O lançamento de um novo jogo é sempre um momento emocionante para a comunidade gamer, e com “Counter-Strike 2” não foi exceção.

Apesar disso, o FPS da Valve chega ao mercado repleto de polêmicas e problemas que têm deixado a comunidade perplexa e, em alguns casos, até mesmo furiosa.

Desafios de desempenho do jogo da Valve

Imagem: Valve/Reprodução

Um dos principais problemas enfrentados pelo “Counter-Strike 2” é a performance do jogo. Muitos jogadores relataram que o jogo é significativamente mais pesado em termos de requisitos de hardware, em comparação com seu antecessor, o “CS:GO”.

Computadores que executavam “CS:GO” sem problemas agora enfrentam dificuldades para rodar o novo título. Isso tem deixado muitos jogadores frustrados, especialmente aqueles que investiram em equipamentos de alta qualidade para jogar.

O bug do mouse rápido

No entanto, um problema ainda mais bizarro tem chamado a atenção da comunidade. Um bug está banindo automaticamente os jogadores que movem o mouse excessivamente rápido.

Essa ação é realizada pelo Valve Anti-Cheat (VAC), que supostamente identifica a movimentação rápida do mouse como um sinal de trapaça.

O youtuber TabbyN Dump foi um dos primeiros a descobrir esse problema. Ele percebeu que basta a sensibilidade do mouse ultrapassar 10 mil DPI (pontos por polegada) e movimentá-lo de forma rápida por alguns instantes para que o VAC aplique um banimento na conta.

Embora uma sensibilidade alta do mouse não seja comum no “Counter-Strike”, muitos dos jogadores ainda preferem essa configuração para movimentos mais ágeis.

Portanto, o bug afeta não apenas os trapaceiros, mas jogadores legítimos que usam mouses com alta sensibilidade.

Frustração na comunidade gamer

Imagem: Valve/Reprodução

Essa situação tem gerado uma grande frustração na comunidade de jogadores. Muitos se perguntam como um bug tão aparente pôde passar despercebido durante o desenvolvimento do jogo.

Alguns argumentam que a Valve precisa aprimorar seus processos de teste e garantir que problemas desse tipo não ocorram em futuros lançamentos. A questão do banimento automático por movimentos rápidos do mouse também levanta dúvidas sobre a eficácia do Valve Anti-Cheat.

E embora essa estratégia seja vital para a manutenção da integridade do jogo, erros como esse prejudicam a experiência dos jogadores legítimos e minam a confiança na plataforma.

A Valve reconheceu os problemas e prometeu trabalhar em soluções. A empresa está ciente do desafio de desempenho e está comprometida em otimizar o jogo para que ele funcione de maneira mais suave em uma variedade de configurações de hardware.

Em relação ao problema do mouse rápido, a Valve está também investigando e planeja lançar uma correção em breve.

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A Bungie, desenvolvedora por trás do popular jogo “Destiny 2”, tomou recentemente medidas para compensar jogadores que foram banidos injustamente do multiplayer do jogo.

Após inúmeras reclamações e uma investigação minuciosa, a empresa reconheceu que alguns jogadores foram banidos sem cometer infrações, prometendo, por isso, restituições em forma de moeda virtual e um pedido de desculpas aos afetados.

Muitos jogadores de “Destiny 2” ficaram surpresos ao serem banidos do multiplayer, apesar de não terem infringido as regras do jogo. A Bungie reconheceu a gravidade da situação e decidiu agir prontamente.

Aqueles afetados receberão uma compensação que inclui o retorno do acesso à conta e um prêmio de 5 mil pratas, a moeda virtual do jogo. Essa quantia é avaliada em R$ 199,99 na PlayStation Store, o que representa um generoso gesto de boa vontade da desenvolvedora.

A Bungie emitiu um comunicado aos jogadores de “Destiny 2“, pedindo desculpas pelas ações equivocadas que resultaram nos banimentos injustos. A empresa assumiu a responsabilidade e prometeu prestar mais atenção para evitar problemas semelhantes.

Embora tenham destacado que o problema afetou apenas “um pequeno número de jogadores”, não divulgaram o número exato de jogadores afetados ou os passos necessários para resgatar a compensação.

A declaração da Bungie enfatiza que, embora a maioria das detecções de trapaças esteja correta, foram identificados casos raros em que as detecções foram ativadas erroneamente, resultando em banimentos injustos.

Imagem: Yandex/Reprodução

A empresa identificou esse erro durante uma auditoria e tomou medidas imediatas para resolver a questão e remover as sinalizações errôneas.

A Bungie demonstrou seu compromisso em combater trapaças em ”Destiny 2”. A prática de trapaças tem sido uma preocupação persistente nos jogos on-line, afetando a experiência de jogo e a integridade da comunidade.

A empresa tem tomado medidas mais rigorosas contra os cheaters, a fim de manter um ambiente de jogo justo.

Recentemente, a desenvolvedora entrou com um processo contra 50 indivíduos envolvidos na criação, venda e distribuição de ferramentas de trapaça para ”Destiny 2”. Ela deixou claro que está determinada a erradicar as atividades dos cheaters:

“Os dias de cheaters de ‘Destiny 2’ estarem livres para se envolver em um ataque por atacado ao jogo ‘Destiny 2’ e sua comunidade sem medo das consequências acabaram”, afirmou.

O desafio das trapaças nos jogos

O problema das trapaças não é exclusivo de “Destiny 2”, isso afeta muitos outros títulos de jogos on-line. Mesmo testes betas, como o de “Call of Duty: Modern Warfare III”, não estão imunes às ações dos trapaceadores. Essas atividades prejudicam a experiência de jogo, desencorajam os jogadores e prejudicam a reputação dos jogos.

No entanto, com a determinação da Bungie em combater as trapaças em “Destiny 2”, os jogadores podem esperar um ambiente de jogo mais limpo e equitativo no futuro.

A indústria de jogos continua a enfrentar esse desafio e a implantar medidas para proteger a experiência dos jogadores e manter a integridade de seus títulos.

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Em um episódio recente que abalou a comunidade de “Diablo IV“, a desenvolvedora Blizzard tomou medidas enérgicas contra jogadores que utilizaram um exploit. Esse truque malicioso permitia a transferência de personagens de nível alto entre reinos, violando a separação tradicional estabelecida pela série para cada temporada.

“Diablo IV” é conhecido por sua estrutura na qual os jogadores são incentivados a criar novos personagens a cada nova temporada para experimentar mecânicas inovadoras e emocionantes.

Jogadores são banidos por não seguirem regras

Um exploit recentemente descoberto permitia que jogadores enganassem os servidores do jogo, possibilitando a transferência de personagens avançados para a temporada em curso, em uma manobra que violava a essência do jogo. Ao desconectar os cabos de rede em um momento específico, eles conseguiram burlar o sistema.

De acordo com Adam Fletcher, gerente de comunidade da Blizzard, a equipe de desenvolvimento agiu rapidamente para fechar essa brecha por meio de uma atualização nos servidores do jogo. Além disso, a empresa aplicou punições rigorosas a qualquer jogador que abusasse do exploit.

A gravidade das ações foi destacada pelo fato de que o truque não apenas permitia que personagens de alto nível fossem transferidos para a temporada, mas também facilitava a transição de itens poderosos entre os reinos, distorcendo o equilíbrio do jogo.

Foto: Joseph_8988/Pixabay

A comunidade de ‘Diablo IV’ reagiu de maneira mista à notícia dos banimentos. Muitos jogadores admitiram ter usado o exploit para trazer seus personagens eternos para a temporada, enquanto outros criticaram a ação dos infratores, alegando que isso prejudicava a experiência do jogo para todos os envolvidos.

A Blizzard reiterou que a separação entre reinos é uma característica intencional do jogo, destinada a manter a integridade das temporadas e a evitar distorções no equilíbrio de poder. A intersecção entre reinos afetaria a competitividade dos leaderboards, permitindo que jogadores avançados dominassem consistentemente essas tabelas.

A ação firme da Blizzard serve como um lembrete de que a exploração de brechas pode ter consequências graves e enfraquecer a experiência de jogo para a comunidade como um todo.

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Ninguém pode negar que o mundo atualmente é um lugar muito diverso, que possui todo o tipo de cultura, de gostos e preferências. Portanto, não cabe a ninguém opinar sobre o gosto dos outros. Porém, concordamos que deve haver liberdade para que as pessoas decidam sobre o que desejam ou não consumir. Isso porque possuímos uma grande quantidade de gêneros de filmes, games e programas para todos os gostos.

Contudo, nem todos os conteúdos são bem-vistos por algumas sociedades e eles não estão errados por causa disso, logicamente havendo exceções. Sendo assim, o Multiverso Notícias separou uma lista contendo algumas produções que foram banidas em um ou mais países.

5 filmes que você nem fazia ideia de que haviam sido banidos

1. ‘2012’

Aqueles que nasceram por volta dos anos 2000 ou antes sabem muito bem da euforia por trás do ano de 2012. Isso acontece pois o calendário Maia, que cientistas encontraram, acabava justamente no ano de 2012. Portanto, muitos teorizavam que aquela data na realidade seria a data do fim do mundo, de alguma forma profetizada pelos Maias.

Em razão da grande repercussão dessa teoria, em 2009, o diretor Roland Emmerich, resolveu lançar um filme sobre qual era a sua visão desse suposto fim do mundo. Apesar de não ter nada de mais, o filme foi banido na Coreia do Norte, já que no ano de 2012 seria comemorado o centenário do fundador da nação, Kim Il-sung. Portanto, as autoridades escolheram proibir o filme, para que não houvesse qualquer correlação entre datas.

2. ‘Mulher-Maravilha’

Outro filme que a princípio não tem nenhum motivo para ser banido é o longa da Warner em parceria com a DC Comics, o qual nos apresenta a história de origem de Diana Prince, a Mulher-Maravilha. Alguns podem pensar que é por conta de o filme ter como enredo principal a Segunda Guerra Mundial, mas na realidade o motivo de banimento do filme está por trás das câmeras.

O filme foi banido nos países que compõem a Liga Árabe, como Líbano e Qatar, por exemplo. E o motivo para que isso aconteça foi a nacionalidade da atriz principal, já que Gal Gadot é uma atriz Israelense, e supostamente teria feito parte do exército do país, assim como teria dado depoimento em apoio a Israel contra a Palestina.

3. ‘Cinquenta Tons de Cinza’

Esse é outro dos longas de que boa parte das pessoas já ouviu falar, seja pela adaptação em live-action, seja pelos livros. É inegável que o filme foi um grande sucesso, já que se sustentou a ponto de virar uma trilogia.

No entanto, apesar de ser um romance, possuir cenas mais “quentes”, alguns países não gostaram do fato de o filme tratar fetiches por sadomasoquismo. Sendo assim, alguns países como Emirados Árabes, Nigéria, Indonésia, dentre outros, resolveram banir o longa. Alguns inclusive alegaram que o filme continha cenas pornográficas.

4. ‘Zoolander’

Esse é um filme que poucos sequer passariam perto de imaginar que foi banido, afinal, apesar de muitas piadinhas, trata-se apenas de um filme de comédia. Porém, o enredo do filme envolve um supermodelo que sofreu lavagem cerebral e tem que matar um líder político. Então, você se pergunta: mas qual o problema disso? Afinal, já vimos muitos filmes com questões similares.

No entanto, o líder escolhido, apesar de fictício, era de um país real, e esse país, no caso a Malásia, não levou o filme na “esportiva”. Sendo assim, resolveu que Zoolander não seria exibido em seus cinemas. Em razão disso, seu vizinho geográfico e parceiro político, Cingapura, também baniu o filme para não afetar suas relações.

5. ‘Laranja Mecânica’

Por fim, um filme que nem precisa de muita descrição para explicar o motivo de ter sido desconsiderado para a exibição em vários países. O filme contém muitas cenas grotescas e algumas contendo nudez, sendo assim, não é muito “surpreendente” que tenha sofrido banimento em muitos países, um deles sendo o Brasil. “Laranja Mecânica” hoje é um clássico cult do cinema, tendo sido lançado em 1971.

O longa conta a história de um delinquente juvenil que, junto a seus amigos, pratica uma grande quantidade de crimes medonhos. Eventualmente sendo capturado e aprisionado, a história do protagonista não deixa de ficar pior dentro da cadeia.

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Segundo o site The Hollywood Reporter, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” e “Adão Negro” devem ser banidos da China, ambos os maiores lançamentos do ano.

Ao que tudo indica, isso não seria surpresa, visto que o país vem reprimindo cada vez mais os produtos norte-americanos no mercado audiovisual chinês.

Conforme a publicação, a decisão fica a cargo dos reguladores de mídia, localizados em Pequim, que não necessariamente precisam explicar os motivos pelos quais essa decisão foi tomada.

Mas acredita-se que a censura ocorre por conta do fato de ambos os filmes terem chances limitadas de serem aprovados pelo governo.

No caso de “Adão Negro”, especula-se que um dos motivos dessa censura pode ser por conta da participação do artista Pierce Brosnan (Kent Nelson/Doutor Destino), que, por volta de 2020, teria postado uma foto com Dalai Lama, figura vista como separatista em solo chinês.

Os espectadores devem lembrar que esses não foram os únicos filmes hollywoodianos que tiveram seus lançamentos cancelados na China.

Nos últimos anos, todos os filmes da Marvel foram banidos no país: “Viúva Negra”, “Shang-Chi”, “Eternos”, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” e “Thor: Amor e Trovão” também foram barrados sem muitas explicações.

Porém, há rumores de que a participação de personagens abertamente assumidos gays, como a exaltação e incentivo a valores norte-americanos estariam entre as razões para o banimento de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” e “Adão Negro” na China.

“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” estreou nos cinemas na última quinta-feira (10) e tem sido bastante elogiado e bem-avaliado, mesmo com a ausência do Rei T’Challa, interpretado por Chadwick Boseman, vítima de um câncer em 2020. O filme já vem sendo cotado para se tornar uma das maiores bilheterias de 2022.

Já “Adão Negro”, que conta com a presença do astro Dwayne Johnson – The Rock – na pele do anti-herói que dá título ao filme, teve a sua estreia em 20 de outubro.

Nem a Warner nem a Marvel comentaram sobre os banimentos das obras!

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