Nos últimos anos, temos testemunhado uma migração crescente de estúdios que se afastam cada vez mais dos meios tradicionais de mídia, caminhando em direção à criação de conteúdo e disponibilização em plataformas de streaming com pacotes de assinatura pagos.

Com o aumento da competitividade e a exclusividade de conteúdos, muitos usuários precisaram contratar planos de diferentes empresas para ter acesso a catálogos mais completos.

Surgiu, assim, o costume do compartilhamento de senhas entre o público. Esse hábito resultou na queda de assinantes desses serviços, o que gerou certas ações por parte das empresas. Um exemplo é a Netflix, que implementou uma nova taxa para acesso ao conteúdo em dispositivos acessados de residências diferentes.

A plataforma foi amplamente questionada acerca dessa prática e muito julgada por suas concorrentes. Contudo, parece que agora a Disney entrou nesse fluxo e planeja limitar o compartilhamento para os usuários indianos.

Disney Plus Hotstar limitará compartilhamento de senha na Índia

Imagem: 91mobiles/Reprodução

Segundo reportagens divulgadas na última quinta-feira (27), o serviço regional de streaming da Disney em países da Ásia, com foco na Índia, pretende limitar o número de acessos simultâneos a uma mesma conta em 60%.

As novas regras reduzirão as possibilidades de login de dez dispositivos simultâneos para apenas quatro. Essas normas serão aplicadas tanto nas contas Premium quanto nas assinaturas Super, o plano mais econômico do Disney Plus Hotstar.

Dessa forma, a empresa tem como objetivo aumentar o número de assinantes pagantes e elevar seus lucros. Isso se deve ao fato de que, recentemente, a plataforma sofreu uma grande queda no volume de assinaturas em sua principal área de atuação, registrando mais de 4 milhões de cancelamentos somente neste ano de 2023.

Um mau exemplo para os streamings?

A prática proposta pela Disney parece ser uma sequência das ações recentes da Netflix, que, embora tenha trazido um ganho monetário para a empresa do Tudum, impactou no bolso dos seus consumidores. No Brasil, a taxa atual de compartilhamento é de R$ 12,90 por dispositivo.

Além disso, a ação mostra-se preocupante para os clientes mais vulneráveis que buscam maior acesso aos serviços tão populares no mundo. É possível ainda que outras empresas se espelhem nessas decisões e também adotem as limitações, impactando significativamente o acesso aos conteúdos de mídia digital.

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A atriz Grazi Massafera foi a escolhida para protagonizar a nova novela do streaming HBO Max. O anúncio foi feito pela própria plataforma, que também revelou que a trama continua em desenvolvimento.

Em “Dona Beja”, Massafera dará vida a Ana Jacinta, uma mulher que, após ser repudiada por ter perdido a virgindade em um sequestro, torna-se meretriz.

A novela é uma adaptação do sucesso de 1986 e será produzida pela Floresta. A trama contará com quarenta capítulos de quarenta minutos cada.

Saiba mais sobre ‘Dona Beja’, nova novela da HBO Max

Imagem: Portal Alta Definição/Reprodução

O enredo mergulha nas profundezas da hipocrisia da sociedade patriarcal do seu tempo. Ana, com sua personalidade inabalável e cativante, não somente reconquista o coração do seu ex-noivo, Antônio, mas também desperta paixões intensas em todos os homens que cruzam seu caminho.

A novela apresentará como ela se empodera através da força feminina, revelando a capacidade de todas as mulheres se destacarem e influenciarem o mundo ao seu redor.

Além da adaptação de 1986, a novela da HBO Max terá como base obras literárias que narram a história da meretriz, tais como “Dona Beija: a feiticeira de Araxá”, de Thomas Leonardos, publicado em 1957, e “A Vida em Flor de Dona Beja” (1966), de Agripa Vasconcelos.

A trama do streaming não tem data prevista para lançamento. Além disso, outros atores que vão compor o elenco ainda não tiveram seus nomes divulgados.

Essa é a primeira vez que Grazi Massafera estreia uma novela fora dos estúdios da Rede Globo. A atriz consagrou seu nome na emissora com trabalhos renomados.

Ela participou de várias produções televisivas, como “Desejo Proibido” (2007), “Negócio da China” (2008), “Aquele Beijo” (2011) e “Flor do Caribe” (2013).

Sua atuação na novela “Verdades Secretas” (2015) lhe rendeu reconhecimento nacional e internacional, bem como indicação ao prêmio de Melhor Atriz no Emmy Internacional.

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A forma de consumir conteúdos, como filmes e séries, sofreu alterações significativas, impulsionando o surgimento de diversas plataformas digitais.

Uma das mais famosas nesse contexto é a Netflix, que recentemente passou por algumas mudanças em seu sistema. No entanto, essas alterações não foram muito bem recebidas pelos seus usuários e acabaram resultando em algumas perdas para a empresa.

Descubra qual foi a mais recente modificação nas regras da Netflix

Foto: Reprodução

Atualmente, há uma grande quantidade de assinantes utilizando serviços de streaming, e alguns deles compartilham suas senhas de acesso com pessoas conhecidas.

No entanto, a Netflix emitiu um comunicado anunciando uma mudança em suas políticas, restringindo o compartilhamento de contas ao remover o acesso a dispositivos que estejam fora do endereço registrado pelo assinante.

Essa mudança gerou insatisfação entre o público consumidor e, com isso, foi pensanda uma nova modificação nas regras da Netflix.

No aparelho em que a conta estava conectada, foi liberado um aviso sobre o motivo pelo qual houve o “Logout” e como a pessoa poderia ter acesso novamente.

A mensagem sugere que o usuário pode compartilhar o seu acesso com outras pessoas fora da residência, mas, para isso, será aplicada uma taxa adicional de R$ 12,90 por mês para cada conta compartilhada.

Como adicionar um usuário extra?

Para incluir um novo integrante em sua conta na Netflix, acesse o link fornecido em um navegador, que o direcionará para o sistema onde serão apresentadas as regras para novos membros. Vale ressaltar que cada pagamento possibilita o acesso a um aparelho para o novo integrante.

Para seguir estes passos, caso não esteja conectado à sua conta, será necessário fazer o login primeiro. Após estar logado, você será direcionado para o local onde poderá adicionar um novo integrante à sua conta na Netflix.

Na área de confirmação do pagamento, todos os valores mensais e a data de cobrança serão detalhados. Após a conclusão do processo, o usuário receberá um link de ativação que deverá ser encaminhado para a pessoa que deseja se conectar ao streaming.  

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Com a alta do uso de serviços de streaming nos últimos anos, a competição entre as empresas tem se intensificado. Diversas plataformas diferentes começaram a ganhar cada vez mais espaço, devido às suas produções e aos seus títulos exclusivos.

Dessa forma, a líder dessa indústria, a Netflix, percebeu uma grande perda no número de usuários e tomou providências para manter seus lucros.

Por meio de pesquisas entre os usuários, a empresa, que antes estimulava o compartilhamento de telas e senhas pelas redes sociais, decidiu implementar uma nova taxa para o compartilhamento.

Essa decisão não foi bem-vista nem pelas concorrentes nem pelos seus próprios usuários, que responderam à prática com suas ações.

Audiência responde à taxação, e Netflix sente queda de usuários

Foto: Dado Ruvic/Reuters/Reprodução

Visando aumentar seu rendimento e dificultar o compartilhamento de senhas, a Netflix, que já vinha enfrentando uma constante queda de assinaturas, experimenta atualmente um declínio ainda maior.

No Brasil, a cobrança da taxa teve início em 23 de maio, com o custo de R$ 12,90 para cada assinante em residência diferente, o que elevou o descontentamento dos usuários.

De acordo com um levantamento realizado pela Kantar Ibope, o streaming “tudum” sofreu uma redução de audiência de 17% de janeiro a junho deste ano.

No mês de junho, o pico de cancelamento de assinaturas atingiu o nível mais elevado. No começo do ano, a média era de 4.9% de share, mas, no último mês, reduziu para apenas 4.1%. Isso significa que, a cada 100 dispositivos conectados no Brasil, 4.1% estão na Netflix. Entretanto, será que essa queda já impactou sua liderança no mercado?

Comparação com outros streamings

Com a adoção da taxa por compartilhamento de senhas, muitos usuários buscaram outras plataformas. Isso pode influenciar na popularidade da Netflix, uma vez que os preços mais elevados, decorrentes de estratégias como planos com propagandas e aumento dos valores, comprometem a acessibilidade e o interesse do público.

Embora a queda de assinantes se mostre alta em números, ainda não foi suficiente para desbancar a líder da indústria de sua posição atual.

Por exemplo, enquanto a média de share do streaming é de 4.1%, a do Globoplay, maior concorrente no Brasil, fica em 0.8%. Enquanto isso, na lanterna, estão o Prime Video e o HBO Max, com 0.6% e 0.3%, respectivamente.

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Durante anos, a Netflix permitiu que os assinantes compartilhassem suas senhas com pouca interrupção, acreditando que essa política poderia ajudar a estimular seu crescimento, tornando a Netflix disponível e agradável para mais pessoas.

No entanto, essa ideia se modificou de uns tempos para cá, já que a empresa comunicou ter tido tantos “rombos” que a impediu de investir em novos materiais. Agora, o streaming vem tentando incentivar mais assinaturas individuais e está determinado a impedir o compartilhamento e as senhas.

Até mesmo disponibilizou a opção de “transferir perfil”, para que os usuários possam migrar seus históricos, sugestões e configurações facilmente.

Após essas medidas, a empresa está começando a implantar novas estratégias para limitar as contas de modo a evitar o compartilhamento de senhas, já que concluíram que mais de 100 milhões de clientes espalhados pelo mundo compartilhavam contas.

A medida começou a ser testada no Canadá, na Nova Zelândia, em Portugal e na Espanha. Agora, os assinantes terão de pagar um valor extra caso queiram compartilhar a senha com alguém que não more na mesma casa.

No Canadá, o preço definido foi de 7,99 dólares canadenses; 7,99 dólares na Nova Zelândia; 3,99 euros em Portugal; e 5,99 euros na Espanha.

Mas como a Netflix sabe que há uma pessoa extra assistindo? 

Agora, os assinantes terão de selecionar um endereço principal, o que faz com que você possa assistir em vários dispositivos desde de que estejam no mesmo endereço. Caso seja detectado outro local, é considerado extra.

Mas essas mudanças não começaram bem: usuários da Espanha no Twitter teceram longas reclamações sobre os problemas que estão enfrentando.

Muitos relataram que, mesmo que usem a Netflix em sua própria casa, só que em televisões diferentes, o streaming indica que a localização dos dispositivos é diferente, causando bloqueios indevidos de contas ou exigindo um pagamento extra sem justificativa.

Ou seja, esse é um bug de localização que está atrapalhando (e muito!) os assinantes. Por fim, no entanto, empresa ainda não se pronunciou sobre as reclamações.

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A Netflix é uma das maiores plataformas de streamings atualmente. Com cerca de 19 milhões de assinantes só no Brasil, a plataforma tem ascendido cada vez mais.

Essa plataforma de streaming tem em seu catálogo as séries mais assistidas por todo o mundo e conseguiu se consagrar como um dos melhores streamings da atualidade, mesmo em meio às críticas e aos “hates” que recebe de forma constante.

Devido a todo esse sucesso, é difícil encontrar alguém que ainda não tenha visto produções como “Round 6“, “Wandinha”, “Stranger Things” ou “Bridgerton” (entre muitas outras!).

Mudanças no serviço da Netflix

Contudo, recentemente, a Netflix experimentou algo muito diferente da ascensão, já que teve uma queda drástica de assinaturas depois de um anúncio relativo às medidas que estariam em vigor a partir de 2023. Essas medidas, por sua vez, pretendem conter o compartilhamento de senhas por parte dos usuários.

Uma das mudanças propostas pela plataforma foi a de que os dispositivos conectados tivessem de fazer login através do endereço de IP do responsável pela conta, o que deveria ser feito uma vez a cada 31 dias. Caso o login não fosse feito dentro desse período, a conta seria bloqueada.

Além do mais, caso o login do responsável fosse feito em qualquer endereço de IP diferente, também teria a conta bloqueado e, consequentemente, não mais conseguiria acessar a plataforma.

Os usuários reagiram

Mas o que a Netflix não esperava era a quantidade de assinantes que se manifestariam em suas redes sociais ou mesmo que deixassem de assinar o serviço por não concordarem com a mudança na plataforma.

Logo após esse acontecimento, a plataforma reconsiderou a decisão e se pronunciou recentemente com algumas mudanças nas atualizações propostas. A flexibilização divulgada é que não haverá um período de tempo, nem será obrigatória uma conexão para comprovar o IP do responsável a cada mês.

Isso pareceu ser um pouco melhor para uma mudança na Netflix. Outros detalhes que envolvem a decisão é que, quando a plataforma for acessada por um aparelho diferente do usual, será enviado um código que permite ao usuário ter acesso por 7 dias no novo aparelho.

O que é menos pior que a primeira opção? Talvez. Essa sugestão pareceu ser mais aceita pelos usuários.

Novidades na plataforma

A Netflix também divulgou duas novidades para quem é assinante Premium. Quem tiver essa assinatura poderá baixar filmes ou séries em mais de um dispositivo, o total de dispositivos diferentes agora não é mais de quatro e sim de seis.

Outra novidade é que agora sua experiência sonora pode ser muito mais emocionante, já que o sistema incluirá a tecnologia Spatial Audio. Assim, você terá a sensação de estar na cena da produção que estiver assistindo. Isso porque essa tecnologia permite que os sons venham de todas as direções, independente de qual for o aparelho.

Mas e você, o que acha dessas mudanças que a Netflix tem feito?

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O HBO Max se envolveu em uma polêmica recente por estar cancelando muitas séries e filmes, mesmo com algumas produções já estando finalizadas. Frente a isso, a crítica internacional afirma que a empresa está fazendo isso porque tem passado por um momento de crise e precisa poupar gastos.

O HBO, por outro lado, nega essas afirmações e diz que é apenas uma estratégia para conseguir se diferenciar com vantagem de outros streamings.

Mesmo assim, alguns fãs não estão muito convencidos disso, muito menos a crítica, já que eles cancelaram “Batgirl” e a produção inteira custou um total de 70 milhões de dólares.

Qual o motivo por trás de tantos cancelamentos?

Desde que houve a fusão da Warner Bros. com a Discovery, há um desequilíbrio financeiro muito grande que acarretou um rombo, como consequência, a dívida resultante foi alta.

Como isso aconteceu e não estava nos planos a missão da Warner Discovery agora é se reerguer, o que faz a empresa poupar gastos e investimentos. Procurando ser mais perspicaz para eliminar aquelas produções que servem apenas como duplicação de conteúdo.

Mesmo assim, isso não explicaria porque escolheram cancelar “Batgirl”, uma vez que as gravações já estavam finalizadas. Cancelar a produção não condiz com poupar gastos, uma vez que o investimento foi um absurdo. Entretanto, “Batgirl” não foi a única vítima, “Westword” também acabou sobrando.

O que vai acontecer com as produções canceladas?

Até então, é como se elas não estivessem canceladas e sim em um modo stand by, esperando o momento certo para reaparecer. Enquanto isso, o HBO Max vai investir em criações originais junto com a Warner Discovery, para colocar os planos de evitar repetições e faturar com produções inéditas.

Essas novas criações economizam impostos e a Warner Discovery está os evitando o máximo que pode. O que não acontece com produções já existentes, que já tem impostos na conta e é necessário arcar com eles. Esse é o caso de “Batgirl”, quantas adaptações não temos da trama que envolve o cavaleiro das trevas?

Segundo a presidente da Warner Discovery, não se trata de notas fiscais, mas, sim, de estratégia, e as produções canceladas não atendem as atuais estratégias após a fusão.

“Honestamente, eu não classificaria como motivos fiscais. Quando duas empresas se unem, você avalia o que tem. Então você vê se o que você tem se encaixa na sua estratégia atual. Então isso teve muito a ver com o que tínhamos que fazer. Essas foram decisões dolorosas.

Eu sei como é ser um criador de conteúdo e depois ter seu emprego removido. Nada disso foi levado de ânimo leve. Foram decisões muito, muito dolorosas e, na medida do possível, estamos trabalhando muito em estreita colaboração com os criadores para encontrar um lar para grande parte do conteúdo.”, afirmou Kathleen Finch

Com essa afirmação, fica ainda mais claro de que, em algum momento, produções já finalizadas serão lançadas. A questão que ainda fica no ar é: qual é a estratégia atual?

Ela não gira em torno de estar um passo à frente da concorrência? Porque poderia ser esse o possível resultado do lançamento de “Batgirl”. Mas parece que a estratégia atual foca em readaptar todas as histórias da DC, com novos atores, cenas, enredo e afins. Como uma borracha que apaga os vestígios de um lápis para um novo começo.

Falando de forma administrativa, esse pode ser um erro. Mas vale a pena tentar! No entanto, nenhuma dessas afirmações descarta totalmente que os problemas, na verdade, sejam os altos gastos econômicos.

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Parece que a Netflix perdeu seu favoritismo após ser colocada em segundo plano pelo streaming da Amazon, o Prime Video, que se tornou campeão em assinaturas principalmente nos Estados Unidos.

E, sim, a Parks Associates, empresa que faz consultoria e pesquisa de mercado e é reconhecida internacionalmente, assim como especializada em diversos produtos e serviços para a tecnologia, foi responsável por constatar a vitória da plataforma.

Anualmente, a empresa divulga uma lista com os principais serviços de streamings dos EUA. Esse ano, a vice-presidente de pesquisa da Parks Associates, Jennifer Kent, ainda disse que o modo como os consumidores estão interagindo com esses serviços está mudando, fato que motivou a Netflix a perder sua liderança.

Além do Prime Video: novo serviço de streaming chega ao mercado por apenas R$ 7,90

A novidade da vez também é o streaming que chegou ao mercado nos últimos dias, o Multi+, que possui preços bastante acessíveis, incluindo um plano básico por apenas R$ 7,90.

E, sim, o serviço vale a pena. Com isso, é possível ainda que a Netflix, além de outros streamings já estabelecidos, corra certo risco com a chegada dessa novidade.

A trajetória do Prime Video

Prime Video se trata do antigo Amazon Unbox e LoveFilm na Europa, reconhecido e um estimado serviço de streaming que exibe séries e filmes e vídeo sob demanda pela Amazon e está disponível em mais de 190 países.

Antigamente oferecia uma grande opção de filmes para aluguel ou compra, contando com títulos incríveis selecionados e oferecidos gratuitamente para os clientes com assinatura premium.

Com os anos e a facilidade do streaming, o antigo serviço se tornou o Amazon Prime e deu vida ao Prime Video, um movimento que não agradou diversos consumidores do Reino Unido, pois a novidade chegou com um aumento não negociável, variando em até 61% no valor da taxa de inscrição.

Frente aos concorrentes, a Amazon ainda tem buscado uma maneira de se reinventar com mais conteúdo exclusivo para diferenciar seu serviço. Mas, recentemente, a empresa chegou a um acordo de licenciamento com um ótimo provedor de conteúdo a HBO.

Com as novidades do Prime Video vencendo a Netflix, verificamos uma significativa diferença final em valores, afinal os preços da Prime Video são muito mais acessíveis.

Além disso, o Prime contém séries e filmes exclusivos e planos para assinar canais extras, tudo isso variando com valores de apenas R$ 9,90, enquanto a Netflix possui sua assinatura mensal de R$ 25,90 e exibe produções próprias incríveis.

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Você gosta de assistir streaming no celular? Pois muita gente gosta! De acordo com uma pesquisa da Panorama Mobile Time/Opinion Box, que avaliou o uso de aplicativos no celular aqui no Brasil, mostrou que houve um aumento de usuários de smartphones que assinam um ou mais streamings de filmes e séries.

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A porcentagem aumentou 10% de um ano para o outro, chegando a 66% o percentual de brasileiros que assistem este tipo de conteúdo no celular. Se formos observar a assinatura deste tipo de produto por classe social, podemos ver que as classes A e B chega a 76% de assinantes, já a classe C, D e E a 63%.

Analisando por faixa etária, podemos perceber que os mais jovens são os que mais assinam este serviço, sendo encontrado um percentual de 73% entre o grupo de 16 a 29 anos, 67% entre o grupo de 30 a 49 anos e 54% no grupo de 59 anos ou mais.

Também foi visto que a distribuição de produções entre diversos streamings levou os participantes a assinarem mais de uma plataforma, chegando a 62% o número de pessoas que assinam dois ou mais. Apenas 38% assina apenas um serviço.

Entre os serviços de streamings mais assinados, a Netflix está super na frente, com 81% se assinatura entre os participantes, seguida pela Amazon Prime Video, com 43%; Disney+, com 21%; Globoplay com 21% e HBO Max com 18%.

Esta pesquisa contou com 2.041 participantes, que foram entrevistados entre os dias 13 e 23 de abril, inclusive, possui validade estatística nacional.

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