A Kantar Ibope Media é responsável por monitorar a audiência da TV em 15 praças distintas, cada uma com um valor específico para 1 ponto, sendo as duas principais São Paulo e Rio de Janeiro.

Além da quantidade de telespectadores por ponto, a Kantar Ibope Media avalia a porcentagem de televisores sintonizados em cada emissora e o alcance dos programas, considerando data e perfil de público.

Tais dados são essenciais para as estratégias das emissoras e anunciantes.

Audiência nas principais praças do país

São Paulo

Na cidade de São Paulo, 1 ponto de audiência representa 73.279 domicílios e 191.477 indivíduos. Esses números destacam a importância da praça paulistana no cenário televisivo nacional.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, cada ponto significa 45.054 domicílios e 119.777 indivíduos. A cidade é a segunda maior em termos de impacto na medição de audiência.

1 ponto de audiência pode passar de 100 mil pessoas assistindo à televisão – Imagem: reprodução

Demais praças e PNT

A seguir, apresentamos uma lista com os valores para 1 ponto de audiência em outros municípios brasileiros:

• Belo Horizonte: 20.251 lares e 52.696 espectadores;

• Porto Alegre: 14.931 domicílios e 36.157 indivíduos;

• Recife: 12.764 casas e 33.682 indivíduos;

• Fortaleza: 12.277 domicílios e 33.612 indivíduos;

• Salvador: 12.235 domicílios e 30.390 pessoas;

• Curitiba: 11.802 residências e 30.612 indivíduos;

• Distrito Federal: 9.269 domicílios e 25.225 indivíduos;

• Goiânia: 9.078 casas e 23.500 indivíduos;

• Campinas: 8.087 domicílios e 21.281 pessoas;

• Vitória: 6.872 domicílios e 17.348 indivíduos;

• Belém: 6.721 domicílios e 19.998 espectadores;

• Manaus: 5.942 domicílios e 18.522 telespectadores;

• Florianópolis: 4.711 domicílios e 11.699 indivíduos.

No Painel Nacional de Televisão (PNT), 1 ponto abrange 253.273 domicílios e 658.194 indivíduos, oferecendo uma visão geral do impacto da TV em todo o país.

Os dados fornecidos pela Kantar Ibope Media são essenciais para entender o comportamento dos telespectadores e ajudam as emissoras a tomar decisões estratégicas.

Tais números revelam o alcance e a importância das diferentes praças na medição de audiência televisiva no Brasil.

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Algumas séries mais atuais viraram verdadeiros fenômenos e registraram números impressionantes, mas nenhuma delas chega aos pés de um sucesso de 1970 que teve o último episódio transmitido em 1983, nos Estados Unidos.

Para se ter ideia, ‘Game of Thrones’ reuniu cerca de 19,3 milhões de telespectadores durante a transmissão do episódio final, em 2019. ‘Friends’, que tem fãs no mundo todo, foi ainda mais alto e atingiu a marca de 52,5 milhões.

Esses números são dignos de citação, mas ainda seguem longe do que foi conquistado pelo sitcom ‘M*A*S*H’.

O último episódio do seriado levou 105 milhões de pessoas para a frente da TV, uma marca tão alta que é até difícil imaginar algo assim nos dias de hoje.

O seriado

Sitcom ‘M*A*S*H’ fez grande sucesso nos anos 70 e 80 – Foto: Reprodução

‘M*A*S*H’ foi ao ar pela primeira vez em 1972. A obra conta a história de um grupo de militares que comanda o 4077º Hospital Cirúrgico Móvel do Exército, no meio da Guerra da Coreia.

No dia a dia atribulado, eles superam os obstáculos impostos pela rotina usando táticas inusitadas e bem-humoradas, apesar da guerra em curso.

Com 11 anos de história e 11 temporadas, ao todo, ‘M*A*S*H’ resultou em 256 episódios. Cada temporada tinha de 24 a 28 episódios curtos, com cerca de 25 minutos.

A história foi criada a partir do romance ‘MASH: A Novel About Three Army Doctors’, de 1962. Ele foi escrito por Richard Hooker e, depois, virou um filme em 1970, dirigido por Ring Lardner Jr.

O último episódio

O último episódio, que levou mais de 100 milhões de pessoas para a frente da TV, se chama ‘Goodbye, Farewell and Amen’.

Ele conta os dias finais da Guerra da Coreia em que, devido ao término desse evento militar, os personagens se juntam para uma festa.

O sucesso já era esperado, tanto que o interesse publicitário foi altíssimo. Cerca de 30 comerciais de 30 segundos foram vendidos. E vale lembrar: um episódio de ‘M*A*S*H’ tinha apenas 25 minutos.

Os anúncios foram fechados por um valor aproximado de 450 milhões de dólares cada. O sucesso foi tão grande que ‘M*A*S*H’ manteve o título de maior audiência da TV até 2010. Ele só foi destronado pela final do Superbowl.

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Em resposta aos resultados do Censo 2022, a Kantar Ibope, responsável pela medição da audiência televisiva no Brasil, anunciou uma revisão no valor do ponto de audiência para 2024.

A população brasileira, conforme revelado pelo Censo, ficou em 203,1 milhões de habitantes, um número menor do que as projeções anteriores.

Anteriormente, um ponto de audiência representava 268.083 domicílios conectados, mas, com a atualização, esse valor foi ajustado para 253.273 domicílios, refletindo uma redução de 14.810 residências assistindo à TV.

Censo demonstra queda no consumo televisivo – Imagem: Reprodução

E não para por aí: as mudanças também se estendem ao número de espectadores. Em 2023, um ponto equivalia a 717.088 pessoas, mas, em 2024, esse número foi ajustado para 658.194, representando uma redução de 58.894.

A Kantar Ibope aplicou essas correções em todas as metrópoles onde realiza a medição dos índices televisivos para o ano de 2024.

Censo indica queda no consumo televisivo

A redução do valor do ponto de audiência pela Kantar Ibope em 2024 também pode ser interpretada como uma resposta às mudanças no cenário do consumo televisivo.

Nos últimos anos, observa-se uma crescente fragmentação nos hábitos de audiência, com o público direcionando sua atenção para uma variedade de plataformas.

A TV aberta ou até mesmo a TV por assinatura ganharam um espaço considerável, conforme indica o Censo.

Seguindo essa mesma linha, os serviços de streaming e as redes sociais também se tornaram protagonistas do novo consumo brasileiro.

Essa diversidade de opções de entretenimento influencia diretamente a maneira como a audiência é mensurada e valorizada no atual panorama mediático.

Os impactos da diminuição do ponto

A revisão do valor do ponto de audiência pelo Ibope pode ter implicações significativas na dinâmica do mercado televisivo.

Esse ajuste, motivado pelos dados do Censo 2022, pode demandar um esforço adicional das emissoras, que talvez precisem intensificar suas estratégias de marketing e publicidade para manter a mesma visibilidade diante de um público potencialmente menor.

Adicionalmente, anunciantes podem enfrentar o desafio de desembolsar quantias mais expressivas para exibir seus anúncios em programas televisivos que ainda mantenham altos índices de audiência.

Essa adaptação revela a interconexão complexa entre as métricas de audiência e as dinâmicas do mercado publicitário.

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O fascínio por animes está em crescimento constante, impulsionando plataformas a investirem em projetos cada vez mais cativantes.

O sucesso global dessas produções é resultado do crescente interesse das pessoas por conteúdos desse gênero, com títulos icônicos como ‘One Piece’, ‘Dragon Ball Z’ e ‘Naruto’ que abriram o caminho e se tornaram muito populares.

Recentemente, uma pesquisa conduzida pelo serviço de rastreamento Video Research Ltd. revelou as obras mais bem-sucedidas no Japão nos primeiros seis meses de 2023 na televisão. E se você quer saber quais são esses animes, continue lendo!

5 animes que estouraram a audiência no Japão

‘Sazae-san’ é o terceiro anime mais assistido do Japão – Imagem: Eiken/Reprodução

5. ‘Chibi Maruko-chan’

Entre os destaques, ‘Chibi Maruko-chan’ conquistou a quinta posição, mantendo sua presença marcante na indústria.

‘Chibi Maruko-chan’ é um anime querido e atemporal que conquistou o coração de espectadores de todas as idades.

Criado por Momoko Sakura, a série estreou originalmente em 1990 e, desde então, tem sido um fenômeno cultural no Japão e internacionalmente. A série permanece atraindo uma audiência notável, alcançando 10,66 milhões de espectadores.

4. ‘Detetive Conan’

Na quarta posição, ‘Detetive Conan’ mantém sua relevância, atingindo 11,37 milhões de telespectadores.

‘Detetive Conan’, também conhecido como ‘Case Closed’ em algumas regiões, é uma série de anime e mangá que mergulha os espectadores em mistérios bem-elaborados, intrigas e uma história envolvente.

Criado por Gosho Aoyama, o anime estreou em 1996 e o mangá começou a ser publicado em 1994. Desde então, ‘Detetive Conan’ se tornou um dos animes e mangás mais populares e duradouros no Japão.

3. ‘Sazae-san’

Em terceiro lugar, ‘Sazae-san’, com 14,34 milhões de espectadores. A obra tem o título de ser a série de animação mais longa da história, com uma produção contínua que começou em 1969, ao ser criada por Hasegawa Machiko.

A história se concentra na vida de Sazae Fuguta, uma dona de casa otimista e alegre, que enfrenta os desafios diários e os momentos felizes de sua vida em família.

2. ‘Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Arco do Distrito de Entretenimento’

A surpresa fica por conta de ‘Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Arco do Distrito de Entretenimento’, que assume a segunda posição com impressionantes 22,51 milhões de telespectadores.

O arco ‘Entertainment District’ continua a saga de Tanjiro Kamado, imerso em um distrito cheio de perigos mortais, enquanto ele se une a Sound Hashira Tengen Uzui contra demônios.

1. ‘Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Arco da Vila do Espadachim’

O título mais assistido de todos os meses analisados foi ‘Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Arco da Vila do Espadachim’, conquistando uma audiência notável de 22,87 milhões de espectadores.

A história segue Tanjiro Kamado em sua busca para curar sua irmã Nezuko, transformada em um demônio. A história envolvente, combinada com animação de alta qualidade, solidifica o anime como um fenômeno no Japão.

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Na madrugada de terça-feira (16/1), quatro programas da Globo tiveram menos audiência que os do SBT.

A reprise de ‘Fuzuê’, a ‘Sessão Comédia’, o ‘Corujão’ (exibindo ‘Velozes e Furiosos‘) e o ‘Hora 1’ obtiveram menos espectadores que a reprise de ‘The Noite com Danilo Gentili’, ‘Operação Mesquita’ e ‘SBT News na TV’.

Logos da Globo (à esquerda) e SBT (à direita) – Imagem: Reprodução

Globo sofre derrota em horário da madrugada

Estes resultados ocorreram em Porto Alegre, cidade onde a Globo, apoiada pelo sistema RBS de comunicação, costuma liderar absolutamente a audiência.

Por outro lado, o SBT oscila entre o segundo e o terceiro lugar. A perspectiva financeira pode atenuar a repercussão da derrota, pois a madrugada é uma faixa horária que atrai menos investimento publicitário.

Contudo, do ponto de vista estrutural, a situação preocupa. No período da meia-noite às 6h, a Globo marcou apenas 1,2 ponto. Em contrapartida, o SBT marcou 1,3 ponto e o streaming, 2,5 pontos.

Apesar disso, emissora lidera o ranking nacional

Apesar disso, quando consideramos o cenário em nível nacional, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, a Globo se mantém confortavelmente na liderança.

Abaixo, confira os dados do ranking nacional de audiência.

Ranking nacional de audiência de dezembro de 2023

• Globo: 10,45
• Record: 3,47
• SBT: 2,35
• Band: 0,81
• RedeTV! 0,22
• TV Brasil 0,21
• Viva 0,17
• Record News 0,15
• Cultura 0,14
• GloboNews 0,10
• SporTV 0,10
• AXN 0,10
• ESPN 0,09
• Universal TV 0,09
• Cartoon Network 0,08
• Discovery Channel 0,08
• Megapix 0,06
• Warner 0,06
• Discovery Home & Health 0,06
• Space 0,05
• TNT 0,05
• Multishow 0,05
• Discovery Kids 0,05
• Gloob 0,05
• Star Channel 0,04
• TNT Séries 0,04
• SporTV2 0,04
• Jovem Pan News 0,04
• Gazeta 0,04
• Studio Universal 0,04
• GNT 0,04
• Discovery ID 0,04
• CNT 0,03
• Telecine Action 0,03
• History Channel 0,03
• Telecine Premium 0,03
• Telecine Pipoca 0,03
• FX 0,03
• Sony 0,03
• Novo Tempo 0,03
• USA 0,03
• Cinemax 0,03
• Nickelodeon 0,02
• CNN Brasil 0,02
• ESPN2 0,02
• Telecine Fun 0,02
• Nick Jr 0,02
• Premiere Clubes 0,02
• Nat Geo 0,02
• Paramount 0,02
• SporTV3 0,02
• TLC 0,02
• Cartoonito 0,02
• Animal Planet 0,02
• BandNews 0,02
• Lifetime 0,02
• Telecine Touch 0,02
• ESPN4 0,02
• Discovery Turbo 0,02
• RIT 0,02
• History2 0,02
• A&E 0,01
• Food 0,01
• TNT Novelas 0,01
• AMC 0,01
• HBO 0,01
• HGTV 0,01
• HBO2 0,01
• Cinecanal 0,01
• Premiere3 0,01
• Disney 0,01
• Telecine Cult 0,01
• BandSports 0,01
• Canal Gov (antiga NBR) 0,01
• Canal Educação 0,01
• Comedy Central 0,01
• Agromais 0,01
• E! 0,01
• TV Senado 0,01
• TV Câmara 0,01
• Adult Swim 0,01
• Premiere4 0,01
• MTV 0,01
• ESPN3 0,00
• Sabor&Arte 0,00
• Premiere2 0,00
• Futura 0,00
• Fox Sports2 0,00
• TCM 0,00
• Terra Viva 0,00
• Sony Movies 0,00
• Premiere5 0,00
• Premiere7 0,00
• Film & Arts 0,00
• Arte1 0,00
• Travel Box Brazil 0,00
• Premiere6 0,00
• Empreender 0,00
• WooHoo 0,00
• Trace Brazuca 0,00

As derrotas de programas da Globo para o SBT, no entanto, chamam a atenção para possíveis necessidades de ajustes na grade de programação da emissora, principalmente em Porto Alegre.

Portanto, embora a Globo ocupe tranquilamente o primeiro lugar no ranking nacional de audiência, algumas situações pontuais merecem a devida atenção por parte da emissora.

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A celebração anual do Emmy Awards, que destaca o melhor da televisão e do streaming, enfrenta um desafio persistente nos últimos anos: uma queda contínua na audiência.

A edição de 2023 não foi exceção, registrando apenas 4,3 milhões de espectadores, uma diminuição significativa em relação aos 5,9 milhões de espectadores do ano anterior.

Tendência de queda anual

A trajetória descendente na audiência do Emmy começou em 2018, quando a premiação foi assistida por 10,2 milhões de pessoas.

Desde então, com exceção de 2021, todas as edições subsequentes testemunharam uma queda constante no número de espectadores.

Produção de ‘Succession’ no palco do Emmy Awards 2024 – Imagem: Valerie Macon/Reprodução

A Fox, encarregada da transmissão do evento, ofereceu explicações para os números decrescentes.

Em comunicado à imprensa, a emissora destacou o adiamento do Emmy de setembro de 2023 para janeiro deste ano, devido à greve de roteiristas em Hollywood como um fator significativo para a queda na audiência.

Adiamento e concorrência com a NFL

O adiamento do Emmy colocou a premiação em rota de colisão com a fase decisiva dos playoffs da National Football League (NFL), o esporte mais assistido nos Estados Unidos.

A Fox ressaltou que tal coincidência afetou diretamente a audiência, uma vez que ela se dividia entre a cerimônia e os jogos de futebol americano.

O desafio de competir com um dos eventos esportivos mais populares dos EUA trouxe à tona questões sobre o calendário de premiações e como ele pode impactar a participação do público.

O Emmy Awards, carinhosamente chamado de Emmy, é o mais prestigioso prêmio atribuído a programas e profissionais de televisão.

Com uma história que remonta a décadas, a cerimônia abrange vários eventos ao longo do ano, homenageando diferentes setores da indústria televisiva.

A estatueta do Emmy representa uma mulher alada segurando um átomo, e o prêmio é considerado um dos quatro maiores do entretenimento nos Estados Unidos, ao lado do Grammy, Oscar e Tony.

Apesar dos desafios recentes na audiência, o Emmy permanece como um marco importante para a excelência na televisão, e a indústria agora enfrenta questões cruciais sobre como revitalizar o interesse do público em eventos de premiação televisiva.

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Mais uma vez, a Netflix reafirma seu domínio como a principal plataforma de streaming com a série mais assistida do mundo emergindo no topo do ranking global apenas um dia após a sua estreia.

Desta vez, a gigante do entretenimento digital traz uma série dramática limitada, intitulada “Painkiller“, que rapidamente conquistou a atenção do público.

A série, que consiste em seis episódios na sua primeira temporada, traz uma constelação de estrelas renomeadas da indústria, especialmente reconhecidas nos últimos anos.

Um desses astros é Matthew Broderick, notavelmente conhecido por seu papel em “WarGames”, ao lado de Ally Sheedy.

Foto: Reprodução

Conheça a série que está bombando na Netflix

Desde o seu lançamento no dia 10 de agosto, “Painkiller” subiu rapidamente nas classificações mundiais da Netflix, emergindo como a série mais assistida em diversos países, incluindo os Estados Unidos.

Ao superar concorrentes como “A Perfect Story”, “The Lincoln Lawyer” e “Heartstopper”, a série não apenas se tornou um fenômeno global, como um exemplo da influência que a Netflix tem sobre o mercado de entretenimento.

A trama da série mergulhou profundamente na crise dos opioides nos Estados Unidos, apresentando perspectivas dos responsáveis, vítimas e investigadores que buscam a verdade por trás desse fenômeno devastador.

Além disso, “Painkiller” foi inspirada no artigo “The Family That Built an Empire of Pain”, publicado na revista New Yorker e escrito por Patrick Radden Keefe.

O elenco estelar da série inclui talentos, como Uzo Aduba, Matthew Broderick, Taylor Kitsch, West Duchovny, Carolina Bartczak, Jack Mulhern, Dina Shihabi, Clark Gregg, John Rothman, Tyler Ritter e Ana Kayne. Com um conjunto de atores tão impressionantes, “Painkiller” cativou os espectadores com sua narrativa envolvente.

Público quer conteúdo emocionante e socialmente relevante

A popularidade avassaladora de “Painkiller” reflete a crescente fome do público por conteúdo emocionante, bem pesquisado e socialmente relevante. Além de ser uma fonte de entretenimento, a série desempenha um papel importante ao trazer à tona questões urgentes que ocorreram nas sociedades contemporâneas.

Com uma série liderando as paradas e angariando uma base de fãs leal em tão pouco tempo, a Netflix mais uma vez prova sua capacidade de fornecer conteúdo que ressoa com os espectadores em todo o mundo.

“Painkiller” não é apenas uma história dramática convincente, mas também um seguido do poder da plataforma de streaming.

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Na história do cinema, existiram diversos filmes que surpreenderam imensamente. Essas produções, que pareciam destinadas ao fracasso, alcançaram um sucesso estrondoso. Esses filmes são amplamente reconhecidos como blockbusters.

O termo significa algo que tem um impacto muito significativo ou que tem uma grande influência, e tem origem na ideia de que esses filmes são tão grandiosos e populares que atraem os olhares das pessoas.

No contexto do cinema, um filme blockbuster é aquele que quebra recordes de bilheteria, atrai uma ampla e apaixonada base de fãs e pode se tornar um fenômeno cultural.

Normalmente, esses filmes dispõem de um orçamento substancial, com efeitos especiais impressionantes, elencos de estrelas e uma intensa campanha de marketing para promover sua estreia.

Um blockbuster em 2023

“Lost In The Stars” é uma produção cinematográfica chinesa que está causando um verdadeiro alvoroço entre os amantes do cinema. O filme alcançou um feito notável logo em suas primeiras sessões nas salas de cinema da China, arrecadando impressionantes mais de US$ 100 milhões na bilheteria.

Foto: Reprodução

Embora “Indiana Jones e as Relíquias do Destino”, uma obra aclamada internacionalmente, tenha chegado às telonas do país, Harrison Ford, o ator que protagoniza a franquia, surpreendentemente ficou em segundo plano quando comparado com o sucesso de “Lost In The Stars”.

A direção do longa-metragem chinês está nas mãos dos talentosos cineastas Rui Cui e Liu Xiang. Esses diretores têm impressionado a crítica e o público com sua visão única e habilidade em contar histórias cativantes no mundo do cinema.

Combinando sua expertise cinematográfica, eles criaram uma narrativa envolvente e uma experiência visualmente deslumbrante que tem emocionado e encantado os espectadores.

O sucesso meteórico de “Lost In The Stars” não apenas ressalta o poder do cinema chinês em alcançar o sucesso comercial, mas também destaca a crescente importância da China no cenário cinematográfico mundial.

Por enquanto, podemos apenas contemplar alguns trechos do filme, já que no Brasil a produção ainda não possui data de lançamento. Acompanhe o trailer:

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A famosa série “The Witcher“, produzida pela Netflix, enfrentou uma situação delicada recentemente. Isso porque, de acordo com informações divulgadas pelo site de fãs Redanian Intelligence, houve uma queda considerável na audiência em comparação com a primeira temporada.

Essa redução, que chega a 30% em relação à temporada anterior, tem deixado os fãs preocupados com a possibilidade de o programa ser cancelado se a tendência continuar.

Uma das principais razões apontadas para essa situação é a notícia de que Henry Cavill, o ator principal da série, deixará a produção. Alega-se que o motivo por trás de sua saída seja a falta de entusiasmo com a direção que a história está tomando.

Possíveis razões para isso estar acontecendo

Foto: Netflix/Divulgação

Outro ponto que tem gerado especulações é a divisão da terceira temporada em duas partes. A primeira foi lançada em 29 de junho e a segunda está prevista para chegar em 28 de julho na plataforma da Netflix.

Alguns fãs acreditam que a diminuição da audiência pode estar relacionada à expectativa pelo lançamento da segunda parte e que só será possível compreender o impacto completo nas visualizações após a disponibilização de toda a temporada.

Além disso, a forma como a Netflix avaliava a audiência de suas séries gerava controvérsias, pois tinha como base as horas totais assistidas, o que beneficiava títulos com episódios mais longos em comparação com as séries de episódios mais curtos.

Contudo, de acordo com as informações, a Netflix anunciou uma reformulação em sua metodologia de análise de audiência, com o objetivo de torná-la mais clara e justa para todos.

Por isso, a partir de agora, as horas totais em que a série esteve em exibição serão divididas pela soma do tempo de todos os episódios, o que pode proporcionar uma visão mais equilibrada.

Sobre ‘The Witcher’

Leia a sinopse (via Mundo Conectado):

“Depois dos acontecimentos das temporadas anteriores, Geralt agora contará com a ajuda de Yennefer para proteger Ciri das ameaças dos elfos e do Império de Nilfgaard. Sabendo que a Princesa de Cintra tem um papel importante para mudar o destino do Continente, o bruxo precisa levar a jovem para um lugar seguro e treiná-la para os combates que os aguardam.”

Assista ao trailer da terceira temporada, parte 1:  

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O “Big Brother Brasil” (BBB) é conhecido por ser um dos reality shows mais populares do país, no entanto, as últimas edições têm deixado muitos espectadores insatisfeitos.

Diferentemente das edições de 2020 e 2021, que foram amplamente aclamadas pelo público e alcançaram altos índices de audiência, as edições de 2022 e 2023 não conseguiram obter os resultados esperados.

Desde o início do BBB 23, o programa enfrentou dificuldades em atrair espectadores. De acordo com dados do Ibope, em seu primeiro episódio, o programa registrou uma média de 25 pontos.

Essa foi a pior estreia de um “Big Brother Brasil” nesta década, já que o BBB 22 iniciou com uma média de 27,9 pontos e o BBB 21 com 27,4 pontos.

Embora seja um número significativo, especialmente em comparação com a concorrência, foi considerado baixo em relação aos padrões estabelecidos pelo reality show.

Ao longo da temporada, críticas foram levantadas nas redes sociais, tanto pela ausência de uma narrativa envolvente quanto pela polarização gerada pela disputa entre os dois grupos.

A audiência do programa continuou instável e abaixo das edições mais recentes. Em fevereiro, um marco negativo foi alcançado quando o “BBB 23” registrou audiência inferior ao programa “Vale a Pena Ver de Novo”, exibido no mesmo horário.

Além do BBB, a Globo também enfrenta desafios com seu reality show de sobrevivência intitulado “No Limite”. Assim como as últimas edições do BBB, “No Limite” também tem enfrentado baixos índices de audiência nos últimos dois anos, o que preocupa a emissora.

Boninho deixa direção de ‘No Limite’

Foto: Reprodução

Boninho, renomado diretor e conhecido como “Big Boss”, desempenhou um papel importante como diretor em dois populares reality shows da Globo.

No entanto, recentemente foi anunciado que ele não fará parte da próxima temporada de “No Limite”. Essa decisão foi motivada pela perda de prestígio internamente, devido aos baixos índices de audiência registrados nos últimos dois anos.

O chefão dos realities da Globo foi retirado da competição de sobrevivência pela alta cúpula da emissora, que optou por transferir toda a produção do programa para a Endemol, empresa detentora dos direitos do programa.

É importante ressaltar que, de acordo com a TV Globo, a decisão de terceirizar a produção foi tomada independentemente do desempenho em audiência do programa.

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