Arquivos Big Bang - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/big-bang/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 13 Jan 2024 13:42:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Entenda como antigas TVs ajudaram a revelar segredos do Big Bang https://multiversonoticias.com.br/entenda-como-antigas-tvs-ajudaram-a-revelar-segredos-do-big-bang/ Sat, 13 Jan 2024 13:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/entenda-como-antigas-tvs-ajudaram-a-revelar-segredos-do-big-bang/

Pouca gente sabe, mas podia haver um fascinante enigma cósmico na tela das TVs de tubo! Descubra como esses aparelhos guardam ecos do Big Bang em interferências estelares.

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No vasto e misterioso cosmos, há inúmeras curiosidades que nos conectam diretamente ao nascimento do universo, e uma delas está relacionada às antigas televisões de tubo e às ondas do Big Bang.

Se você é entusiasta desse universo, então sabe como é fascinante explorar a física cósmica e como ela se entrelaça com a tecnologia do nosso dia a dia.

A descoberta das pequenas interferências do Big Bang nas televisões de tubo remonta aos primórdios da televisão.

Na década de 1940, os engenheiros Arno Penzias e Robert Wilson, trabalhando nos Laboratórios Bell, envolveram-se em experimentos com antenas de micro-ondas e perceberam algo intrigante.

Big Bang ‘causando’ nas telas!

Ao tentar sintonizar canais, notaram um sinal constante que parecia vir de todas as direções do espaço.

Esse sinal persistente, mais tarde identificado como a Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas (CMB), era o eco do Big Bang, uma relíquia do calor primordial do universo.

Pequenas interferências observadas nessas TVs – Imagem: Mega Curioso/Reprodução

A Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas é um vestígio do Big Bang.

Ela consiste em radiação eletromagnética deixada pelo calor primordial do universo, cerca de 380 mil anos após o Big Bang, quando o universo tornou-se suficientemente frio para permitir a formação de átomos.

Essa radiação está presente em todas as direções no espaço e é uma das principais evidências em apoio à teoria do Big Bang.

Essa descoberta peculiar teve implicações inesperadas na vida cotidiana. Os primeiros usuários de televisões de tubo perceberam pequenas interferências, um ruído cósmico, ao tentarem sintonizar canais entre as frequências padrão.

Mapa da radiação e suas respectivas temperaturas – Imagem: TecMundo/Reprodução

As interferências eram resultados da presença onipresente da CMB, que se manifestava na forma de radiação de micro-ondas.

Experiência para os mais velhos, apenas

Imagine, por um momento, sintonizar a televisão e notar pequenos padrões de estática, quase imperceptíveis, que eram, na verdade, vestígios do nascimento do universo.

Era como se o cosmos se manifestasse em nossas salas de estar através das ondas eletromagnéticas.

No entanto, com o avanço da tecnologia, especialmente com a ascensão das TVs digitais, essa curiosa conexão entre as ondas do Big Bang e as televisões de tubo tornou-se cada vez mais rara.

As TVs digitais oferecem maior clareza e estabilidade nas transmissões, minimizando a interferência de outros sinais, incluindo a CMB.

A transição para as novas tecnologias eliminou, em grande parte, essas interferências cósmicas, tornando-as uma lembrança interessante da evolução tecnológica.

Assim, enquanto as televisões de tubo foram testemunhas de uma época em que o cosmos se manifestava sutilmente por meio de suas telas, as modernas TVs digitais nos proporcionam uma experiência mais nítida e livre de interferências.

Contudo, essas curiosidades do universo, que conectam a ciência e a tecnologia de maneira única, continuam a nos surpreender, lembrando-nos da incrível relação entre o macrocosmo e o microcosmo em que vivemos.

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Novas teorias da NASA mostram que o início do universo tem mais mistérios do que pensávamos https://multiversonoticias.com.br/novas-descobertas-da-nasa-podem-mudar-a-teoria-do-big-bang/ Mon, 01 May 2023 18:39:22 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=134407
Novas descobertas podem mudar teoria do Big Bang

Através de um potente telescópio, cientistas da NASA e agências parceiras fizeram descobertas que poderão mudar teorias sobre o Big Bang.

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Novas descobertas podem mudar teoria do Big Bang

Muito se especula sobre o Big Bang, a grande explosão que teria gerado todo o universo. Existem diversas teorias que debatem as causas e condições desse evento primordial. E, para a felicidade da comunidade científica, pesquisas recentes revelaram novos dados surpreendentes sobre o tema.

Para entender melhor o assunto, precisamos saber que o universo se expande à medida que avançamos, por isso é tão difícil determinar o seu tamanho exato. Até hoje, os cientistas marcaram somente o que a nossa tecnologia permitia alcançar (13,7 bilhões de anos-luz de distância).

Falando resumidamente, ainda não temos condições de examinar o local exato onde ocorreu o Big Bang. Porém um poderoso telescópio espacial chamado James Webb conseguiu estudar regiões muito próximas de onde ocorreu o “começo de tudo” e identificou 6 novas galáxias!

Telescópio James Webb identifica 6 galáxias próximas ao local do Big Bang

Graças às novas descobertas que ele proporcionou, o James Webb hoje é conhecido como o telescópio que se aproximou mais da origem. Através do seu infravermelho, a NASA, junto de outras agências parceiras, puderam identificar 6 novas galáxias, que correspondem a 500 milhões de anos posteriores a explosão.

Foto: Freepik

Novas regiões espaciais são bem desenvolvidas

De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, as novas regiões recém-descobertas apresentam um grau de desenvolvimento incomum. Segundo eles, essas “titãs cósmicas” são quase tão maduras quanto a nossa Via Láctea (galáxia onde se encontra o nosso sistema solar).

O principal motivo de espanto é que, se formos aplicar os conceitos científicos conhecidos atualmente, não faz o menor sentido existirem corpos celestes tão colossais em uma zona onde essas novas galáxias estão. Joel Leja, astrônomo e astrofísico da Penn State University, revelou que:

“Esses objetos são muito mais massivos do que se esperava. Esperávamos encontrar galáxias pequenas, jovens e bebês neste momento, mas descobrimos galáxias tão maduras quanto a nossa no que antes era conhecido como o início do universo.”

Apesar de todo o furor inicial, os especialistas também afirmam que esse é apenas o início dos estudos sobre a nova região e que existe a possibilidade de que o telescópio não esteja vendo galáxias, mas sim, outros eventos estelares dos quais ainda não temos pleno conhecimento.

Por fim, só resta à humanidade esperar por mais dados e quem sabe, um dia, possamos descobrir realmente como tudo começou!

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Big Rip: a Grande Ruptura é o FIM de todo o Universo? https://multiversonoticias.com.br/big-rip-a-grande-ruptura-e-o-fim-do-universo/ Thu, 23 Mar 2023 17:43:49 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=117362

Apesar de ser um consenso de que um dia haverá um fim para tudo. Não sabemos como isso vai acontecer, porém o Big Rip é a teoria mais aceita!

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Há cerca de um mês, o Multiverso Notícias apresentou um compilado com as três principais teorias para o fim do nosso Universo. Neste link, você poderá acessar o resumo das três teorias. Contudo, hoje, falaremos mais sobre a teoria que até o momento é a mais aceita entre os físicos e astrônomos.

Mesmo que recentemente tenham descoberto que alguns pontos do Universo apresentam forças de contração, esses pontos são muito pequenos e “fracos”. Isso acontece porque, ao comparar essa força com a de expansão, que aumenta cada vez mais o nosso Universo, a contração praticamente não existe.

Antes de irmos para a teoria, vamos contextualizar um pouco sobre como o nosso Universo funciona. Como todos devem saber, a Ciência mostra que o Universo surgiu do Big Bang, que foi o choque entre átomos primordial para lançar matéria por todo o firmamento.

Sendo assim, se há um consenso entre cientistas é o de que a matéria é finita. Um dia haverá um fim para cada átomo neste universo e é muito improvável que ainda existam humanos para vê-lo.

As teorias para o fim do Universo

As três principais teorias para o fim da matéria e, consequentemente, do Universo são: Big Freeze (Grande Congelamento), Big Crunch (Grande Colapso) e o Big Rip (Grande Ruptura).

Como dissemos, a teoria do Big Crunch considera um processo oposto ao Big Bang, no qual o Universo vai colapsar sobre si mesmo, mas já perdeu a credibilidade.

Isso porque, conforme já explicado, mesmo que haja uma força de contração atuando em alguns pontos do espaço, ela não é e nunca será capaz de superar a força de expansão, inviabilizando a teoria. Portanto, sobram as teorias Big Freeze e Big Rip.

Por que Big Rip é a teoria mais aceita?

Essas duas consideram o mesmo processo de atuação, as leis de conservação de energia e massa. Mas o que isso significa? Significa que o Universo se define por duas métricas: a densidade média e a densidade crítica.

Sendo assim, a densidade média apresenta o estado atual do cosmos e a densidade crítica até onde ele consegue ir. Nesse caso, se ambas as densidades são iguais, isso significa que o Universo continuará crescendo sem limites, até o ponto em que a matéria em si começará a acompanhar esse ritmo.

Por consequência, planetas, estrelas e galáxias ficarão cada vez mais longe umas das outras, até o ponto em que os elementos em seus núcleos começarão a se afastar também, ocasionando o resfriamento de todo o Universo, o Big Freeze.

No entanto, acredita-se que, na realidade, isso não acontecerá, segundo Einstein e a sua teoria de efeito fotoelétrico. Sendo assim, o crescimento desenfreado de fato ocorrerá, mas a energia das estrelas ainda será mantida.

Sendo assim, o crescimento vai romper o limite, de forma que todos os átomos serão instantaneamente destruídos, como um efeito em cadeia.  No entanto, diversos físicos afirmam que não será uma grande explosão como o Big Bang, mas, sim, um singelo rasgar de uma folha.

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James Webb CHOCA cientistas com dados sobre origem do universo https://multiversonoticias.com.br/james-webb-choca-cientistas-com-dados-da-origem-do-universo/ https://multiversonoticias.com.br/james-webb-choca-cientistas-com-dados-da-origem-do-universo/#comments Tue, 28 Feb 2023 00:04:33 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=107587

A NASA divulgou novas imagens captadas pelo James Webb, as quais apresentam galáxias perfeitamente desenvolvidas pouco após o Big Bang.

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O enorme satélite James Webb, lançado ao espaço no dia 25 de dezembro de 2021, prometia enormes descobertas para a ciência, e de fato, cumpriu com o seu propósito.

Para aqueles que desconhecem, James Webb é o satélite mais avançado já colocado em órbita. Para a sua construção, foram realizados investimentos com a colaboração entre a NASA, a agência espacial canadense e a agência espacial europeia.

Com o esforço realizado por essa agência, agora será possível conhecer o universo em momentos muito próximos ao Big Bang. E agora você deve estar se perguntando: como assim, muito perto do Big Bang? Acontece que, apesar das partículas de luz serem a coisa mais rápida do universo, a sua velocidade tem um limite de 299.792.458 m/s ou então, 299.792,458 km/h.

Apesar dessa absurda velocidade, o universo é extremamente maior do que isso. Portanto, quando olhamos para as estrelas no céu, na realidade enxergamos o passado, pois a luz que chega até a Terra foi emitida muito anos antes.

A exemplo de comparação, Alpha Centauri é a estrela mais próxima a Terra e está a 4,4 anos-luz de distância. Portanto, quando olhamos para ela, a vemos como ela era 4,4 anos atrás.

Descobertas de James Webb

Compreendendo como funciona o sistema dos anos-luz, a pretensão dos cientistas era de captar luzes mais distantes da Terra, que foram emitidas “apenas” alguns milhões de anos após o Big Bang. Sendo assim, elas podem demonstrar para os pesquisadores como foram os primeiros anos do nosso universo.

A mais recente descoberta envolvendo essa época chocou os cientistas. Isso pois, segundo as imagens divulgadas pelas agências NASA (EUA), ESA (Europa) e CSA (Canadá), assim como o artigo científico publicado na revista digital Nature, foram descobertas seis galáxias plenamente desenvolvidas.

Para quem não compreendeu qual a importância dessa descoberta, aqui vai um rápido resumo:

O que sabemos atualmente é que as galáxias se formam a partir de nuvens de poeira e gás, as quais foram pequenas estrelas (protoestrelas) que posteriormente se juntam formando uma ou mais estrelas, enquanto os requisitos de massa presentes na nuvem passam a girar em torno da estrela até formar planetas, cometas e asteroides.

No entanto, esse processo leva milhões de anos para acontecer, e esperava-se que isso não houvesse acontecido tão rápido no limiar dos tempos. Segundo acreditava-se até o momento, havia apenas galáxias em formação, e não completamente formadas e gigantescas como as seis avistadas pelo satélite.

Apesar do professor responsável pela pesquisa, Joel Leja, apontar que existem fortes indícios de que realmente são galáxias, ele também aponta para a possibilidade de que sejam buracos negros supermassivos.

Como o próprio professor aponta no trecho logo abaixo, mesmo esperando encontrar questões desconhecidas para a ciência, os dados encontrados são superiores a tudo que foi previsto para a época. Além disso, pode ser vista abaixo do trecho a foto das galáxias divulgada pelas agências espaciais.

“Independentemente disso, a quantidade de massa que descobrimos significa que a massa conhecida nas estrelas neste período do nosso Universo é até 100 vezes maior do que pensávamos anteriormente”, disse Leja.

Foto: NASA/ESA/CSA

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Quando será o fim do Universo? Conheça as 3 teorias mais prováveis https://multiversonoticias.com.br/qual-e-o-fim-do-universo-conheca-as-3-teorias-mais-provaveis/ Sat, 11 Feb 2023 12:19:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=100105
Universo

Todos sabem que a matéria não é infinita, portanto tudo tem um fim, até mesmo o universo. Essas teorias apresentam como será o fim dos tempos.

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Universo

Recentemente, a humanidade obteve grandes revelações sobre o modo como funciona o Universo. E isso se deve aos estudos dos astrônomos. As descobertas mais recentes foram possíveis principalmente após o lançamento do telescópio espacial James Webb.

Desse modo, o telescópio permite uma melhor visualização do Universo por parte dos cientistas. E poucos anos antes de seu lançamento, por conta de um grande trabalho feito pelos estudiosos, foi possível fazer a primeira foto de um buraco negro.

Isso é algo realmente incrível, pois, para quem não tem esse conhecimento, fotos são possíveis graças à refração da luz. Entretanto, buracos negros absorvem toda a luz.

Mas, com tantas descobertas envolvendo os mistérios do espaço, alguns questionamentos que já são feitos há alguns anos voltaram à tona, como o clássico: de que maneira o Universo vai acabar?

Pensar sobre essas hipóteses pode parecer um pouco pessimista. Mas se existe um fato comprovado cientificamente e que até hoje nunca refutaram é que toda a matéria é finita. Portanto, a seguir, apresentamos as três teorias mais aceitas pelo campo acadêmico e que possuem grande probabilidade de estarem corretas.

Três possíveis fins para o Universo

1. Big Crunch, o Grande Colapso

A essa altura, provavelmente todas as pessoas já ouviram falar sobre o Big Bang. Acreditando nele ou não, o Big Bang é a teoria científica que dá origem ao nosso Universo.

De acordo com essa teoria, tudo se originou de um único ponto, por meio da colisão de dois átomos. Assim, desencadeou uma série de eventos que espalhou matéria por todo o firmamento.

Tendo isso em mente, o Big Crunch é nada mais do que o evento contrário. Como os cientistas já comprovaram, o Universo está em constante expansão, assim como recentemente descobriu-se que em alguns pontos também há contração.

Sendo assim, considera-se que o Big Crunch acontecerá quando a força de contração superar a de expansão, consequentemente levando o Universo a colapsar a um único ponto.

Essa teoria também explica o que havia antes do nosso Universo, pois caso o Big Crunch aconteça, a sua sequência lógica seria um novo Big Bang, gerando um novo Universo. Portanto, trata-se de um ciclo natural de vida e morte universal.

2. Big Rip, a Grande Ruptura

Já a teoria do Big Rip não leva em consideração a contração universal, apenas considera a sua expansão. Sendo assim, acredita-se que, caso a expansão do Universo continue se acelerando, isso vai esticar cada vez mais e mais o tecido da realidade.

Parece coisa de ficção, mas na verdade é bem plausível, pois a teoria considera que a matéria escura, que compõe praticamente 95% do nosso Universo, é uma força expansiva que aumenta cada vez mais a força de “alongamento” do Universo.

Essa teoria sugere que essa força se expande constantemente, assim, chegará o momento em que será capaz de romper os átomos, dessa forma, “consumindo” galáxias inteiras. Por realizar tamanha pressão sobre os átomos a ponto de extingui-los, o Big Rip romperá a força da gravidade, consequentemente rasgando o espaço-tempo.

3. Big Freeze, o Grande Congelamento

A última teoria é ao mesmo tempo a menos e a mais desastrosa dentre as três citadas. Mas como isso é possível? O Big Freeze não considera que vá haver um colapso ou uma destruição da matéria, mas, sim, que ela vai se expandir infinitamente. A princípio não aparenta ser capaz de causar um desastre universal como as outras, mas na realidade é muito pior.

Com o distanciamento de galáxias, consequente chegará a um ponto no qual não será mais possível receber luz de outras estrelas, então as estrelas consumirão todo o seu “combustível” até extinguir sua luz em uma Anã Branca ou em um Buraco Negro.

Sendo assim, qualquer planeta que dependa de sua energia congelará instantaneamente. Além disso, caso a luz das estrelas não consiga mais chegar tão longe, a energia residual no Universo será quase inexistente, ocasionando uma temperatura média muito menor do que a existente hoje.

A imagem a seguir ilustra como esses eventos aconteceriam. Lembrando-se de que todos eles se tratam de hipóteses, portanto, podem ou não acontecer. Além disso, caso ocorram, será daqui a quatrilhões de anos.

Imagem: hotcore.info

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