Arquivos bactérias - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/bacterias/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Tue, 22 Jul 2025 18:20:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Nada de gancho: saiba qual é o lugar certo para deixar a toalha molhada https://multiversonoticias.com.br/nada-de-gancho-saiba-qual-e-o-lugar-certo-para-deixar-a-toalha-molhada/ Tue, 22 Jul 2025 18:20:39 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nada-de-gancho-saiba-qual-e-o-lugar-certo-para-deixar-a-toalha-molhada/

Especialistas destacam a importância de escolher o local adequado para guardar toalhas após o uso, evitando mofo e mau cheiro.

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Após o banho, é comum jogarmos as toalhas de qualquer forma em um cesto de roupas ou pendurá-las atrás da porta. Esse hábito, porém, pode trazer consequências negativas, como odores indesejados e até mesmo danos ao tecido.

A escolha do lugar certo para guardar toalhas é essencial para manter a higiene do lar e da pele.

Especialistas em cuidados domésticos alertam que deixar toalhas em locais úmidos ou mal ventilados é um erro comum. Muitas vezes, o ambiente do banheiro já é carregado de umidade, o que propicia a proliferação de bactérias e fungos.

Enfim, um cômodo mal arejado pode transformar uma toalha em um verdadeiro paraíso para esses micro-organismos.

Local ideal para secar toalhas

O gancho atrás da porta parece uma solução prática, mas não proporciona ventilação suficiente. Sem circulação de ar, as toalhas permanecem úmidas por mais tempo.

O cesto de roupas é ainda mais problemático, pois abafa completamente o tecido e favorece a formação de bolor. Dessa forma, esses locais não são as melhores opções para secar as toalhas.

O lugar recomendado para pendurar toalhas após o banho é um varal ou suporte horizontal bem ventilado. De preferência, escolha um espaço com boa circulação de ar. Assim, a toalha seca por completo e de maneira uniforme, evitando a retenção de umidade e a proliferação de germes.

Práticas recomendadas:

  • Esticar a toalha completamente, sem dobras, para evitar acúmulo de água.
  • Trocar as toalhas frequentemente, a cada três ou quatro usos.
  • Lavar as toalhas com produtos que removam resíduos e fungos.
  • Secar ao sol sempre que possível, para manter o tecido macio e sem cheiro.

Adotar essas práticas simples pode prolongar a vida útil das toalhas e proporcionar mais frescor no dia a dia. Uma correta ventilação garante que os tecidos fiquem livres de odores e micro-organismos.

Com isso, você mantém suas toalhas em bom estado e também cuida da saúde e do bem-estar de toda a casa.

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Saiba por que levar celular para o banheiro é um hábito perigoso que você deve evitar https://multiversonoticias.com.br/saiba-por-que-levar-celular-para-o-banheiro-e-um-habito-perigoso-que-voce-deve-evitar/ Sat, 05 Jul 2025 12:00:47 +0000 https://multiversonoticias.com.br/saiba-por-que-levar-celular-para-o-banheiro-e-um-habito-perigoso-que-voce-deve-evitar/
8 motivos para você não usar seu smartphone no banheiro

Levar o celular ao banheiro pode comprometer a saúde, potencializando a contaminação por bactérias.

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8 motivos para você não usar seu smartphone no banheiro

Usar o celular no banheiro é uma prática comum para muitas pessoas, mas há consequências que muitos desconhecem ou ignoram. Mesmo com o hábito de lavar as mãos após o uso do cômodo, o aparelho não é imune à contaminação.

Segundo Primrose Freestone, renomada professora de microbiologia clínica da Universidade de Leicester, na Inglaterra, o banheiro é um ambiente ideal para a proliferação de bactérias nocivas. Alguns exemplos comuns são E. coli e Pseudomonas.

Ao ser tocado, o dispositivo pode transportar microrganismos para outras superfícies, aumentando o risco de infecções. Essa realidade é mais alarmante do que se imagina.

O perigo invisível: a pluma de banheiro

A chamada “pluma de banheiro” é uma ameaça silenciosa. Estudos realizados pela Universidade do Colorado revelaram que essa nuvem de partículas fecais é expelida ao acionar a descarga.

Após a ação, ela pode mover-se até 1,5 metro em segundos, atingindo o celular e outras superfícies próximas.

Consequências de colocar o celular no chão

Alerta a professora Freestone que posicionar o celular no piso do banheiro é ainda mais arriscado. O contato direto com bactérias fecais depositadas no chão pode aumentar significativamente o risco de diversas infecções.

Práticas recomendadas para evitar contaminação

Para diminuir os perigos, é fundamental manter o celular distante do vaso sanitário e realizar limpeza frequente. Utilizar lenços umedecidos com álcool ou uma solução de água e sabão neutro são medidas eficazes.

Além disso, lavar as mãos antes e depois de tocar no dispositivo é crucial.

  • Mantenha o celular fora do banheiro, sempre que possível.
  • Higienize o aparelho regularmente, ao menos duas vezes por semana.
  • Evite o contato com superfícies potencialmente contaminadas.

Em um cenário em que os celulares são parte constante da rotina, adotar hábitos de limpeza e higiene é indispensável para uma vida mais saudável ao prevenir a propagação de bactérias e outros patógenos.

Com um pouco mais de cuidado e atenção, é possível evitar doenças.

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Por que você não deve higienizar a salada com vinagre? Veja o que usar no lugar https://multiversonoticias.com.br/por-que-voce-nao-deve-higienizar-a-salada-com-vinagre-veja-o-que-usar-no-lugar/ Sun, 22 Sep 2024 12:20:38 +0000 https://multiversonoticias.com.br/por-que-voce-nao-deve-higienizar-a-salada-com-vinagre-veja-o-que-usar-no-lugar/

Descubra por que o vinagre não é eficaz para higienizar saladas e como um outro método garante mais segurança.

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Muita gente usa vinagre para higienizar saladas acreditando que ele é eficaz na eliminação de bactérias e outros contaminantes. Afinal, o vinagre é natural e fácil de encontrar na cozinha, certo? No entanto, essa prática não é a melhor escolha quando o assunto é garantir que sua salada esteja realmente limpa e segura para consumo.

Embora o vinagre tenha algumas propriedades antibacterianas, ele não é capaz de eliminar completamente microrganismos perigosos, como Salmonella, E. coli e Listeria. Para uma limpeza que de fato proteja sua saúde, o ideal é recorrer à água sanitária diluída.

Por que o vinagre não é suficiente

Apesar de ser um ingrediente versátil na cozinha, o vinagre não tem o poder necessário para matar todas as bactérias que podem estar escondidas nos vegetais. Ele pode até reduzir a quantidade de microrganismos, mas não garante uma higienização completa.

Além disso, seu efeito contra vírus e parasitas é ainda mais limitado. Quando se trata de alimentos crus, é fundamental escolher um método que seja eficaz contra todos os tipos de patógenos, e o vinagre simplesmente não oferece essa proteção. Por isso, confiar apenas nele pode não ser suficiente para manter sua salada segura.

Sabemos que, principalmente quando se trata de alimentos crus, como saladas, a higiene precisa ser rigorosa. Como esses vegetais não passam pelo calor do cozimento, os riscos de contaminação são maiores. E ninguém quer adoecer por causa de uma salada que parecia inofensiva.

A solução: água sanitária diluída

Pode parecer estranho à primeira vista, mas a água sanitária diluída é a maneira mais eficiente e segura de higienizar saladas. Quando usada corretamente, ela elimina a maioria dos microrganismos que podem causar doenças.

A água sanitária atua de forma rápida e eficaz, garantindo uma limpeza mais completa em comparação com soluções naturais, como o vinagre. Isso é especialmente importante para quem consome saladas regularmente e quer evitar possíveis intoxicações alimentares.

O segredo está na diluição certa: para cada litro de água, adicione duas colheres de sopa de água sanitária com 1% de hipoclorito de sódio.

Como fazer a higienização correta?

O processo é simples. Primeiro, lave bem as folhas e os legumes em água corrente para remover sujeiras visíveis. Depois, prepare a solução com água sanitária diluída (duas colheres de sopa para cada litro de água) e deixe os vegetais de molho por cerca de 15 minutos.

Após esse tempo, enxágue bem em água corrente para retirar qualquer resquício do produto. Agora, sua salada estará pronta para ser consumida, limpa e segura.

Essa prática garante que você e sua família possam desfrutar de alimentos frescos e livres de contaminação, promovendo saúde e bem-estar no seu dia a dia.

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Não é só o banheiro: estudo lista os 10 lugares mais contaminados da casa https://multiversonoticias.com.br/nao-e-so-o-banheiro-estudo-lista-os-10-lugares-mais-contaminados-da-casa/ Fri, 20 Sep 2024 11:58:55 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nao-e-so-o-banheiro-estudo-lista-os-10-lugares-mais-contaminados-da-casa/

Descubra quais são os locais que mais acumulam germes e bactérias e como proteger sua saúde.

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Você sabia que a sua casa pode ser um verdadeiro paraíso para germes e bactérias? De acordo com um estudo conduzido pela Fundação de Pesquisa para Saúde e Segurança Social (FESS), em parceria com a Universidade de Barcelona e a empresa de limpeza Sanytol, os hábitos de limpeza que mantemos podem não ser suficientes para evitar a proliferação de micro-organismos.

A pesquisa lista os dez locais dentro de uma casa onde a sujeira e os germes se acumulam mais, e o resultado pode surpreender.

A microbiologista Maite Muniesa, líder do estudo e representante do Departamento de Microbiologia da Universidade, enfatiza a necessidade de dar mais atenção às “zonas esquecidas” – aqueles cantinhos da casa que geralmente deixamos de limpar com a frequência necessária.

Os 10 lugares mais contaminados dentro de casa

Maçaneta de portas, um dos lugares mais contaminados da casa (Foto: Oliver Hewett/Shutterstock)

1. Banheiro

Como esperado, o banheiro lidera a lista. Apesar de ser um dos ambientes mais limpos da casa, ele ainda é o lugar onde os germes se concentram mais.

O estudo revelou que apenas 56% das famílias entrevistadas limpam o banheiro diariamente, e apenas 32% desinfetam adequadamente. Muniesa alerta:

“Limpar o banheiro não é a mesma coisa que desinfetá-lo.”

2. Esponjas e panos de cozinha

A cozinha é outro local repleto de germes, especialmente nas esponjas e panos. Muitas pessoas esquecem de higienizá-los diariamente, e o fato de permanecerem úmidos por longos períodos favorece a proliferação de bactérias.

A esponja de lavar louça, por exemplo, pode ser um verdadeiro paraíso para os micro-organismos!

3. Pia da cozinha

É impressionante, mas a pia da cozinha pode ter até 100 mil vezes mais germes do que o banheiro! A pesquisa descobriu que 14% das pias analisadas tinham mais de um milhão de bactérias por metro quadrado.

E não para por aí: os restos de comida acumulados em pratos e talheres aumentam ainda mais o risco.

4. Torneiras, banheiras, máquinas de lavar e geladeiras

Esses locais costumam acumular umidade e material orgânico, criando o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias.

As borrachas da máquina de lavar e da geladeira são especialmente problemáticas, já que possuem dobras difíceis de limpar. É comum encontrar mofo e bolor nesses lugares.

5. Escovas de dentes e seus copos

A boca abriga uma grande quantidade de micro-organismos, que podem ser transferidos para as escovas de dentes. O estudo mostrou que 80% das escovas examinadas abrigavam milhões de bactérias, incluindo estafilococos e coliformes.

Por isso, é crucial desinfetar não apenas a escova, mas também o copo onde ela fica armazenada.

6. Chão da casa costuma ser muito contaminado

Quem nunca pegou um pedaço de comida que caiu no chão e, após uma “soprada”, achou que estava seguro? Pois saiba que o chão da sua casa é um dos lugares com maior concentração de micro-organismos.

Especialistas alertam que as bactérias podem “colonizar” um pedaço de comida em apenas dez segundos. Muitos desses germes são trazidos da rua nos sapatos.

7. Tábuas de cozinha

As tábuas de cortar alimentos também são um risco. Segundo Muniesa, até 20% das infecções alimentares ocorrem dentro de casa.

Micro-organismos como salmonela e escherichia coli adoram se instalar nesses objetos, especialmente quando não são devidamente higienizados.

8. Dispositivos tecnológicos, como celulares

O seu celular pode ter até 30 vezes mais germes do que um banheiro limpo? Isso mesmo! Por estarem em contato constante com nossas mãos, teclados, controles remotos e smartphones podem acumular até 450 tipos diferentes de germes.

Lavar as mãos corretamente e limpar as telas com frequência é fundamental.

9. Maçanetas

As maçanetas são utilizadas várias vezes ao longo do dia e muitas vezes são ignoradas durante a limpeza. Isso as torna um ponto de proliferação de germes e vírus, inclusive aqueles responsáveis por doenças respiratórias como a gripe.

10. Brinquedos

Se você tem crianças em casa, sabe que os brinquedos costumam ficar espalhados pelo chão, e os pequenos adoram colocá-los na boca. A falta de higienização adequada transforma esses objetos em focos de bactérias.

A pesquisa apontou que 17% dos entrevistados nunca desinfetam os brinquedos – um hábito que deve ser revisto com urgência.

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A dura verdade sobre reutilizar garrafinha plástica de água que pouca gente conhece https://multiversonoticias.com.br/a-dura-verdade-sobre-reutilizar-garrafinha-plastica-de-agua-que-pouca-gente-conhece/ Mon, 16 Sep 2024 00:57:50 +0000 https://multiversonoticias.com.br/a-dura-verdade-sobre-reutilizar-garrafinha-plastica-de-agua-que-pouca-gente-conhece/

Reutilizar garrafinhas plásticas pode ser prejudicial à saúde. Saiba quais são os cuidados essenciais e descubra alternativas seguras para usar no dia a dia.

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Inicialmente, a reutilização de garrafas plásticas é uma prática bastante comum, especialmente para aqueles que buscam economizar e adotar um estilo de vida mais sustentável.

Entretanto, esse hábito pode trazer riscos à saúde se não forem seguidos cuidados específicos. Diversos fatores, como a exposição ao calor, a frequência de uso e a higienização, influenciam a segurança dessas garrafas.

Tempo de uso e riscos das garrafas plásticas

Embora convenientes, as garrafas plásticas não foram projetadas para múltiplas reutilizações. De acordo com especialistas, após serem abertas, elas devem ser usadas por até três dias quando mantidas em temperatura ambiente.

Esse limite de tempo ajuda a combater a proliferação de bactérias, que encontram condições ideais em superfícies quentes e úmidas.

Se armazenadas na geladeira, as embalagens têm o tempo de reutilização estendido para até sete dias, já que o frio desacelera o crescimento de microrganismos.

No entanto, mesmo nesses casos, é importante considerar que o plástico pode começar a se deteriorar, aumentando os riscos de contaminação.

Foto: Shutterstock

Liberação de substâncias tóxicas e uso seguro

Outro ponto de atenção é a liberação de substâncias tóxicas das garrafas plásticas.

Quando expostas ao calor ou ao uso prolongado, esses recipientes podem liberar compostos como o bisfenol-A (BPA), uma substância associada a diversos problemas de saúde, incluindo desregulação hormonal e aumento do risco de algumas doenças.

Portanto, além de evitar o calor excessivo, é essencial descartar garrafas que apresentem sinais de desgaste, como riscos ou deformações.

É possível, contudo, reduzir os riscos à saúde com práticas de higienização adequadas. Lave as garrafas com água quente e sabão após cada uso, garantindo a limpeza completa do interior. Isso ajuda a diminuir a proliferação de bactérias.

Da mesma forma, evite expor o material ao calor.

Alternativas para substituir as garrafas plásticas

Para evitar as preocupações constantes com a higienização e o tempo de uso das garrafas plásticas, a escolha mais segura é optar por materiais alternativos.

Garrafas de vidro ou de aço inoxidável são opções mais seguras, livres de substâncias químicas nocivas, proporcionando maior tranquilidade no dia a dia.

Além disso, esses materiais são mais fáceis de limpar, não acumulam bactérias da mesma forma que o plástico e, como benefício extra, têm menor impacto ambiental.

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Ciência BIZARRA: pesquisadora roda 'Doom' usando bactérias https://multiversonoticias.com.br/ciencia-bizarra-pesquisadora-roda-doom-usando-bacterias/ Tue, 06 Feb 2024 01:02:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/ciencia-bizarra-pesquisadora-roda-doom-usando-bacterias/

Lauren Ramlan, pesquisadora do MIT, usou bactérias E. coli para criar um display biológico capaz de renderizar o jogo 'Doom'.

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A saga de levar ‘Doom‘, o clássico dos jogos de tiro, para plataformas cada vez mais inusitadas alcançou um marco peculiar.

O jogo, que já fizeram rodar até em um teste de gravidez, agora foi utilizado bactérias intestinais como meio de exibição.

Uma ‘tela gamer’ bem diferente

Lauren ‘Ren’ Ramlan, uma pesquisadora de biotecnologia em fase de doutorado no MIT, apresentou ao mundo sua experiência ao utilizar bactérias E. coli para criar um display biológico capaz de renderizar ‘Doom’, embora de maneira bastante singular.

‘Doom’ é um jogo eletrônico do gênero tiro em primeira pessoa desenvolvido pela id Software e lançado em 1993. O jogo tornou-se um marco na indústria dos videogames por sua inovadora tecnologia de gráficos 3D.

Neste experimento, Ramlan organizou as células de E. coli em um painel de 32×48 pixels em 1-bit, transformando cada célula em um pixel vivo.

Por meio do uso de proteínas fluorescentes, ela conseguiu fazer com que as células brilhassem, projetando assim um quadro do jogo.

O processo, entretanto, está longe de oferecer a fluidez esperada pelos gamers: iluminar as células para exibir um único quadro leva 70 minutos, e mais 8 horas e 20 minutos são necessários para que elas voltem ao estado normal.

Embora a ideia de jogar ‘Doom’ através de um display vivo soe fascinante, a realidade prática deste feito científico revela suas limitações.

Para se ter uma ideia do desafio temporal, se ‘Doom’, que tradicionalmente pode ser completado em cerca de cinco horas a uma taxa de 35 quadros por segundo, fosse jogado nesse display biológico, levaria aproximadamente 599 anos para finalizá-lo.

Este experimento de Ramlan não apenas expande os horizontes sobre o que pode ser utilizado como tela de jogo, mas também destaca os desafios e as peculiaridades de se integrar biotecnologia com entretenimento digital.

A pesquisa, embora não vá substituir as plataformas de jogos tradicionais ou modernas por questões de praticidade, abre um novo campo de estudo sobre as interações entre biologia e tecnologia.

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Casos de bactéria responsável por surto na China são identificados em São Paulo https://multiversonoticias.com.br/casos-de-bacteria-responsavel-por-surto-na-china-sao-identificados-em-sao-paulo/ Tue, 02 Jan 2024 13:35:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=189771

Os eventos recentes de pneumonia infantil, a relação com a China e as orientações médicas frente à disseminação da bactéria são destaques nesse assunto.

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O estado de São Paulo, especificamente a região de Santo André, enfrenta um desafio preocupante de saúde pública com o surgimento de casos da bactéria associada ao surto de pneumonia reportado na China.

Cinco crianças, com idades entre três e quatro anos, foram diagnosticadas com a Mycoplasma pneumoniae, desencadeando um alerta nas autoridades de saúde locais.

Casos de internações

O primeiro ocorrido foi identificado em meados de novembro na capital do estado, enquanto o mais recente foi registrado em meados de dezembro, resultando em hospitalizações com duração variada, de quatro a vinte dias.

Apesar de as crianças terem sido hospitalizadas, a boa notícia é que seu estado é considerado estável.

Os desafios dessa situação não se limitam apenas à presença do agente patogênico, mas também à detecção de um rinovírus, causador de resfriados comuns, em duas das contaminações.

Isso levanta questões sobre a possibilidade de múltiplos agentes infecciosos atuando simultaneamente e desafiando os métodos tradicionais de identificação.

Registros em Santo André revelam cinco crianças infectadas – Imagem: iStock/reprodução

A Mycoplasma pneumoniae é conhecida por ser uma causa de pneumonia, especialmente em crianças, e embora não seja usualmente associada a situações graves, o aumento da resistência bacteriana aos antibióticos pode resultar em complicações que exigem hospitalização.

Isso ganhou destaque após a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertar sobre o aumento de ocorrências na China, associando-as à Mycoplasma pneumoniae.

No entanto, as autoridades chinesas reagiram minimizando a situação, atribuindo as internações a uma combinação de vírus comuns, como gripe, rinovírus, VSR e adenovírus, além da própria bactéria.

Apesar disso, relatos sobre a lotação hospitalar em algumas regiões chinesas, como Pequim e Liaoning, ressaltam a gravidade da situação.

Embora não tenham sido relatados casos em adultos nem mortes, a preocupação persiste, especialmente devido aos nódulos nos pulmões detectados em alguns pacientes.

No Brasil, a infecção por Mycoplasma pneumoniae não requer notificação obrigatória, resultando em uma falta de dados detalhados sobre a extensão dos casos registrados no país.

Essa lacuna na informação ressalta a necessidade de uma vigilância mais ampla e eficaz para compreender e enfrentar esse desafio de saúde pública.

Diante de tal cenário, a recomendação das autoridades sanitárias chinesas é de ampliar a rede de clínicas, promover a vacinação e incentivar o uso de máscaras.

Isto é, portanto, um chamado para a prevenção e o controle dessas infecções, especialmente entre as populações mais vulneráveis, como crianças e idosos.

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33 praias do litoral de São Paulo são impróprias para banho; veja lista https://multiversonoticias.com.br/33-praias-do-litoral-de-sao-paulo-sao-improprias-para-banho-veja-lista/ Wed, 27 Dec 2023 10:30:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/33-praias-do-litoral-de-sao-paulo-sao-improprias-para-banho-veja-lista/

Vai viajar neste verão? Descubra quais praias do litoral paulista são ou não próprias para banho, de acordo com lista divulgada pela Cetesb.

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O verão é uma estação que desperta alegria e vontade de aproveitar os dias ensolarados na praia. O calor convida as pessoas a se refrescarem nas águas do mar, proporcionando momentos de descontração e lazer.

No entanto, é importante estar ciente da qualidade da água na qual se pretende mergulhar, pois algumas praias podem apresentar níveis elevados de bactérias, entre outros riscos.

Praia em Ubatuba: atrativa, mas apresenta risco à saúde – Imagem: Ubatuba Guide/Reprodução

Bactérias em águas de São Paulo

No estado de São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) desempenha um papel crucial na garantia da segurança das praias.

A instituição realiza vistorias regulares, identificando e monitorando os níveis de bactérias na água do mar.

Quando o número de colônias bacterianas ultrapassa cem unidades a cada 100 ml de água, a praia é considerada imprópria para banho.

33 praias impróprias para banho

Recentemente, a Cetesb emitiu notificações referentes a 33 praias que se encontram impróprias para o uso.

Assim, para quem planeja uma viagem ao litoral paulista, é essencial conferir a lista de praias divulgada pela instituição, a fim de garantir a segurança dos banhistas.

Dentre as praias listadas como impróprias, destacam-se algumas em destinos populares.

Em Ubatuba, por exemplo, as praias de Itamambuca, Iperoig, Itaguá, Perequê Mirim, Lázaro e Praia Dura estão temporariamente interditadas para banho.

Em Caraguatatuba, Tabatinga e Capricórnio apresentam níveis preocupantes de bactérias.

São Sebastião também não escapa das notificações, com praias como São Francisco, Portal da Cruz e Boiçucanga na lista de locais impróprios para banho.

Em Ilhabela, destacam-se a interdição das praias de Itaquanduba, Itaguaçu, Perequê e Ilha das Cabras. No Guarujá, a Praia de Perequê foi afetada, e em Mongaguá, as praias de Vera Cruz e Itaoca constam na lista de praias impróprias.

Itanhaém teve a Praia do Sonho notificada, enquanto em Praia Grande, Boqueirão, Vila Tupy, Vila Mirim, Maracanã, Vila Caiçara, Real, Flórida e Jardim Solemar estão entre as praias consideradas impróprias.

São Vicente também enfrenta restrições, com a Praia da Divisa, Milionários, Gonzaguinha e Prainha na lista. Por fim, em Peruíbe, a Prainha está temporariamente interditada.

Portanto, ao planejar um dia de sol e mar no litoral paulista, é crucial consultar as informações da Cetesb para garantir diversão sem abrir mão da segurança.

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Mesmo após a morte, parte importante do corpo humano permanece viva https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-parte-importante-do-corpo-humano-permanece-viva/ Wed, 18 Oct 2023 23:59:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-parte-importante-do-corpo-humano-permanece-viva/

Curiosidade foi relatada por uma pesquisadora do Tennessee.

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O que você acha da ideia de que, mesmo após a morte, uma parte do nosso corpo continua pulsando com vida? Não estamos nos referindo a aspectos espirituais ou metafísicos, mas sim a algo muito concreto: os micróbios.

Jennifer DeBruyn, pesquisadora em microbiologia ambiental da Universidade do Tennessee, tem dedicado seu trabalho a explorar esse fato curioso.

DeBruyn destacou aspectos cruciais de seu estudo sobre as bactérias que residem no trato intestinal e sua influência na decomposição do corpo humano após o óbito, em um artigo publicado no site The Conversation.

O organismo humano abriga uma vasta comunidade de micróbios de grande importância, a qual desempenha funções vitais para nossa sobrevivência.

Esse tipo de interação é conhecido como simbiose, em que os seres humanos fornecem um ambiente estável e nutrientes, enquanto as bactérias desempenham papéis essenciais, como auxiliar na digestão de alimentos e proteger contra infecções, entre outras contribuições valiosas.

Após a morte de uma pessoa, poderíamos supor que esses micróbios também morrem. No entanto, a realidade é diferente. Esses microrganismos se adaptam e desempenham um novo e significativo papel no processo de decomposição do corpo.

Imagem: Canva PRO/Reprodução

Entenda o que acontece com o corpo após a morte

Você já parou para pensar o quão fascinante é o corpo humano? Quando o coração para de funcionar, o suprimento de oxigênio pelo sangue para o corpo é interrompido. Sem esse elemento, as células iniciam um processo de autodigestão.

As enzimas nessas células ficam desprovidas dos nutrientes usuais, como carboidratos e gorduras, e, consequentemente, passam a consumir componentes da própria célula, como membranas, proteínas e DNA.

Os subprodutos resultantes da quebra das células são uma fonte valiosa de alimento para os micróbios, que residem principalmente no intestino.

Na ausência do sistema imunológico para restringi-los, eles se disseminam pelo corpo, consumindo essas células. A partir daí, o que ocorre é a putrefação, um processo de digestão interna do corpo pelas próprias bactérias.

Na ausência de oxigênio no ambiente do corpo, as bactérias anaeróbicas recorrem a processos como a fermentação para produzir energia. Esse fenômeno é responsável pela formação dos gases da decomposição, que resultam no característico odor forte.

O que acontece com os micróbios?

Os micróbios que habitam o corpo humano enfrentam um desafio quando seu hospedeiro falece, pois precisam buscar um novo ambiente para sobreviver. Em um esforço evolutivo para garantir a continuação da espécie, essas bactérias se reproduzem em larga escala.

Quando o corpo é enterrado no solo, os micróbios e os fluidos corporais seguem esse caminho, encontrando diversas comunidades bacterianas naturais. No entanto, muitas dessas bactérias não se adaptam facilmente ao novo ambiente, que possui uma composição química e temperatura distintas em relação ao corpo.

As pesquisas lideradas por DeBruyn revelaram achados notáveis. Mesmo meses após o enterro, vestígios do DNA do falecido ainda são detectados no solo. Isso indica que os micróbios do corpo colaboram com as comunidades bacterianas naturais para decompor todos os tecidos.

Além disso, o estudo demonstrou que os micróbios, que deixam o corpo, desempenham um papel crucial ao se unirem a outras comunidades bacterianas para facilitar a reciclagem do nitrogênio no solo. Este é um nutriente essencial para as plantas, lançando luz sobre o papel da decomposição do corpo na renovação da natureza.

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Não toque em seu celular novamente antes de ler isto: nele há riscos ocultos https://multiversonoticias.com.br/nao-toque-em-seu-celular-novamente-antes-de-ler-isto-nele-ha-riscos-ocultos/ Fri, 14 Jul 2023 20:58:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nao-toque-em-seu-celular-novamente-antes-de-ler-isto-nele-ha-riscos-ocultos/

Nos dias atuais encontrar uma pessoa que não está acompanhada de seu celular é consideravelmente raro, já que o dispositivo está sempre a mão, não importa o lugar que você esteja, como banheiro, cozinha, quarto, e muitos outros. Tal ato pode parecer inofensivo, contudo uma pesquisa feita na Inglaterra mostrou algo assustador e caótico, principalmente […]

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Nos dias atuais encontrar uma pessoa que não está acompanhada de seu celular é consideravelmente raro, já que o dispositivo está sempre a mão, não importa o lugar que você esteja, como banheiro, cozinha, quarto, e muitos outros.

Tal ato pode parecer inofensivo, contudo uma pesquisa feita na Inglaterra mostrou algo assustador e caótico, principalmente para aquelas pessoas que possuem certa mania por limpeza. Segundo um estudo feito, foi comprovado que mais de 90% dos smartphones estão contaminados. Isso mesmo!

A contaminação se dá devido ao uso do eletrônico enquanto estão realizando suas necessidades e, sem ao menos lavar já está em contato com o aparato tecnológico.

A medida que não ocorre a higienização correta, nem das mãos e muito menos do equipamento ele passa a se contaminar cada vez mais com microbactérias que podem causar doenças.

(Foto: Reprodução)

Na pesquisa, 1 a cada 6 smartphones apresentaram a presença desses microorganismos, revelando uma contaminação considerável.

Trazendo esse contexto para o Brasil, um país com mais de 250 milhões de celulares, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, é possível que um número significativo de celulares esteja contaminado nesse exato momento.

Leia um trecho mencionado por uma microbiologista, que trabalha na Richet Medicina & Diagnóstico, chamada Gabriela Castro, a respeito dessa contaminação:

“O celular é um veículo de transporte para os microrganismos, já que nossas mãos estão em contato constante com o ambiente e o aparelho. A manipulação em locais, refeições ou até mesmo nos banheiros deveria ser controlada, sempre realizando a higiene das mãos e do aparelho nesses locais, por exemplo, antes de uma refeição ou utilização do  sanitário.”

Mas, qual é o processo correto de limpeza?

Agora que você já sabe que é essencial realizar uma higienização do seu smartphone e também se suas mãos de forma recorrente é a hora de aprender qual é a forma mais adequada para higienizar o seu aparelho.

Para começar pegue um pano que seja macio para não estragar a tela do seu smartphone. Em seguida umedeça o pano com álcool isopropílico 70% para efetuar uma limpeza adequada. Evite ao máximo utilizar substâncias agressivas para não prejudicar o aparelho.

Busque também não utilizar o álcool comum, isso porque ele infiltrará por meio do plástico da tela e acabará prejudicando a parte interna do dispositivo.

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