O filme “The Batman”, lançado em 2022, foi motivo de muita insegurança, principalmente devido à escalação de Robert Pattinson para o papel principal. Contudo, no final das contas, o ator entregou uma performance fenomenal.

O longa foi muito elogiado, contando com as sensacionais notas de 7,8 pelo IMDB e 85% de aprovação pelo Rotten Tomatoes. Além, é claro, de ter sido indicado a três categorias do Oscar 2023, apesar de não ter ganho em nenhuma delas.

No entanto, como todos sabemos, não é de hoje que o morcegão faz sucesso no cinema. A trilogia de “Cavaleiro das Trevas”, por exemplo, é extremamente elogiada pela crítica e público, inclusive com alguns dizendo que deveria ser a base para qualquer filme de super-heróis.

O filme não apenas conta com a insuperável versão do Batman de Christian Bale, mas também consolidou o melhor Coringa já visto em qualquer mídia, vivido pelo imortal Heath Ledger.

Mas não é apenas nos live-actions que temos ótimas versões do personagem. Há também diversos outros filmes do herói em versão animada. Muitos deles podem ser encontrados na plataforma da HBO Max.

Assim sendo, comemorando o sucesso do herói nos cinemas, a lista a seguir contém a ordem cronológica dos filmes do Batman que fazem parte do DCEU animado, assim como outros filmes do herói, organizados por sua data de lançamento.

Filmes animados do Batman para os fãs

Começamos a lista pelos filmes pertencentes aos DCEU animado, o qual começou em 2013 com o lançamento de “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” e terminou com o “reboot” em 2020, com “Liga da Justiça Sombria: A Guerra de Apokolips”.

Filmes do Batman DCEU

• “O Filho do Batman” (2014);
• “Batman vs Robin” (2015);
• “Batman: Sangue Ruim” (2016);
• “Batman: Silêncio” (2019).

É importante lembrar que em quase todos os filmes do DCEU, o Batman aparece como um personagem importante para a trama, ou como um dos membros da Liga da Justiça.

Quanto aos filmes independentes ou sequências, existem diversas outras versões animadas do personagem que podem ser vistas logo abaixo, seguindo a ordem cronológica de lançamento.

Filmes independentes do Batman

• “Batman: A Máscara do Fantasma” (1993);
• “Batman e Mr. Freeze – Abaixo de Zero” (1998);
• “Batman do Futuro: O Filme” (1999);
• “Batman do Futuro: O Retorno do Coringa” (2000);
• “Batman – O Mistério da Mulher Morcego” (2003);
• “Batman vs. Drácula” (2005);
• “Batman Contra o Capuz Vermelho” (2010);
• “Batman: Ano Um” (2011);
• “Batman: O Cavaleiro das Trevas – Parte 1” (2012);
• “Batman: O Retorno do Cavaleiro das Trevas – Parte 2” (2013);
• “Batman: Dias Estranhos” (2014);
• “Batman: Assalto em Arkham” (2014);
• “Batman Sem Limites: Instintos Animais” (2015);
• “Batman Sem Limites: Caos Monstruoso” (2015);
• “Batman Sem Limites: Mechas vs Mutantes” (2016);
• “Batman: A Piada Mortal” (2016);
• “Batman vs Duas Caras” (2017);
• “Batman e Arlequina” (2017);
• “Batman e Arlequina: Pancadas e Risadas” (2017);
• “Batman Ninja” (2018);
• “Gotham City 1889: Um Conto de Batman” (2018);
• “Batman: O Longo Dia das Bruxas – Parte 1” (2021);
• “Batman: O Longo Dia das Bruxas – Parte 2” (2021).

Lembrando que essas são produções independentes, portanto, não possuem histórias interligadas como a primeira lista. Contudo, há alguns que são continuações de outros filmes. Uma boa parte deles pode ser encontrada no HBO Max, mas outros estão disponíveis em streamings variados.

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O universo “Watchmen” estava ocultando seus próprios Batman e Robin. Antes de “Watchmen: Minutemen 5”, foram apresentados dois integrantes invisíveis dos heróis da Era de Ouro que são os rostos da dupla dinâmica mais famosa dos desenhos.

A famosa série “Watchmen”, de Alan Moore e Dave Gibbon, é o lar de muitos heróis, embora sejam criações originais de Moore e Gibbons. Os fãs de desenhos entendem que todos os personagens principais de “Watchmen” são inspirados em personagens existentes que a DC conquistou da Charlton Comics. Rorschach é baseado no Question, legado de Nite Owl é inspirado no Blue Beetle e Comedian que é influenciado por Peacemaker.

Todos esses personagens são similares ao material de origem, pelo menos na aparência. Mas a narrativa de Moore e Gibbons leva suas paródias a lugares onde os personagens originais nunca estiveram.

Entretanto, parece que o universo de “Watchmen” tem alguns aventureiros fantasiados inspirados em um dos pares mais icônicos da DC. “Watchmen: Minutemen #6” acontece antes da dissolução final de Darwyn Cooke da superequipe. Muitos membros morrem, outros estão aposentados. Apesar dos números reduzidos, Nite Owl e Mothman originais são convocados por Hooded Justice e Captain Metropolis.

A base dos Minutemen Metropolis apresenta os Blue Coat e Boy Scouts, dois heróis que assumem o papel de Batman e Robin. Nese contexto, Nite Owl questiona a seriedade dos novos heróis, já que eles trouxeram sérios problemas para os Minutemen.

Além disso, um grupo de cientistas japoneses tenta lançar um ataque radioativo à Estátua da Liberdade. Nisso, Blue Coat e seu colega assumem a missão e ajudam os Minutemen a evitar um ataque terrorista inesperado em Nova York.

Ao contrário de outros Minutemen, Bluecoat e Scout não inventaram um nome para si. A dupla foi inspirada nos personagens de desenhos de super-heróis favoritos de Scout, cujas séries se baseiam fortemente em narrativas de piratas.

Apesar disso, as identidades adequaram-se bem para as pessoas por trás da máscara: uma dupla japonesa de pai e filho trabalhando para impedir que o pai de Bluecoat executasse um ataque terrorista.

A maioria dos heróis de “Watchmen” pode se espelhar em outros personagens existentes, mas normalmente seguem sua própria direção. O relacionamento entre Bluecoat e o jovem Scout, sem dúvidas, tem nuances da colaboração entre Batman e seu parceiro Robin: uma figura paterna que dirija seu parceiro mais jovem e arrisca a vida e os membros pelo bem do mundo.

Por fim, essa é uma conexão mais específica com ambas as fontes do que, digamos, Silk Spectre e Nightshade. Não há muitas “máscaras” no mundo dos defensores que se encaixe no protótipo heroico original; mas Batman e Robin entendem o sacrifício de uma forma que outros heróis certamente não compreendem.

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O novo quadrinho da DC para a obra literária de The Flash, de Ezra Miller, mostra que Barry Allen está se tornando um protegido, parecido com Robin do Batman, de Bem Affleck, recebendo um certo treinamento que é extremamente necessário para poder se tornar um super-herói mais efetivo dentro do universo da DC. Isso tudo está ocorrendo depois dos eventos da Liga da Justiça e antes da próxima aventura solo do herói, Barry Allen está tentando fazer mais do que somente empurrar as pessoas e fugir do perigo. Essa nova história dos quadrinhos tem visto Batman concordando, um pouco relutante para falar a verdade, em estar treinando o homem mais rápido do mundo. Pelo que se imagina, ele estaria implementando os mesmos métodos de treinamento utilizados para treinar Robin, de Dick Grayson no DCEU, que foi tragicamente assassinado pelo Coringa alguns anos antes.

A obra está sendo idealizada pelo escritor Kenny Porter e pelo artista Ricardo Lopez Ortiz. Em The Flash: The Fastest Man Alive #1 já é possível ver Barry Allen de Ezra Miller enfrentando um inimigo incrivelmente forte conhecido como Girder. Ele tem um corpo feito de aço, muito durável por sinal. Ele não é considerado um supervilão que ele pode simplesmente dar uns empurrões e entregar à polícia. Por conta disso, Barry decide visitar Batman, seu colega da Liga da Justiça.

Enquanto o Batman está visivelmente hesitante sobre o desejo do Flash, em que Bruce Wayne venha ensinar ele a lutar, existem inúmeras outras razões pelas quais o Cavaleiro das Trevas se vê tão inseguro em tomar essa decisão. Indo um pouco além de suas diferentes personalidades e disciplinas mais sombrias de Batman, pois faz anos desde que Bruce teve que ensinar alguém e treinar, sendo seu último discípulo o Robin. Porém, o alegre corredor vermelho não dá muita escolha para o Cavaleiro das Trevas, se tornando de forma efetiva o novo aprendiz do Batman e criando também um vínculo muito parecido ao que Bruce certamente tinha com seu primeiro discípulo, Robin. O que já podemos ver é que Batman presenteia o seu novo discípulo Barry com um novo traje de Flash, onde poderá ser visualizado no novo filme.

Mesmo que reunir a Liga da Justiça e aprender a confiar novamente nos outros tenha sido um passo bastante importante para Batman depois dos seus anos de tristeza por conta da perda brutal, ensinar Barry Allen a lutar é imensamente significativo por si só. Isso é a prova de que Bruce Wayne ainda pode deixar uma marca para a próxima geração, da mesma forma como fez com Robin antes da morte. O que todo mundo espera é que a importância de dar a Barry as habilidades que ele precisa para poder correr com seus próprios pés, não seja desperdiçada.

Por fim, mesmo que ainda exista um pouco de tempo antes do The Flash chegar nos cinemas, esperado para junho de 2023, ainda existem duas edições da série a caminho, que estarão continuando a dar detalhes do novo status que Barry antes de sua próxima aventura, como exemplo, agora o Flash sabe como lutar e está ostentando o seu novo traje, cortesia do seu mentor Batman. The Flash: The Fastest Man Alive #1 já está a venda.

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Há pouco tempo, veio à tona um filme realizado por um grupo de estudantes da Washburn High School de Minnesota. Nesta produção, o jovem grupo estava dando vida aos personagens do universo de Batman.

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No pequeno curta feito pelos jovens, haviam roupas caseiras, uma breve tentativa de criar novas versões dos personagens Batman e Robin. Certamente, devemos agradecer as mães que devem ter ligado suas máquinas de costura e feito tal esforço.

Os alunos que participaram deste show pegaram os carros da família e os transformaram em um Batmóvel e outro para o vilão, chamado de Professor Sin.

No desenrolar da narrativa, é possível conferir a participação de alguns membros do corpo docente, afinal, no vídeo vemos que o Professor Sin acaba espalhando uma substância não especificada por todos os corredores da escola. Confira o curta abaixo:

Porém, o resultado de todo o esforço feito pelo grupo de jovens, com toda certeza, foi hilário, trazendo à tona uma sátira icônica envolvendo super-heróis de TV, repleto de piadas internas.

Porém, os resultados desta produção foram capazes de ir muito mais além, uma vez que Betsy King, uma das jovens que participou da produção, apresentou a ideia de transformar a “estreia mundial” em um meio de arrecadar fundos para o programa de intercâmbio estudantil.

O projeto surgiu no momento em que os amigos Tim Olson e Mike Smith decidiram dar vida a uma nova versão de Batman, protagonizado por Adam West e Burt Ward.

As poucas cópias criadas em VHS acabaram se perdendo, até o momento em que um determinado colecionador encontrou o anúncio em um leilão online e decidiu adquirir. Após ter contato com a fita, ele enviou uma versão digitalizada para o YouTube.

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No filme Batman & Robin, que foi lançado 25 anos atrás, podemos ver um Batman diferente do que costumamos ver agora – um ser noturno, movido por seu trauma.

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No personagem de George Clooney, temos um Batman que, de alguma forma, conseguiu conviver com eles, junto à nova família que construiu ao longo do caminho.

O filme é feito em torno dessa formação familiar, além dos laços e intimidades que se criaram entre os personagens. Tudo isso, é claro, junto aos trocadinhos bobos e uma trama bem cafona. Além disso, este novo estilo do Batman, que é diferente das inúmeras versões contadas no cinema, é um ótimo suspiro em meio de tanta escuridão.

E isso se deve também ao fato de que, no filme, o personagem já está com quase 40 anos, diferente do último longa, de Matt Reeves, que apresenta um Bruce mais jovem, ainda tomado pelo luto e distanciamento emocional. Nesta trama, Batman está começando a tornar-se um símbolo para Gotham City, que precisa de um pouco de esperança em meio ao caos em que vive.

No clássico Batman & Robin, o personagem já passou por isso, já se tornou este símbolo. Aliás, Gotham parece prosperar bem, quando apresentada pela trama, inclusive, reconhece os vilões como uma anomalia da natureza, e não da sociedade disfuncional que a cidade poderia criar.

O trauma neste filme se mostra por detalhes, quando ele percebe que ainda não consegue fazer parte de um time, nem confiar muito naqueles que estão a sua volta. Muitas vezes, vemos o personagem tentando resolver tudo sozinho, mas que está disposto a aceitar a ajuda de seu time.

Para além do personagem principal, temos uma ótima direção, que ficou nas mãos de Joel Schumacher. O jeito que ele comanda as cenas, o enquadramento perfeito dos personagens e o exagero de luzes, faz com que possamos presenciar um verdadeiro espetáculo.

As cores nos remetem aos quadrinhos e seus discursos são claramente baseados na cultura pop, aproximando seu público sem comprometer o legado do herói.

Joel também utiliza da especulação de que os dois heróis têm uma relação homoafetiv e os coloca em uma rivalidade masculina, diante da sedução de uma mulher. Ele constrói personagens claramente héteros, com interesses românticos héteros, porém, também os coloca em situações bem homoeróticas. A começar por suas roupas, as esculturas de homens musculosos da cidade e muitas outras cenas que sugeriram algo.

Deixar em aberto este detalhe, mostra que a sexualidade dos heróis não influencia em nada na narrativa. Mas a homofobia em cima desta caracterização e das escolhas de filmagens interferiram e muito na crítica do filme. Tanto que, até hoje, o filme é desdenhado.

Por fim, a obra tem um estilo próprio de seu diretor, por apresentar personagens diferentes do que costumamos. O filme é cafona? Talvez sim, para a nossa época. Mas, com certeza, ele não é ruim, como todos insistem em julgá-lo.

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Será que no próximo filme de Batman, teremos cenas clássicas da dupla mais famosa do mundo dos heróis “Batman & Robin“? Parece que sim! O diretor co-roteirista de Batman, Matt Reeves, publicou em seu Twitter que pretende trazer uma história com “desafios emocionais” e trazer Robin para Gotham poderia deixar as coisas ainda mais “interessantes”:

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“Tenho muitas ideias sobre o que fazer [nos próximos longas]. Não tenho certeza qual será a próxima história”, afirmou o cineasta ao Happy Sad Confused (ouça abaixo). “Seja lá qual for, será sobre colocar esses personagens, especificamente o Batman, em um tipo de perigo emocional. Então quando falamos sobre [o Robin], talvez haja uma história interessante”, concluiu Reeves, reforçando que pretende submeter os personagens da sequência a “desafios emocionais”.

Could we see Robin in @mattreevesLA’ BATMAN films?

Listen to his answer.

My short answer based on his response: I bet we will and soon. pic.twitter.com/B8JlHVH1tG

— Josh Horowitz (@joshuahorowitz) March 7, 2022

O ajudante Robin, foi criado em 1940. Em 1995, a Warner Bros. lançou o filme “Batman & Robin” com o ator George Clooney no papel de Batman e Chris O’Donnell como Robin. O filme foi um grande sucesso na época, contou também com grandes outros nomes da indústria cinematográfica como Arnold Schwarzenegger, Uma Thurman e Alicia Silverstone. Este clássico da dupla foi dirigido por Joel Schumacher.

O filme Batman, que atualmente está em cartaz nos cinemas, é dirigido pelo diretor Matt Reeves. O elenco conta com Robert Pattinson como o Homem-Morcego, Zoë Kravitz (Selina Kyle/Mulher-Gato), Andy Serkis (Alfred), Paul Dano (Charada), Jeffrey Wright (Comissário Gordon) e Colin Farrell (Pinguim).

Batman chega ao HBO Max no dia 17 de abril.

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