Há diversos mitos sobre a bateria do celular, e é possível que você já tenha ouvido ou até mesmo acredite em algum deles.

Informações incorretas são comuns e levam as pessoas a adotarem práticas que podem comprometer a vida útil e o desempenho desse componente crucial.

Veja abaixo uma lista com mitos comuns sobre a bateria do celular e por que eles não são verdadeiros.

Conhecer a realidade por trás dessas falsas concepções ajuda você a cuidar de forma mais eficaz da bateria do seu smartphone e a prolongar sua durabilidade.

4 mitos revelados: o que não sabia sobre a bateria do seu celular

Verdade por trás de quatro mitos populares sobre a bateria do celular – Foto: Freepik/Reprodução

1. “Não há problema em usar um carregador não original”

Pensar que qualquer carregador é compatível com o qualquer celular é um equívoco arriscado. Utilizar um carregador não oficial ou de qualidade inferior pode prejudicar a bateria e até oferecer risco à segurança.

Os carregadores autênticos e certificados são elaborados especialmente para o seu aparelho, seguem as normas de segurança dos órgãos reguladores e garantem um carregamento adequado.

Adicionalmente, esses itens contam com proteções integradas para prevenir sobrecarga, curtos-circuitos e superaquecimento.

Por isso, é altamente aconselhável utilizar somente carregadores oficiais ou certificados pelos fabricantes para manter a segurança e o bom funcionamento da bateria do celular.

2. “É necessário deixar a bateria zerar antes de recarregar”

Há uma crença comum de que é preciso descarregar completamente a bateria do celular antes de reabastecê-la.

Entretanto, tal prática não é mais exigida para as baterias de íon-lítio dos smartphones atuais, porque não são afetadas pelo chamado “efeito memória”.

Na verdade, ciclos de carga parcial são mais benéficos para prolongar a vida útil dessas baterias.

Quando você deixa a bateria do celular descarregar completamente com frequência, está sujeitando o componente a um estresse desnecessário, o que pode reduzir a vida útil.

Cada bateria tem um número limitado de ciclos de carga, e, ao esvaziar totalmente a bateria, você perde um ciclo. Para preservar o componente, é recomendado deixar os níveis de carga entre 20% e 80%.

3. “Carregue totalmente o celular antes do primeiro uso”

Outro mito em que muitos já acreditaram (ou ainda acreditam) é a necessidade de carregar completamente o celular antes do primeiro uso.

O conceito era válido para as baterias de níquel-cádmio de dispositivos mais antigos, que eram suscetíveis ao “efeito memória” e demandavam carga completa para manter a capacidade máxima.

Porém, os smartphones modernos utilizam baterias de íon-lítio, que não são afetadas por esse fenômeno.

Na verdade, muitos celulares já vêm com uma carga inicial adequada de fábrica, permitindo que os consumidores usem o aparelho sem a necessidade de carregá-lo previamente.

Apesar disso, a maioria dos fabricantes recomenda realizar uma carga completa logo após retirar o celular da caixa.

Isso ocorre porque os testes realizados durante a fabricação consomem uma parte considerável da carga da bateria dos aparelhos.

Assim, quando o dispositivo chega às suas mãos, ele pode durar menos tempo ligado do que o esperado.

4. “Não é recomendado deixar o celular carregando durante a noite”

Talvez esse seja um dos mitos mais famosos e comuns de todos, o clássico, “deixar o celular carregando durante a noite prejudica a saúde da bateria”.

Na realidade, não é que você não possa fazer isso, é apenas que não há necessidade. Os smartphones modernos são projetados com sistemas que controlam o fluxo de carga quando a bateria atinge sua capacidade máxima.

Assim, quando a bateria chega a 100%, o carregamento é interrompido e o celular para de receber energia da fonte. Portanto, não há problemas em deixar o celular conectado durante a noite.

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O cabo do carregador do iPhone já foi alvo de muita polêmica. Tanto que a Apple foi obrigada a trocar a versão Lightning pelo USB-C. Ocorre que, independentemente do modelo, ele pode representar uma ameaça pouco conhecida.

Falamos de algo que precisa ser cogitado pelo usuário, principalmente quando usa emprestado o cabo do celular de outra pessoa.

O desconhecimento da procedência é a receita perfeita para a aplicação de fraudes e contaminação do aparelho.

Existe hoje o OMG Cable, chamado de “cabo USB mais perigoso do mundo”, que pode ser adquirido pela internet por um preço abaixo de US$ 200. À primeira vista, o item parece inofensivo, mas basta conhecê-lo mais para entender os riscos envolvidos.

Poder de invasão

Visual inofensivo dos cabos de celular pode esconder uma armadilha – Foto: Internet/Reprodução

O OMG Cable é capaz de capturar movimentos e dados importantes do celular, como teclas pressionadas, credenciais de acesso, dados em geral, além de instalar malwares no aparelho. Tudo isso acontece apenas por meio da conexão do cabo.

Esse potencial é suficiente para atiçar a criatividade de invasores, pois eles conseguem se conectar ao cabo de qualquer lugar.

Além disso, há um elemento importante: o ataque acontece de maneira tão silenciosa que, dificilmente, o proprietário do iPhone percebe.

A grande recomendação dos especialistas, diante desse quadro, é evitar o uso de cabos estranhos ou emprestados por outras pessoas. Afinal, tornaram-se mais uma ferramenta no arsenal de criminosos.

Atualização poderosa

O cabo da OMG foi lançado pela primeira vez em 2019, mas passou por atualizações desde então. A versão mais recente chegou com incrementos poderosos.

Hoje, eles são capazes de absorver processamentos, carga útil e até pontos de acesso a wi-fi, assim como os originais da Apple ou de outras marcas. Parecem mais um mini-computador portátil, com inúmeras possibilidades.

Evolução

Originalmente, os cabos da OMG foram feitos para atacar PCs e Macs. Isso acontecia quando algum cabo de carregamento de celular estava conectado ao computador.

A intenção dos criminosos, contudo, era vasculhar os dispositivos menores, como celulares. A princípio, os cabos não representavam ameaça a smartphones, porém, com o tempo, isso mudou.

Os cabos Tipo-C vieram com um recurso não primário, voltado para pesquisadores e educadores. Contudo, logo se tornaram interessantes para pessoas que desejavam implantar aplicativos de monitoramento conjugais e outros usos possíveis.

Hoje, conforme as mãos erradas e a intenção dos invasores, tais itens conseguem gerar um verdadeiro transtorno e risco ao usuário. Portanto, evite!

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Quem nunca ouviu falar que utilizar dispositivos eletrônicos, como smartphones e notebooks, durante o processo de carregamento poderia causar o chamado ‘vício’ na bateria deles?

Isso se deve ao fato de que, no início dos anos 2000, quando os itens eletrônicos portáteis começaram a ganhar popularidade, era frequentemente afirmado que manter o aparelho conectado à tomada, enquanto ele estava em uso, poderia prejudicar sua durabilidade.

A boa notícia é que os tempos mudaram, os aparelhos evoluíram significativamente e, naturalmente, a tecnologia avançou consideravelmente desde então.

Porém, resta a dúvida: a preocupação ainda é válida? Será que utilizar o notebook ou o celular conectado à rede elétrica ainda representa um risco para a vida útil da bateria?

Há mesmo como ‘viciar’ a bateria dos eletrônicos?

Descubra a verdade sobre o uso de eletrônicos enquanto carregam – Foto: Reprodução/FreePik.

Felizmente, em ambas as situações, a resposta é não! Contudo, é interessante compreender a origem desses rumores.

No passado, os dispositivos eram normalmente equipados com baterias de níquel, aquelas volumosas e pesadas.

Tais componentes eram mais suscetíveis ao chamado ‘efeito de memória’, que, por sua vez, contribuía para a redução da capacidade ao longo do tempo.

O fenômeno ocorria quando as baterias eram recarregadas antes de serem completamente descarregadas, ou seja, antes do aparelho atingir 0% e desligar.

Para o alívio geral, os atuais dispositivos adotam baterias de íon de lítio, as quais não são afetadas pelo ‘efeito de memória’ e, por isso, não apresentam ‘vícios’.

Não há a necessidade também de se preocupar com uma possível sobrecarga ao deixar o aparelho conectado à tomada por longos períodos, já que hoje já existem recursos de proteção que evitam esse problema.

No entanto, é importante destacar que as baterias de íon de lítio possuem um número limitado de ciclos de carga.

Nesse contexto, um ciclo é considerado completo quando o aparelho descarrega a bateria completamente e, em seguida, é recarregado.

Consciente disso, vale ressaltar que, embora superem as baterias de níquel, os modelos de lítio também experimentam uma redução gradual em sua capacidade conforme os anos e não são eternas.

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Se você tem percebido uma queda na vida útil da bateria do celular, a solução pode estar mais próxima do que você imagina: na capinha de proteção que você utiliza diariamente!

Cuidado com a capinha: como a temperatura pode afetar a bateria do seu celular

Ao recarregar a bateria com a capa no smartphone, pode ocorrer um aumento significativo na temperatura externa dele, prejudicando o interior e, consequentemente, a bateria.

Mesmo que as capas de plástico, borracha e silicone ofereçam excelente absorção de impactos, esses materiais atuam como isolantes térmicos, retendo calor ao redor do seu aparelho.

Por isso, retirar a capa ao carregar permite a livre circulação de calor, reduz as chances de superaquecimento e assim ajuda a prolongar a durabilidade do dispositivo.

As fabricantes, como Apple, Samsung e Huawei, alertam sobre os riscos associados à exposição excessiva de celulares a temperaturas extremas.

Evite recarregar a bateria do celular com a capinha – Imagem: Canva Pro/Reprodução.

A Apple enfatiza que carregar o dispositivo dentro de certos tipos de capas pode gerar calor excessivo, afetando negativamente a capacidade da bateria.

A Samsung, por sua vez, aconselha a minimizar a exposição a calor e frio intensos, além de desmistificar a ideia de que as baterias duram mais quando colocadas no freezer — um mito que pode resultar em danos à peça.

A Huawei segue a mesma linha, recomendando evitar ambientes com temperaturas muito altas para preservar o desempenho da bateria.

Outro ponto crucial para a longevidade de tal componente é o hábito de carregar o celular.

A Huawei sugere manter o dispositivo carregado acima de 20%, enquanto a Apple possui uma configuração especial que limita o carregamento a 80%, visando prolongar a vida útil da bateria.

A Samsung alerta que descarregar completamente a bateria pode reduzir sua durabilidade, recomendando manter a carga acima de 20%.

Então, antes de culpar a idade avançada do seu smartphone, dê uma olhada na capinha que o acompanha!

Proteger o dispositivo é importante, mas garantir um ambiente térmico saudável é crucial para manter a bateria funcionando como nova.

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Antes dos smartphones, os populares “tijolinhos” tinham baterias que duravam milênios (o último celular desse que carregaram ainda deve ter uma carga de uns 50% – contém ironia). No entanto, com as demandas dos smartphones com navegador, mensageiro, rádio e TV, a bateria do celular realmente “arrega” em algum momento, não tem jeito.

Além disso, as pessoas acabam cultivando – sem saber – vários maus hábitos que comprometem a longevidade e a qualidade da carga do celular, seja por pressa ou por falta de informações precisas sobre o processo de carregamento.

Ainda que a tecnologia continue avançando, é importante manter boas práticas e cuidados com a ferramenta para assim garantirmos um aparelho em boas condições de funcionamento até que se possa adquirir um novo.

Pensando nisso, para ajudá-lo(a) a preservar a vida útil da bateria do seu celular, abaixo separamos 5 erros que você deve evitar ao carregá-la. Acompanhe a leitura para saber mais.

5 erros que prejudicam a bateria do seu celular

Fizemos uma lista com os cinco erros com a bateria do celular mais comuns que, em algum momento, todos nós cometemos. Acompanhe a lista abaixo para ver quais ações evitar a fim de garantir que o seu celular continue “supimpa”! Vamos lá?

1. Usar o celular durante o carregamento

Começamos com o mais desafiador mesmo, porque, com o corre-corre do dia a dia, não tem jeito, é ir carregando e usando. Mas, além de comprometer o carregamento do aparelho, isso pode levar a explosões, dependendo da qualidade do carregador.

Para evitar esses riscos, além de usar um cabo e conector originais, é necessário deixar o telefone sem uso enquanto ele estiver carregando.

2. Usar um carregador que não seja original

Agora que algumas marcas não incluem mais o carregador no kit da compra, acaba que optamos por opções mais em conta que não são originais. Mas, como diz o ditado, “o barato sai caro”.

Ou acabamos carregando com um genérico que esteja disponível na rua, já que não temos o nosso em mãos. No entanto, é indispensável usar o carregador original para preservar a vida útil da bateria, assim como a garrafa d’água, leve o seu carregador para todos os lugares.

3. Deixar o celular ficar totalmente descarregado

Houve um período que as pessoas recomendavam esperar o celular chegar ao 0% de bateria para então recarregar o aparelho. Mas essa prática na verdade compromete a bateria, então, chegou abaixo dos 10% e já está em modo econômico, conecte seu aparelho na tomada!

4. Carregar o celular com a capinha

Infelizmente, os designers ainda não fizeram um celular à prova de quedas, então as capinhas são necessárias. Mas também não consideram que usemos as capinhas o tempo todo, então o bichinho dá uma esquentada, e estar com a capinha aumenta o calor durante o carregamento.

Então, na hora de carregar, é recomendável remover a capinha do celular. Só depois que o aparelho for desconectado da tomada é que a capinha deve ser recolocada.

5. Usar um carregador portátil de baixa qualidade            

Como nem sempre há uma tomada por perto, os carregadores portáteis vieram para evitar o sufoco de ter que procurar uma tomada às pressas ou ficar estacionado em um lugar à espera do carregamento total.

Mas fique atento(a) à qualidade dele, pois uma bateria portátil de qualidade questionável pode geral oscilação de voltagem que a bateria do celular não foi projetada para suportar.

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No mundo atual é praticamente impossível as pessoas não terem um celular perto de si o tempo todo. Isso porque praticamente tudo está dentro do aparelho, sejam nossas finanças, conversas com amigos ou um pouco de distração da vida real.

Entretanto, há algumas coisas que você pode estar fazendo e que complicam a vida útil do seu celular. Principalmente em relação à sua bateria, que é um dos pontos mais importantes para fazê-lo funcionar.

Por isso, vamos te trazer algumas dicas do que não fazer para melhorar a vida útil do seu smartphone. Quer ter um aparelho para uso durante uns bons anos? Então, vamos lá!

1. Instabilidade de sinal

Você pode pensar que isso é algo muito simples e que não pode causar muito dano ao aparelho. Mas, sim, a instabilidade de sinal pode ser bem prejudicial.

Isso porque enquanto seu celular tenta se conectar, ele realiza diversas tentativas para isso. Assim, seu aparelho está consumindo mais recursos do que se estivesse em uma conexão estável. Ou seja, a instabilidade de sinal leva seu celular a trabalhar mais e, consequentemente, força a bateria. Portanto, tome cuidado com esse ponto!

2. Brilho no máximo

Você é daqueles que não consegue enxergar a tela direito e usa o brilho em 100%? Temos uma notícia para te dar: esse tipo de ação consome muito mais bateria do telefone, o que leva ao seu rápido descarregamento.

É a mesma lógica do consumo de recursos, que falamos no tópico anterior. Isso pode prejudicar bastante a bateria do aparelho e trazer problemas futuros. Então, é recomendado usar o brilho mais baixo, ou usar o recurso “brilho adaptável”.

3. Jogos muito pesados

Se você tem um celular um pouco mais simples, mas roda jogos extremamente pesados, preste atenção. Isso faz com que a bateria do celular seja consumida mais rápido do que o normal, se tornando um verdadeiro problema para o usuário.

Por isso, é importante você notar quais apps estão usando mais que o necessário do aparelho e tentar reparar isso. Só assim você terá um smartphone mais leve e com duração de vida maior.

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Quando se trata de iPhone, sabemos que os preços não são baixos, e durante essa semana, as baterias do smartphone ainda ficaram com os valores mais altos.

As baterias que estiverem fora da garantia terão um novo valor, que passa de R$ 541 para R$ 699, isso no caso do iPhone 12. Desde o início do ano, já era esperado que os valores aumentassem durante esse mês.

As lojas próprias e assistências técnicas que trabalham apenas com os iPhones já devem integrar o novo valor. As únicas que não irão fazer isso são as lojas que trabalham de uma forma independente.

Porém, se um determinado cliente estiver com o iPhone dentro do período de garantia, ele poderá acionar a assistência técnica e fazer a troca de forma gratuita.

Reajuste de valores das baterias Apple

Confira abaixo uma lista com a nova estimativa de valores para as baterias dos iPhones:

• iPhone 7 (tradicional e Plus): R$ 544;
• iPhone 8 (tradicional e Plus): R$ 544;
• iPhone SE (todas as gerações): R$ 544;
• iPhone 11 (tradicional, Pro e Pro Max): R$ 699;
• iPhone 12 (tradicional, Mini, Pro e Pro Max): R$ 699;
• iPhone 13 (tradicional, Mini, Pro e Pro Max): R$ 699;
• iPhone 14 (tradicional, Plus, Pro e Pro Max): R$ 739.

Vida útil das baterias

Todos os smartphones, sendo da Apple ou não, em algum momento precisam de uma bateria nova, já que existe um período de vida útil para essas peças tão importantes.

A própria Apple já chegou a afirmar que a vida útil dos seus aparelhos celulares fica em torno de três a quatro anos. Porém, entre os usuários, antes mesmo desse período, é como se as baterias de seus smartphones já estivessem pedindo para serem substituídas.

Por isso, se popularizou o pensamento de que as baterias desses aparelhos não são tão boas. Mesmo assim, este é um item que continua sendo de interesse para quem tem uma maçã no bolso, como é o caso dos milhares de usuários da Apple.

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Mesmo sem utilizar constantemente o seu smartphone, sua bateria está descarregando muito rápido, ou levando muito tempo para carregar? Se sua resposta foi sim, você definitivamente precisa ficar de olho nos seus aplicativos.

Caso você tenha percebido a má economia de energia no seu smartphone, esse é um sinal para conferir os aplicativos instalados. Isso porque, mesmo que não estejam em operação, muitos deles continuam ativos em segundo plano.

Isso significa que, pegando como exemplo o Instagram, mesmo que você não esteja ativo na rede social, ela continuará captando sinal e energia para enviar notificações. Portanto, caso esteja interessado em melhorar a duração da bateria do seu celular, é bom conferir a lista logo abaixo!

Aplicativos que mais consomem bateria

O serviço de armazenamento em nuvem Pcloud divulgou em seu site uma lista dos aplicativos que mais consomem bateria. Para realizar essa estimativa, o serviço fez um apurado sobre os recursos que cada aplicativo utiliza quando não está em execução e quanto de energia é consumida com isso. Feito isso, o Pcloud chegou à seguinte conclusão:

Como você pode ver na imagem logo acima, o aplicativo que mais consome bateria do seu smartphone, seja em execução ou não, é o Fitbit. Esse é um app para controle da atividade física do usuário, portanto, para a sua correta utilização, são necessários diversos recursos, como localização, microfone, Wi-Fi e câmera.

Além dele, outros que estão na lista são as populares redes sociais, como Facebook, Instagram, WhatsApp e YouTube. Todos eles, tal como o Fitbit, possuem diversos recursos que consomem bateria durante a execução do aplicativo, que permanecem ativos mesmo após sair do app.

Então, como evitar que esses apps consumam tanta bateria? A forma mais simples de realizar isso é forçando a parada do app. Para isso, será necessário ir nas configurações do celular, depois nas configurações dos aplicativos, selecionar o app desejado e então forçar sua parada.

Contudo, forçar a parada do aplicativo fará com que seus serviços deixem de funcionar até que ele seja aberto novamente.

Por exemplo, caso force a parada do WhatsApp, você não receberá mais notificações de mensagens até que abra o novamente. Portanto, é bom selecionar corretamente quais apps você deseja que continuem operando ou não.

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Sendo o meio de comunicação mais utilizado no mundo, o celular está com as pessoas em todos os momentos da vida, seja no banheiro, no trabalho, em casa ou na hora de dormir.

Muitas pessoas, inclusive, têm o costume de dormir com o celular por perto e ligado, às vezes porque esquecem, e outras para usar em caso de emergência ou ficar atento caso algo aconteça algo com a família, amigos etc.

No entanto, ter o hábito de manter o celular ligado durante a noite pode prejudicá-lo muito, fazendo com que seu aparelho não funcione bem, trave ou tenha um desempenho lento. E isso pode estar relacionado com a quantidade de tempo que o seu celular fica ligado.

Quando o equipamento fica ligado por muito tempo, ele pode deixar muito mais cachê acumulado, gerando problemas operacionais no sistema, consumo excessivo de memória e problemas de hardware.

Por isso, desligar o celular durante o tempo que você não usa pode ser uma forma muito eficaz para melhorar o desempenho do seu aparelho, uma vez que, assim, ele consegue descansar de certa forma.

Quando está desligado, seu aparelho fecha os aplicativos, reinicia as funções, libera cachê e não mantém a bateria funcionando tão intensamente. Logo, custa muito menos desligar o celular todos os dias do que levá-lo a um técnico constantemente.

Algo que você precisa ter em mente é que reiniciar seu celular não tem metade dos benefícios do que desligá-lo. Quando você o desliga, ele encerra todas as suas funções, porém quando você reinicia, fecha metade, mas, ainda assim, continua com algumas funções sendo exercidas.

Por isso, para não atrapalhar sua rotina e ainda sim manter seu aparelho em ótimas condições, desligá-lo todas as noites após usá-lo é o que pode ajudar a fazer com que o aparelho dure muito mais tempo com você.

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Quem nunca deixou o celular carregar até os 50% só para conseguir uma carga rápida e não precisar ficar usando o celular na tomada? Mas será que isso prejudica a vida útil do aparelho?

Muitas pessoas pesquisam sobre essa questão na internet e aparecem muitos sites dizendo: “Não faça isso” ou “Se você faz, pare agora mesmo!”. É cada susto que levamos, não é mesmo?

Neste post, vamos realmente entender se não deixar o celular carregar completamente pode trazer problemas ao aparelho. Para isso, teremos ajuda de especialistas no assunto.

Uso de baterias durante o dia

Hoje em dia, percebemos como é importante termos aparelhos tecnológicos nas nossas vidas. Por exemplo, agora você deve estar lendo esse texto pelo celular, computador ou notebook.

Mas, dentre esses aparelhos citados, os celulares são os mais utilizados, que, geralmente, ficam ao lado das pessoas ao dormir e são os primeiros a serem utilizados pelas pessoas por serem mais práticos.

Os celulares são extremamente necessários tanto no trabalho quanto para conversar com amigos, familiares e namorados, fazendo com que, em alguns momentos não desgrudemos nem para irmos ao banheiro.

Porém, por conta desses fatores e pela correria da vida, as pessoas acabam optando por usá-los até quando estão carregando. Mas será que isso faz mal para os celulares?

O que os especialistas têm a dizer sobre o assunto?

Segundo especialistas, fazer isso não traz problemas para os aparelhos eletrônicos e pode ser até considerado uma prática positiva para eles.

Para os estudiosos, isso é apenas um boato espalhado pelas pessoas de que a bateria pode viciar se não deixarem o aparelho carregar completamente.

Além disso, eles afirmam que a bateria dos celulares recentes é fabricada com íons lítio e tem a vida útil medida em fases, fazendo com que esse período seja somado a partir do seu carregamento total.

Quando a bateria for carregada 100%, resultará em um ciclo completo.

Saiba o que fazer

Diante disso, eles acham melhor que as pessoas tenham um celular mais atual e que o indicado é manter a bateria sempre entre 20% e 80%, ou seja, as pessoas não devem deixar a bateria ficar ” muito fraca” para carregar e, também, não é aconselhado deixar que eles carreguem até 100%.

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