Muitos usuários de celulares enfrentam dificuldades com performance, frequentemente ligadas ao armazenamento. O WhatsApp, em especial, contribui significativamente para o uso excessivo de espaço.

Este aplicativo, apesar de popular, carece de uma lixeira nativa, acumulando dados sem controle. No entanto, algumas ações práticas podem ajudar a otimizar seu desempenho.

Com algumas medidas simples, é possível recuperar a agilidade do dispositivo sem enfrentar complicações. Uma abordagem eficaz envolve o gerenciamento cuidadoso dos arquivos armazenados, prevenindo problemas de desempenho futuro.

Além disso, ao seguir um guia prático, usuários podem solucionar falhas comuns e liberar espaço essencial.

Como deixar o celular mais rápido limpando o WhatsApp

Foto: Shutterstock

Os arquivos trocados pelo WhatsApp frequentemente permanecem salvos no celular, ocupando espaço desnecessário. Para mitigar essa questão, é recomendado desativar o download automático e excluir backups antigos.

Uma limpeza manual periódica também ajuda a manter o dispositivo leve. Veja como fazê-la a seguir:

• Abra o gerenciador de arquivos ou configurações do celular;
• Toque em “Armazenamento de Dados”;
• Selecione arquivos desnecessários;
• Pressione “Excluir”.

Após essas etapas, espera-se que o celular tenha mais espaço e funcione com mais eficiência. Verificar o armazenamento no próprio WhatsApp é uma opção adicional, permitindo uma visão clara do uso de dados.

Outra recomendação é verificar o armazenamento no WhatsApp. Para isso:

• Acesse a aba Conversas no WhatsApp;
• Toque em “Mais opções” (três pontos no canto superior direito);
• Navegue até “Configurações”, “Armazenamento e Dados” e “Gerenciar Armazenamento”.

Prevenção de ataques e chamadas de spam

Recentemente, usuários do WhatsApp no Brasil, principalmente no litoral de São Paulo, enfrentaram o retorno do golpe conhecido como “Trava Zap”.

Este ataque, que trava o aplicativo e até o celular em casos graves, é realizado por meio de mensagens contendo caracteres que sobrecarregam o sistema.

Além disso, há uma crescente preocupação com as chamadas de spam constantes. O mais aconselhável é não desligar o aparelho, mas buscar soluções práticas para mitigar esses incômodos.

Com as informações adequadas, usuários podem proteger seus dispositivos e manter seu funcionamento eficiente.

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Nos tempos modernos, a necessidade de liberar espaço no celular tornou-se uma situação comum para a maioria dos usuários. Fotos, vídeos e mensagens ocupam cada vez mais armazenamento, fazendo com que seja essencial buscar soluções eficazes para gerenciar a memória do dispositivo.

Felizmente, existem maneiras práticas de otimizar esse espaço sem precisar excluir cada arquivo individualmente.

Antes de começar a apagar arquivos, é importante verificar o armazenamento disponível no dispositivo. Para iPhones, isso pode ser feito acessando “Ajustes”, “Geral” e “Armazenamento do iPhone”.

Já nos Androids, basta abrir o aplicativo “Meus Arquivos”, tocar nos três pontinhos e selecionar “Analisar armazenamento”. Assim, é possível identificar quais itens estão consumindo mais espaço.

Dicas para liberar espaço no celular

Se você está com o aparelho lotado e precisa de um espacinho para guardar novas informações, siga as recomendações abaixo.

Apague o cache do navegador

Limpar o cache e o histórico do navegador pode liberar memória do celular.

No Android, vá ao Google Chrome, toque nos três pontinhos e selecione “Excluir dados de navegação”. No iPhone, acesse “Ajustes”, procure “Safari” e opte por “Limpar Histórico e Dados dos Sites”.

Limpe o cache dos aplicativos

Aplicativos também acumulam dados em cache. No Android, é possível acessar as configurações, escolher um app e selecionar a opção “Limpar cache”.

Embora o iPhone não ofereça essa função nativamente, alguns apps têm opções de limpeza nas próprias configurações.

Salve fotos e vídeos na nuvem

Gravar vídeos e tirar fotos faz parte do cotidiano de muitos usuários. Para liberar espaço, uma solução eficiente é transferir esses arquivos para serviços de nuvem, como Google Fotos ou iCloud.

O Google oferece 15 GB gratuitamente, com a possibilidade de expandir esse espaço mediante assinatura.

Faça uma limpeza no WhatsApp

No Brasil, o WhatsApp é amplamente utilizado e pode ocupar uma grande parte do armazenamento do aparelho. Para evitar acúmulos, é recomendável limpar conversas e arquivos a cada seis meses, liberando espaço precioso no dispositivo.

Apague aplicativos sem uso

É comum baixar aplicativos e esquecê-los, mas eles continuam consumindo espaço e até mesmo bateria. Portanto, é essencial verificar os aplicativos no celular e excluir aqueles que não são mais necessários.

Backup e formatação

Se o armazenamento estiver completamente cheio, fazer backup dos arquivos pode ser uma boa solução. Em seguida, formatar o aparelho e restaurar as configurações de fábrica pode melhorar significativamente o desempenho do smartphone.

Ao adotar essas práticas, a memória do celular pode ser otimizada, resultando em um dispositivo mais eficiente. Assim, é possível aproveitar ao máximo as funcionalidades do smartphone sem preocupações constantes com o espaço de armazenamento.

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Manter o celular organizado e com espaço suficiente para novos arquivos é fundamental. Isso é especialmente importante quando se trata de mídias que não são mais necessárias.

Nesse sentido, apagar arquivos desnecessários definitivamente é o caminho para garantir uma boa performance.

Geralmente, a lixeira do celular não é um local único que guarda todas essas inutilidades, mas sim diversos aplicativos que armazenam arquivos que podem ser excluídos, o que dificulta um pouco a tarefa.

Entre os mais usados estão gerenciadores de arquivos e o Google Fotos.

Aplicativos para esvaziar a lixeira no Android

Vamos explorar como limpar a lixeira em diferentes dispositivos para deixar seu celular mais leve e organizado.

Files do Google

O Files do Google, disponível em muitos smartphones Android, permite manejar diversos tipos de arquivos. Para esvaziar a lixeira, siga estas etapas:

• Abra o aplicativo Files;
• Acesse o menu superior e toque em “Lixeira”;
• Escolha os arquivos a serem excluídos e clique em “Excluir”;
• Confirme a exclusão definitiva.

Meus Arquivos

Presente em aparelhos Samsung, o Meus Arquivos também atua como lixeira. Veja como limpar:

• Acesse o app Meus Arquivos;
• Selecione “Lixeira” na parte inferior;
• Escolha os itens a remover e toque em “Excluir tudo”.

Google Fotos

O Google Fotos oferece backup na nuvem, mas ocupa espaço. Para esvaziar sua lixeira:

• Abra o app Google Fotos;
• Vá para “Álbuns” e toque em “Lixeira”;
• Escolha mídias para excluir e finalize em “Permitir”.

Aplicativos para esvaziar a lixeira no iOS

Se você tem um iPhone, as ferramentas são outras. Confira.

App Fotos

No iPhone, a galeria Fotos é o primeiro passo. Veja como proceder:

• Entre no app Fotos e vá para “Apagados”;
• Use o reconhecimento facial;
• Exclua permanentemente as mídias desejadas.

App Arquivos

O app Arquivos permite remover documentos que não aparecem na galeria. Siga estas etapas:

• Acesse o aplicativo “Arquivos”;
• Escolha “Explorar” e clique nos três pontinhos;
• Selecione arquivos e exclua-os pelo ícone de lixeira.

Com essas dicas simples, tornar seu celular mais eficiente e organizado é uma tarefa fácil. Agora você sabe como esvaziar a lixeira tanto no Android quanto no iPhone.

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Após muita expectativa, a Sony finalmente revelou, na terça-feira (10), o tão aguardado PS5 Pro.

Durante um evento técnico breve, de apenas nove minutos, Mark Cerny, arquiteto-chefe do PlayStation, apresentou ao público os primeiros detalhes sobre o novo console, que promete ser um upgrade significativo para os fãs da marca.

O PS5 Pro estará disponível para compra a partir do dia 7 de novembro, chegando em tempo para as festividades de fim de ano.

Rumores confirmados sobre o PS5 Pro

PlayStation 5 é revelado ao público. Foto: Reprodução/Sony

A chegada do PS5 Pro não foi uma completa surpresa para os entusiastas de tecnologia. Há meses, rumores circulavam sobre o novo design e as melhorias técnicas que o console traria.

O insider francês Billbil-kun já havia vazado detalhes importantes, como o visual do aparelho: um console ligeiramente maior que o PS5 Slim, com três linhas pretas na parte central.

Esses rumores foram confirmados oficialmente durante o evento da Sony, colocando fim às especulações e entregando aos jogadores exatamente o que esperavam.

Design e mudanças visuais

O PS5 Pro mantém a mesma estética básica de seus antecessores, mas com um toque de novidade. Embora o design em branco continue predominante, as três linhas laterais adicionam um visual mais robusto e imponente ao console.

Além disso, a versão Pro será exclusivamente digital, sem leitor de discos embutido, o que confere ao aparelho uma aparência mais fina e moderna.

Para quem ainda deseja jogar mídias físicas, será possível adquirir um leitor de Blu-ray externo, agradando tanto aos gamers mais tradicionais quanto àqueles que já migraram para o digital.

Melhorias internas e desempenho superior

O grande destaque do PS5 Pro, no entanto, está em seu desempenho. O novo modelo traz uma GPU aprimorada, com 67% mais unidades de processamento e memória 28% mais rápida. Isso se traduz em até 45% mais performance em comparação ao PS5 convencional.

Além disso, a Sony promete melhorias significativas na tecnologia de Ray Tracing, com reflexos e refrações mais realistas nos jogos, além de até três vezes mais desempenho em relação às versões Fat e Slim.

Outro ponto alto é a PlayStation Spectral Super Resolution (PSSR), tecnologia proprietária da Sony que utiliza inteligência artificial para melhorar a resolução dos jogos.

A IA, por meio de machine learning, promete entregar imagens mais nítidas e bonitas, elevando a experiência visual dos jogadores a um novo patamar.

Armazenamento e preço do PS5 Pro

Além das melhorias internas, o PS5 Pro contará com um generoso armazenamento de 2 TB em SSD, ideal para quem precisa de espaço extra para os jogos mais pesados.

O console também será compatível com uma ampla gama de acessórios, como o PlayStation VR2 e o controle DualSense Edge. No entanto, vale destacar que o suporte para usar o console na vertical será vendido separadamente, o que pode desagradar alguns usuários.

Quanto ao preço, a Sony revelou que o PS5 Pro será vendido por US$ 699,99 no exterior. Ainda não há informações oficiais sobre o valor no Brasil, mas espera-se que o console chegue ao país logo após o lançamento global.

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O artista alemão Aram Bartholl é conhecido por seu projeto alternativo de armazenamento de dados, chamado ‘Dead Drops’, no qual pen drives são escondidos em espaços públicos para livre acesso das pessoas.

A iniciativa surgiu há 14 anos como uma proposta de oposição à crescente tendência de utilizar armazenamento em nuvem, que é muito comum hoje em dia.

Em 2010, Aram escondeu seus primeiros cinco pen drives em diferentes pontos de Nova York.

Os dispositivos foram cuidadosamente inseridos em fendas de paredes e fixados com cimento para evitar roubos.

Dead Drops: proposta de compartilhamento alternativo de arquivos

Os Dead Drops funcionam de maneira bastante simples: apenas a entrada USB do pen drive fica visível, permitindo que qualquer pessoa com um notebook consiga conectar-se.

O nome ‘Dead Drop’ vem do termo em inglês usado na espionagem para referir-se à entrega ou troca de informações secretas sem contato direto entre as partes.

O manifesto do projeto, disponível em seu site oficial, declara:

“Liberte seus dados na materialidade concreta e deixe-os à disposição do público! Instale seu próprio Dead Drop hoje! Liberte seus dados da nuvem agora!”

O projeto ganhou muitos adeptos ao longo dos anos. Atualmente, o banco de dados do site do projeto lista mais de 2.300 dispositivos de armazenamento de dados registrados globalmente, dos quais 18 estão no Brasil.

Os dispositivos têm uma capacidade de armazenamento total de 72.734 GB.

Riscos e cuidados ao utilizar Dead Drops

Como os Dead Drops são de acesso público e podem receber arquivos de qualquer pessoa, há riscos de infecção por malwares.

Cada vez que um pen drive é conectado a um sistema, há a chance de um malware ser silenciosamente instalado para coletar dados pessoais, como senhas, ou mesmo causar danos maiores.

Dead Drops públicos podem conter malwares devido ao acesso aberto para receber arquivos de qualquer pessoa – Imagem: Aram Bartholl/Flickr/Reprodução

Portanto, para quem pretende utilizar os Dead Drops, é essencial tomar alguns cuidados de segurança.

Recomenda-se sempre atualizar o sistema operacional, ter um programa antivírus confiável em funcionamento no notebook e, se possível, utilizar um dispositivo que não armazene informações importantes.

Também é vital utilizar senhas distintas para cada plataforma, tornando-as o mais complexas possível, a fim de dificultar o trabalho de hackers.

Para saber mais detalhes sobre o projeto e localizar Dead Drops no Brasil e no mundo, é possível acessar o site oficial do artista Aram Bartholl.

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A era do DVD, que muitos consideravam encerrada diante do avanço implacável do streaming e da nuvem, pode estar prestes a experimentar um renascimento surpreendente graças a um avanço científico notável.

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Xangai conseguiram desenvolver um disco com uma capacidade de armazenamento de 200 terabytes, potencialmente redefinindo os paradigmas de armazenamento de dados físicos.

Novo disco de armazenamento

Este novo disco, apelidado de “superDVD”, é o resultado de inovações em tecnologia óptica, especificamente uma arquitetura de gravação planar 3D.

Este método utiliza um filme fotorresistente notavelmente transparente e uniforme, que é sensível a um corante especial.

Tal corante, quando estimulado por lasers de femtossegundo, permite a criação de até 100 camadas de gravação em cada lado do disco.

O resultado? Uma capacidade de armazenamento que desafia a imaginação, permitindo armazenar o equivalente a 2.000 Blu-rays, ou seja, um vasto arquivo de jogos de PlayStation 5 ou filmes em resolução 4K.

Tecnologia pode superar streamings de novo – Imagem: MMassel/Getty Images Signature/Reprodução

Além da capacidade sem precedentes, o superDVD promete uma longevidade de 50 a 100 anos, oferecendo uma solução de armazenamento de dados de longo prazo altamente confiável.

Esse aspecto é particularmente atraente para empresas que precisam de soluções duradouras para a conservação de informações críticas.

Em comparação com os meios de armazenamento atuais, que frequentemente sofrem com problemas de durabilidade e eficiência energética, o novo disco surge como uma alternativa promissora, capaz de operar com menos energia e gerar menos calor.

Embora originalmente concebidos para o uso corporativo, os desenvolvedores começam a vislumbrar aplicações domésticas para essa tecnologia, sugerindo a possibilidade de famílias terem seus próprios data centers em casa, uma alternativa atraente ao armazenamento em nuvem.

Contudo, um desafio significativo permanece: a criação de uma unidade de leitura que não apenas seja capaz de acessar os dados armazenados com eficiência, mas que também seja financeiramente acessível para o consumidor médio.

Tal obstáculo representa o próximo horizonte a ser alcançado pelos pesquisadores, cuja superação pode, de fato, marcar o início de uma nova era no armazenamento de dados.

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O Japão é reconhecido como um país de primeiro mundo, principalmente devido à sua significativa contribuição para o avanço tecnológico global. Muitas inovações que impulsionam o planeta hoje têm origem lá.

No entanto, é curioso observar que, em um aspecto específico, o Japão permanece um pouco mais atrasado em comparação com o restante do mundo: o uso persistente de disquetes.

Disquetes ultrapassados? Não no Japão

Os disquetes eram dispositivos de armazenamento magnético, pequenos e portáteis, que se tornaram amplamente populares nas últimas décadas do século 20.

Os antigos disquetes, pouco conhecidos hoje em dia – Imagem: Leitura Digital Paraíba/Reprodução

Apesar de sua obsolescência nos dias atuais, esses meios de armazenamento foram essenciais em uma época em que as opções eram limitadas.

Os disquetes, geralmente com capacidade de 1,44 megabytes, eram empregados para armazenar documentos, programas e outros tipos de arquivos.

Era comum encontrá-los sendo usados para transferência de dados em computadores pessoais, especialmente nas décadas de 1980, 1990 e 2000.

Contudo, com o avanço da tecnologia e o surgimento de dispositivos de armazenamento mais eficientes, como os HDs e, posteriormente, os SSDs e pendrives, os disquetes ganharam o status de relíquia tecnológica.

Curiosamente, no contexto japonês, as instituições governamentais ainda resistem à transição para métodos mais modernos.

Até recentemente, por volta de 1.900 procedimentos governamentais exigiam que dados fossem submetidos utilizando disquetes.

A persistência no uso desse objeto no Japão também se deve à natureza conservadora das práticas burocráticas.

No entanto, há sinais de mudança. Por exemplo, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão decidiu recentemente modernizar a entrega de documentos oficiais, indicando uma possível transição para métodos mais contemporâneos.

Tal comportamento peculiar pode ser atribuído, em parte, ao encerramento da produção de disquetes pela última fabricante japonesa, a Sony, em 2011. E, é claro, chega uma hora que é preciso se modernizar e optar por um melhor armazenamento.

Processo lento

Apesar desses passos em direção à modernização, é provável que o Japão continue a adotar mudanças de maneira gradual.

A influência do passado e a resistência a abandonar práticas tradicionais podem atrasar a plena integração de métodos mais atuais.

Contudo, a inevitabilidade do progresso tecnológico indica que o país eventualmente se alinhará aos padrões internacionais, deixando os disquetes como uma curiosidade histórica em sua jornada rumo ao futuro digital.

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Nos últimos dias, uma onda de inquietação tomou conta dos usuários dos serviços Google One, devido ao anúncio de um aumento nos preços.

Essa mudança impactará diretamente os bolsos dos consumidores, elevando os custos dos planos de armazenamento na nuvem oferecidos pela empresa.

Os novos preços

O Google anunciou que os reajustes variam de 8% a 20%, dependendo do plano escolhido, deixando os assinantes do serviço preocupados com a alteração. A partir de 6 de janeiro de 2024, os valores serão os seguintes:

• Plano Básico, que atualmente oferece 100 GB, terá um aumento de R$ 69,99 para R$ 79,90/ano;

• Plano Padrão, com 200 GB, sofrerá uma elevação de R$ 99,99 para R$ 119,90/ano;

• Plano Premium, com 2 TB, subirá de R$ 349,99 para R$ 389,90/ano.

Todos os pacotes sofrerão reajustes nos preços – Imagem: Google/Reprodução.

Porém, a empresa esclareceu que a notícia não impacta somente os usuários individuais. Planos corporativos com capacidades superiores a 2 TB sofrerão acréscimo, embora menores em comparação aos planos de menor capacidade.

O Plano Premium de 30 TB, destinado principalmente a empresas, será reajustado de R$ 1.049,99 para R$ 1.169,90.

Apesar do comunicado garantindo a manutenção dos recursos existentes, a falta de justificativa para os acréscimos deixa milhares de assinantes em dúvida quanto aos motivos dessa decisão.

A incerteza financeira no Brasil, aliada a um cenário econômico desafiador, pode levar muitos usuários a repensarem suas assinaturas, principalmente aqueles que aderiram ao plano Básico.

Para esclarecimentos adicionais, os consumidores aguardam ansiosamente uma possível divulgação por parte da empresa sobre as razões desse reajuste nos próximos meses.

O Google One, amplamente utilizado para ajudar o usuário a armazenar arquivos diversos na nuvem, enfrenta agora uma nova etapa em sua trajetória, marcada pela reação dos usuários diante desse aumento de preços, enquanto a empresa se mantém discreta quanto aos porquês da significativa mudança.

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O Google Drive revolucionou a maneira como armazenamos e compartilhamos conteúdo.

Com sua principal funcionalidade de armazenamento em nuvem, oferece aos usuários a comodidade de acessar documentos, fotos e vídeos de qualquer dispositivo conectado à internet.

Sua interface intuitiva e a integração perfeita com outras ferramentas do Google, como o Google Docs e Google Sheets, tornam a colaboração em projetos mais eficiente.

A popularidade do Google Drive aumenta devido à sua generosa capacidade de armazenamento gratuito, que satisfaz as necessidades de muitos usuários. Contudo, recentemente, ocorreu algo inesperado para alguns desses indivíduos.

Usuários do Drive relataram que alguns arquivos foram removidos pela própria plataforma de armazenamento.

Isso mesmo! Eles afirmaram que não houve consentimento para que tal ação ocorresse, e o pior é que, até o momento, não existe possibilidade de recuperação dos dados.

Imagem com símbolo do Google Drive. – Caio Carvalho/Canaltech/Reprodução

O que houve com o Google Drive?

Após usuários relatarem o problema, um engenheiro do Google compartilhou que não haviam identificado o que teria causado toda essa situação.

Compartilhou, contudo, que a equipe está empenhada em descobrir a origem do problema para, então, resolvê-lo o mais rapidamente possível.

O conselho dado pelos envolvidos foi não mexer na pasta raiz da plataforma, para não correr o risco de acontecer algo ainda pior.

Até lá, eles não terão acesso às suas informações armazenadas no Google a partir do mês de maio deste ano.

Relato de pessoas afetadas

Durante uma semana, o usuário Yeonjoong notou algo estranho em sua experiência com o Drive e prontamente o reportou ao Google.

Surpreendentemente, seus arquivos desapareceram, especificamente os dados de maio até os mais recentes, e a estrutura de pastas regressou ao status de maio.

Para ele, a atividade no Google Drive permaneceu inalterada desde então. Yeonjoong destacou que não excluiu manualmente nenhum arquivo e que sua lixeira também estava vazia.

O usuário entrou em contato com a rede de suporte sul-coreana e, em seguida, com a dos Estados Unidos. Contudo, não encontrou ninguém que conseguisse resolver o problema.

Ao contrário do que se pensava, o usuário em questão descobriu que não era o único enfrentando dificuldades para recuperar seus arquivos.

Enquanto esse problema não for solucionado, é prudente ter cautela e, de preferência, manter uma cópia de segurança dos documentos.

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A Microsoft surpreendeu os usuários ao anunciar uma mudança significativa na gestão de capturas de vídeo e imagens na Xbox Network a partir de hoje.

Capturas de mídia serão armazenadas por até 90 dias

Imagem: Microsoft/Reprodução

Todas as capturas realizadas na plataforma serão automaticamente excluídas após 90 dias. Para preservar suas lembranças de jogos, será necessário transferir esses clipes e screenshots para o OneDrive ou armazenamento externo. Um aviso será exibido no aplicativo de captura, informando quais arquivos estão prestes a serem apagados.

Para evitar a perda de suas preciosas capturas, os jogadores também terão a opção de configurar seus consoles Xbox para enviar automaticamente todas as futuras capturas diretamente para o OneDrive. Dessa forma, não haverá mais risco de perda involuntária.

A Microsoft destaca que os usuários de PC podem utilizar o editor de vídeo Microsoft Clipchamp para criar vídeos com os clipes salvos no OneDrive, tornando a experiência de edição mais acessível e conveniente.

Microsoft adiciona novo recurso à página inicial

Além das mudanças na gestão de capturas, a Microsoft anunciou uma nova seção na página inicial do Xbox chamada “Eventos”. Essa seção fornecerá informações sobre eventos de jogos e novos conteúdos para seus títulos favoritos, mantendo os jogadores atualizados sobre o que está acontecendo em suas comunidades virtuais para otimizar assim a interação do usuário com a plataforma.

A empresa também facilitou a busca e o download de aplicativos populares, como Spotify, Disney+ e Apple Music, tornando o processo mais simples e direto. Ao configurar um novo console, agora existe a opção de baixar esses aplicativos diretamente, economizando tempo e esforço.

Por fim, a Microsoft introduziu algumas novidades relacionadas à aplicação de vídeos esportivos, embora esses conteúdos sejam exclusivos dos Estados Unidos da América.

As atualizações refletem o compromisso contínuo da empresa em melhorar a experiência dos usuários no ecossistema Xbox e oferecer opções mais flexíveis para o gerenciamento de conteúdo.

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