O mouse, um acessório essencial no cotidiano de milhões, é um item cuja escolha pode impactar significativamente a experiência de uso.

Recentemente, Tim Cook, CEO da Apple, surpreendeu ao admitir sua preferência por um mouse da Logitech, e não pelo modelo da própria empresa que lidera.

Em entrevista ao The Wall Street Journal, Cook compartilhou seus dispositivos favoritos, citando o Mac Studio, iPad Pro e o nostálgico iMac G4.

Entretanto, o que chamou a atenção foi sua escolha de mouse: o Logitech MX Master 3, conhecido por sua ergonomia superior e funcionalidade prática.

Comparação entre Magic Mouse e Logitech MX Master 3

Logitech MX Master 3 (Foto: Divulgação/Logitech)

O Magic Mouse da Apple é bastante elogiado por seu design minimalista e elegante. No entanto, críticos apontam a falta de conforto e a inconveniência de não poder utilizá-lo enquanto carrega, devido à sua porta de recarga posicionada na parte inferior.

Em contrapartida, o Logitech MX Master 3 se destaca por seu design ergonômico, que prioriza o conforto das mãos, além de permitir carregamento enquanto em uso, graças à sua porta USB frontal. Este modelo oferece uma experiência de uso mais funcional e a um preço mais acessível.

Ou seja, as vantagens do Logitech MX Master 3 são:

• Ergonomia aprimorada para conforto.
• Carregamento via USB frontal, permitindo uso durante recarga.
• Custo-benefício mais atraente, custando menos de R$ 600.

Liderança da Logitech no mercado

A Logitech, renomada por sua variedade de periféricos como mouses, teclados e fones, continua a se destacar no mercado.

Sua estratégia de oferecer produtos de qualidade para diferentes segmentos consolida sua posição de liderança entre os consumidores exigentes.

Essa revelação levanta questionamentos sobre possíveis melhorias no Magic Mouse. A expectativa é que a Apple reavalie o design e as funcionalidades de seu modelo, visando torná-lo mais competitivo e atraente para os usuários, seguindo o exemplo do Logitech MX Master 3.

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Em meio a rumores e vazamentos, o aguardado iPhone 17 Air, da Apple, deverá chegar ao mercado em setembro. O novo modelo busca substituir a variante “Plus” com um design inovador e funcionalidades aprimoradas.

A expectativa é de que seu lançamento traga um aparelho mais fino, com apenas 5,5 milímetros de espessura, comparável a uma porta USB-C.

As mudanças no design vão além da espessura: o módulo de câmeras do iPhone 17 Air será mais robusto para acomodar novos componentes ópticos. A Apple também planeja eliminar a bandeja para chips físicos, promovendo o uso exclusivo do eSIM.

Essas transformações visam à simplificação e otimização dos dispositivos da marca.

Detalhes do novo design do novo iPhone

O visual do iPhone 17 Air já começou a ganhar forma a partir de impressões tridimensionais divulgadas por perfis conhecidos nas redes sociais, como o de “Majin Bu”.

O design mais fino permitirá mais espaço interno, abrindo caminho para inovações tecnológicas e aperfeiçoamento na conectividade sem fio.

Modem C1 e melhorias internas

O modelo será equipado com o modem C1, garantindo conectividade de alta qualidade. Essa novidade, presente desde o iPhone 16, permitirá que o dispositivo abrigue uma bateria mais eficiente e componentes essenciais, favorecendo a experiência do usuário.

Expectativas e lançamento

Embora a data exata de lançamento ainda não tenha sido anunciada, a Apple costuma seguir um cronograma anual, sugerindo que o iPhone 17 Air chegará em setembro.

O modelo não só se destaca pelo design, mas também por sua memória expandida de 12 GB de RAM, uma capacidade inédita que supera os 8 GB da linha anterior.

Para quem deseja visualizar o que esperar do novo iPhone, o youtuber Lewis Hilsenteger, do canal “Unbox Therapy”, já ofereceu uma visão inicial das dimensões do aparelho.

A cada lançamento, a Apple reforça seu compromisso com inovação e excelência tecnológica, e o iPhone 17 Air parece não ser exceção.

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O lançamento do iPhone 4 branco é, até hoje, uma lembrança curiosa e simbólica dentro da trajetória da Apple. O modelo se tornou um marco não apenas por seu design diferenciado, mas pelo longo e incomum atraso em sua chegada ao mercado — foram 308 dias entre o lançamento da versão preta, em junho de 2010, e a chegada oficial do modelo branco às lojas, em 28 de abril de 2011.

Foto: Reprodução

Para quem viveu a expectativa da época, o iPhone 4 branco foi um verdadeiro exercício de paciência. Ele foi anunciado junto com o modelo preto durante a WWDC 2010 (Worldwide Developers Conference), onde Steve Jobs apresentou o aparelho como o iPhone mais fino da história, com tela Retina e novo design de vidro e aço inoxidável.

Contudo, enquanto o iPhone 4 preto chegou às prateleiras ainda no final de junho, a versão branca passou por inúmeros adiamentos. A Apple chegou a emitir seis comunicados oficiais entre junho de 2010 e abril de 2011, mantendo o público informado (e ansioso):

• 07/06/10: Apple apresenta o iPhone 4
• 16/06/10: Apple comenta sobre pré-vendas
• 23/06/10: Primeiro atraso confirmado da versão branca
• 02/07/10: Carta oficial sobre problemas com o sinal (“Antennagate”)
• 23/07/10: Novo comunicado adiando o iPhone 4 branco
• 27/04/11: Anúncio oficial do lançamento do modelo branco para o dia seguinte

Um dos principais desafios no atraso foi a dificuldade técnica para garantir que a cor branca se mantivesse uniforme e não interferisse na sensibilidade da câmera e nos sensores de proximidade. Isso mostra como, para a Apple, o equilíbrio entre estética e desempenho sempre foi essencial — mesmo que isso implicasse quase um ano de espera.

Vale lembrar que esse período também foi marcado por outros momentos importantes: o escândalo do Antennagate, que obrigou a Apple a distribuir capinhas para resolver problemas de sinal, e o lançamento do iPhone compatível com a Verizon, uma nova operadora parceira nos Estados Unidos, quebrando a exclusividade da AT&T.

O iPhone 4 branco foi lançado poucos meses antes da chegada do iPhone 4S, modelo que marcaria a transição definitiva dos lançamentos de verão para o ciclo anual de lançamentos no outono (setembro-outubro) — estratégia que se mantém até hoje.

Mais do que um simples modelo de cor diferente, o iPhone 4 branco ficou marcado como um símbolo de expectativa, ajustes de produção e comunicação com o consumidor. Para muitos, foi também o primeiro iPhone — um ícone da era Jobs e um pedaço nostálgico da história da tecnologia móvel.

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Com o lançamento da linha iPhone 16 no início de setembro, as primeiras análises sobre a tão esperada câmera do iPhone 16 Pro Max começaram a ser divulgadas.

Apesar do upgrade na lente ultrawide e das altas expectativas do público, a nova câmera não conquistou o topo do ranking das melhores do mercado.

Segundo o respeitado portal de testes de qualidade DXOMARK, o iPhone 16 Pro Max ficou apenas em 4º lugar no ranking de câmeras de smartphones. As informações são do TechTudo.

Quais modelos ficaram à frente do iPhone 16 Pro Max?

A notícia pegou muitos fãs da Apple de surpresa, já que se esperava que o iPhone 16 Pro Max alcançasse posições mais altas, especialmente após as melhorias anunciadas.

Segundo o ranking atualizado do DXOMARK, o iPhone 16 Pro Max ficou atrás de concorrentes como o Huawei Pura 70 Ultra, o Google Pixel 9 Pro XL e o Honor Magic6 Pro.

No entanto, há uma boa notícia para os usuários da Apple: a nova geração lidera quando o assunto é vídeo. Isso mostra que, mesmo não sendo o melhor em fotografia, o aparelho se destaca em outras áreas importantes para os consumidores.

Foto: Shutterstock

Melhorias discretas em relação ao iPhone 15

Olhando para o ranking geral, percebe-se que a evolução da câmera do iPhone 16 Pro Max em relação à geração anterior foi discreta.

O novo modelo ficou apenas três posições à frente do iPhone 15 Pro Max e do iPhone 15 Pro, que ocupam o 8º e 9º lugares, respectivamente.

Essa diferença modesta levanta uma questão importante: até que ponto os avanços entre uma geração e outra ainda são significativos, especialmente quando se trata da câmera? Será que chegamos ao limite?

iPhone 16 Pro Max: ainda vale a pena?

Para quem deseja comprar o modelo, é importante destacar que esses resultados não significam que as câmeras do iPhone 16 Pro Max sejam ruins.

Conforme o DXOMARK, o aparelho oferece o melhor modo de vídeo entre os smartphones, pontuando alto em detalhes, textura e estabilização.

No entanto, em testes como fotos panorâmicas — um dos elementos atualizados nesta geração —, o desempenho do modelo foi entre 10% e 20% menor do que os concorrentes de topo. Cada categoria de avaliação tem um peso diferente, o que impactou na posição final do iPhone 16 Pro Max.

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A inteligência artificial (IA) já faz parte do dia a dia de muitos celulares. Ela se tornou uma ferramenta poderosa, oferecendo recursos avançados como tradução em tempo real, edições fotográficas e gerenciamento de tarefas.

Diversos fabricantes, atentos a essa tendência, estão incorporando essa tecnologia em seus aparelhos, garantindo funções inovadoras para os usuários. Será que o seu modelo está seguindo esta tendência que só tende a aumentar com o passar do tempo?

Quais são os celulares com IA?

Foto: Juan Roballo/Shutterstock

1. OPPO

A OPPO trouxe a IA para seus aparelhos da linha Reno 12. Esses dispositivos oferecem funções como transcrição de áudio e resolução de equações matemáticas, permitindo um uso mais avançado e produtivo da IA. Essa tendência certamente deve crescer nos próximos lançamentos da marca.

2. Realme

A Realme tem investido fortemente em inteligência artificial para competir no mercado de smartphones. A série Realme GT6, segundo o fundador da marca, será voltada para aprimorar a interação por voz, imagem e comunicação, todas baseadas em IA. Espera-se que essa linha traga um avanço significativo na implementação da IA, com foco em funcionalidades interativas e inteligentes.

3. Samsung

A Samsung é uma das líderes em IA aplicada a smartphones. A plataforma Galaxy AI, da própria Samsung, está presente em modelos como os Galaxy S24, S23 e, parcialmente, em outros da linha Galaxy, como o Galaxy S22, S22 Plus e S22 Ultra.

Dispositivos dobráveis, como o Galaxy Z Fold 4 e o Galaxy Z Flip 4, também oferecem funcionalidades como tradução simultânea e edição generativa de fotos, que podem ser ativadas ajustando as configurações do celular para explorar os recursos de IA.

4. Xiaomi

A Xiaomi, uma das gigantes do mercado, também aposta em IA. Os aparelhos da linha Xiaomi 14 Ultra já possuem funções inteligentes integradas às câmeras, permitindo edições avançadas e automáticas com o auxílio da tecnologia.

Além disso, a Xiaomi está realizando testes internos para novas funcionalidades que devem ser disponibilizadas em breve, ampliando o alcance das suas inovações no campo da IA.

5. Motorola

A linha de celulares da Motorola também conta com a tecnologia de IA, embora esteja atualmente limitada ao Motorola Razr 50, que traz o Gemini, uma inteligência artificial desenvolvida pelo Google.

Esse recurso é especializado no gerenciamento de tarefas e na facilitação da rotina dos usuários, oferecendo um desempenho aprimorado para atividades do dia a dia.

6. Apple

Embora a Apple ainda não tenha lançado uma linha de iPhones com IA embutida, está previsto o lançamento do sistema Apple Intelligence, junto com o iOS 18.

Inicialmente, apenas os iPhones 15 Pro e Pro Max terão compatibilidade com essa tecnologia, oferecendo recursos como gestão de notificações e resumo de mensagens. O lançamento da IA para dispositivos Apple representa o início de uma nova fase para a empresa nesse campo.

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A presença do “i” no iPhone e outros produtos da Apple sempre gerou curiosidade. Seria uma referência à internet? A resposta vai além disso e tem suas raízes no lançamento do iMac, em 1998.

Steve Jobs revelou o significado do “i” como parte de um conceito que unia a internet à simplicidade do Macintosh.

O principal objetivo era permitir que os usuários acessassem a rede de forma rápida e fácil. Porém, o “i” não simbolizava apenas a internet.

Durante o desenvolvimento do iMac, outras quatro palavras, além de “internet”, foram consideradas: “individual”, “instruct”, “inform” e “inspire”. Cada uma dessas palavras reflete diferentes aspectos dos produtos da Apple.

“Individual” destaca o uso pessoal dos dispositivos, mostrando que eles são feitos para pessoas comuns, e não apenas para especialistas em tecnologia.

Já “Instruct” remete à ideia de educar os usuários, enquanto “inform” ressalta o papel do computador como ferramenta de comunicação. Por fim, “inspire” trazia a noção de que os produtos da Apple inspirariam inovação.

Esses conceitos criaram a base para o sucesso da linha de produtos que levaria o “i” no nome, incluindo o iPhone.

A relação do iMac com a internet

O iMac foi o primeiro produto a utilizar a famosa letra “i”. Lançado em um momento em que a internet estava começando a se popularizar, o iMac focou na facilidade de conexão, permitindo que qualquer pessoa, sem conhecimentos técnicos avançados, pudesse navegar na web.

Isso diferenciava o iMac dos computadores concorrentes, que eram mais complicados de configurar para a rede. A simplicidade de uso era um dos grandes trunfos da Apple e o “i” se tornava, assim, sinônimo de um produto amigável ao usuário, pronto para a era digital.

Além disso, o iMac também marcou a transição da Apple para designs mais ousados e coloridos, contrastando com o aspecto mais sério e técnico dos computadores da época.

A combinação de um design moderno com uma funcionalidade simples e direta fez do iMac um sucesso imediato, abrindo caminho para a popularização da Apple em um mercado altamente competitivo.

Curiosidades sobre o iMac

Esse computador, além de ser um marco no design e na usabilidade, trouxe várias inovações que mudaram o mercado de computadores.

Uma das mais notáveis foi a decisão de eliminar a tradicional unidade de disquete, o que causou polêmica na época, mas abriu caminho para o uso em larga escala de CDs e, posteriormente, DVDs e pendrives.

Outro ponto interessante foi a variedade de cores oferecidas, algo incomum para os padrões da indústria, que costumava oferecer computadores em tons neutros, como bege ou preto.

Além disso, o iMac foi o primeiro computador da Apple a adotar portas USB, abandonando as antigas interfaces proprietárias da empresa.

Isso não só tornou o iMac mais compatível com periféricos de outras marcas, mas ajudou a popularizar o padrão USB globalmente.

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A Apple, uma das gigantes da tecnologia e comunicação, finalmente revelou por quantos anos oferecerá suporte de atualizações de segurança para os iPhones.

A notícia veio após as novas diretrizes de Segurança de Produtos e Infraestrutura de Telecomunicações do Reino Unido, que exigem que as empresas forneçam informações claras sobre o tempo de suporte de segurança para os produtos com acesso à Internet.

Prazo de atualizações da Apple

Suporte por 5 anos: é o que promete a Apple aos seus usuários – Imagem: Apple/Reprodução

De acordo com a Apple, os iPhones terão um mínimo de cinco anos de suporte a partir da primeira data de fornecimento. Isso significa que os usuários podem esperar receber atualizações de segurança para seus dispositivos por pelo menos cinco anos após a compra.

Além disso, a empresa deixou em aberto a possibilidade de estender esse período de suporte ainda mais.

A medida coloca a Apple um pouco atrás de seus concorrentes, como o Google e a Samsung, que garantem sete anos de suporte para seus dispositivos.

O vice-presidente de Engenharia para Segurança e Privacidade do Android, Dave Kleidermacher, destacou essa diferença em uma publicação no LinkedIn, ressaltando a importância da transparência sobre os tempos de vida mínimos de suporte de segurança para os produtos eletrônicos de consumo.

Apesar de ficar atrás de seus concorrentes nesse quesito, a Apple recebeu elogios por oferecer mais de cinco anos de atualizações de segurança para seus dispositivos.

No entanto, Kleidermacher apontou que o iOS não oferece mais os melhores tempos de segurança na indústria de smartphones, dando destaque ao Android nesse aspecto.

Se você está pensando em adquirir um iPhone, é importante estar ciente do tempo de suporte que a Apple oferece para seus dispositivos.

Com a garantia de pelo menos cinco anos de atualizações de segurança, os usuários podem ficar mais tranquilos quanto à proteção de seus dados e informações.

E, mesmo que a Apple esteja atrás de seus concorrentes nesse quesito, a empresa continua a ser uma das líderes no mercado de smartphones.

Portanto, se você é fã da marca, pode ficar tranquilo quanto ao suporte oferecido para seus iPhones.

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A Apple é conhecida como a empresa líder em tecnologia em todo o mundo. Ela foi criada em 1º de abril de 1976 e seu nome tem uma história curiosa, como Steve Jobs explicou em um vídeo antigo.

Embora a origem do nome não seja épica, é interessante entender por que foi escolhido.

No vídeo que circula há mais de quatro décadas, podemos ver um Steve Jobs jovem concedendo uma entrevista. Quando perguntado sobre a origem do nome Apple, ele respondeu da seguinte forma:

“Todo mundo estava escolhendo nomes como Matrix Electronics […] e decidimos escolher ‘Apple Computer’ porque alguém sugeriu isso às 5 da tarde daquele dia. Em parte, porque gosto muito de maçãs, e, por outro lado, porque [o nome está] antes da Atarina na lista telefônica, e eu trabalhava na Atari.”

A gravação acima pode ser de difícil compreensão devido ao seu formato antigo, com interrupções breves na imagem e no som.

No entanto, a reconstrução do episódio é precisa: Jobs explicou que gostou do nome ‘Apple’ porque ele aparecia na lista telefônica antes da Atari, uma empresa onde ele havia trabalhado anos antes.

Além disso, a Apple é listada na bolsa com o símbolo AAPL, o que significa que é uma das primeiras empresas que você encontra ao decidir investir.

Como está no topo da lista, é rapidamente reconhecida, tornando-se familiar para muitos investidores em potencial, o que contribui para a construção de grandes riquezas.

Outro motivo chama a atenção

Steve Jobs tinha uma afinidade pessoal com maçãs. Essa fruta desempenhou dois papéis importantes em sua vida antes mesmo de a Apple ser criada.

O primeiro episódio envolve seu amigo Robert Friedland, que fundou uma comunidade hippie nos anos 70 chamada ‘All One Farm’.

Lá, Jobs foi encarregado de cuidar de um pomar de macieiras, onde ele criou um espaço para meditação e espiritualidade.

História do nome de uma das marcas mais famosas do mundo é bastante curiosa – Foto: Reprodução

Na comuna, eles cuidavam das árvores, colhiam maçãs, recolhiam lenha e até mesmo faziam sidra.

Jobs passou várias temporadas lá, participando ativamente da colheita de frutas e ajudando Friedland a construir a comunidade, chegando até mesmo a instalar a eletricidade no celeiro.

Contudo, eventualmente, os idealistas decidiram abandonar o local quando perceberam que Friedland estava transformando a comuna em um negócio em vez de mantê-la como um retiro espiritual.

Com base nisso, para Jobs, o nome ‘Apple’ tinha uma utilidade prática e também um significado emocional profundamente enraizado em sua personalidade.

Na juventude, Jobs também desenvolveu uma obsessão pela sua dieta. Ele chegou ao ponto de fazer dietas rigorosas baseadas em um único alimento por semanas.

Em certa ocasião, ele consumiu tantas cenouras durante várias semanas que sua pele ficou com um tom alaranjado, conforme relatado por Walter Isaacson em sua biografia.

E, é claro, Jobs também adotou uma dieta quase exclusivamente baseada em maçãs.

Foi durante essa fase de sua obsessão por essa fruta que ele decidiu nomear sua empresa com o mesmo nome e adotar o icônico logotipo da maçã, que evoluiu ao longo do tempo.

Assim, a escolha do nome ‘Apple’ por Steve Jobs foi motivada tanto por razões práticas e estratégicas quanto por um aspecto sentimental.

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Após anos sem grandes lançamentos que não sejam voltados ao iPhone, a Apple finalmente parece estar pronta para surpreender seus consumidores.

Com a expectativa de reviver um produto criado por ninguém menos que Steve Jobs, a empresa planeja lançar novas versões do iPad Pro e do iPad Air no início de maio.

Tentando reaquecer o interesse nos tablets de uma forma inovadora

O iPad, lançado originalmente em 2010 com Steve Jobs ainda no comando, teve uma longa espera por atualizações nos últimos anos.

Com a demanda por tablets em declínio, a Apple aposta que os novos modelos, com chips mais rápidos e acessórios renovados, poderão impulsionar o renascimento da categoria.

Os novos iPads deverão trazer diversas novidades, como displays OLED mais nítidos nos modelos Pro e uma opção de tela de 12,9 polegadas no iPad Air.

Além disso, os modelos Pro terão novos chips e vão funcionar com versões redesenhadas do Magic Keyboard e do Apple Pencil, proporcionando uma experiência ainda mais aprimorada para os usuários.

Apple planeja lançar novos modelos do iPad – Imagem: Apple/Reprodução

Com um mercado cada vez mais competitivo e exigente, a Apple não pode mais se dar ao luxo de ficar parada.

A pandemia de Covid-19 trouxe desafios inéditos para a indústria de tecnologia, e as vendas do iPad sofreram um declínio significativo.

Agora, com esses novos lançamentos no horizonte, a empresa espera reconquistar a confiança dos consumidores e retomar seu lugar de destaque no mercado de tablets.

O lançamento dos novos iPads estava inicialmente planejado para março ou abril deste ano, mas a empresa teve de adiar devido a questões relacionadas ao software e à fabricação das telas.

Agora, a expectativa é que os novos modelos cheguem ao mercado em maio, antes da Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple, onde a empresa deverá apresentar sua estratégia de inteligência artificial e atualizações de software para seus produtos.

Com a promessa de trazer inovação e qualidade, os novos iPads da Apple são aguardados com grande expectativa pelo mercado e pelos consumidores.

Resta agora aguardar o lançamento oficial e ver se esses novos modelos serão capazes de reviver a categoria de tablets e levar a empresa a novos patamares de sucesso.

Com informações do portal Escola Educação.

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Você já se perguntou quais serão as próximas surpresas que a Apple tem guardado para nós?

Bem, prepare-se para ficar por dentro das novidades, porque as últimas notícias sobre o lançamento do iOS 17.5 prometem aprimorar a experiência com o iPhone.

Próximas atualizações do iPhone

Vamos começar com uma bomba: você sabia que, em breve, será possível instalar aplicativos diretamente de sites na União Europeia? Sim, você ouviu direito!

Com o novo recurso Web Distribution, os desenvolvedores poderão disponibilizar seus aplicativos fora da App Store, abrindo várias possibilidades.

As mudanças que a Apple implementa, como a introdução da distribuição de aplicativos via web na União Europeia e a atualização de suas políticas comerciais, são em resposta à Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

A legislação visa promover a concorrência justa e garantir a proteção dos consumidores no mercado digital. Para tal, estabelece novas regras e práticas para que a empresa se adapte.

Atualização 17.5 está prestes a chegar – Imagem: Forbes/Reprodução

Mas ainda tem mais! Se você é fã de personalização e adora uma mudança de visual, vai adorar as pequenas alterações de design que estão chegando ao iOS 17.5.

Novos ícones e widgets atualizados vão dar aquele toque fresco e moderno ao seu iPhone. E não podemos esquecer o novo sistema anti-stalking para acessórios como os AirTags, desenvolvido em parceria com o Google.

Agora você vai se sentir ainda mais seguro, sabendo que o app Buscar vai te alertar sobre acessórios de rastreamento não certificados.

Mas se você é um usuário corporativo ou está envolvido com gerenciamento de dispositivos móveis (MDM), vai adorar as atualizações.

O iOS 17.5 trará melhorias significativas para usuários de MDM, permitindo mais flexibilidade e controle sobre os dispositivos da sua empresa.

Com a possibilidade de impor uma versão beta durante a inscrição automática de dispositivos, você terá ainda mais controle sobre o ambiente de trabalho móvel.

Agora, sei que você está ansioso para colocar as mãos nessas novidades incríveis, e a boa notícia é que o lançamento está previsto para maio.

Com informações do portal Magazine HD.

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