Quem não gosta de tomar aquela bebida no fim do dia para relaxar e deixar para trás o dia corrido?

Seja num happy hour com os colegas ou em casa com a família, o consumo de bebidas alcoólicas é uma prática comum em muitas culturas ao redor do mundo.

No entanto, é importante entender os efeitos do álcool no organismo e a importância da moderação.

Quando consumido em excesso, o álcool pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo doenças hepáticas, problemas cardiovasculares e dependência.

Por isso, é fundamental conhecer as bebidas que podem ser consumidas de forma mais saudável e aquelas que devem ser evitadas.

Piores bebidas alcoólicas para a saúde

1. Vodka Red Bull

A combinação de um estimulante (cafeína) com um depressor (álcool) pode ser perigosa para o coração, aumentando o risco de arritmias e outros problemas cardiovasculares.

2. Margarita

As versões prontas são extremamente ricas em açúcar, contribuindo para o aumento de calorias vazias e possíveis picos de glicose no sangue.

3. Espresso Martini

Mistura os efeitos negativos do café (cafeína) com o álcool, podendo causar desidratação e sobrecarregar o sistema nervoso central.

4. Piña Colada

Altamente calórica, devido à grande quantidade de açúcar e gordura presente no creme de coco, contribui significativamente para o aumento de peso e dos níveis de glicose no sangue.

5. Long Island Iced Tea

Contém uma combinação de vários tipos de álcool e um alto teor calórico, tornando-se uma das opções mais perigosas em termos de consumo excessivo de álcool e calorias.

6. Sidra

As versões comerciais são geralmente muito ricas em açúcar, o que pode levar ao aumento de peso e a outros problemas de saúde associados ao consumo excessivo de açúcar.

7. Cerveja artesanal

Embora apreciada por seu sabor, a cerveja artesanal tende a ser mais calórica e rica em carboidratos, o que pode contribuir para o ganho de peso se consumida em excesso.

O alto teor de carboidratos torna a cerveja artesanal uma das piores escolhas. Imagem: Reprodução

Melhores bebidas alcoólicas para a saúde

1. Vinho tinto

Rico em antioxidantes como o resveratrol, o vinho tinto pode ser benéfico para a saúde cardiovascular.

Estudos sugerem que o consumo moderado pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas.

2. Bloody Mary

Contém suco de tomate, que é rico em licopeno e vitamina C, ambos conhecidos por seus benefícios antioxidantes e anti-inflamatórios.

A presença de vegetais como o aipo também adiciona nutrientes importantes.

3. Vodka Soda

Com baixa caloria e praticamente sem açúcar, a vodka soda é uma opção que hidrata enquanto proporciona menos impacto negativo no consumo calórico e de açúcar.

4. Aperol Spritz

Esta bebida é conhecida por seu baixo teor alcoólico e calórico, tornando-se uma opção mais leve para quem deseja consumir álcool de forma moderada.

5. Champagne

Além de ser menos calórico, o champanhe é rico em compostos fenólicos, que possuem propriedades antioxidantes e podem contribuir para a saúde cardiovascular.

6. Cerveja Light

As versões light da cerveja fornecem algumas vitaminas, minerais e antioxidantes com menor teor calórico. É uma alternativa para quem deseja uma opção mais leve.

7. Uísque puro

O uísque contém polifenóis, que podem ser benéficos para a saúde cardíaca. Consumi-lo puro evita a ingestão de açúcares adicionados presentes em misturas.

Ao escolher suas bebidas alcoólicas, opte por aquelas que podem oferecer alguns benefícios à saúde quando consumidas com moderação e evite as opções que apresentam riscos elevados devido ao alto teor de açúcar, calorias e combinações perigosas.

A moderação é sempre a chave para um consumo saudável e responsável.

*Com informações de Stars Insider.

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Os holofotes têm brilhado intensamente sobre a recente sensação da Netflix, intitulada “A Queda da Casa de Usher” (2023). Sob a direção de Mike Flanagan, a trama se desenrola em torno de uma família abastada e obcecada por poder que ambiciona uma vasta herança.

Entre os elementos que delineiam a opulência dos Usher, destaca-se uma bebida particular que tem fascinado tanto personagens quanto espectadores: o conhaque Henri IV Dudognon Heritage Cognac Grand Champagne.

A bebida da série ‘A Queda da Casa de Usher’

As extravagâncias da família são acentuadas por marcas de bebidas autênticas, meticulosamente selecionadas por Flanagan. Entre elas, o conhaque citado desponta, especialmente quando é revelado que o patriarca desembolsou 4 milhões de euros (aproximadamente 22 milhões de reais) por uma garrafa em um leilão.

A curiosidade dispara: afinal, essa bebida existe além da tela?

Imagem: Internet/Reprodução

Investigações apontam que sim. O conhaque em questão não só é real, como também carrega consigo um legado que transcende séculos.

Desde 1776, esse elixir tem sido produzido, preservando uma qualidade que justifica seu preço astronômico. Atualmente avaliado em cerca de 1 milhão de libras (mais de R$ 6 milhões), o valor ainda é um pouco mais modesto do que o descrito na série.

A garrafa não é apenas um recipiente para um líquido precioso; é uma obra de arte por direito próprio.

Confeccionada em platina esterlina, com um banho de ouro de 24 quilates, seu brilho é acentuado por 6,5 mil diamantes incrustados pelo joalheiro francês José Davalos. Um verdadeiro tributo ao luxo e à história, carrega o nome do rei francês Henri IV e seus descendentes, os Dudognon.

Além do valor monetário, há um valor simbólico nas bebidas exibidas em “A Queda da Casa de Usher”. Elas ressaltam a distância entre o mundo dos Usher e a realidade da maioria, tornando o preço de 4 milhões de euros por uma garrafa um símbolo palpável da fortuna inimaginável da família.

A série pode ter exagerado um pouco no preço, mas o mundo real também ostenta bebidas que desafiam a compreensão financeira. Muitas delas são adornadas com diamantes, como o conhaque do Usher.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta importante para os consumidores no dia 29 de setembro.

Foi publicada a Resolução-RE nº 3.718/2023, determinando a suspensão imediata da comercialização, distribuição e uso de lotes da Sidra Cereser sabor maçã. Esse produto é vendido em garrafas de vidro verde de 660ml.

Além disso, a empresa responsável pela produção da bebida já iniciou um processo voluntário de recolhimento dos produtos afetados.

Risco encontrado na bebida

O motivo por trás desse recolhimento está relacionado à possibilidade da presença de pequenos fragmentos de vidro dentro das garrafas da Sidra Cereser sabor maçã.

A ingestão acidental desses fragmentos representa um risco significativo à saúde, podendo causar cortes na boca ou em outras partes do sistema digestivo se ingeridos.

Imagem: Cereser/Reprodução

Segundo a Anvisa, aproximadamente 0,2% dos lotes afetados podem ter sido impactados devido a problemas nos recipientes durante o processo de envase. Isso resultou na transferência de pequenos fragmentos de vidro para o interior das garrafas.

Lotes afetados

Ao todo, 28 lotes estão sendo recolhidos, fabricados no período de 22/07/2023 a 02/09/2023. Isso representa um total de 2.237.952 unidades da Sidra Cereser sabor maçã, ou 186.496 caixas.

Confira a lista dos números de lote afetados pela medida e verifique se aquela bebida que você comprou para uma ocasião especial ou até mesmo para revenda representa risco para a saúde:

• L22 203 742 07;
• L22 203 743 07;
• L22 228 751 07;
• L22 228 752 07;
• L22 229 752 07;
• L22 229 753 07;
• L22 230 753 07;
• L22 230 754 07;
• L22 231 754 07;
• L22 231 755 07;
• L22 235 756 07;
• L22 236 756 07;
• L22 236 757 07;
• L22 237 757 07;
• L22 237 758 07;
• L22 237 759 07;
• L22 238 759 07;
• L22 238 760 07;
• L22 241 760 07;
• L22 241 761 07;
• L22 242 761 07;
• L22 242 762 07;
• L22 243 762 07;
• L22 243 763 07;
• L22 244 763 07;
• L22 244 764 07;
• L22 245 764 07;
• L22 245 765 07.

O que fazer caso você tenha um produto destes lotes?

Se você possui uma garrafa da Sidra Cereser sabor maçã com um dos números de lote listados acima, recomendamos que entre em contato com a empresa imediatamente.

A Anvisa sugere ligar para o telefone 0800 702 2517 ou enviar um e-mail para recallsidra@crsbrands.com.br para obter orientações detalhadas sobre o procedimento de recolhimento ou substituição do produto.

A segurança dos consumidores é uma prioridade e medidas como essa demonstram o comprometimento das autoridades em garantir que produtos defeituosos ou potencialmente perigosos sejam retirados do mercado para proteger a saúde pública.

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Em um mundo cada vez mais industrializado, a busca por produtos saudáveis e pouco nocivos tem se tornado muito relevante. Isso ocorre porque estamos frequentemente expostos a uma infinidade de produtos processados.

O acesso à informação proporcionado pela internet aumentou o interesse da população em temas relacionados à saúde, levando ao conhecimento popular os riscos advindos da falta de cuidados.

Assim, diversas dicas de dietas e de que tipo de comida ou bebida saudável se deve consumir foram tomando conta das redes. Ainda assim, a desinformação pode aparecer e muitas inverdades acabam sendo passadas, tornando difícil saber o que ingerir.

No caso das bebidas, a opção mais saudável é, evidentemente, a água. Mas e quando não queremos abrir mão de outros sabores? Você saberia dizer quais são as duas bebidas que são tão saudáveis quanto a água?

Um estudo feito por pesquisadores de Harvard pode revelar, então preste atenção nas linhas a seguir!

Estudo de Harvard indica 2 bebidas saudáveis que não são água

Foto: Lei da Atração/Reprodução

Em um estudo recente realizado por pesquisadores de Harvard e divulgado no site La Tercera, os autores comprovaram de uma vez por todas, quebrando alguns mitos e estimulando o conhecimento, que duas bebidas saborosas podem ser tão saudáveis quanto a água.

Sem muito mistério, as apontadas por eles foram o chá e o café, respectivamente, nas próximas posições no “ranking saudável”.

Agora os amantes da cafeína ou chá matinal podem finalmente se alegrar e aproveitar seus sabores favoritos. Além da revelação, os especialistas apresentaram os motivos para a escolha, além dos benefícios desses dois itens.

Benefícios das bebidas

Foto: Digital Agro/Reprodução

Chá

As duas bebidas referidas são extremamente consumidas no mundo, além de serem grandes parceiras dos brasileiros. No caso do chá, ele fornece benefícios como a redução do risco de desenvolver doenças como diabetes tipo 2 e problemas cardíacos, além de diminuir as chances de morte prematura.

Eles também são ótimos pela praticidade. Apenas com a colheita de folhas de chá-da-índia (Camellia sinensis) e a adição de água quente, é possível aproveitar o líquido. Dependendo da oxidação e do cultivo da planta, bem como da espécie, diversos tipos de chá podem se formar, tanto com cafeína quanto sem esse elemento.

Café

Esse é o queridinho dos brasileiros. Além de desempenhar um papel importante na economia do país, está presente no cotidiano de quase todos. A bebida já foi associada a diversos benefícios, mas uma série de mitos acerca do vício em cafeína são espalhados por aí.

Para aqueles que são mais sensíveis, basta consumir o produto descafeinado. Isso porque os antioxidantes, anti-inflamatórios e flavonoides presentes serão os mesmos.

É importante salientar que, tanto no caso do café quanto do chá, a ingestão recomendada deve ser regular e a uma temperatura não muito alta, evitando danos aos tecidos do corpo e prevenindo problemas estomacais, como câncer e úlceras.

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Recentemente, o renomado site de viagens chamado Mochileiros divulgou os resultados de uma inusitada pesquisa realizada em todo o mundo.

O levantamento teve como objetivo identificar os países com maior consumo de bebidas alcoólicas, considerando a média de litros ingeridos por indivíduo. Os dados revelam uma enorme disparidade entre os países que menos bebem e aqueles com maior consumo.

De acordo com a pesquisa, os países que menos consomem bebidas alcoólicas registram uma média de aproximadamente 1,7 litro por pessoa em um ano. Esse número reflete uma cultura ou hábitos sociais em que o consumo de álcool é menos frequente ou menos aceito.

Por outro lado, há um contraste alarmante com os países que mais consomem bebidas alcoólicas, que apresentam uma média impressionante de cerca de 17 litros por ano por pessoa.

Esses países mostram uma relação significativamente mais intensa com o consumo de álcool, o que indica uma cultura de consumo ou uma maior aceitação social do mesmo.

Confira no mapa a seguir quais são os países que mais consomem e os que menos tem o hábito de ingerir bebidas alcoólicas. Vale notar que quanto mais escura é a cor do país representado, maior é a média de litros consumidos.

A pesquisa divulgada pelo site já mencionado oferece uma visão abrangente sobre os hábitos de consumo de bebidas alcoólicas em diferentes nações ao redor do mundo.

Esses resultados podem contribuir para um maior entendimento sobre as implicações sociais, econômicas e de saúde relacionadas ao consumo de álcool.

E o Brasil?

Apesar da percepção popular de que o Brasil é um país com alto consumo de bebidas alcoólicas, os dados revelam uma realidade diferente. De acordo com a pesquisa, o Brasil não figura nem entre os dez primeiros colocados na lista dos países com maior consumo de álcool. Na verdade, nosso país ocupa a 53ª posição nesse ranking.

Essa informação pode ser surpreendente para alguns, levando em consideração o tamanho e a diversidade cultural do Brasil. No entanto, é importante destacar que o consumo de bebidas alcoólicas varia amplamente entre diferentes nações e está sujeito a várias influências.

Quais são os países mais ‘beberrões’?

Confira a seguir quais são os 5 países que mais ingerem bebida alcoólica no mundo:

• 5º – Romênia: 14,4 litros por pessoa;
• 4º – Lituânia: 14,5 litros por pessoa;
• 3º – Rússia: 15,1 litros por pessoa;
• 2º – Moldávia: 16,8 litros por pessoa;
• 1º – Bielorrússia: 17,5 litros por pessoa.

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Na atualidade, vemos cada vez mais a humanidade, nesse caso, especificamente os cientistas, encontrando curas para doenças que antes reduziram sociedades a nada.

Isso é extremamente perceptível ao vermos que a expectativa de vida na Idade Média era de cerca de 30 anos, enquanto hoje em dia, em muitos países, ela passa de 70 anos.

Sendo assim, compreendemos que cada vez mais as pessoas estão protegidas graças ao trabalho dos cientistas. Algo inclusive visto recentemente, com a pandemia de covid-19, quando “rapidamente” os cientistas de todo o mundo conseguiram desenvolver vacinas que impediam a proliferação e a taxa de mortalidade do vírus.

Porém, existem doenças que não são fáceis de se solucionar, sendo a principal delas o câncer. O câncer é a morte natural das células, ou seja, é algo muito complicado de ser resolvido ou para o qual encontrar uma cura.

No entanto, os cientistas se esforçam para ao menos preveni-lo ou as formas como aparece. Assim, uma das formas de se prevenir o câncer é descobrir o que pode causá-lo, como pegar muito sol durante muito tempo pode lhe causar câncer de pele.

Mas, recentemente, o site da escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard revelou um novo causador de câncer.

Álcool em excesso pode causar câncer?

O site se chama Cancer FactFinder e tem grande base de estudo por trás de seus dados. Desse modo, apresentou que o consumo de bebidas alcóolicas pode ser um grande causador de vários tipos de câncer.

Segundo a nota oficial publicada no site, que pertence à Universidade de Harvard:

“Há um forte consenso de que o uso de álcool pode causar vários tipos de câncer, e foi classificado como cancerígeno do Grupo 1 pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC).”

O Grupo 1 citado na nota é referente aos tipos de câncer que afetam seres humanos. Em adição a isso, revelou-se que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar câncer na cabeça, no pescoço, esôfago, fígado, na mama e no reto.

De acordo com a pesquisa, esses tipos de câncer são possíveis por conta do acúmulo de acetaldeído, o qual está presente em microscópicas quantidades nas bebidas alcóolicas, por ser um derivado do álcool.

Sendo assim, tomar moderadamente bebidas alcoólicas não afetará a sua vida, porém o excesso pode causar os problemas apresentados pelo estudo.

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Um novo estudo foi feito pela associação dos hospitais Hospital Shenzhen Kangning e Southwest Hospital, situados respectivamente na China e Estados Unidos. Esse estudo apresentou que pessoas que bebem vinho têm mais contra a covid-19 e pessoas que bebem cerveja têm mais tendência ao vírus.

A primeira vista, a afirmação pode parecer um tanto absurda, mas considerando que o consumo de bebidas alcoólicas mexe com o organismo dos indivíduos, questões como esta podem não ser tão esquisitas. O estudo foi publicado na revista científica National Library of Medicine, no mês passado.

Como foi feito o estudo? E quais os resultados?

Segundo o resumo do artigo, o estudo foi realizado com 473.957 indivíduos, dos quais 16.559 testaram positivo para a covid-19. De acordo com o artigo completo, os dados foram obtidos de 22 diferentes institutos de saúde e, por meio da análise realizada dos indivíduos, foi possível aferir que pessoas com um consumo excessivo de bebidas alcoólicas tinham maior risco de contaminação.

Além disso, perceberam haver uma diferença na proteção contra a covid-19 baseada no tipo de bebida alcoólica consumida. De acordo com os dados, indivíduos que consumiram vinho tinto acima ou duas vezes acima das diretrizes de saúde possuíam uma maior proteção contra o vírus.

Enquanto isso, pessoas que consumiam cerveja, sidra ou spirit (basicamente pinga), independente da quantidade ou frequência, tiveram um maior risco de infecção. Em relação à frequência, o vinho tinto, branco e champanhe, em um consumo de 1 a 4 copos por semana, elevou a resistência dos indivíduos analisados.

Segundo a pesquisa, o vinho tem essa propriedade de proteção, devido a sua grande quantidade de polifenóis. Esses compostos estão presentes em frutos e frutas, tal como a uva, e possuem a pretensão de protegê-los de insetos e infecções microbianas.

Consequentemente, por não perder essa propriedade, o vinho ainda pode possibilitar o aumento dessa substância no organismo, afetando, portanto, vírus e bactérias. Mas o consumo deve ser moderado, por conta dos efeitos adversos do álcool.

No resumo do artigo, os autores concluem que:

“O risco de COVID-19 parece variar entre diferentes subtipos, frequência e quantidade de bebidas alcoólicas. Vinho tinto, vinho branco e champanhe têm chances de reduzir o risco de COVID-19. O consumo de cerveja, sidra, spirits e o consumo excessivo de álcool não são recomendados durante as epidemias. A orientação de saúde pública deve se concentrar na redução do risco de COVID-19, defendendo hábitos de vida saudáveis e políticas preferenciais entre os consumidores de cerveja, cidra e destilados.”

Sendo assim, mesmo que apresentem uma boa taxa de proteção contra o vírus, qualquer bebida alcoólica ainda é contraindicada durante períodos de epidemia ou pandemia.

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Chegou o fim de ano, e cada um tem um compromisso marcado. Família, amigos, confraternizações, ceias de natal, viagens de férias e muito mais…Fora a copa do mundo que tivemos recentemente.

Acontece que, lá no Qatar, a famosa “gelada” não era permitida durante as partidas. Mas e agora? Sem partidas e sem copa, será que todos podem voltar a consumir a nossa querida cervejinha?

Foto: Reprodução

Aparentemente sim, não tem nada que impeça, ainda mais em uma das épocas mais gostosas do ano, se não a mais! Mas sentimos em lhe informar que, agora, pode ser que os medicamentos que serão os vilãos da vez.

Por quê? Segundo o senso comum, já existe o receio de beber álcool durante o uso de alguma medicação. E está certo quem pensa assim, pois, ao misturar bebidas alcoólicas e remédios, você pode ter overdose ou mesmo fazer com que a medicação perca todo seu efeito.

O que você deve fazer então? Primeiro consulte seu médico, é claro! Mas se não for passar por ele tão cedo, a dica a seguir pode te ajudar com isso!

• Antibióticos: se você está se tratando com o uso de antibióticos, tome cuidado! Não consuma bebidas alcoólicas, pois elas podem se misturar com o medicamento no seu fígado e acabar por causar excesso de sono, o que pode levar, até mesmo, ao coma. Exemplo: o cetoconazol pode ter seu efeito inibido.
• Antidepressivos: se você mistura o álcool com eles, seus batimentos cardíacos podem diminuir, você pode ficar mais fraco e sonolento, tem o desempenho prejudicado e pode, ainda, aumentar o risco de que você tenha mais efeitos colaterais causados pela medicação.
• Inibidores: pode ocasionar um aumento desregulado da pressão, ocasionando acidentes graves no seu corpo.
• Remédios de uso rotineiro: Ibuprofeno, Paracetamol ou Dipirona misturados ao álcool podem não perder o efeito, mas, ainda assim, causar grandes consequências ruins ao seu fígado, como hepatite medicamentosa ou um aumento do efeito de álcool no seu organismo.

Fica claro, assim, que devemos sempre tomar muito cuidado com os medicamentos e a mistura deles com bebidas alcoólicas. Então, se o seu fim de ano está cheio de compromissos com a galera, tome cuidado redobrado para que não acabe cometendo algum erro que te impeça de curtir. Fique atento às dicas e coloque sua saúde em primeiro lugar!

Afinal de contas, passar um momento empolgante com quem você ama vale mais do que perder a oportunidade de estar colecionando momentos.

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No Catar, o consumo e a venda de bebidas alcoólicas são proibidos. Não há bares, como na maior parte dos países, e os restaurantes não fornecem opções de bebidas em seus menus.

No entanto, em poucos hotéis de redes internacionais, é permitido o consumo de bebidas alcóolicas de maneira controlada. Os estrangeiros que vivem no Catar têm uma licença para a compra de bebidas alcoólicas em lugares específicos, respeitando um limite mensal.

Além do mais, também é proibido entrar no país com cigarros e bebidas alcoólicas. Dois dias antes do início da Copa do Mundo 2022, a família real decidiu que a venda da cerveja e de outras bebidas alcoólicas será totalmente proibida em todos os oito estádios onde ocorrem os jogos, restringindo ainda mais o consumo de álcool durante o campeonato.

A FIFA afirmou em nota que a decisão foi tomada logo após discussões com autoridades do país:

“Após discussões entre as autoridades do país e da Fifa, uma decisão foi tomada sobre a venda de bebidas alcoólicas no Fifa Fan Festival, outros destinos de fãs e locais licenciados, retirando pontos de vendas de cerveja no perímetro dos estádios da Copa do Mundo de 2022. […] As autoridades do país e a Fifa continuarão a assegurar que os estádios e as áreas em volta apresentem uma experiência participativa, respeitosa e prazerosa para todos os fãs.”

Essa restrição é uma quebra de compromisso que o país tinha assumido anteriormente. O governo do Catar, quando o país foi escolhido como sede da Copa do Mundo, afirmou que haveria licenças para garantir a boa experiência de todos os visitantes durante o campeonato.

A Budweiser é uma das principais patrocinadoras da Copa, desde 1986, no México. A empresa possui os direitos de vendas exclusivos, e iria ocupar estes espaços no entorno, que agora também foram proibidos. Ainda em nota, a FIFA agradeceu a compreensão e o apoio contínuo da AB InBev (empresa controladora da Budweiser).

A política antiálcool do Catar é tão inflexível que até mesmo visitantes estrangeiros contam com opções bem limitadas. Dentro de alguns bares restritos e hotéis, o álcool até é vendido, porém apenas meio litro de cerveja custa cerca de R$ 81.

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