Quando pensamos na evolução dos videogames, observamos não apenas avanços gráficos ou narrativos, mas mudanças significativas no modelo de negócios.

Uma das transformações mais impactantes foi a introdução e popularização das microtransações, uma prática que continua a dividir opiniões entre jogadores e desenvolvedores ao redor do mundo.

Esse tipo de operação é uma forma de venda de conteúdo digital ou virtual dentro de um jogo, permitindo aos jogadores adquirirem itens específicos ou vantagens por meio de pagamentos reais.

A prática começou a chamar atenção com o lançamento do ‘Pacote de Armadura de Cavalo’ para ‘The Elder Scrolls IV: Oblivion’, em 2006, quando a Bethesda introduziu um conceito até então pouco explorado na indústria de games.

Até a estreia das microtransações foi polêmica

A Bethesda, uma das pioneiras neste segmento, lançava assim as bases para o que viria a ser uma indústria bilionária.

Porém, o conteúdo oferecido — apenas uma armadura para o cavalo do jogador — foi recebido com críticas pela comunidade, que achou o preço elevado para um item puramente cosmético em um jogo predominantemente single-player.

Cavalo com armadura em jogo – Imagem: GamesIndustry/Reprodução

O impacto das microtransações na indústria

Apesar das críticas iniciais, o modelo de microtransações viu uma adoção crescente ao longo dos anos, sendo incorporado não apenas em jogos single-player, mas também (e principalmente) em títulos multiplayers e online.

Este fenômeno se deu especialmente com o crescimento do acesso à internet e a popularização de consoles da nova geração, como o Xbox 360, que incentivaram práticas de monetização contínua.

Em janeiro de 2024, foi reportado que ‘The Elder Scrolls Online’ ultrapassou a marca de 24 milhões de jogadores, evidenciando não apenas o sucesso dos jogos em si, mas a aceitação das práticas de microtransações, que se tornaram uma parte integral de muitos títulos.

Esta tendência reflete uma mudança no comportamento dos consumidores e na maneira como os desenvolvedores abordam a criação de conteúdo adicional para seus jogos.

Exemplos e repercussões das microtransações

‘Star Wars: Battlefront II’ e ‘Mortal Kombat 1‘ são casos notórios em que a implementação de microtransações gerou polêmica, especialmente quando os jogadores sentiram que a progressão do jogo estava sendo artificialmente dificultada para incentivar gastos reais.

Essas práticas levantaram questões sobre a ética de monetizar elementos de jogos que tradicionalmente seriam acessíveis através do próprio avanço no jogo.

Já em jogos como ‘Fortnite‘, as microtransações assumiram um papel central no modelo de negócios, com a venda de ‘passes de batalha’ que desbloqueiam conteúdo cosmético adicional.

Esse método provou ser tão lucrativo que se tornou um padrão adotado por vários outros títulos no mercado de jogos online.

O futuro das microtransações

É indiscutível que as microtransações revolucionaram a indústria de games, criando novas oportunidades de receita e permitindo que os jogadores personalizassem suas experiências de jogo de uma maneira nunca antes vista.

Contudo, esse modelo também despertou debates sobre práticas de consumo, a ética por trás dessas vendas e o impacto no design e na jogabilidade dos títulos.

Enquanto o futuro dessa prática é incerto, com muitos pedindo maior regulamentação, as microtransações provavelmente continuarão a ser um componente chave na indústria de videogames.

O desafio para os desenvolvedores será encontrar um equilíbrio que satisfaça tanto as necessidades comerciais quanto as expectativas dos jogadores em relação à justiça e à integridade do jogo.

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Com a chegada do aguardado jogo ‘Starfield‘ à plataforma Steam, a comunidade de jogadores estava repleta de expectativas e especulações. Porém, após a euforia inicial, as avaliações do jogo começaram a cair significativamente.

Das 86.947 análises disponíveis na plataforma Steam, as últimas 7.351 estão classificadas como ‘Ligeiramente negativas’ até o momento deste texto. Muitas dessas exibem mais de 50 horas de jogo registradas.

Usuários apresentam diversas críticas ao ‘Starfield’ no Steam

‘Starfield’ tem queda significativa do Steam – Imagem: Bethesda/Reprodução

Durante os últimos 30 dias, contados a partir de 28 de novembro até 27 de dezembro de 2023, os dados das ‘Análises recentes’ no Steam revelam que 69% das críticas não são positivas.

Diante das numerosas críticas, a Bethesda empenhou-se em abordar as reclamações, envolvendo os desenvolvedores de ‘Starfield’ para responder aos comentários dos jogadores.

Algumas declarações foram divulgadas nesse sentido, inclusive a do diretor de design, Emil Pagliarulo, que enfatizou a falta de conhecimento por parte do público sobre o processo de produção de um título como ‘Starfield’.

“Você pode voar, atirar, minerar, pegar espólio. ‘Starfield‘ é um RPG com centenas de horas em missões para completar e personagens para encontrar. A maioria das missões também varia de acordo com as habilidades e decisões do seu personagem, o que muda significativamente o desfecho do seu jogo.

Tente criar diferentes personagens com histórias e características opostas às do seu personagem anterior. Você sentirá que está jogando um jogo completamente diferente”, respondeu a equipe da Bethesda em um comentário.

Um usuário com 367 horas de jogo desabafou que: “Quanto mais eu jogo, menos eu me divirto”. O comentário destaca a insatisfação de muitas pessoas em relação ao game da Bethesda.

Os dados coletados são específicos da versão para PC vendida na plataforma Steam e não incluem informações da Loja Xbox. Além disso, ‘Starfield’ está disponível para os consoles da linha Xbox Series.

A Bethesda anunciou melhorias planejadas para 2024, inclusive um suporte oficial ao AMD FSR3 e melhorias na qualidade de vida do jogo. No entanto, ainda não há uma data definida para tais mudanças.

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Quando um jogo altamente esperado, como ‘Starfield‘ da Bethesda, finalmente chega ao Steam, a expectativa e a emoção dos jogadores são imensas.

Entretanto, quando as primeiras análises começam a aparecer e algumas são negativas, a reação da desenvolvedora torna-se uma questão de interesse.

Agora, a Bethesda tem chamado atenção ao responder diretamente a algumas críticas desfavoráveis no Steam, revelando uma abordagem ousada e incomum para lidar com feedbacks menos positivos.

Bethesda responde usuários insatisfeitos com ‘Starfield’

Imagem: XboxEra/Reprodução

‘Starfield’, o tão aguardado RPG da Bethesda, encontra-se em uma posição intermediária no Steam, apresentando uma média de análises neutras, com aproximadamente 69% de avaliações positivas até o momento.

Disponível para Xbox Series X|S e PC, o jogo tem despertado debates acalorados entre os jogadores, dividindo opiniões sobre sua qualidade e entrega em termos de experiência de jogo.

A Bethesda está contra-atacando as críticas negativas sobre o RPG ‘Starfield’ no Steam, utilizando seu suporte para responder às avaliações.

Essa estratégia tem chamado a atenção dos usuários, exemplificada por uma ocasião na qual a desenvolvedora respondeu a um jogador que descreveu a história como genérica e a jogabilidade como entediante e repetitiva.

“Você pode voar, atirar, minerar, pegar espólio. ‘Starfield ‘é um RPG com centenas de horas em missões para completar e personagens para encontrar. A maioria das missões também varia de acordo com as habilidades e decisões do seu personagem, o que muda significativamente o desfecho do seu jogo. Tente criar diferentes personagens com histórias e características opostas às do seu personagem anterior. Você sentirá que está jogando um jogo completamente diferente.”

A equipe de desenvolvimento da Bethesda ofereceu uma resposta a uma crítica que apontava os planetas do jogo como áreas vazias e entediantes para serem exploradas.

“Alguns dos planetas no jogo são propositalmente vazios – mas isso não é chato. ‘Quando astronautas foram à Lua, não tinha nada lá. Eles certamente não ficaram entediados’. A intenção da exploração de ‘Starfield’ é provocar um sentimento de pequenez nos jogadores e fazer com que eles se sintam sobrecarregados.”

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A renomada desenvolvedora Bethesda Softworks surpreendeu os fãs ao lançar, sem qualquer aviso prévio, um novo jogo ambientado no universo de “The Elder Scrolls”.

No entanto, para aqueles que aguardam ansiosamente “The Elder Scrolls VI”, a espera continua. Na verdade, o lançamento surpresa foi um novo jogo para dispositivos móveis intitulado “The Elder Scrolls: Castles”, seguindo o estilo de “Fallout Shelter”.

Lançamento inesperado para os fãs de ‘The Elder Scrolls’

Neste novo título, os jogadores assumem o papel de senhores de um castelo e de uma dinastia, imersos no já familiar mundo de fantasia criado pela Bethesda. Disponibilizado gratuitamente, o jogo está atualmente em acesso antecipado, exclusivamente para dispositivos Android.

A mecânica do jogo apresenta uma singularidade interessante: cada dia no mundo real equivale a um ano inteiro no universo de “The Elder Scrolls: Castles”. Confira a gameplay no vídeo abaixo:

Os jogadores enfrentarão a tarefa de treinar seus súditos, nomear herdeiros e manter a ordem em seus reinos, tudo isso com o objetivo de conduzir seu domínio à prosperidade.

Entre os atrativos, os jogadores encontrarão opções detalhadas de personalização do castelo, incluindo o layout dos cômodos, decorações e monumentos.

Além disso, terão a oportunidade de tomar decisões que mudarão os rumos da história do reino e participarão de “missões épicas” que envolvem batalhas contra inimigos clássicos do universo “The Elder Scrolls“.

Semelhança com ‘Fallout Shelter’

“The Elder Scrolls: Castles” compartilha semelhanças notáveis com “Fallout Shelter”, outro simulador para dispositivos móveis desenvolvido pela Bethesda. Nesse jogo, os jogadores são desafiados a gerenciar um abrigo em um cenário pós-apocalíptico, o que rendeu grande sucesso e popularidade.

Por enquanto, “The Elder Scrolls: Castles” está disponível exclusivamente para dispositivos Android. No entanto, é importante notar que Fallout Shelter eventualmente se expandiu para iOS, PC, Xbox One, PS4 e Nintendo Switch após seu lançamento original. Até o momento, a Bethesda não fez comentários sobre a inesperada estreia deste novo jogo.

Fãs continuam aguardando ‘The Elder Scrolls VI’

Enquanto os fãs aguardam ansiosamente por “The Elder Scrolls VI”, cujo anúncio ocorreu há cinco anos e apresenta pouco progresso aparente no desenvolvimento, “The Elder Scrolls: Castles” oferece uma oportunidade única para se mergulhar no universo da série enquanto aguardam a próxima grande aventura.

Por isso, todos estão aguardando mais atualizações da Bethesda sobre outros detalhes, como, por exemplo, se as plataformas escolhidas para suportar o jogo (exclusivamente para PC e Xbox) permanecerão as mesmas. De qualquer maneira, o jogo está programado para ser lançado em 2026. E você, está ansioso?

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Nos últimos anos, o universo dos jogos eletrônicos tem demonstrado uma tendência cada vez maior de expansão para outras mídias, como filmes e séries de televisão.

Um dos anúncios mais recentes nesse sentido foi a confirmação de que o aclamado jogo “Starfield“, desenvolvido pela Bethesda, o qual ganhará sua própria série live-action.

A notícia foi revelada por meio de um comunicado do ator e diretor Stephen Ford, que compartilhou os planos empolgantes no Twitter (atual X).

‘Starfield’ tem confirmação de série live-action

De acordo com a Ford, a série live-action “Starfield” tem como objetivo preparar os exploradores enquanto eles se aventuram na vasta extensão do espaço.

Essa descrição enigmática deixa os fãs ansiosos para saber como a trama se desenrolará e como o universo do jogo será traduzido para a tela da televisão. O próprio Ford também está ansioso para assumir a direção deste projeto ambicioso. Veja só:

Gina Darling dirigirá o projeto

No entanto, o que mais chamou a atenção dos fãs foi o anúncio de que a apresentadora de TV e streamer Gina Darling estará à frente do projeto.

Gina é conhecida por sua personalidade carismática e seu envolvimento com a cultura gamer. Sua paixão pelo universo de “Starfield” a levou a abraçar essa oportunidade única e muitos estão curiosos para ver como ela contribuirá para a adaptação televisiva.

Até o momento, detalhes específicos sobre a trama, o elenco e a data de lançamento da série live-action “Starfield” permanecem em segredo. Os fãs e entusiastas de ficção científica estão ávidos por mais informações que revelem como a amada série de jogos se transformará em um emocionante drama televisivo.

Enquanto aguardamos ansiosamente mais detalhes sobre a adaptação de “Starfield”, é importante lembrar que o jogo em si continua disponível para os jogadores.

Imagem: Bethesda/Reprodução

Saiba mais sobre ‘Starfield’

Lançado para PC e Xbox Series, “Starfield” faz parte do catálogo do Xbox Game Pass, permitindo que os fãs mergulhem ainda mais fundo no épico universo de exploração espacial que conquistou corações desde o seu lançamento.

Embora o projeto da série live-action de “Starfield” esteja envolto em mistério, ele certamente promete expandir o alcance do jogo e atrair um público mais amplo.

À medida que novos detalhes são revelados e a produção avança, os fãs terão a oportunidade de explorar o espaço de “Starfield” de uma maneira completamente nova e emocionante.

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Em meio às vastidões inexploradas do universo de “Starfield“, no qual uma infinidade de planetas aguarda a descoberta, um jogador teve a sorte de tropeçar em um local peculiar e compartilhou sua surpreendente descoberta na plataforma Reddit.

Jogador encontra o ‘planeta Skyrim’ em ‘Starfield’

O que talvez tenha sido uma mera coincidência logo se transformou em um êxtase compartilhado por toda a comunidade de jogadores, evocando um sentimento de nostalgia instantâneo.

O usuário conhecido como Bearpaw5000, com um toque de humor, provocou todos ao relatar que seu jogo havia magicamente gerado um rio em um desses mundos distantes. No entanto, o foco principal da comoção não estava no rio recém-formado, mas, sim, na marcante semelhança da paisagem com um lugar muito familiar: Skyrim.

A atmosfera, a vegetação e o cenário do planeta capturaram a essência do icônico jogo da Bethesda, “The Elder Scrolls V: Skyrim”, de forma surpreendente. A conexão foi imediatamente apreciada pela comunidade, e isso se refletiu nos comentários com maior número de votos positivos na postagem.

Dois comentários em particular destacaram-se, ambos aludindo diretamente ao mundo de “Skyrim“. Um deles invocou a famosa frase de abertura do jogo, “Você finalmente acordou”, enquanto o outro brincou que o astronauta tinha, na verdade, aterrissado em “Skyrim”.

Para os aficionados pela Bethesda e aqueles que se aventuraram pelo mundo de “The Elder Scrolls V: Skyrim” há anos, essas imagens geraram uma onda de nostalgia inegável.

De fato, as capturas de tela quase poderiam ser confundidas com cenas diretamente retiradas de “Skyrim”, exceto pela presença inesperada de um astronauta (embora, para os entusiastas dos mods, até mesmo isso pudesse ser resolvido).

Imagem: Level Skip/Reprodução

Curiosamente, o planeta Skyrim não está em uma galáxia distante e inexplorada, mas, sim, no sistema Narion, que é o lar de “Starfield”. O jogador que fez a descoberta revelou que esse planeta em particular é o segundo a partir do sol no sistema e apresenta um bioma de floresta decidual, que se estende até as margens do oceano.

Enquanto “Starfield” oferece uma experiência de exploração espacial completamente nova, essa surpreendente conexão com “Skyrim” reforça o legado e o carinho dos fãs pela Bethesda e sua habilidade de criar mundos cativantes que transcendem as fronteiras da ficção e se tornam parte da cultura pop.

Agora, os jogadores têm mais uma razão para embarcar na jornada cósmica de “Starfield”, com a esperança de descobrir outros tesouros escondidos no vasto cosmos da Bethesda.

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Numa reviravolta surpreendente, Tiago Leifert, mais conhecido por sua atuação na Rede Globo, decidiu dar seu veredito sobre o altamente antecipado jogo “Starfield”, da Bethesda.

O apresentador, que também se aventura no mundo dos games com seu próprio canal, lançou uma análise que está gerando discussões acaloradas. Aqui estão as razões que ele elencou para explicar as notas controversas que o jogo tem recebido. Assista ao vídeo abaixo:

Rush no jogo: a importância da paciência

Uma das primeiras razões apontadas por Leifert é a necessidade de jogar “Starfield” com calma e paciência. Segundo ele, se você tentar apressar o jogo, provavelmente não terá uma boa experiência.

O apresentador ressalta que a missão principal do jogo não é seu ponto forte. No entanto, são as missões secundárias que brilham.

Portanto, para aqueles que se basearam em análises de jogadores que passaram apenas algumas horas no jogo, Leifert aconselha a descartar essas avaliações, pois elas não capturam a essência completa de “Starfield”.

O efeito Microsoft

Tiago Leifert não evita tocar na ferida, mencionando que a aquisição da Bethesda pela Microsoft trouxe uma aura de ressentimento ao redor de “Starfield”.

O jogo, que já havia sido altamente antecipado, foi alvo de críticas intensas e até mesmo de review bombing no Steam por jogadores que gastaram pouco tempo nele. Desse modo, Leifert concorda que essa hostilidade pode ter influenciado negativamente a percepção do público sobre o jogo.

Expectativas não correspondidas

Por fim, Leifert aborda o ponto das expectativas equivocadas. Muitos jogadores compararam “Starfield” a outros títulos de exploração espacial, quando, na realidade, é um RPG de ação com missões, combate e interações comerciais. Ele ressalta que “Starfield” não é um simulador espacial e que a Bethesda sempre deixou isso claro.

A análise de Tiago Leifert oferece uma perspectiva interessante sobre “Starfield” e ajuda a explicar por que as avaliações variam tanto.

Independentemente da controvérsia, o lançamento de “Starfield” continua sendo um dos eventos mais significativos do mundo dos games em 2023 e a diversidade de opiniões só contribui para a riqueza das discussões em torno do jogo.

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“Starfield” é o mais novo lançamento da Bethesda, a lendária desenvolvedora de jogos que já produziu obras como “The Elder Scrolls V: Skyrim”, toda a série de “Fallout” e muito mais.

Nessa nova empreitada, os jogadores de PC e Xbox foram os grandes contemplados, já que o game galáctico é exclusivo dessas plataformas.

Trata-se de um RPG de ficção e ação, descrito como “uma experiência de próxima geração totalmente nova, ambientada em um mundo com temática espacial totalmente novo.”

Ele se passa em 2330, e é, resumidamente, uma espécie de “Skyrim no espaço”, segundo o próprio Todd Howard, diretor e produtor executivo da Bethesda.

‘Starfield’ é o quinto maior lançamento de 2023

Imagem: Starfield/Reprodução

Com a promessa de ser um Skyrim espacial, era de se imaginar que o jogo venderia como água no deserto, certo? Sim, muito certo. De acordo com os números, “Starfield” se provou o maior lançamento da Bethesda, sendo que foi lançado há apenas algumas semanas.

Além desse título, que não é pouca coisa, o RPG do espaço também se tornou o quinto lançamento mais vendido de 2023 na Europa. “Starfield” ainda é a nova propriedade intelectual que vendeu mais rápido neste ano.

Só na semana de seu lançamento, “Starfield” já subiu para o primeiro lugar nas vendas no velho continente, conforme dados compartilhados pelo Games Industry, que não informam os números exatos das vendas.

O top 10 europeu na semana que se encerrou no último dia 10 ficou assim:

1. “Starfield” (Bethesda);
2. “NBA 2K23” (2K Games);
3. “Titanfall 2” (EA);
4. “Grand Theft Auto 5” (Rockstar);
5. “Red Dead Redemption 2” (Rockstar);
6. “Need for Speed: Heat” (EA);
7. “Tom Clancy’s Rainbow Six: Siege” (Ubisoft);
8. “Hogwarts Legacy” (Warner Bros);
9. “FIFA 23” (EA);
10. “Sid Meier’s Civilization 6” (2K Games).

É curioso notar que alguns títulos da lista não são lançamentos, como é o caso do “Grand Theft Auto 5”, que completou 10 anos recentemente, ou o próprio “Titanfall 2”.

Agora, confira a lista dos jogos mais vendidos em 2023 no velho continente até o momento:

1. “Hogwarts Legacy” (Warner Bros);
2. “Diablo 4” (Activision Blizzard);
3. “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” (Nintendo);
4. “Star Wars Jedi: Survivor” (EA);
5. “Starfield” (Microsoft);
6. “Resident Evil 4” (Capcom);
7. “Final Fantasy 16” (Square Enix);
8. “F1 23” (EA);
9. “Dead Island 2” (Deep Silver);
10. “NBA 2K23” (2K Games).

Por aqui, muito tem se falado no lançamento galáctico da Bethesda, sendo que alguns jogadores amaram o jogo e a proposta, enquanto outros estão descontentes com certos aspectos ou simplesmente abandonaram o game. A verdade é que, no quesito vendas, os desenvolvedores estão bem felizes.

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O mundo dos games sempre foi uma fusão de arte e tecnologia, no qual a experiência de jogo não se limita aos pixels na tela, mas também ao hardware que usamos para nos aventurarmos em mundos virtuais.

Um exemplo notável dessa fusão é o controle Starfield Edition, projetado para Xbox Series X/S, Xbox One e PC. Esse controle não é apenas uma peça de hardware, mas uma verdadeira obra de arte que encanta os jogadores com sua beleza e charme.

Mais do que um controle

Com inspiração no jogo “Starfield”, desenvolvido pela renomada Bethesda, o controle Starfield Edition é um acessório que capta a imaginação desde o primeiro olhar. Ele evoca a sensação de ser um explorador do espaço, com detalhes meticulosamente projetados que lembram a tecnologia futurista de uma nave espacial.

Imagem: Microsoft/Bethesda/Reprodução

A parte superior branca do controle é uma tela perfeita para destacar os detalhes metálicos em bronze do direcional, que lembram a sofisticação de uma nave espacial.

Os botões superiores transparentes proporcionam uma visão dos intrincados motores de bronze em funcionamento, criando a sensação de que você está prestes a embarcar em uma aventura épica no espaço sideral.

A versatilidade é uma das características marcantes do controle Starfield Edition. Ele é compatível com Xbox Series X/S, Xbox One e PC, o que significa que jogadores de diferentes plataformas podem desfrutar desse acessório incrível.

Isso não apenas o torna mais acessível, mas também une jogadores em um design de controle que todos podem apreciar.

Imagem: Microsoft/Bethesda/Reprodução

A personalização é outra vantagem desse controle, permitindo que os jogadores remapeiem botões e criem perfis personalizados para se adequar a diferentes tipos de jogos, desde aventuras espaciais até jogos de tiro.

A entrada estéreo de 3,5 mm possibilita a conexão de fones de ouvido compatíveis, aprofundando ainda mais a imersão no mundo do jogo.

Atualmente, unidades dessa edição limitada podem ser encontradas à venda na Amazon, oferecendo aos gamers a oportunidade de experimentar um pedaço do vasto universo de “Starfield” em suas mãos.

Sobre ‘Starfield’

“Starfield”, desenvolvido pela Bethesda, é uma nova propriedade intelectual que marcou a incursão do estúdio famoso por “Fallout” e “The Elder Scrolls” no gênero de RPG espacial.

Lançado como um título exclusivo para Xbox e PC em 2023, o jogo oferece aos jogadores a oportunidade de explorar um vasto cenário intergaláctico com múltiplas galáxias e planetas.

As escolhas dos jogadores têm um impacto significativo na narrativa, e eles começam como mineradores, personalizando seus personagens e moldando seu destino. A experiência de jogo oferece visões em primeira e terceira pessoas, mecânicas de coleta, modificação de itens e batalhas espaciais empolgantes.

“Starfield” é elogiado pela qualidade de seu sistema de combate e pelo vasto universo explorável que oferece aos jogadores.

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A Microsoft encontra-se em meio ao processo de aquisição da renomada empresa de jogos Activision Blizzard, uma transação que teve início no ano passado e a qual se espera que se concretize até outubro deste ano.

Enquanto os jogadores aguardam ansiosamente para ver como essa fusão impactará os serviços de assinatura da Microsoft, como o Xbox Game Pass, uma revelação recente parece indicar que a famosa franquia “Call of Duty” pode não fazer parte do pacote.

Mudança à vista

Diferentemente do que ocorreu com a aquisição da Bethesda, quando os jogos da empresa foram prontamente disponibilizados no Xbox Game Pass, parece que a chegada dos títulos da Activision Blizzard ao serviço pode enfrentar algumas etapas adicionais.

Durante uma entrevista, Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, compartilhou informações que sugerem que a inclusão de jogos, especialmente de “Call of Duty“, no Xbox Game Pass pode não ser imediata.

Imagem: Activision/Reprodução

Quando questionado sobre a disponibilidade de “Call of Duty” no Xbox Game Pass após a conclusão do acordo, Spencer respondeu:

“Sim. Sobre a ABK, e vou dar uma resposta diferente agora por causa da maneira como você fez a pergunta. Eu quero garantir que as pessoas saibam que há trabalho a ser feito para transferir os jogos para o Game Pass. Portanto, para aqueles que pensam que o acordo vai fechar e que tudo estará disponível, isso não é verdade. E isso também não foi verdade em outras aquisições que fizemos.”

Ele explicou que existe um processo de integração e adaptação que leva tempo antes que os jogos da Activision Blizzard possam ser incluídos no portfólio do Xbox Game Pass.

Especificamente, ele destacou que essa demora não está relacionada a disponibilizar jogos nativos no serviço, mas diz respeito aos direitos de streaming em nuvem para os jogos da ABK (Activision-Blizzard-King).

Embora os fãs de “Call of Duty” possam se sentir um pouco desapontados com essa notícia, Spencer abordou a questão da perspectiva dos desenvolvedores. Ele reconheceu que certas franquias AAA bem-sucedidas possuem estratégias de marketing que não se alinham imediatamente com os modelos de assinatura.

“Se você for uma franquia Triple-A extremamente bem-sucedida que possui um orçamento de marketing de dezenas de milhões para aumentar a conscientização e a descoberta do seu jogo no primeiro dia, e isso faz parte do seu modelo, eu entendo completamente por que você não colocaria seu jogo imediatamente em uma assinatura. Não tenho problema com isso”, afirmou Spencer.

A franquia “Call of Duty”, conhecida por seus jogos de tiro em primeira pessoa, tem sido uma presença constante nos consoles, portáteis e até em smartphones desde o lançamento de seu primeiro título, em 2003.

Enquanto os fãs aguardam para ver como a integração da Activision Blizzard no ecossistema Xbox se desenrola, a possível ausência inicial de “Call of Duty” no Xbox Game Pass demonstra que a fusão de gigantes do mundo dos jogos requer tempo e esforço para garantir uma gameplay coesa e de alta qualidade para os jogadores.

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