O fogo vivo de ‘Game of Thrones’, embora pareça algo saído da mente genial de George R. R. Martin ou do roteirista David Benioff, pode ter tido suas raízes na realidade do passado medieval.

Uma arma da Idade Média, bastante perigosa e conhecida como fogo grego, possuía semelhantes características da retratada na série.

A arma era capaz de confundir e aterrorizar seus inimigos, com a notável capacidade de queimar mesmo sobre a água, tornando-se uma arma de temor.

Surpreendentemente, o fogo grego não teve sua origem na Grécia, como o nome sugere, mas sim na região da Turquia, durante o século VII d.C, durante o período do Império Bizantino. O título só foi atribuído muitos séculos após sua invenção.

A história do fogo grego

Em uma época em que a guerra era travada em terra e mar, uma arma lendária aterrorizou os inimigos: o fogo grego.

Uma chama verde incandescente, impossível de ser apagada pela água, consumia tudo em seu caminho, espalhando terror e pânico.

Fogo grego retratado na idade média – Imagem: Domínio Público/Reprodução

Embora sua composição exata permaneça um mistério, os boatos de sua fórmula secreta ecoaram por toda a Europa e Ásia Ocidental.

O líquido era lançado da proa de navios especialmente projetados, transformando-os em dragões cuspindo fogo sobre as ondas.

A principal teoria indica o petróleo como base, extraído dos poços ao redor do Mar Negro. Combinado com demais ingredientes, como resina, alcatrão de pinho, gordura animal ou outros componentes inflamáveis.

É importante considerar que o fogo grego era mais do que apenas um líquido — tratava-se de um sistema completo.

Isso incluía não apenas a fórmula da substância, mas também os navios, tubos de lançamento e caldeirões necessários para sua eficácia.

Portanto, reproduzir esse armamento exigiria não apenas conhecer a fórmula, mas também compreender todo o equipamento envolvido na utilização.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Dead X-Men #1’.]

No vasto Universo Marvel, em que lendas se entrelaçam, surgem artefatos de poder inimaginável e armas capazes de moldar realidades.

Entre os mais recentes, destaca-se um machado forjado pela vilã dos ‘X-Men’, Moira X, que ameaça desencadear caos e destruição por todo o Multiverso.

Em meio à narrativa intrincada de ‘Dead X-Men #1’, os mutantes enfrentam os perigos desse novo desafio, enquanto o mistério por trás das propriedades multiversais da Arma M paira sobre o universo Marvel.

Uma nova ameaça?

Machado forjado por vilã é apresentado em HQ ‘Dead X-Men #1′ – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Agora, um novo perigo emerge das páginas das histórias em quadrinhos da Casa das Ideias: um machado forjado por uma vilã dos ‘X-Men‘, que pode ser o mais perigoso instrumento de guerra já criado.

No recém-lançado título ‘Dead X-Men #1’, uma equipe de mutantes ressuscitados embarca em uma jornada pelo Multiverso, confrontando uma versão maligna de Moira MacTaggert, conhecida como Moira X.

A versão distorcida da personagem é uma ciborgue insana que brande um machado chamado Arma M, capaz de romper as barreiras entre realidades.

Há mais ou menos dez anos, Moira X tem buscado a última peça necessária para completar sua Arma M, um machado assustador com propriedades multiversais.

Detalhes revelados em uma página de dados mostram que o artefato é composto principalmente pela bobina de carbonádio do Omega Vermelho, um fêmur de adamantium retirado de um cadáver de Wolverine, a cabeça do buraco negro de Xorn e elementos de vibranium obtidos do corpo do mutante wakandiano Gentil.

Assim, Moira X acredita que o metal mutante mysterium seja a chave final para a Arma M, e ao adquirir um fragmento do Cristal M’Kraan, ela fortalece sua arma multiversal além do que se esperava.

Portanto, as verdadeiras propriedades multiversais desse novo e ameaçador artefato ainda não são totalmente compreendidas.

Contudo, os próximos capítulos de ‘Dead X-Men’ prometem explorar e revelar o verdadeiro poder da arma, potencialmente desencadeando consequências catastróficas para o universo Marvel.

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A evolução gráfica nos videogames alcança patamares impressionantes e, ao mesmo tempo, desencadeia desafios inesperados. O jogo “Arma 3“, lançado há uma década, exemplifica esse cenário ao se tornar peça involuntária em uma trama de desinformação digital que transborda para a realidade.

Este videogame, com sua meticulosa recriação de cenários de combate, recentemente se viu no centro de uma controvérsia global.

Polêmica envolvendo ‘Arma 3’

Imagens do jogo foram erroneamente veiculadas como registros reais dos confrontos entre Israel e a Palestina. O realismo dos gráficos enganou até mesmo espectadores atentos, que compartilharam as cenas como se fossem autênticas.

A distorção não parou por aí. Clipes do jogo, que retratam ações militares intensas, ganharam legendas falsas e viralizaram, intensificando a atmosfera já tensa do cenário geopolítico. Um desses clipes, que mostrava um helicóptero sendo abatido, acumulou 2,5 milhões de impressões em uma plataforma social.

Especialistas e entusiastas do jogo não tardaram a identificar a falácia, marcando os vídeos como conteúdo falso, numa tentativa de barrar a desinformação. Claire Wardle, da Universidade Brown, ressaltou a importância da verificação de informações, um alerta que ressoa alto em uma era onde a ficção pode ser indistinguível da realidade.

A Bohemia Interactive, desenvolvedora de “Arma 3”, manifestou-se sobre o mau uso de seu produto. Ela ressaltou a luta constante contra a disseminação desses vídeos falsos, que parecem se multiplicar a cada dia e só prejudicam a veiculação de notícias.

Apesar dos desafios, “Arma 3” segue sendo uma joia da indústria, com uma comunidade ativa que aprecia sua engenharia gráfica e realismo. A proposta de simulação de batalhas conquistou os gamers, e o legado do jogo se estende com modificações que deram origem a outros títulos populares, como “DayZ” e “PlayerUnknown’s Battlegrounds”.

O preço de “Arma 3” na plataforma Steam, bem como sua acessibilidade em termos de requisitos de sistema, continua atraente para novos jogadores. Estes podem explorar esse universo virtual, sempre com a consciência da linha tênue entre o digital e o real.

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Em um mundo cada vez mais conectado e digital, os emojis se tornaram parte integrante de nossa comunicação cotidiana, adicionando uma dose de emoção e expressividade às nossas mensagens.

No entanto, entre essa infinidade de pequenos símbolos que enfeitam nossas conversas, há um emoji que percorreu uma trajetória conturbada e polêmica: o de pistola.

Esse emoji foi um dos primeiros a chegar aos símbolos digitais em teclados de todos os modelos de smartphones. No entanto, sua conotação associada à violência fez com que sua aparência sofresse algumas mudanças importantes ao longo do tempo.

Emoji de pistola gerou movimento nas redes sociais para ser removido

Imagem: Canaltech/Reprodução

Nas redes sociais, o movimento utilizou um site oficial, perfis e a hashtag #DisarmTheiPhone para chamar a atenção e pressionar o CEO da Apple, Tim Cook, a remover o emoji. A campanha foi bem-sucedida, levando a empresa e outras gigantes da tecnologia a substituírem o emoji de pistola por uma arma de água de brinquedo.

Tradução: “@TimCook Existem armas suficientes na América para cada homem, mulher e criança. #DesarmeOiPhone”

O grupo reconheceu que essa ação não resolveria a questão da violência em si, mas acreditava que teria um importante valor simbólico contra o armamento de civis. A pressão sobre a Apple foi bem-sucedida e, com a chegada do iOS 10, em 2016, o emoji de pistola realista foi substituído por uma arma d’água de brinquedo.

Outras grandes empresas de tecnologia, como Twitter, Microsoft, Google e Meta, seguiram o exemplo, alterando o emoji para o desenho de uma arma de água. Até o final de 2018, todas as principais plataformas de conversas online já haviam feito a mudança.

Além da pressão dos internautas, outro motivo que levou as magnatas da tecnologia a alterarem o design do emoji de arma foi que, quando os usuários da Apple enviavam o símbolo de arma de brinquedo, os aparelhos de outras marcas continuavam a exibir o emoji com o formato de uma arma de calibre 38.

 Imagem: Reprodução/Emojipedia

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