Scout Willis, filha de Bruce Willis e Demi Moore, emocionou os fãs ao compartilhar uma série de fotos inéditas do pai famoso em uma retrospectiva do ano de 2023.

As imagens revelam momentos especiais entre Scout e Bruce Willis, que, aos 68 anos, enfrenta um diagnóstico de demência e, por isso, se afastou do estrelato dos filmes.

Momentos de felicidade e gratidão

O astro de “Die Hard” anunciou sua retirada da atuação em 2022, devido ao diagnóstico de afasia. Em fevereiro de 2023, a família revelou que seu estado de saúde havia piorado com o diagnóstico de demência frontotemporal.

Entre as fotos compartilhadas por Scout, destaca-se uma imagem comovente em que ela repousa no peito do pai.

Bruce Willis, sem camisa, coloca as mãos na cabeça, revelando tatuagens, incluindo os nomes de suas filhas Mabel e Evelyn.

Outras imagens incluem momentos afetuosos, como Scout segurando a mão de Bruce e participando de eventos com a família.

Bruce Willis e sua filha com Demi moore, Scout Willis – Imagem: Reprodução

A família de Bruce Willis, que inclui a ex-esposa Demi Moore, e as filhas Mabel, Scout, Evelyn, Rumer e Tallulah, tem se mantido unida durante esse período desafiador.

Uma fonte revelou que, apesar dos altos e baixos, a experiência aproximou ainda mais os parentes, destacando a importância de aproveitar cada momento ao lado de Bruce.

A esposa de Bruce Willis, Emma Heming Willis, também expressou gratidão pelo apoio recebido, enfatizando a importância do ‘círculo interno’ de amigos e familiares durante esse período difícil.

O casal, que celebrou recentemente 16 anos juntos, enfrenta os desafios da demência de Bruce com apoio e conexão com a comunidade.

O ator foi diagnosticado no final de 2022 com demência – Imagem: Reprodução

Scout Willis, ao compartilhar as fotos, proporcionou aos fãs um vislumbre dos momentos preciosos e íntimos com seu pai, homenageando o legado do renomado ator.

Apesar dos desafios enfrentados pela família, Scout e Emma enfatizaram a importância da comunidade e da conexão durante esses períodos difíceis.

Scout, em particular, destacou a necessidade de compartilhar emoções e agradeceu pela oportunidade de construir uma comunidade de apoio.

Bruce Willis e sua família continuam a enfrentar as adversidades impostas pela doença, mas permanecem unidos e gratos pelo amor e apoio recebidos de sua comunidade.

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Um grupo de atores se reuniu para enviar uma carta ao Sindicato de Atores de Hollywood (SAG-AFTRA). O documento foi assinado por cerca de 400 pessoas e pede que a instituição siga uma “linha mais dura” no que se refere às contratações feitas no setor.

Nomes como Jennifer Lawrence (“O Lado Bom da Vida”), Mark Ruffalo (“Os Vingadores: Ultimato”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) e até Meryl Streep (“O Diabo Veste Prada”) assinaram o texto.  O documento foi divulgado por veículos de imprensa dos Estados Unidos.

No texto, o grupo de atores alega que compreendem que uma greve seria difícil para muitas pessoas e, por isso, não desejam chegar a este ponto; mas que, se for preciso, eles estão prontos para iniciar uma paralisação.  

Na carta, os atores também demonstram insatisfação e preocupação com os membros do sindicato e com a sua liderança. Para eles, é o momento de reverter os prejuízos que têm acontecido no setor.

No documento, o grupo cita que tem a sensação de que os salários, bem como os ofícios e toda a liberdade criativa do segmento foram prejudicados durante a última década.

Da mesma forma, na opinião deles, o poder do sindicato também foi lesado.  

Documento surge em meio à greve

Recentemente, a presidente do sindicato, Fran Drescher e o diretor executivo nacional, Duncan Crabtree-Ireland, relataram que todas as negociações sobre os direitos da categoria iam perfeitamente bem.

No entanto, o documento surge em meio a um debate a respeito de uma possível greve da categoria.

Roteiristas iniciaram a onda de protestos

A carta dos atores não é o primeiro manifesto contra o sindicato em Hollywood. Por lá, o clima não anda muito amigável desde maio, quando os roteiristas começaram a entrar em greve reivindicando melhores condições de trabalho.

As mudanças trazidas pelo streaming, bem como a chegada da Inteligência Artificial, têm sido alguns dos motivos de descontentamento dos profissionais.

Os diretores também chegaram a manifestar, no entanto, foi o caso considerado mais simples, haja vista que eles conseguiram um acordo temporário com os estúdios. A ideia principal era abarcar melhorias nos salários, proteção em relação à inteligência artificial e também ganhos residuais no streaming.

No período, o DGA (sindicato dos diretores) chegou a mencionar que buscou evitar um “cenário apocalítico”, que se daria pela greve da categoria, juntamente com roteiristas e também atores, resultando em uma paralisação completa desta indústria que movimenta bilhões de dólares anualmente.

No entanto, o setor já percebe resquícios de todas as greves. Atualmente, já existem produções atrasadas e até mesmo interrompidas. Acredita-se ainda que, se durar muito tempo, o movimento pode até mesmo atrapalhar o calendário de filmes e até das premiações anuais.

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Com o grande retorno de Brendan Fraser a Hollywood em “The Whale” muitos já apostam que o ator será indicado em diversas promoções, como o Óscar pela categoria de Melhor Ator. Entretanto, ele não pretende marcar presença em uma delas: o Globo de Ouro.

O motivo do boicote foi explicado pelo próprio astro em uma entrevista à revista GQ. Confira:

“Não, não quero participar. É por causa da história que tenho com eles. E minha mãe não criou um hipócrita. Você pode me chamar de muitas coisas, mas não disso”, revelou.

Entenda o caso

Em 2018, Fraser afirmou que Philip Berk – ex-presidente e membro da Hollywood Foreign Press Association (organização responsável pelo Globo de Ouro), o agrediu sexualmente durante um almoço no Beverly Hills Hotel, em 2003.

Segundo ele, o jornalista o teria apalpado: “Foi como se algo fosse tirado de mim”, disse o ator. Na época, o astro chegou a detalhar na entrevista o abuso sofrido:

“Nós nos abraçamos e ele colocou a mão no meu traseiro. Ele apertou e ficou apalpando minha nádega, e então colocou o seu dedo na parte de baixo, no meu períneo”, contou Fraser.

“Eu me senti como se fosse uma criança, como se tivesse uma bola na garganta. Pensei que fosse chorar. Eu imediatamente fui embora de lá e contei para minha esposa. Nós discutimos, mas decidimos que não podia denunciá-lo, porque ele era poderoso na indústria […] eu fiquei deprimido e não me lembro de muita coisa que fiz naquele ano.”

Os empresários de Brendan, ao entrarem em contato com Philip Berk, solicitaram que ele escrevesse um pedido de desculpas formal ao ator. Porém, o jornalista não colaborou e respondeu apenas que “se aconteceu algo que irritou o Sr. Fraser, não foi proposital e eu peço desculpas”.

Berk não faz mais parte dos membros da HFPA (Hollywood Foreign Press Association) desde 2021, quando foi expulso após enviar um e-mail, para os outros membros, sobre um artigo que descrevia o Black Lives Matter como um “movimento de ódio racista”.

Em “The Whale”, dirigido por Darren Aronofsky, de “Mãe!” (2017), Fraser interpreta um professor inglês, Charlie. A trama do filme gira em torno do personagem que vive um luto após a morte de seu namorado. Além disso, Charlie possui obesidade severa e vive recluso.

No entanto, ele pretende se reconectar com a filha adolescente (Sadie Sink, de “Stranger Things“), já que ambos se afastaram por causa de seu relacionamento com outro homem.

Brendan Fraser precisou passar por uma transformação física para estrelar no longa. Ele explicou que usou próteses de 130 kg para interpretar o personagem com obesidade severa.

No Brasil, ainda não há previsão de estreia para “The Whale”, mas nos EUA será no dia 9 de dezembro.

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