Arquivos biodiversidade - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/biodiversidade/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Tue, 29 Jul 2025 12:40:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Com ajuda de Peter Jackson, mais um animal pode entrar em desextinção https://multiversonoticias.com.br/com-ajuda-de-peter-jackson-mais-um-animal-pode-entrar-em-desextincao/ Tue, 29 Jul 2025 12:40:35 +0000 https://multiversonoticias.com.br/com-ajuda-de-peter-jackson-mais-um-animal-pode-entrar-em-desextincao/

Colossal Biosciences avança na desextinção do moa gigante com investimento de US$ 15 milhões e colaboração neozelandesa.

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A proposta de ressuscitar espécies extintas ganha força com o anúncio da Colossal Biosciences. A empresa, que já colocou em prática a desextinção do lobo-terrível, agora mira na recriação da moa gigante, ave extinta há cerca de 600 anos.

Essas aves, que um dia dominaram a Nova Zelândia, poderiam voltar a pisar no planeta. Com mais de três metros de altura, tais criaturas desapareceram após a chegada dos humanos à região.

Imagem: Reprodução/Christopher Klee/Colossal Biosciences

Investimento milionário e colaboração internacional

Para concretizar essa visão, a Colossal Biosciences arrecadou mais de US$ 15 milhões, investimento liderado por Peter Jackson. O renomado diretor é famoso pela saga “O Senhor dos Anéis” e também um entusiasta da história da moa, tendo contribuído com sua coleção de ossos.

O projeto conta com a parceria do Centro de Pesquisa Ngāi Tahu da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia. O objetivo é coletar DNA de fósseis para editar genes de parentes vivos, como a ema, em um complexo processo de engenharia genética.

Histórico da moa gigante

As moas, divididas em nove espécies, eram aves não voadoras endêmicas da Nova Zelândia. Entre elas, destacavam-se a Dinornis robustus e a Dinornis novaezelandiae, que atingiam 3,6 metros com o pescoço estendido e pesavam 230 kg.

Esses herbívoros sem asas se alimentavam de árvores e arbustos. Sua extinção é atribuída à chegada dos humanos, que alteraram seu habitat drasticamente, levando ao seu desaparecimento completo.

Críticas e desafios enfrentados

A iniciativa, no entanto, enfrenta resistência. Especialistas argumentam que o foco recente na desextinção pode desviar a atenção de problemas urgentes, como a conservação de espécies atualmente ameaçadas.

A própria Nova Zelândia enfrenta desafios de biodiversidade. Um relatório recente apontou que mais de 75% das espécies nativas de répteis, aves, morcegos e peixes de água doce que vivem no país estão ameaçadas ou em risco de extinção.

Ainda assim, o projeto avança, prometendo trazer de volta uma das maiores aves que já existiram em um prazo de cinco a dez anos. As aves geneticamente modificadas serão incubadas e liberadas em áreas controladas.

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Cratera misteriosa aparece na China e o que há dentro pode surpreender o mundo https://multiversonoticias.com.br/cratera-misteriosa-aparece-na-china-e-o-que-ha-dentro-pode-surpreender-o-mundo/ Sat, 26 Jul 2025 13:02:53 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=210563

Em 2022, cientistas descobriram uma cratera de 192 metros na China, indicando potencial para novas espécies na região.

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Em 2022, cientistas chineses anunciaram a descoberta de uma cratera gigantesca com 192 metros de profundidade, localizada no sul da China.

O achado, que despertou intensa curiosidade na comunidade científica internacional, ocorreu no Geoparque Global Leye-Fengshan, situado na Região Autônoma Zhuang de Guangxi.

A descoberta não apenas impressiona por sua dimensão colossal — com 306 metros de comprimento e 150 metros de largura —, mas também pelas possibilidades científicas que emergem das investigações geológicas conduzidas na área.

Floresta antiga pode conter espécies inéditas

De acordo com o Instituto de Geologia da China, há fortes indícios de que o fundo da cratera abriga uma floresta primitiva, preservada por milhares de anos, onde é possível que existam espécies desconhecidas pela ciência.

Segundo o engenheiro sênior Zhang Yuanhai, as condições únicas no interior do sumidouro — como a umidade, a pouca interferência humana e o isolamento geográfico — tornam o local propício para a descoberta de novas formas de vida.

A cratera também conta com três cavernas naturais, o que amplia ainda mais o potencial de descobertas biológicas e geológicas. Essa estrutura incomum levanta hipóteses sobre a formação do local e reforça a necessidade de pesquisas científicas aprofundadas.

The Weather Channel/Reprodução

Como foi realizada a expedição à cratera na China

A expedição de exploração, relatada pela agência estatal Xinhua, exigiu esforço técnico e logístico considerável. O acesso ao interior da cratera foi desafiador: os pesquisadores precisaram realizar uma descida de rapel de mais de 100 metros até alcançar o solo.

No interior da cratera, os cientistas se depararam com uma vegetação densa e árvores que chegam a 40 metros de altura, revelando um ecossistema isolado e exuberante. Essa condição reforça a importância de preservar e investigar o local com rigor científico, respeitando suas singularidades e potenciais descobertas.

A cratera de Leye-Fengshan representa mais do que uma impressionante formação geológica. Ela é uma oportunidade única para compreender processos naturais, investigar possíveis espécies endêmicas, analisar o histórico geológico da Terra e estudar ecossistemas subterrâneos ainda intocados.

O achado reforça a relevância da China como território de descobertas científicas de grande impacto global e mostra como regiões pouco exploradas podem guardar segredos da biodiversidade ainda não revelados ao mundo.

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Os Simpsons estavam certos! Peixe com 3 olhos já existiu e respirava pelo traseiro https://multiversonoticias.com.br/os-simpsons-estavam-certos-peixe-com-3-olhos-ja-existiu-e-respirava-pelo-traseiro/ Sun, 08 Jun 2025 16:20:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/os-simpsons-estavam-certos-peixe-com-3-olhos-ja-existiu-e-respirava-pelo-traseiro/

Fósseis do xisto Burgess revelam uma antiga criatura marinha com características surpreendentes, aumentando nosso entendimento sobre a vida primitiva.

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Uma descoberta fascinante emergiu do Canadá: um fóssil peculiar trouxe à luz uma criatura marinha do Cambriano. Com três olhos e uma fisiologia curiosa, Mosura fentoni viveu há cerca de 506 milhões de anos. Esse achado, além de intrigante, nos oferece um vislumbre incomum da biodiversidade primitiva dos mares.

Encontrado entre fósseis do xisto Burgess nas Montanhas Rochosas, Mosura fentoni exibe um conjunto de características que remetem a um roteiro de ficção científica. Inspirado na cultura pop japonesa, o nome da criatura reflete sua semelhança com uma mariposa, embora suas habilidades fossem menos ameaçadoras.

Mosura fentoni: o peixe que respirava pelo traseiro

Apesar de seu tamanho pequeno, pouco maior que um dedo humano, Mosura fentoni era um predador formidável. Seus apêndices articulados eram projetados para capturar presas, enquanto sua forma aerodinâmica possibilitava uma movimentação semelhante ao bater de asas das mariposas de hoje.

O aspecto mais marcante, no entanto, é sua forma de respiração. Com grandes brânquias na parte traseira, Mosura fentoni respirava por meio dessas estruturas, uma característica inusitada que destaca sua singularidade evolutiva.

Segundo o coautor do estudo, Jean-Bernard Caron, a preservação surpreendente dos fósseis do xisto Burgess permitiu vislumbrar detalhes raros na anatomia de _Mosura fentoni_.

Elementos do sistema nervoso, digestivo e circulatório, normalmente perdidos no tempo, foram revelados, trazendo novas perspectivas sobre a diversidade dos artrópodes do Cambriano.

Imagem recriada do fóssil mostra como seria o Mosura fentoni (Foto: Arte por Danielle Dufault e foto por Jean-Bernard Caron)

O que a descoberta muda no mundo científico?

Publicada no Royal Society Open Science, a pesquisa enfatiza a complexidade dos antigos ecossistemas marinhos. Ela amplia nossa compreensão sobre a evolução precoce dos artrópodes e sugere que a variedade desses organismos no Cambriano era mais rica do que se acreditava anteriormente.

Assim, Mosura fentoni não só enriquece o conhecimento paleontológico como também desperta a curiosidade sobre as possíveis ligações com a cultura contemporânea.

Afinal, a semelhança com o icônico peixe Blinky dos Simpsons levanta questões sobre coincidências culturais e científicas.

Peixe de três olhos que aparece em ‘Os Simpsons’ (Foto: Reprodução)

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Peixe que pode morrer afogado é nativo da Amazônia e você precisa conhecê-lo https://multiversonoticias.com.br/peixe-que-pode-morrer-afogado-e-nativo-da-amazonia-e-voce-precisa-conhece-lo/ Tue, 27 May 2025 00:00:58 +0000 https://multiversonoticias.com.br/peixe-que-pode-morrer-afogado-e-nativo-da-amazonia-e-voce-precisa-conhece-lo/

Natureza surpreende com espécies que desafiam o senso comum. Na Amazônia, um peixe necessita emergir para respirar.

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No vasto universo da Amazônia, moram criaturas que fascinam cientistas e curiosos ao redor do mundo. Dentre elas, destaca-se um peixe diferente que, ao contrário da maioria dos representantes de seu grupo, precisa emergir para respirar.

Este fenômeno é intrigante, especialmente porque ocorre nas águas do Brasil, um país rico em biodiversidade aquática.

A ideia de um peixe morrer afogado parece contradizer tudo o que sabemos sobre a vida marinha. Entretanto, essa realidade é vivida pelo pirarucu, majestoso habitante dos rios amazônicos.

Esta adaptação peculiar revela os mistérios que a natureza esconde em seus corredores de água doce.

Pirarucu: um colosso das águas doces

O pirarucu, considerado um dos maiores peixes do mundo, pode atingir até três metros e pesar impressionantes 250 quilos.

Sua necessidade de emergir para respirar é uma adaptação vital, já que sua bexiga natatória age como um pulmão, permitindo a troca de gases.

Necessidade do pirarucu (Arapaima gigas) de emergir para respirar é uma resposta ao habitat. (Foto: Wikimedia Commons)

Essa peculiaridade do pirarucu é uma resposta ao seu habitat: águas da Amazônia ricas em matéria orgânica, mas pobres em oxigênio dissolvido. Em períodos de cheia, a decomposição aumenta, tornando a capacidade de respirar ar uma vantagem evolutiva crucial.

Embora nativo da Amazônia, o pirarucu tem sido encontrado em outras partes do Brasil e até fora do país. Fora de seu ambiente natural, devido ao seu tamanho e apetite voraz, é considerado invasor e uma ameaça aos ecossistemas locais.

Outros peixes com capacidades semelhantes

  • Peixe pulmonado: habitante de África, América do Sul e Austrália, tem pulmões verdadeiros, sobreviver no lodo seco é uma habilidade.
  • Anabantídeos: com um órgão chamado labirinto, encontrado em regiões asiáticas e africanas, respiram ar atmosférico em águas de baixo oxigênio.
  • Peixe-gato caminhante: natural da Ásia, pode andar em terra e respirar com um órgão especial.

Essas espécies são exemplos de como a evolução pode produzir adaptações extraordinárias para garantir a sobrevivência em ambientes desafiadores.

O pirarucu, com seu incrível mecanismo respiratório, continua sendo um testemunho vivo da engenhosidade da vida no planeta Terra.

Adaptar-se é sobreviver, e a Amazônia é um dos mais espetaculares cenários dessa eterna luta pela vida.

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Conheça a ovelha-folha, um dos animais mais intrigantes do mundo https://multiversonoticias.com.br/conheca-a-ovelha-folha-um-dos-animais-mais-intrigantes-do-mundo/ Mon, 13 Jan 2025 21:59:39 +0000 https://multiversonoticias.com.br/conheca-a-ovelha-folha-um-dos-animais-mais-intrigantes-do-mundo/

Trata-se de uma lesma marinha que mistura características de animais e plantas, capaz de realizar fotossíntese indiretamente.

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Na vastidão da natureza, poucos seres despertam tanta curiosidade quanto a ovelha-folha. Conhecida cientificamente como Costasiella kuroshimae, esta lesma do mar é um exemplo fascinante de adaptação. Com características únicas, ela combina traços de animais e plantas.

Com um comprimento de apenas 10 milímetros, a ovelha-folha apresenta uma coloração verde vibrante. Essa cor não é apenas estética. Ela permite que esses pequenos seres se camuflem em seu ambiente natural, escapando de predadores. Além disso, a cor tem uma função vital em suas vidas.

Descoberta em 1993 nas águas japonesas de Kuroshima, esta espécie prospera em locais ensolarados no Japão, Indonésia e Filipinas. Esses ecossistemas são ricos em algas marinhas, das quais a ovelha-folha depende para sobreviver.

Um modo de alimentação único

A ovelha-folha adota uma estratégia alimentar peculiar: a cleptoplastia. Ao consumir algas marinhas, especificamente as Avrainvillea, elas sequestram cloroplastos, elementos essenciais para a fotossíntese. Esse processo permite que a ovelha-folha use a luz do sol para gerar energia.

Essa capacidade é uma forma de fotossíntese indireta, na qual a lesma, ao incorporar cloroplastos, pode armazenar açúcares. Assim, mesmo sem se alimentar constantemente, consegue suprir suas necessidades energéticas apenas expondo-se à luz solar.

Veja a ovelha-folha em seu ambiente natural:

O papel dos cloroplastos

Os cloroplastos desempenham um papel crucial na sobrevivência da ovelha-folha. Ao mantê-los em seu sistema, a lesma consegue realizar fotossíntese. Essa adaptação é comparável a um humano que, após ingerir uma salada, retivesse cloroplastos para fazer sua própria alimentação.

Essa fascinante forma de vida oferece insights sobre a incrível capacidade adaptativa da natureza. Com isso, a ovelha-folha destaca-se não apenas por sua beleza, mas por seu modo eficiente de sobrevivência.

Ameaças à sobrevivência

Apesar de sua engenhosidade adaptativa, as ovelhas-folhas enfrentam sérias ameaças. De acordo com o Greenpeace Canadá, os microplásticos representam um perigo significativo, pois podem obstruir a boca ou o trato digestivo desses pequenos animais, levando-os à morte por inanição.

Esses desafios ressaltam a importância de preservar o meio ambiente. Protegendo os habitats naturais, podemos assegurar a continuidade de espécies únicas, como a ovelha-folha.

* Com informações de Gizmodo Brasil.

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NÃO são a mesma coisa: entenda as diferenças entre mar e oceano https://multiversonoticias.com.br/nao-sao-a-mesma-coisa-entenda-as-diferencas-entre-mar-e-oceano/ Sun, 29 Dec 2024 11:40:24 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nao-sao-a-mesma-coisa-entenda-as-diferencas-entre-mar-e-oceano/

Mares e oceanos têm atributos únicos e impactam de modo diferente o ambiente.

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Mares e oceanos, embora frequentemente confundidos, são entidades aquáticas com diferenças notáveis em extensão e características. Para quem aprecia a praia, tais termos podem parecer sinônimos, mas a realidade é que cada um possui suas particularidades.

Os oceanos são vastos corpos de água salgada que cobrem grande parte da Terra, conectados de forma contínua. Em contraste, os mares são menores e frequentemente cercados por terras, como continentes ou ilhas, o que os torna mais isolados.

A distinção entre ambos não se limita à extensão ou localização, pois ela contempla suas influências nas condições ambientais e na biodiversidade. Entender tais diferenças é crucial para apreciar a diversidade dos ecossistemas marinhos.

Há somente cinco oceanos no planeta inteiro – Imagem: reprodução/Andrassziffer/Pixabay

Características dos oceanos

Os oceanos cobrem uma porção significativa da Terra e são interligados, formando assim o chamado “Oceano Mundial”. Os oceanos existentes são:

  • Pacífico;

  • Atlântico;

  • Índico;

  • Ártico;

  • Antártico.

Essa extensão permite um vasto leque de espécies e habitats. Devido ao seu tamanho, os oceanos possuem uma capacidade superior de diluição e renovação das águas, o que os torna menos vulneráveis a impactos ambientais locais, como a poluição e a pesca excessiva.

Esta característica contribui para a diversidade biológica encontrada neles.

Particularidades dos mares

Mares, como o Mediterrâneo e o Vermelho, são frequentemente delimitados por terras, como continentes, o que os torna menores e, em muitos casos, menos profundos. Esse isolamento pode resultar em ecossistemas exclusivos e em espécies adaptadas a condições específicas.

Tais corpos de água apresentam uma menor capacidade de renovação, o que os torna mais sensíveis a mudanças ambientais. Isso implica que ações humanas, como a poluição, podem ter um efeito mais acentuado nas populações marinhas dos mares.

A simbologia dos “sete mares”

No passado, o termo “sete mares” referia-se a diferentes corpos d’água conhecidos por civilizações antigas, como os impérios Grego e Romano. Com o tempo, a expressão adquiriu um significado poético, ao evocar a vastidão e o mistério dos mares e oceanos.

Hoje, o termo “sete mares” é utilizado de forma simbólica e representa a imensidão e diversidade dos ambientes marinhos ao redor do planeta. Tal uso destaca a longa história e a rica cultura associada aos corpos d’água do mundo.

Assim, compreender as diferenças entre mares e oceanos é essencial para apreciar plenamente a complexidade dos ecossistemas aquáticos.

Enquanto os oceanos abrigam uma vasta biodiversidade, os mares possuem ecossistemas únicos e mais vulneráveis, o que reflete a diversidade dos ambientes marinhos.

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