Arquivos asteroides - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/asteroides/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 09 Mar 2024 00:30:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Lance seu nome no cosmos: Japão abre concurso para nomear asteroide https://multiversonoticias.com.br/lance-seu-nome-no-cosmos-japao-abre-concurso-para-nomear-asteroide/ Sat, 09 Mar 2024 00:31:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=201203

A iniciativa é conduzida pela Agência Espacial Japonesa (JAXA) e vai até 9 de maio.

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O espaço sideral possui uma infinidade de corpos celestes distintos e muitos deles até mesmo são desconhecidos da humanidade.

Através de telescópios poderosos, os astrônomos são capazes de observar estrelas, cometas, planetas e asteroides.

Esses últimos, inclusive, são bastante populares na cultura pop, uma vez que existe uma infinidade de filmes cujo enredo gira em torno de uma colisão desse astro com a superfície terrestre.

Lembrando que um acontecimento dessa natureza foi o responsável pela extinção dos dinossauros, o que resultou ainda em mudanças climáticas bruscas nos ecossistemas mundiais.

Mande seu nome para o espaço

Reprodução de um asteroide gerada por computação – Imagem: JAXA/Reprodução

A Agência Espacial Japonesa (JAXA) resolveu aproveitar o entusiasmo das pessoas com esse tema e convida entusiastas dos quatro cantos do globo para participar de uma competição.

O prêmio nada mais é do que poder dar nome a um asteroide do tamanho da Ponte Golden Gate, situada na cidade de São Francisco (EUA). Segundo o órgão, as inscrições vão até 9 de maio e podem ser efetuadas por este site.

Enquanto não ganha uma denominação melhor, o objeto é chamado de 2001 CC21 e futuramente uma sonda será enviada para estudá-lo (Hayabusa2) em uma missão programada para julho de 2026.

Conforme os cientistas, a grande massa sólida dá uma volta completa ao redor do Sol em 383,1 dias e é classificada como próxima do Planeta Terra, em comparação a outros astros semelhantes.

Apesar disso, a distância ainda é segura e o corpo celeste jamais se aproxima a menos de 7,4 milhões de milhas da nossa órbita, uma marca considerada aceitável para os especialistas.

O asteroide foi descoberto pelo Programa de Pesquisa de Asteroides Próximos à Terra, conduzido pela Força Aérea norte-americana (LINEAR) no ano de 2001 e, desde então, jamais ganhou uma nomenclatura oficial.

A iniciativa da organização já citada segue os protocolos da União Astronômica Internacional, e sugestões inventivas são encorajadas, desde que a limitação de 16 caracteres seja respeitada e não se usem termos ofensivos.

Estudiosos esperam que o robô enviado em 2026 até o referido local possa capturar imagens de boa qualidade, mas, infelizmente, amostras não podem ser obtidas.

Com isso, a previsão é que sejam fornecidos dados sobre os primeiros períodos do Sistema Solar.

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Como a NASA avisaria o mundo sobre uma ameaça de asteroide? https://multiversonoticias.com.br/como-a-nasa-avisaria-o-mundo-sobre-uma-ameaca-de-asteroide/ Thu, 22 Feb 2024 18:20:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/como-a-nasa-avisaria-o-mundo-sobre-uma-ameaca-de-asteroide/

A possível queda de um grande astro é algo que amedronta a sociedade sempre que o assunto é colocado em pauta.

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Um dos fenômenos espaciais que mais gera curiosidade e medo nas pessoas, certamente, é a movimentação de asteroides e a possibilidade deles se chocarem com a Terra.

Isso já virou tema recorrente em filmes de tragédia e ficção científica, por exemplo.

A dúvida maior, caso isso ocorresse um dia, é como o mundo lidaria com a questão e se seria possível prevenir. A NASA já fez estudos sobre o assunto e conseguiu chegar a algumas respostas.

O passado do planeta Terra foi recheado de quedas de meteoros. Isso influenciou, inclusive, a formação dos continentes como vemos hoje.

Desde a extinção dos dinossauros, no entanto, que ocorreu há 65 milhões de anos, não se registra a mesma frequência de ameaças. O cenário é bem mais tranquilo.

Asteroides são constantemente monitorados pela NASA – Foto: Reprodução

Impacto

Se o asteroide que gerou a extinção dos grandes répteis se chocasse hoje com a Terra, o impacto seria milhões de vezes maior do que o ocorrido por uma bomba de hidrogênio, por exemplo. Quase todo o território do México e do Caribe deixasse de existir.

Vale lembrar, o asteroide, chamado Chicxulub, tinha mais de 10 quilômetros de diâmetro. Ele era maior que o Monte Everest.

Fora o impacto imediato e um terremoto de magnitude 10, ele causaria uma nuvem de poeira e cinzas que iria cobrir todo o planeta, a ponto de bloquear a luz solar e congelar a Terra.

Tais informações já são aterrorizantes, pois é impossível não imaginar como seria e, mais do que isso, cogitar a possibilidade atualmente. Afinal, os asteroides continuam em plena movimentação no espaço.

O que a NASA faria?

Hoje, o que se sabe é que seria possível prever esse tipo de situação e a NASA conseguiria avisar a todos com certa antecedência.

A Agência Espacial dos Estados Unidos possui um departamento específico, chamado Escritório de Coordenação de Defesa Planetária, que elabora ações para lidar com tais ocorrências.

Ela consegue rastrear e monitorar os asteroides ao atuar em parceria com a Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN, na sigla em inglês), uma coalizão de alerta internacional.

Em geral, quando um astro perigoso é detectado, os integrantes da IAWN fazem uma análise dele e compartilham os dados.

Se o problema for constatado e todos concordarem que há possibilidade de risco, a NASA emite o alerta.

Nesse caso, existem duas frentes de comunicação: se o asteroide pode atingir os Estados Unidos, o comunicado é feito à Casa Branca; se ele está na direção de outro local, o alerta é enviado para o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Sideral (UNOOSA).

O que seria um asteroide perigoso?

Para que um corpo celeste assim seja ameaçador, ele deve ter mais de 140 metros de diâmetro e estar a 0.5 unidade astronômica de distância.

Para se ter ideia, uma unidade astronômica equivale à distância entre a Terra e o Sol. Se a órbita dele estiver no meio disso, pode se preocupar.

De todos os asteroides mapeados, até então, cerca de 2,3 mil foram classificados como perigosos. Caso eles ameacem a Terra, vale destacar: a NASA possui algumas possibilidades de ação.

Uma delas é que o trabalho de detecção ocorre muito antes do possível impacto. Isso ajuda em caso de adoção de medidas para desviar ou destruir o asteroide.

Esse tipo de reação só é possível de ser colocada em prática quando o astro é detectado de cinco a 10 anos antes do choque com a superfície. A melhor saída, portanto, é manter o monitoramento constante.

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Asteroide vai passar MUITO perto da Terra; NASA explica possíveis riscos https://multiversonoticias.com.br/asteroide-vai-passar-muito-perto-da-terra-nasa-explica-possiveis-riscos/ Sat, 10 Feb 2024 21:22:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/asteroide-vai-passar-muito-perto-da-terra-nasa-explica-possiveis-riscos/
Asteroide Terra

A agência espacial busca entender melhor o asteroide 99942 Apophis e suas consequências, ao se aproximar do nosso planeta.

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Asteroide Terra

Estamos próximos do fim dos tempos? O asteroide 99942 Apophis, conhecido como o ‘Asteroide do Juízo Final’, está novamente no centro das atenções devido à sua próxima passagem pela Terra.

Recentemente, uma animação compartilhada no Facebook pela página Cosmoknowledge gerou especulações sobre a possibilidade de colisão, levando a NASA a falar sobre o real risco.

NASA esclarece implicações e anuncia novas missões

Apesar de a animação mostrar uma aparente trajetória de choque, a NASA assegura que não há nenhum risco de colisão com o nosso planeta.

O astro vai se aproximar da Terra apenas em 2029, e, segundo a agência espacial, nem nesta passagem, nem na seguinte em 2036, há perigo.

O asteroide, com aproximadamente 340 metros de diâmetro, estará a 32 mil quilômetros da superfície terrestre em sua máxima aproximação, mais perto que alguns satélites geoestacionários. Porém, não representa uma ameaça iminente e muito menos futura.

Recalibrando os cálculos durante o último sobrevoo do Apophis em 2021, os astrônomos da NASA não encontraram nenhum risco de impacto dentro de 100 anos.

Apesar disso, o interesse científico em estudar o asteroide permanece, levando a NASA a planejar uma missão espacial para explorar o Apophis antes de sua abordagem em 2029.

Confira a simulação do choque de um asteroide com nosso planeta:

O Grupo de Avaliação de Pequenos Corpos da NASA (SBAG) recomendou, em sua reunião de julho de 2023, que a agência envie a sonda OSIRIS-REx, conhecida por coletar material do asteroide Bennu em 2020, em uma missão estendida para o Apophis.

Renomeado como OSIRIS-APEX (Apophis Explorer), o equipamento deve orbitar o asteroide por 18 meses.

Assim, teremos uma oportunidade única de estudar as consequências das marés planetárias na evolução dos asteroides e obter informações cruciais sobre a estrutura interna do Apophis.

A missão proposta pela NASA visa aprofundar nosso entendimento sobre esses corpos celestes e o conhecimento sobre fenômenos cósmicos que moldaram o sistema solar.

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Revelado o VERDADEIRO risco que asteroides representam para o planeta – e para nós https://multiversonoticias.com.br/revelado-o-verdadeiro-risco-que-asteroides-representam-para-o-planeta-e-para-nos/ Tue, 29 Aug 2023 19:58:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/revelado-o-verdadeiro-risco-que-asteroides-representam-para-o-planeta-e-para-nos/

Será mesmo que todos os impactos de asteroides poderiam causar a nossa extinção? Descubra na matéria abaixo.

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A imensidão do universo, muitas vezes, nos faz sentir pequenos e vulneráveis, especialmente pela falta de controle que temos sobre a natureza. O cosmos guarda mistérios e perigos dos quais a humanidade ainda nem sonha em conseguir se proteger, dada a insignificância humana do ponto de vista cósmico.

Quando falamos em extinção ou apocalipse, logo pensamos em um meteoro ou um asteroide gigante atingindo a Terra, uma vez que a história do planeta é marcada por acontecimentos como os referidos. Porém, qual será o real risco que os asteroides oferecem, visto que muitos deles atingem a Terra todos os anos?

O real perigo dos asteroides para o planeta Terra

Foto: Alandre/Pinterest/Reprodução

Existem cerca de meio bilhão de asteroides com tamanhos superiores a quatro metros de diâmetro orbitando o Sol. Eles viajam a velocidades de até 30 quilômetros por segundo, aproximadamente a mesma velocidade da Terra.

Essas rochas ambulantes não representam sempre uma ameaça real para a Terra. A maioria delas é pequena e, quando colidem com nosso planeta, geralmente causam danos limitados, se é que causam algum.

Muitos deles queimam na atmosfera antes de atingir o solo, dando luz às clássicas estrelas cadentes e reduzindo ainda mais o risco de algo maior. No entanto, existem casos em que asteroides maiores representam um perigo equivalente.

A ameaça do impacto direto

A NASA disponibiliza um guia completo com informações sobre asteroides, revelando o que aconteceria na colisão em cada caso, dependendo do seu tamanho:

Foto: NASA/Reprodução

Um asteroide de quatro metros, por exemplo, não poderia causar estragos significativos se atingisse a Terra, embora a sua velocidade seja absurdamente alta. Segundo a NASA, ao menos um desses asteroides atinge o planeta todo ano. No entanto, a grande maioria passa a distâncias seguras.

Já um asteroide de 10 quilômetros poderia causar a extinção em escala global, mudando até mesmo a geologia da Terra.

No ano passado, houve 126 aproximações, e em 2023, ocorreram 50 até o momento, considerando as passagens que ocorreram a uma distância de até 300 mil quilômetros. No entanto, o que realmente nos interessa não é a frequência dessas passagens, mas sim a magnitude de uma possível colisão. Esta possui uma escala de medida, assim como os terremotos e furacões.

Medindo o risco

A Escala de Torino é utilizada para classificar as ameaças previstas para os próximos 100 anos, com notas que variam de 0 a 10. Nessa escala, zero representa ausência de risco e dez indica uma colisão com grandes objetos. Atualmente, praticamente todos os objetos conhecidos possuem classificação zero, sendo que nenhum ultrapassa o quarto nível da escala.

Além disso, cerca de 95% dos asteroides com mais de um quilômetro de tamanho já foram identificados, não havendo preocupação em nenhum desses casos. E mesmo se houvesse, existem planos para o desvio de rota de rochas espaciais por meio da colisão com espaçonaves, como ocorreu recentemente com a missão DART.

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Nasa receberá amostras do asteroide Bennu, que pode revelar segredos da origem da vida https://multiversonoticias.com.br/nasa-recebera-amostras-do-asteroide-bennu-que-pode-revelar-segredos-da-origem-da-vida/ Fri, 28 Jul 2023 15:43:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=161304

Em breve, a Nasa receberá em suas instalações em Houston, nos Estados Unidos, amostras valiosas coletadas do asteroide Bennu pela missão OSIRIS-REx, programada para setembro. Essa missão, iniciada em 2016, teve como objetivo estudar o asteroide em busca de pistas sobre a origem da vida na Terra e em nosso Sistema Solar. Sobre a amostra […]

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Em breve, a Nasa receberá em suas instalações em Houston, nos Estados Unidos, amostras valiosas coletadas do asteroide Bennu pela missão OSIRIS-REx, programada para setembro.

Essa missão, iniciada em 2016, teve como objetivo estudar o asteroide em busca de pistas sobre a origem da vida na Terra e em nosso Sistema Solar.

Sobre a amostra do asteroide Bennu

Imagem: Science Photo Library/Canva Pro

Apesar de não esperarem encontrar organismos vivos nas amostras, os cientistas estão entusiasmados com a possibilidade de identificar os blocos de construção da vida.

Nicole Lunning, uma das pesquisadoras envolvidas, ressaltou que a análise dessas amostras pode fornecer informações cruciais sobre quais precursores podem ter desencadeado o surgimento da vida em nosso planeta e em outros locais do Sistema Solar.

A sonda Osiris-REx alcançou o asteroide Bennu em 2018 e iniciou sua jornada de retorno à Terra em 2020. Espera-se que as amostras tragam rochas escuras e variadas, com a presença de carbono e compostos orgânicos.

Essas rochas serão fundamentais para entender a evolução do Sistema Solar e a formação da vida na Terra.

Quais cuidados a amostra receberá?

Em 24 de setembro, quando a sonda aterrissar, as preciosas amostras estarão contidas em uma caixa de metal com parte de vidro, sendo selecionadas pelos cientistas usando luvas através de buracos laterais.

O cuidado para manter o material livre de contaminação é essencial, preservando-o em sua forma original como esteve no espaço por bilhões de anos.

Eve Berger, cosmoquímica da missão, destaca que a importância dessas amostras inalteradas reside em sua capacidade de confirmar ou refutar teorias sobre a formação da Terra e o surgimento da vida.

A expectativa é que essas preciosas amostras, datadas de uma época em que o Sol e os planetas estavam em formação, revelarão os mistérios há muito tempo guardados sobre o surgimento da vida em nosso planeta e o processo que moldou nosso Sistema Solar.

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Asteroides recebem nomes inspirados no folclore brasileiro; saiba mais https://multiversonoticias.com.br/asteroides-recebem-nomes-inspirados-no-folclore-brasileiro-saiba-mais/ Tue, 18 Jul 2023 22:41:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/asteroides-recebem-nomes-inspirados-no-folclore-brasileiro-saiba-mais/

Uma mistura pouco provável vai acontecer no mundo da ciência: alguns asteroides  receberão nomes inspirados no folclore brasileiro. Classificados como “Objetos Próximos à Terra” pelas regras da União Astronômica Internacional, esses asteroides deverão receber títulos da mitologia. Existe, no entanto, uma regra para isso: não é autorizado o uso de nomes de divindades da criação […]

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Uma mistura pouco provável vai acontecer no mundo da ciência: alguns asteroides  receberão nomes inspirados no folclore brasileiro. Classificados como “Objetos Próximos à Terra” pelas regras da União Astronômica Internacional, esses asteroides deverão receber títulos da mitologia.

Existe, no entanto, uma regra para isso: não é autorizado o uso de nomes de divindades da criação nem do submundo. Por essa razão, decidiu-se pela inspiração em personagens do folclore brasileiro.

O astrônomo Cristóvão Jacques, do observatório mineiro Sonear, é o responsável pelo projeto. Os asteroides a serem batizados foram descobertos pela instituição em 2014 e 2016.

No entanto, eles só recebem um número definitivo após várias observações. Dentre elas, quando sua órbita é definida com precisão a fim de que sua posição no céu seja confirmada. Só então o asteroide fica apto a receber um nome.

Por isso, somente agora serão escolhidos os nomes, pois eles receberam recentemente uma designação definitiva e poderão ter nomes sugeridos pela pessoa que fez as descobertas.

Conheça os asteroides a serem batizados

Até agora, é possível perceber os detalhes que envolvem a descoberta de um asteroide, bem como todos os aspectos que o cercam. Os especialistas divulgaram algumas informações sobre os três asteroides que serão batizados. Confira:

  • O asteroide 2014 RP 12 foi descoberto em 6 de setembro de 2014. Ele passa a uma distância de 14 milhões de quilômetros da órbita terrestre. A numeração que recebeu foi 472263.
  • Já o asteroide 2014 OA 2 foi descoberto em 2014, mais precisamente no dia 23 de julho. Com a numeração 520585, ele passa a 28 milhões de quilômetros da Terra.
  • Por fim, o asteroide 2016HL foi descoberto em 19 de abril de 2016. Ele passa a 1,2 milhões de quilômetros da órbita da Terra e recebeu o número 620096 para sua identificação.

Proximidade com a Terra: normal ou devemos nos preocupar?

Você provavelmente percebeu que esses asteroides passam relativamente próximos à órbita da Terra. No entanto, não há motivo para preocupação. Os pesquisadores afirmam que nenhum deles representa risco de impacto com nosso planeta. Todavia, o asteroide descoberto em 2016 foi identificado como PHA, que na tradução significa “Asteroide Potencialmente Perigoso”.

Os especialistas explicam que isso significa que se trata de um asteroide que requer uma atenção mais detalhada do que os outros. Ou seja, precisa ser analisado periodicamente a fim de detectar possíveis alterações que possam representar um risco de impacto com a Terra. Eita!

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Descoberta revolucionária: astrônomos revelam mistério cósmico da estrela Fomalhaut https://multiversonoticias.com.br/misterio-cosmico-da-estrela-fomalhaut/ Thu, 25 May 2023 19:21:24 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=145112
Descoberta revolucionária: Astrônomos revelam mistério cósmico da estrela Fomalhaut

Um mistério envolvendo Fomalhaut surgiu trazendo revelações surpreendentes. Quais serão os segredos cósmicos guardados por essa estrela?

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Descoberta revolucionária: Astrônomos revelam mistério cósmico da estrela Fomalhaut
Descoberta revolucionária: Astrônomos revelam mistério cósmico da estrela Fomalhaut
Imagem: Reprodução/NASA

Todos os dias, milhares de cientistas espalhados pelo mundo estudam o nosso universo, e as criaturas e fenômenos que ele esconde. Novas estrelas e constelações são descobertas com bastante frequência, e um estudo recente revelou uma nova maravilha celeste no nosso sistema solar.

Astrônomos perceberam a presença de um cinturão de asteroides em uma estrela próxima ao nosso planeta, e agora tentam desvendar os mistérios que se escondem lá dentro.

A estrela em questão é chamada Fomalhaut. Ela é conhecida por ser o lar de um dos primeiros cinturões de asteroides fora do sistema solar, além de ser a estrela mais brilhante localizada no nosso céu noturno.

A recente descoberta revelou que, na verdade, a Fomalhaut se estende a uma distância de 150 graus astronômicos, e é orbitada por uma série aninhada de três cinturões concêntricos.

Normalmente, os cinturões de asteroides seguem o mesmo padrão, e podem ser vistos como vários pedaços de fragmentos rochosos orbitando uma estrela de maneira organizada, porém, neste caso, o cinturão se comporta de maneira diferente.

Nessa estrela em específico, os astrônomos observaram que o cinturão apresenta uma divergência marcante em relação à forma antecipada.

Entenda o caso

Astrônomos desvendam fenômeno misterioso na estrela Fomalhaut
Imagem: Reprodução/NASA

A maioria dos cinturões de asteroides do nosso sistema solar possuem uma natureza predominantemente rochosa, mas, no caso da Fomalhaut, os componentes de maior abundância são elementos metálicos.

Essa mudança inesperada surge como um desafio para os modelos existentes de formação de cinturão de asteroides. Assim, a nova descoberta desperta a curiosidade de astrônomos ao redor de todo o globo.

Outro ponto também chamou a atenção dos cientistas: a distribuição dos asteroides dentro do cinturão. Em vez da distribuição ocorrer de forma uniforme, o estudo mostra que os aglomerados de asteroides estão intercalados com vastas extensões de espaço aparentemente vazio.

Esta nova forma peculiar levanta perguntas sobre a complexa interação das forças gravitacionais e as dinâmicas celestes presentes neste cinturão de asteroides em particular.

Esse novo cinturão levantou questões e curiosidade nos astrônomos. A presença de elementos metálicos, os padrões de distribuição e o surgimento de ressonâncias orbitais desafiam as teorias convencionais já criadas, e buscam trazer ainda mais conhecimento no campo da astrofísica.

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Escala de Turim: Conheça a medida que avalia risco de colisões de asteroides com a Terra https://multiversonoticias.com.br/escala-que-determina-o-perigo-do-impacto-de-asteroides/ Mon, 17 Apr 2023 21:23:56 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=127997
asteroide

Assim como a Escala Richter determina a força de terremotos, também existe a Escala de Turim para compreender os asteroides.

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asteroide

Recentemente, o Multiverso Notícias tem divulgado algumas matérias sobre asteroides que passam muito próximos da Terra ou que geram uma grande repercussão na internet.

Nestes casos ou em qualquer outro envolvendo asteroides e cometas, seja pela NASA ou por outra empresa espacial, a medida utilizada para determinar o risco de impacto é a Escala de Turim.

Mas, afinal de contas, o que é a Escala de Turim? Bom, a mais simples explicação é apelar para o conhecimento geral das pessoas. Você conhece a Escala Richter, aquela que determina a força de um terremoto? Pois bem, a Escala de Turim é a “Escala Richter dos asteroides”.

Em outras palavras, é por meio dessa métrica que os cientistas conseguem determinar o quão perigosa é a aproximação de um asteroide em relação ao planeta Terra. Além disso, é a partir dessa escala que os estudiosos medem a importância de fenômenos envolvendo esses corpos celestes para avisar (ou não) o governo sobre perigo iminente.

Como a Escala de Turim é organizada?

Como as outras matérias anexadas acima mostraram, no momento em que um novo asteroide é descoberto, são feitos diversos cálculos. A partir daí, é possível determinar se há ou não risco de impacto com a Terra, e qual é esse risco.

Por exemplo, há asteroides que são descobertos e colocados na lista de potenciais impactos, porém a chance de isso acontecer é de 1 em 1 milhão. Sendo assim, esse asteroide é caracterizado como pertencente à Zona Branca.

Na imagem abaixo, é possível conferir um gráfico para que essa escala seja melhor visualizada. Há cinco cores e dez níveis, para os quais define-se a escala de perigo e em alguns casos, de destruição.

Escala de Turim
Foto: Astro Pontos/Reprodução

Zonas Branca e Verde

O nível 0 (Zona Branca) e o nível 1 (Zona Verde) são os “melhores”, pois os asteroides pertencentes a esses níveis têm uma chance de impacto tão pequena que é praticamente impossível que eles sequer passem muito perto da Terra.

Zona Amarela

Já os asteroides presentes nos níveis 2 a 4 pertencem à Zona Amarela, a qual chama um pouco mais de atenção. Isso porque os asteroides que pertencem a essa zona passam perto da Terra, ainda que com pouquíssimas chances de impacto, como é o caso do asteroide “436774 (2012 KY3)”, o qual passou pela Terra na última quinta-feira (13/04).

Mesmo que os níveis 3 e 4 possuam cerca de 1% de chance de impacto, ainda não é algo alarmante. Até porque esse impacto causaria uma destruição mais localizada, ou seja, menor. Porém, depois deles é que a questão começa a ficar perigosa.

Zona Laranja

Nos níveis de 5 a 7 temos a Zona Laranja. Neles, a probabilidade de impacto ainda é incerta, mas sua diferença está relacionada à destruição que serão capazes de causar, caso de fato atinjam a Terra.

No nível 5, por exemplo, a destruição seria regional, podendo afetar um país inteiro. Já no nível 6, essa destruição pode atingir uma escala global, chamando atenção para o que deve ser feito.

No nível 7, o problema torna-se quase que urgente, porque o impacto afetará todo o mundo, e isso acontecerá em menos de um século. Portanto, devem ser tomadas providências para determinar se o impacto de fato ocorrerá, onde e, se necessário, como impedi-lo.

Zona Vermelha

Mas agora você deve se perguntar: todo esse medo somente pelo nível 7, mas e quanto ao último nível e a Zona Vermelha? Bom, conforme pode ser visto pelo gráfico, a Zona Vermelha é composta pelos níveis 8 a 10.

Asteroides catalogados nessa zona contam com a certeza de que se chocarão com a Terra. Suas características são basicamente as mesmas dos anteriores – o nível 8 causará destruição localizada, o nível 9 causará destruição regional e o nível 10, global.

A diferença aqui é que o impacto com a Terra não é uma probabilidade, mas uma certeza! Porém, é claro que devido à forma como nosso Sistema Solar é organizado, esses eventos são extremamente raros.

Assim, um evento de nível 8 ocorre uma vez a cada 50 a 1000 anos, enquanto um evento de nível 9 ocorre uma vez a cada 10 mil a 100 mil anos. Por fim, um evento de escala nível 10 é tão raro que nem mesmo os dinossauros viram o último.

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FIM DO MUNDO: 3 teorias mais prováveis sobre o fenômeno https://multiversonoticias.com.br/3-teorias-mais-provaveis-para-o-fim-do-mundo/ Mon, 17 Apr 2023 20:02:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=128058
como será o fim do mundo

Existem muitas teorias para o fim do mundo. No entanto, nem todas são verdadeiras. Mas há aquelas que são inclusive fatos!

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como será o fim do mundo

No Multiverso Notícias, já falamos a respeito de algumas teorias sobre como o Universo pode chegar ao fim. Mesmo que ainda sejam teorias e não uma comprovação para a extinção da Terra, já temos algumas possibilidades que na realidade são factuais.

No entanto, não é necessário sair por aí morrendo de medo porque o mundo vai acabar. Sabemos que sim, ele vai acabar, mas ainda há ao menos alguns bilhões de anos até isso acontecer.

Mas então quais são essas hipóteses para o fim do mundo? Bom, existem algumas formas para que isso aconteça, e na lista a seguir vamos detalhar as três mais prováveis.

Além disso, ainda que haja outras, muitas são no mínimo ridículas. Sendo assim, falaremos sobre as teorias estudadas por cientistas e consideradas como possibilidades, e não aquelas surgidas de um cantinho qualquer da internet.

Três possibilidades para o fim do mundo

1. Morte do Sol

A primeira e mais certa de todas é o fim da Terra ocasionado pela morte do Sol. Como alguns sabem, as estrelas, ao morrerem, tornam-se supernovas. Esse evento é decorrente do momento em que o Sol começa a fundir em seu núcleo elementos mais pesados, como ferro.

Quando isso acontecer, a gravidade não será forte o suficiente para conter a expansão causada pelo evento, e consequentemente o Sol aumentará de tamanho, tornando-se uma Gigante Vermelha (ilustração a seguir).

Tamanho do Sol quando estiver gigante vermelha
Imagem: Galeria do Meteorito/Reprodução

No momento em que o Sol atingir esse estágio, ele vai engolir Mercúrio e Vênus, por pouco não levando a Terra junto. Nesse momento, logicamente, devido ao aumento de calor e à nova proximidade com a Terra, nosso planeta voltará a um estado em que tudo na superfície será apenas um monte de rocha derretida.

No momento em que o Sol na forma de Gigante Vermelha colapsar, haverá a explosão conhecida como supernova, tornando pouco possível que ainda exista Terra depois disso.

2. Campo magnético colapsa

Essa teoria já é bem menos provável, porém ainda é uma possibilidade. Como sabemos, a Terra é protegida pelo seu fortíssimo campo magnético.

Por sua vez, esse campo é capaz de nos proteger das fortes ondas de radiação emitidas pelo Sol, assim como os ventos solares, que são basicamente poeira carregada por essa radiação.

É lógico que parte dessa radiação é importante para a Terra, afinal, radiação é luz. Porém, como tudo em nossa vida, ela deve ser mediada, pois nem toda a radiação é benéfica, como os raios gama e raios X. Lembrando que raios X somente fazem mal ao ser humano caso haja uma exposição prolongada a eles.

A questão para o fim da Terra, ou, nesse caso, para o fim da humanidade, é que, se houver um aumento da força de emissão dessas radiação, ou uma diminuição na força do nosso campo gravitacional, é pouco provável que consigamos sobreviver a isso. No entanto, conforme dissemos, é uma possibilidade quase inexistente.

3. Impacto de um asteroide

Bom, essa teoria não necessita de muita explicação, basta perguntar aos dinossauros como foi para eles. Logicamente, mesmo que seja uma teoria muito mais provável que a diminuição do campo magnético, ainda assim suas possibilidades são pequenas.

Para um asteroide ter tamanho suficiente para destruir completamente a Terra, ele teria que ser no mínimo umas duas vezes maior que a Lua. E um corpo celeste dessa magnitude não está simplesmente vagando por aí.

Porém, existem asteroides, como o que extinguiu os dinossauros, que têm a capacidade de causar um desastre climático sem precedentes.

Entretanto, já existem medidas para se lidar com um corpo desse tamanho. Além disso, os cientistas estudam constantemente qualquer objeto que possa oferecer risco à Terra, ocasionando o fim do mundo.

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Asteroide causa alvoroço por risco de colisão com a Terra; saiba mais https://multiversonoticias.com.br/asteroide-2023dw-causa-alvoroco-por-risco-de-colisao-com-a-terra/ Thu, 09 Mar 2023 17:26:01 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=111163

Caos geral na internet! Recém-descoberto asteroide, chamado 2023DW, foi imediatamente colocado na lista de possíveis colisões com a Terra.

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Nos últimos dias, uma notícia causou muita preocupação entre os internautas. Todo esse alvoroço está relacionado ao asteroide 2023DW, o qual foi recentemente descoberto pela ESA (Agência Espacial Europeia). Quase que imediatamente, o asteroide entrou para a lista de objetos celestes com possibilidade de acertar a Terra.

Como as pessoas na internet raramente se informam de maneira adequada acerca dos assuntos antes de sair espalhando o caos na rede, o assunto transformou-se em medo para muitos.

No entanto, como qualquer outra informação encontrada em sites duvidosos ou pelas redes sociais, é importante averiguar os fatos. O que acontece é que a maioria dos asteroides recém-descobertos é catalogado na lista de potenciais perigos, que conta hoje com cerca de 1.400 objetos.

Isso acontece devido à falta de informações, ou à pequena quantidade de cálculos feitos, devido à recém-descoberta. Além disso, existem milhões – ou até mesmo bilhões – de objetos na órbita do nosso sistema solar, uma boa quantidade deles oferecendo algum tipo de risco de choque com o planeta.

2023DW e seu risco de colisão

O que acontece é que, matematicamente falando, mesmo 0,00000000000000…001% ainda é uma chance. Então, é necessário ter muito cuidado com a interpretação de dados ou textos.

Em relação ao 2023DW, foi estimado que o asteroide possui 0,14% de chance de choque com a Terra em fevereiro de 2046. Por meio da mais básica matemática, existem 99,86% de chances do objeto não se chocar contra o nosso planeta, e os dados apenas começaram a ser calculados.

Sendo assim, até o momento, a chance de choque é extremamente baixa, e ainda pode vir a ser considerada como nula com o decorrer das pesquisas.

Com pouco mais de uma semana da descoberta do asteroide, a sua trajetória ainda está sendo estudada pelo Centro de Coordenação de Objetos Próximos (NEOCC) da ESA, e novas notícias sobre o seu risco de colisão podem ser atualizadas na lista de objetos com chance de impacto.

Quanto a onde o objeto poderia cair, caso acontecesse, o astrônomo Pietro Sicoli publicou no dia 2 de março em seu Twitter os locais de possível choque. Na publicação, o cientista escreveu:

“#2023DW. Com apenas 3 dias de arco, encontrei cerca de 1 em 400 chances de impacto em 14 de fevereiro de 2046 (JPL 1/770). Com certeza essa possibilidade logo será descartada, porém, como exercício, calculei onde o asteroide poderia cair caso essa possibilidade ocorresse.” (Traduzido pelo Twitter).

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