A Disney anunciou seus planos ambiciosos para os próximos anos, revelando que pretende lançar nada menos do que 50 filmes, incluindo remakes em live-action de clássicos amados pelo público.  

Nos últimos anos, as produções em live-action têm sido o principal investimento da Disney, tanto para os conteúdos de streaming quanto para salas de cinema. O estúdio já lançou versões realistas de “Pinóquio”, “O Rei Leão”, “Dumbo” e, recentemente, “A Pequena Sereia”.

50 filmes para o futuro do estúdio

O presidente da Walt Disney Pictures, Sean Bailey, falou em uma entrevista recente ao The New York Times sobre o projeto promissor do estúdio. A empresa planeja lançar até 50 filmes em um futuro próximo, inclusive no formato live-action.  

De acordo com o magnata, entre as animações que devem ganhar versões mais realistas nos próximos anos estão “Hércules”, “Moana” e o clássico “Lilo e Stitch”, além da continuação “Abracadabra 3”. Além disso, o spin-off focado no personagem Mufasa, de “O Rei Leão”, já está com data marcada para lançamento em 2024.

Bailey também comentou sobre as intenções da Walt Disney de recomeçar uma série com cinco filmes de “Piratas do Caribe”, mas ainda não houve nenhum anúncio oficial.

“Achamos que temos uma história realmente boa e empolgante que honra os filmes que vieram antes, mas também tem algo novo a oferecer”, disse Bailey.

Ele ingressou na empresa em 2010 como presidente da Walt Disney Studios. Durante sua gestão, Bailey supervisionou a produção de vários filmes de sucesso, incluindo franquias populares como “Piratas do Caribe” e filmes do Universo Cinematográfico da Marvel, como “Thor” e “Homem de Ferro”.

Além disso, Bailey foi um dos responsáveis por trazer a tendência dos remakes em live-action de clássicos da Disney, como “A Bela e a Fera” e “O Rei Leão”.

Considerando o arsenal de conteúdos com tramas, personagens e inspirações que o universo Disney possui, o estúdio terá diversas opções para recriar, pois a Walt Disney tem, em sua trajetória, diversas histórias clássicas amadas pelo público.  

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[Atenção! Este texto contém spoiler.]

No dia 9 de março, chegou aos cinemas o último longa da franquia “Pânico” e é exatamente sobre esse filme que falaremos hoje. Mas, se você não quiser encontrar spoilers, sugerimos que assista à produção primeiro.

Dito isso, há muitos que acreditam piamente na justificativa dada pelo nosso assassino de uma ótima motivação para realizar a série de assassinatos que vimos no longa.

Porém, o que não havia sido divulgado era que quem estaria sendo o responsável por usar a máscara e cometer todos os assassinatos brutais era ninguém mais, ninguém menos do que o detetive Bailey (Dermot Mulroney).

Essa bombástica revelação veio à tona quando restavam apenas 20 minutos para as últimas cenas do filme. Isso aconteceu quando o personagem em questão contou a verdade sobre saber quem era o responsável pelas mortes em Nova York.

Além disso, é nesse momento que o vemos confessar o motivo que o levou a cometer tais atos: vingança contra Sam Carpenter (Melissa Barrera).

Ela havia sido a responsável pela morte de seu filho em “Pânico 5“, quando ela descobriu que ele era o mascarado e o matou.

No entanto, você sabia que Dermot Mulroney não fazia a mínima ideia de quem era o seu papel dentro de uma visão geral da história? Isso mesmo, e ele comentou a respeito.

Ator não sabia que era Ghostface 

Foi faltando poucos momentos para o final das gravações que o ator Dermot Mulroney descobriu ser o Ghostface dentro da trama. E ele contou como foi durante uma entrevista.

Segundo Mulroney, a notícia sobre sua participação em “Pânico 6” foi dada pelo seu agente, porém, durante a ligação, haviam alegado que não poderiam fornecer mais informações sobre a trama, apenas que Mulroney seria o vilão.

O ator ainda complementou dizendo:

“Não era chamado de ‘Ghostface’ lá; era apenas ‘o cara mau’. Eu nem sabia o quão intensamente as pessoas estão seguindo o Ghostface. Então peguei pedaços do roteiro, mas eles se esqueceram de me dizer que papel eu estou interpretando.

Estava procurando duas coisas quando estou lendo o roteiro, qual é a parte que eu sou e quem está no roteiro que vai acabar sendo o Ghostface.

Então, por um tempo, suspeitei que faria o papel de psicólogo porque Bailey é escrito de maneira tão branda que pensei que provavelmente não era minha parte; é apenas um detetive de passagem.

Isso mostra que o roteiro em si foi bastante engenhoso em como eles enterraram Bailey ou o tornaram incidental nas cenas. Então chego ao fim e é Bailey! Era eu o tempo todo!”, finalizou.

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