Arquivos Ásia - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/asia/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Thu, 15 Feb 2024 14:22:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Onda de ataques de 'macacos do Diabo' gera pânico na Ásia https://multiversonoticias.com.br/onda-de-ataques-de-macacos-do-diabo-gera-panico-na-asia/ Thu, 15 Feb 2024 14:25:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=197529

Alarmante onda de ataques dos 'macacos do Diabo' tem causado até mortes na Ásia. Entenda!

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A onda de ataques de macacos assombra comunidades asiáticas, e nos últimos meses, notícias alarmantes têm chegado da Ásia, mais precisamente de países como a Tailândia, Japão e Índia.

Um crescente evento de ataques desses animais tem assustado moradores e turistas. Tais incidentes receberam até apelido de episódio dos ‘macacos do Diabo’, ilustrando o pânico e o receio que se espalha na população.

Os ‘macacos do Diabo’ se multiplicam

Os ‘macacos do Diabo’ e o caos que eles causam – Imagem: Getty Image/Reprodução

Em lugares como a Tailândia, espécies como o macaco-de-cauda-longa e o macaco-de-cauda-de-porco têm instigado verdadeiros cenários de horror.

Moradores e turistas relatam perseguições e até mordidas desses animais, outrora considerados amigáveis e até atrações turísticas. O motivo? A busca incessante por alimento.

No Japão, a situação não é diferente. Ao longo da paisagem montanhosa, especificamente na cidade de Yamaguchi, os macacos nativos causam estragos e invadem casas, deixando a conta de dezenas de pessoas feridas.

Esforços para controlar a situação, como armadilhas, têm se mostrado ineficazes.

Ataques fatais e a urgência do controle de população

Na Índia, a situação tornou-se ainda mais grave. Na aldeia de Gujarat, um menino de 10 anos foi atacado brutalmente pelos primatas, ocasionando sua morte.

Esse, porém, não é um caso à parte. Ocorrências semelhantes foram registradas na região, acendendo um alerta sobre a urgência no controle da proliferação desses animais selvagens nas áreas habitadas por seres humanos.

Ao buscar explicações para o fenômeno, especialistas no comportamento animal apontam para o hábito humano de se aproximar e alimentar macacos como um dos motivos para a mudança no padrão de comportamento dos símios.

Nessa relação, os animais perdem o receio natural do homem e passam a agir de forma mais agressiva. Outro ponto importante é a falta de conhecimento humano sobre a linguagem corporal desses seres.

O desconhecimento dos sinais de aviso emitidos pelos macacos pode levar a encontros perigosos e ataques que poderiam ser evitados.

Educação e respeito: a chave para a convivência pacífica

Frente aos incidentes, é imperativo que as autoridades, tanto das regiões afetadas quanto a mundial, promovam ações de educação para a população local e turistas sobre como agir perto desses animais.

A adoção de medidas de segurança, como evitar contato visual direto, nunca alimentar os macacos e manter uma distância segura, são alguns passos fundamentais para reduzir os riscos de ataques.

Os ‘macacos do Diabo’ estão ensinando uma lição valiosa: por mais encantador que um animal possa parecer, é preciso lembrar que são seres selvagens, com instintos próprios, os quais devemos entender e respeitar.

Um equilíbrio harmonioso entre humanos e animais só pode ser alcançado com muita responsabilidade e respeito mútuo.

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Por que país da Ásia proíbe uso de redes sociais? https://multiversonoticias.com.br/por-que-pais-da-asia-proibe-uso-de-redes-sociais/ Tue, 13 Feb 2024 17:40:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/por-que-pais-da-asia-proibe-uso-de-redes-sociais/

Nação da Ásia Central é conhecida por restrições e total proibição ao uso de plataformas como Instagram, Facebook e YouTube.

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Ficar sem acesso a redes sociais, hoje, é algo quase inimaginável para muitas pessoas. A maneira como elas se tornaram algo presente na rotina e no dia a dia dos usuários só aumentou nos últimos anos.

Apesar disso, existe um país específico onde a população é proibida de acessar plataformas, como Facebook, Instagram e YouTube.

As pessoas sabem da existência delas, mas não têm acesso, porque o Estado é quem controla toda a internet.

Trata-se do Turcomenistão, viver lá é ter a certeza de que você não terá a mesma liberdade vivenciada por cidadãos de outros locais.

Além das redes sociais, os principais serviços de mensagem, como WhatsApp, Telegram, Signal e Viber também são proibidos. Para substituí-los, o governo criou um app próprio, chamado Bizbarde.

Governo do Turcomenistão restringe acesso da população a informações externas – Foto: Reprodução

Posição

O presidente do país, o ditador Serdar Berdymujamedov, considera que todo esse contexto de proibição ainda é insuficiente. Ele deseja mais restriação e está disposto a agir para que isso aconteça.

Em anúncio recente, ele informou que pretende “fortalecer a cibersegurança do país” e seguirá os limites impostos por seus antecessores no poder, um deles era o seu pai, Gurbanguly Berdymujamedov.

Assim como no caso dos apps de mensagem, o governo do Turcomenistão criou também uma opção para vídeos, em substituição ao YouTube.

Ela se chama Belet Video, um ambiente totalmente controlado e em que a população não acessa conteúdos externos.

Foco na figura do ‘grande líder’

De modo geral, as pessoas ficam presas a conteúdos propagandistas e que cultuam a personalidade da família Berdymujamedov.

Os veículos de comunicação do país são todos estatais e divulgam, apenas, informações oficiais, com repetição de programas na TV e outras poucas opções.

Para tentar contrapor a sensação de mesmice, o Estado criou uma TV a cabo própria. Quem é assinante, no entanto, fica sujeito a informações controladas, baixa quantidade de canais e todo o dinheiro pago vai para o governo.

Algumas emissoras ocidentais, como France 24, BBC e Euronews são autorizadas na versão a cabo, mas a audiência é muito baixa, já que a maioria da população do Turcomenistão não compreende, tampouco fala inglês.

Pior do ranking de liberdade

Todo esse cenário faz do país um dos piores colocados nos rankings de liberdades civis e políticas.

Ele recebeu nota 2 de 100 na avaliação feita pela ONG Freedom House, ficando atrás, até mesmo, da Coreia do Norte, que obteve 3 pontos.

A organização Repórteres Sem Fronteira também considerou o Turcomenistão um dos piores países do mundo, quando se trata de liberdade de imprensa.

Enquanto isso, a população é levada a assistir programas que exaltam o presidente Berdymukhamedov e o colocam como seu pai, “herói protetor” e “chefe da nação”.

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Você moraria em uma cidade fantasma? Empreendimento milionário tem de tudo, menos moradores https://multiversonoticias.com.br/voce-moraria-em-uma-cidade-fantasma-empreendimento-milionario-tem-de-tudo-menos-moradores/ Sat, 06 Jan 2024 11:45:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190506

Forest City, um gigantesco projeto imobiliário na Malásia, oferece uma variedade de luxos e comodidades, mas enfrenta um enorme vazio habitacional, sendo uma cidade sem moradores atualmente.

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Nos confins do sul da Malásia, um empreendimento urbano grandioso desponta no horizonte. Batizado de ‘Forest City‘, este complexo luxuoso ergue-se majestosamente com suas torres reluzentes, prometendo um estilo de vida futurista e comodidades inigualáveis.

Por trás da fachada resplandecente e da infraestrutura imponente, reside um enigma intrigante: uma cidade repleta de amenidades, mas notavelmente carente de um elemento essencial — seus habitantes.

Isso acontece porque, apesar do alto investimento, o empreendimento tornou-se uma verdadeira cidade fantasma.

O empreendimento milionário que se tornou uma cidade fantasma

Forest City vista pelo Google Earth – Imagem: Google Earth/Reprodução

Forest City, uma cidade ambiciosa situada no sul da Malásia, no estado de Johor, é um colossal empreendimento imobiliário avaliado em US$ 100 bilhões, com a visão de se tornar um modelo futurista.

O local orgulha-se de sua oferta diversificada: residências modernas e luxuosas, uma ampla gama de comodidades e vistas panorâmicas para o mar.

Além disso, a cidade abriga escritórios contemporâneos, um campo de golfe, um parque aquático, um shopping center, bares e restaurantes, exibindo um estilo moderno e vanguardista, o que a assemelha à infraestrutura encontrada em grandes metrópoles chinesas.

O projeto enfrenta um grande problema: embora tenha sido concebido para acomodar milhares de pessoas, atualmente apenas algumas residem na área.

O empreendimento, idealizado para atrair investidores chineses com poder aquisitivo considerável, foi financiado pela Country Garden, uma empresa de capital chinês e malaio.

Contudo, não alcançou suas metas projetadas. Apenas 15% do projeto foi concluído, e estima-se que pouco mais de 1% do espaço total esteja ocupado.

Inicialmente pensada como um paraíso para investidores chineses na Malásia, a Forest City tornou-se uma área praticamente desabitada.

O empreendimento foi concebido para oferecer apartamentos de alta qualidade a um preço mais acessível do que o das cidades costeiras chinesas, atraindo compradores em busca de uma segunda residência ou de um investimento para aluguel.

No entanto, a cidade não era destinada aos cidadãos malaios, o que levantou preocupações sobre a possibilidade de se tornar uma colônia chinesa.

O projeto enfrentou controvérsias devido à construção em ilhas ambientalmente protegidas, em desacordo com o propósito inicial.

Além disso, a localização próxima ao porto Tanjung Palasan e a proximidade de Singapura, circundada por comunidades com renda insuficiente para residir na Forest City, gerou um cenário desafiador.

A peculiaridade do projeto, combinada com a crise imobiliária chinesa, as restrições de visto para compradores chineses e os impactos da pandemia de covid-19, resultou em dificuldades crescentes.

Atualmente, a Country Garden está enfrentando um endividamento de 200 bilhões de dólares, conforme relatado pela BBC.

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Mito ou realidade: jogos asiáticos realmente estão em declínio? https://multiversonoticias.com.br/mito-ou-realidade-jogos-asiaticos-realmente-estao-em-declinio/ Sun, 10 Dec 2023 20:42:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=185536

Alguns jogos asiáticos enfrentam o desafio da saturação. Gêneros e estilos de jogabilidade podem se tornar repetitivos com o tempo, o que leva a um desgaste natural.

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A indústria de jogos asiáticos tem passado por uma transformação perceptível nos últimos tempos.

Anteriormente, títulos produzidos por gigantes como a Square Enix eram vistos como sinônimos de alta qualidade, embora jogos que não agradassem a todos, a exemplo da franquia ‘Persona’, fossem reconhecidos por sua excelência.

No entanto, tem-se notado uma mudança no padrão de qualidade desses jogos, afetando não apenas os baseados em anime, mas de forma mais ampla.

A verdade sobre os jogos asiáticos

Jogo ‘Persona 5’: tela de luta – Imagem: Atlus/Reprodução

A discussão sobre a queda de qualidade dos jogos não é nova e, para compreendê-la, dois aspectos devem ser considerados. Primeiramente, diante do consumo contínuo, os jogadores tornam-se mais exigentes, em busca de experiências inovadoras.

Continuações de jogos que trazem poucas mudanças já não são suficientes para satisfazer um público mais exigente.

Além disso, a existência de jogos mal produzidos e inacabados é uma realidade, com alguns títulos extrapolando em termos de baixa qualidade.

Os jogos asiáticos, especificamente, enfrentam o desafio da saturação. Gêneros e estilos de jogabilidade podem tornar-se repetitivos com o tempo, o que leva a um desgaste natural.

Um exemplo disso é o gênero soulslike, popularizado pela From Software, que, apesar de ter produzido títulos inovadores como ‘Dark Souls’, ‘Bloodborne’ e ‘Elden Ring‘, também presenciou uma enxurrada de jogos similares, muitos dos quais não conseguiram trazer novidades ao subgênero.

Outro ponto é a questão do público-alvo. Jogos como ‘Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections’ e similares, apesar de serem simples e genéricos, são direcionados principalmente a um público mais jovem, que busca a experiência de jogar com seus personagens favoritos de animes populares, independentemente da qualidade ou do acabamento do jogo.

Assim, afirmar que todos os jogos asiáticos estão em declínio seria uma generalização excessiva. No entanto, não se pode negar que uma parcela desses jogos tem se mostrado genérica e focada unicamente no lucro.

A falta de criatividade, personagens esquecíveis e tramas vazias são problemas recorrentes.

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Barbas e bigodes têm história BIZARRA que pouca gente conhece https://multiversonoticias.com.br/barbas-e-bigodes-tem-historia-bizarra-que-pouca-gente-conhece/ Sun, 12 Nov 2023 15:39:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/barbas-e-bigodes-tem-historia-bizarra-que-pouca-gente-conhece/

A naturalidade com que se vê uma barba hoje não é a mesma do passado. Ela chegou a ser proibida em exércitos da Grécia e Roma antigas.

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A história de barbas e bigodes é mais impressionante do que você pode imaginar, remontando a episódios históricos de mais de 2 mil anos atrás.

Elas foram colocadas no centro da história, depois que as tropas de Alexandre, o Grande, ficaram em desvantagem numérica durante uma batalha crucial na Ásia.

O imperador percebeu que estava fácil demais para os inimigos derrotarem seu exército, pois eles estavam agarrando os soldados pela barba. Ao notar isso, Alexandre ordenou que toda a tropa se barbeasse.

A medida foi suficiente para gerar um tremendo sucesso de Alexandre no campo de batalha e tornou-se tendência entre os gregos e romanos pelos 400 anos seguintes.

A informação foi divulgada pelo historiador Christopher Oldstone-Moore, que escreveu um livro sobre a história dos pelos faciais.

Barba pequena virou sinônimo de sucesso nas batalhas do período macedônico. Foto: Reprodução

Virada de comportamento

A ordem de Alexandre, o Grande, é considerada, pelo pesquisador, um ponto de virada na evolução histórica das barbas e bigodes.

Ele faz uma conexão interessante em seu livro: “a história dos homens está literalmente escrita em seus rostos”, escreve.

Essa constatação é suficiente para afirmar que, bem antes dos movimentos modernos No-Shave November ou Movember, que visam promover a investigação do câncer e outras causas, a tendência já existia.

As escolhas e definições sobre os pelos faciais aumentaram e diminuíram ao longo do tempo, conforme a importância e o significado social de estar barbeado ou de bigode.

Elas foram significativas, por exemplo, para a identificação de comunidades e religiões no mundo todo.

O ato de se barbear

Retirar a barba é algo que surgiu no período dos sumérios e egípcios. Eles usavam navalhas de cobre e bronze para raspar os pelos, por mais que a maioria dos homens preferisse manter como estava.

Os pelos no rosto foram e ainda são associados à masculinidade e, até mesmo, ao poder patriarcal. No Egito antigo, por exemplo, faraós chegaram a usar barbas artificiais para simbolizar o poder.

O historiador Will Fischer analisou centenas de fotos de homens europeus, registradas entre 1500 e 1600.

Para cada indivíduo sem barba, havia outros dez com barba, e nos mais variados estilos: corte quadrado, fino, angular e até o chamado “rabo de andorinha”.

Relação com a saúde

A questão foi analisada, também, sob a perspectiva da medicina. Médicos da Renascença chegaram a escrever que a barba estava diretamente ligada à produção de sêmen.

Essa ideia, inclusive, era algo que havia sido cogitado também por cientistas da Grécia. Eles diziam que os homens tinham um “calor vital” que influenciava no tamanho, na força e na pilosidade da barba.

Por volta do ano de 1160, a alemã Hildegard de Bingen afirmou que os pelos faciais nasciam, especialmente, ao redor da boca, e não na testa, por causa do “hálito quente dos homens”.

Já em 1700, alguns séculos depois, o ato de barbear voltou a ser de bom tom e um comportamento quase obrigatório, pois era visto como algo respeitoso e de cavalheirismo.

No local de trabalho

A situação se estendeu até o início de 1900, quando os locais de trabalho também regulamentaram a manutenção de pelos faciais. Fazer a barba era considerado um sinal de profissionalismo e higiene.

Nos Estados Unidos, o tema se tornou pauta até na Suprema Corte e motivou movimentos de rebeldia por parte de trabalhadores que não queriam seguir as regras estipuladas pelos empregadores.

Hoje, a situação é bem diferente. A relação com a barba tornou-se algo mais natural e menos debatida. A liberdade é maior e existe, inclusive, uma grande variedade de produtos e serviços voltados para a barba masculina.

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Filipinas permite exibição de 'Barbie', desde que atenda a uma condição especial https://multiversonoticias.com.br/filipinas-permite-exibicao-de-barbie-desde-que-atenda-a-uma-condicao-especial/ Thu, 20 Jul 2023 12:51:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=159760

O mundo não aguenta mais esperar para ver “Barbie”, que já está sendo considerado o maior filme do ano! Todos estão ansiosos para acompanhar a história dessa icônica boneca e descobrir como a trama irá desenrolar todos esses elementos importantes. Porém, existem locais que não podem exibir “Barbie” nos cinemas. Após uma semana de avaliação […]

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O mundo não aguenta mais esperar para ver “Barbie”, que já está sendo considerado o maior filme do ano! Todos estão ansiosos para acompanhar a história dessa icônica boneca e descobrir como a trama irá desenrolar todos esses elementos importantes.

Porém, existem locais que não podem exibir “Barbie” nos cinemas. Após uma semana de avaliação por diversos departamentos do governo local, as autoridades nas Filipinas finalmente autorizaram a exibição do filme no país.

O longa foi banido de alguns países por conta de um detalhe que a Warner decidiu repensar.

Foto: Seu Dinheiro/Reprodução

Qual foi a condição imposta para exibir ‘Barbie’?

Durante o período de avaliação, o filme enfrentou problemas devido à representação de um mapa que alguns consideraram retratar a polêmica linha de nove traços, uma demarcação territorial imposta pelo governo chinês no mar da China Meridional desde meados do século XX.

Para resolver a questão, foi feita uma pequena alteração no mapa polêmico. Segundo informações da revista Times, a Warner concordou em borrar a imagem durante a cena em que o mapa é exibido no filme.

A Warner enfrentou dificuldades para exibir o filme “Barbie” no mercado asiático, não apenas por parte do governo das Filipinas, mas também no início do mês, o Vietnã confirmou a proibição do filme devido ao mesmo motivo.

Além desses dois países, os governos de Taiwan, Malásia e Brunei também contestam a validade da linha de nove traços.

Em 2016, o Tribunal de Haia chegou a determinar que a China não possui uma base legal para reivindicar todo o território demarcado por essa linha. A questão é que o governo chinês se recusa a reconhecer essa decisão tomada.

Vale mencionar que a “Barbie” não é o primeiro filme hollywoodiano a ser banido em mercados asiáticos devido essa polêmica. As animações “Abominável” (2019), da DreamWorks, e a aventura “Uncharted” (2022), estrelada por Tom Holland, também se depararam com o mesmo problema.  

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Além das fronteiras japonesas: 3 mangás de outros países asiáticos que merecem sua atenção https://multiversonoticias.com.br/mangas-de-paises-asiaticos-alem-do-japao/ Wed, 31 May 2023 13:38:53 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=147986
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Procurando novos mangás? Conheça 3 que saem das fronteiras do Japão. Estas opções de leitura também vão te conquistar!

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Nos últimos anos, o mundo dos quadrinhos tem sido amplamente dominado pela influência e popularidade dos mangás japoneses. No entanto, há um vasto universo de histórias além das fronteiras do Japão, especialmente em outros países asiáticos.

Essas histórias em quadrinhos (HQs) não apenas apresentam estilos de arte únicos, mas também exploram narrativas ricas e cativantes, muitas vezes mergulhando em temas culturais e sociais específicos de cada região. Abaixo, listamos três mangás que são originários de países asiáticos diferentes do Japão.

Mangás criados além das fronteiras do Japão

1. ‘O Menino do Kampung’ (Malásia)

Esse mangá aborda uma temática autobiográfica sobre a infância do autor. A trama tem um estilo lúdico e conta a história de Datuk Mohammad, que cresceu em meio à uma Guerra Civil.

Assim, o autor ilustra aos leitores como foram seus primeiros anos de vida crescendo no interior da Malásia e ambientados em uma guerra.

Imagem: Reprodução/O Menino do Kampung

2. ‘O Peixe Mágico’ (Vietnã)

O mangá conta a história de Tiến, um jovem imigrante vietnamita que vive nos Estados Unidos. Ele enfrenta uma barreira linguística com seus pais, que não falam inglês fluentemente.

Para se conectar com sua mãe, Tiến usa a linguagem dos contos de fadas e dos mitos vietnamitas, compartilhando histórias com ela e criando um vínculo através dessas histórias.

mangá
Imagem: Spider145/Reprodução

3. ‘O Divino’ (Israel)

A trama segue um grupo de engenheiros ocidentais que são contratados para construir uma usina em uma nação fictícia do sudeste asiático, devastada pela Guerra Civil.

Conforme avançam com o projeto, eles descobrem a existência de seres sobrenaturais conhecidos como “Os Divinos”, crianças com poderes extraordinários que foram envolvidas no conflito armado.

À medida que a história se desenrola, os engenheiros são arrastados para uma conspiração perigosa e orgânica, com enfrentamentos éticos e vivenciando os horrores da guerra.

mangá
Imagem: O Vício/Reprodução

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Terremoto na Turquia deixa milhares de mortos; entenda o que está acontecendo! https://multiversonoticias.com.br/terremoto-na-turquia-deixa-milhares-de-mortos-e-feridos/ Thu, 09 Feb 2023 19:42:20 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=99652

Na última segunda feira um terremoto atingiu a Turquia e também a Síria. Este deixou milhares de mortos e muitos feridos!

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A Turquia está enfrentando uma situação difícil devido a um terremoto que ocorreu no início desta semana. O impacto deste desastre natural fez vítimas por toda a nação, com muitos relatos sobre grandes perdas de vida e destruição.

O número de vítimas fatais é elevado, sendo assim, milhares de sobreviventes estão recebendo apoio por consequência deste triste evento. É claro que a comunidade global se une em solidariedade à Turquia neste momento de luto e muito trabalho.

Foto: Reprodução

Como foi o terremoto?

A escala Richter é a medida usada para saber quão devastador é um terremoto. A escala foi criada por Charles Richter em 1935 e é usada até hoje para fazer tal avaliação.

A magnitude é medida com base no tamanho das ondas causadas pelo terremoto que são registradas por um aparelho chamado sismógrafo. A escala vai de 1 a 9, e cada número é quase 10 vezes mais forte do que o anterior. Terremotos acima de 5,0 são considerados grandes e podem causar bastante estrago e prejuízo.

Ao ficar sabendo destas informações, podemos imaginar a dimensão dos estragos causados na Turquia, visto que o terremoto de segunda-feira, dia 6, atingiu 7,5 na escala Richter.

Sabemos que um terremoto não atinge apenas pequenas áreas. Notamos isso através de vários grandes terremotos que aconteceram durante a história, mas em especial o mais recente atingiu até países vizinhos como a Síria, que também contabilizou muitas mortes. Os tremores foram percebidos ainda em países como Chipre, Líbano, Israel e Iraque.

O povo turco

“Meus melhores votos a todos os cidadãos que foram afetados pelo terremoto que ocorreu em Kahramanmaraş. Todas as unidades relevantes estão em alerta sob a coordenação da AFAD”, declarou o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, após o ocorrido.

Até a publicação desta matéria, o número de mortes já chega a 19 mil, e como se não bastasse, esse número tende a aumentar ainda mais, já que as principais áreas atingidas são de difícil acesso devido aos escombros, fato que dificulta muito o resgate de sobreviventes.

A última vez que a Turquia passou por um terremoto semelhante foi em 1939.

Veja logo abaixo alguns vídeos postados no Twitter, mostrando a destruição que o terremoto de 7,5 na escala Richter causou.

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