koopas, tornando-se inimigos de Mario.

No entanto, a lore de Mario não fornece detalhes sobre como os Goombas são criados ou se reproduzem.

Pode-se supor que, como são baseados em cogumelos, eles devem brotar do solo, troncos de árvores ou outras formas semelhantes de reprodução.

Além disso, sugere-se que eles sejam parentes ou primos distantes dos Toads do Reino Cogumelo, mas essa conexão ainda permanece obscura no universo de Mario.

Em resumo, a biologia dos personagens fictícios de Super Mario, como Bowser, Koopas e Goombas, oferece uma mistura intrigante de elementos inspirados em animais e cogumelos, adicionando profundidade e diversão ao universo do jogo.

Cada personagem possui suas próprias características únicas, tornando o mundo de Super Mario um lugar repleto de criaturas fascinantes e desafiadoras para Mario e seus amigos enfrentarem em suas aventuras.

Imagem: IGN Brasil/Reprodução

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Cientistas criam pele para réplica do robô T-800, de 'O Exterminador do Futuro' https://multiversonoticias.com.br/cientistas-criam-pele-para-replica-do-robo-t-800-de-o-exterminador-do-futuro/ Fri, 22 Sep 2023 22:22:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=171278

O futuro da tecnologia biocibernética está mais próximo do que imaginamos.

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A linha entre ficção e realidade está ficando cada vez mais tênue e um recente experimento científico demonstra isso de forma impressionante. Liderados por Antoni Gandia, na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, cientistas utilizaram uma abordagem única e inovadora para dar vida a uma escultura do robô T-800, famoso pelo filme “O Exterminador do Futuro“.

O que torna esse experimento ainda mais incrível é o fato de que os cientistas não recorreram a materiais tradicionais para criar essa representação realista. Em vez disso, optaram por uma abordagem biotecnológica, usando fungos para cultivar uma pele viva que agora cobre a figura icônica do ciborgue.

Estudo gera expectativas sobre criação de pele biodegradável para robôs

A equipe de pesquisa possui uma visão futurista e ambiciosa: ela busca criar uma pele biodegradável que permita aos robôs sentirem sensações físicas ao tocarem objetos. Isso representa um avanço significativo na tecnologia de micélio, uma substância vegetal que desempenhou um papel fundamental na criação dessa “entidade biocibernética”.

Imagem: Antoni Gandia, Andrew Adamatzky/Reprodução

Atualmente, os sensores eletrônicos usados em robôs são feitos de materiais não biodegradáveis, como o silicone. No entanto, esse experimento sugere que, em um futuro não muito distante, sistemas biocibernéticos poderão se tornar parte integrante de nossa vida cotidiana.

Antoni Gandia, coautor do artigo da Universidade Politécnica de Valência, compartilhou sua empolgação com essa pesquisa:

“Há uma cena em ‘O Exterminador do Futuro’ em que eles implantam a pele no robô. À medida que continuamos a expandir os limites do que é possível com o micélio, estamos cada vez mais perto de um futuro em que sistemas bio-cibernéticos fazem parte de nossa vida cotidiana.”

Essa inovação não apenas inspira os fãs de ficção científica, mas pode revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia e a robótica.

O experimento abre portas para um mundo onde a fronteira entre homem e máquina se torna mais fluída. Isso traz consigo desafios éticos e emocionantes possibilidades tecnológicas.

Enquanto o futuro da tecnologia biocibernética continua a se desenrolar, esta experiência com fungos e micélio nos lembra que o mundo da ciência é tão fascinante e inovador quanto qualquer história de ficção científica, como o icônico “O Exterminador do Futuro”.

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