Na última semana, a Justiça brasileira tomou uma medida significativa ao exigir que a plataforma de streaming Prime Video cesse a exibição de anúncios durante a reprodução de suas séries e filmes.

Essa decisão emergiu de uma ação civil pública conduzida pelo Ministério Público de Goiás. A liminar ainda está sujeita a recurso.

A disputa teve origem após a Amazon, responsável pelo Prime Video, alterar unilateralmente seu contrato de serviço. Originalmente, o serviço oferecia uma experiência “sem anúncios”, mas a adição de publicidades gerou insatisfação.

Os usuários passaram a ter a opção de pagar uma taxa adicional de R$ 10 mensais para remover os anúncios.

Detalhes da liminar

Veja a seguir alguns detalhes apontados na liminar que pede a remoção dos anúncios para quem já é assinante da plataforma de streaming:

Foto: Shutterstock

• Impactos nos contratos existentes

A liminar solicita que a Amazon interrompa a inserção de anúncios e forneça esclarecimentos sobre os contratos, tanto novos quanto antigos.

Para aqueles que já são assinantes, o preço de R$ 19,90 por mês deve ser mantido, sem anúncios, além de disponibilizar um canal de atendimento para resolver questões relacionadas.

• Especificações para novos assinantes

Para novos contratos, é necessário informar claramente a quantidade, duração e frequência dos anúncios. Além disso, os novos usuários devem ter a opção de escolher entre assinar o serviço com ou sem anúncios.

Prazos e penalidades

A Amazon foi notificada de que tem um prazo de 15 dias, contando a partir de 7 de maio, para cumprir a decisão judicial. Caso a empresa não interrompa a exibição de anúncios, estará sujeita a uma multa diária de R$ 50 mil, limitada a um total de R$ 3 milhões.

Em fevereiro, a Amazon anunciou que começaria a implementar anúncios no Prime Video a partir de 2 de abril. Até o momento, a empresa não respondeu ao pedido de comentário sobre esta recente decisão.

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O YouTube anunciou uma nova estratégia que promete impactar ainda mais a experiência de seus usuários: a exibição de anúncios durante as pausas dos vídeos. Essa medida se soma à já considerável quantidade de publicidade na plataforma, preenchendo até os momentos de descanso dos espectadores.

Embora o YouTube afirme que o objetivo é aprimorar a experiência geral, muitos usuários expressaram insatisfação, argumentando que essa mudança torna a navegação ainda mais intrusiva.

Anúncios durante as pausas no YouTube

Essa funcionalidade, que inicialmente começou como um teste, será agora implementada em maior escala. O YouTube justifica a mudança afirmando que deseja tornar a experiência do usuário “mais fluida e menos disruptiva”.

No entanto, essa explicação tem sido amplamente questionada. A pausa, que antes permitia um momento sem interrupções, será agora mais um espaço ocupado pela publicidade, gerando reações mistas entre os usuários.

Para os anunciantes, essa nova estratégia é vista como uma oportunidade valiosa para aumentar a visibilidade de suas marcas. O que antes era um intervalo livre de publicidade agora se torna mais uma janela para engajar o público. Contudo, os criadores de conteúdo estão inseguros sobre o impacto que essa medida pode ter em suas receitas.

O impacto nos criadores e usuários do YouTube

Embora os anunciantes estejam otimistas, os criadores de conteúdo demonstram preocupação. Muitos questionam se essa mudança resultará em uma divisão justa da receita gerada pelos anúncios. Além disso, o excesso de publicidade pode acabar afastando o público, reduzindo o engajamento nos vídeos.

Para o YouTube, essa estratégia pode aumentar o tempo de exibição de anúncios sem interromper diretamente a reprodução dos vídeos. Contudo, há o risco de a medida ter o efeito contrário.

Usuários insatisfeitos podem recorrer a soluções como bloqueadores de anúncios ou até migrar para outras plataformas.

Foto: Kabelo Ramatseliso/Shutterstock

Como evitar os anúncios

Com a intensificação da publicidade, muitos usuários estão buscando maneiras de evitar os anúncios. Uma das soluções mais comuns é o uso de bloqueadores de anúncios, disponíveis tanto para navegadores quanto para dispositivos móveis. No entanto, o YouTube vem constantemente aprimorando sua tecnologia para impedir o uso dessas ferramentas.

Outra alternativa é a assinatura do YouTube Premium, que oferece uma experiência sem anúncios. Esse serviço, entretanto, tem um custo mensal, o que pode desagradar parte dos usuários.

Mesmo com o YouTube Premium, algumas formas de publicidade, como patrocínios em vídeos e promoções internas, ainda podem ser incômodas para parte do público.

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Um usuário do serviço de streaming da Amazon, o Prime Video, decidiu levar o nome da empresa de Jeff Bezos à justiça devido à insatisfação com uma mudança em relação ao serviço oferecido pela plataforma.

Segundo informações do portal Variety, a queixa do cliente está relacionada à cobrança de uma taxa adicional, por parte da Amazon, para que seus usuários não precisem visualizar anúncios durante o uso do serviço de streaming.

O cliente alega, acerca disso, que a Amazon está envolvida em práticas publicitárias enganosas.

Afinal, até recentemente, a assinatura do Prime Video nos EUA garantia uma experiência de visualização livre de anúncios.

No entanto, a empresa alterou a política e passou a incluir anúncios como padrão na versão americana do serviço.

Para ter uma experiência sem anúncios no Amazon Prime Video, agora é necessário pagar uma taxa adicional.

Cliente leva Amazon Prime aos tribunais devido à taxa e demais custos gerados pela plataforma – Imagem: Reprodução

Usuários brasileiros

Embora a ação judicial esteja ocorrendo nos EUA, vale mencionar que usuários brasileiros do Prime Video também devem ser afetados por uma alteração da Amazon, porém de outra natureza: aumento de preço.

A partir de março, o preço mensal da assinatura do serviço no Brasil subirá de R$ 14,90 para R$ 19,90.

Em resumo, a ação judicial nos EUA pode servir como um precedente para outras ações semelhantes em diferentes países, caso a Amazon continue com essa política de anúncios no Prime Video.

Sendo assim, a companhia deverá encontrar um equilíbrio entre oferecer um serviço de streaming de qualidade a um preço competitivo para manter sua base de usuários no Brasil.

Afinal, o futuro do Prime Video no Brasil dependerá da capacidade da Amazon de responder às demandas dos consumidores e se adaptar às mudanças do mercado.

Caso você necessite de ajuda frente a possíveis mudanças no serviço, recomendamos o contato com a própria Amazon por meio de seus canais oficiais, como o serviço de atendimento ao cliente, ou através de movimentos nas redes sociais.

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O Amazon Prime Video planeja inovar em sua estratégia a partir de 2024, seguindo os passos da Netflix ao introduzir anúncios em seu serviço.

De acordo com a Variety, a novidade será primeiramente testada nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha e no Canadá antes de se expandir para mercados adicionais, incluindo França, Itália, Espanha, México e Austrália.

Essa mudança representa uma abordagem inovadora para a plataforma de streaming, alinhando-se à tendência atual da indústria de explorar modelos com anúncios como uma forma de impulsionar suas receitas.

Amazon Prime Video tem nova estratégia de anúncios

O Prime Video, plataforma de streaming da Amazon, ainda é conhecido pela ausência de intervalos comerciais em sua programação, mas está prestes a introduzir uma mudança, de acordo com sua nova estratégia.

A partir deste ano, 2024, a plataforma implementará um novo plano que inclui anúncios.

Para os assinantes que optarem por manter o plano-padrão, haverá um aumento previsto de US$ 2,99 por mês nos Estados Unidos, o que equivale, aproximadamente, a R$ 15,00 no Brasil.

Ainda de acordo com as informações da Variety, não foi confirmado, por parte da Amazon, se ocorrerão reajustes nos valores para o mercado brasileiro e se os anúncios farão parte da plataforma no Brasil.

Plataforma de streaming Amazon Prime Video agora terá anúncios – Imagem: Reprodução

Apesar de a Amazon indicar que a nova opção terá menos anúncios em comparação com a TV aberta ou outras plataformas concorrentes, os detalhes sobre como esses anúncios serão incorporados ao Prime Video ainda não foram revelados.

Na Netflix, por exemplo, os intervalos variam de 15 a 30 segundos, dependendo do filme ou série selecionada.

A novidade serve apenas para o Prime Video, pois a empresa já adota a utilização de anúncios em outras plataformas, como no Freevee.

Trata-se de um serviço que dispensa assinatura, permitindo que os usuários desfrutem de filmes e séries de TV em troca da visualização de anúncios que interrompem o conteúdo de forma repentina e aleatória.

Alguns anúncios combinam propagandas de patrocinadores com recomendações de filmes, enquanto outros possibilitam que os assinantes realizem compras rápidas diretamente no comércio online.

Essa estratégia reflete a abordagem da Amazon em explorar modelos diversificados para oferecer conteúdo acessível, enquanto incorpora elementos publicitários de maneira inovadora.

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No relatório de resultados do quarto trimestre divulgado na terça-feira (23/1), a Netflix revelou uma alteração substancial em sua estrutura de assinatura.

A partir do segundo trimestre de 2024, o plano básico mais econômico, isento de anúncios, não estará mais disponível para os assinantes no Canadá e no Reino Unido.

Essa medida, semelhante à implementada no Brasil no ano passado, tem como objetivo direcionar os assinantes para o plano mais econômico, que inclui anúncios.

Plano básico sem anúncios da Netflix chega ao fim

Mudança faz parte da estratégia da Netflix para impulsionar sua publicidade – Imagem: Reprodução

O plano básico sem anúncios já estava indisponível para novas assinaturas desde julho, como parte dos planos da Netflix para não apenas aumentar os preços, mas reestruturar as opções oferecidas aos usuários.

A exclusão definitiva desse plano surge como uma estratégia para incentivar novos assinantes a optarem pelo plano mais acessível, que inclui anúncios, ou pelos pacotes mais caros, sem anúncios.

É importante observar que os atuais assinantes não poderão mais manter esse plano e serão obrigados a escolher e migrar para um novo nível de assinatura.

Essa mudança faz parte da estratégia da Netflix para impulsionar seu negócio de publicidade, reduzindo a dependência de aumentos frequentes nos preços das assinaturas.

Sobre isso, a empresa afirma:

“Queremos retirar nosso plano Básico em alguns de nossos países de anúncios, começando pelo Canadá e Reino Unido no segundo trimestre, e continuando a partir daí.”

Atualmente, o plano com anúncios representa 40% de todas as inscrições na Netflix.

A estratégia, que já foi aplicada no Brasil em outubro do ano passado, durante a apresentação dos resultados financeiros, pode ser expandida para outros países em breve, incluindo os Estados Unidos, seu maior mercado em assinantes e receita.

Os assinantes no Brasil, terceiro maior mercado da Netflix, já passaram por uma transição semelhante.

A empresa descontinuou o plano básico sem anúncios em outubro de 2023, deixando apenas os planos padrão com anúncios, padrão sem anúncios e premium como opções.

A Netflix, que teve um excepcional ano de 2023 com um recorde de 260 milhões de assinantes, está explorando estratégias, como o fim do compartilhamento de senhas, para impulsionar ainda mais seu sucesso no mercado, conquistando a confiança dos investidores.

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Uma reportagem do The Wall Street Journal acendeu o alerta para os assinantes do serviço de jogos da Netflix — a plataforma planeja adicionar anúncios publicitários na seção de games.

O que já acontece com séries, filmes e documentários, portanto, deve ser estendido a outras abas. O serviço de jogos foi lançado em novembro de 2021 e possui um catálogo próprio, com títulos selecionados pelos jogadores a partir do aplicativo.

A ideia é implantar os anúncios no plano de assinatura mais básico, assim como já ocorre no caso dos demais tipos de conteúdo. Fora isso, o plano deve interferir ainda nos tipos de jogos oferecidos.

Conforme a reportagem, a Netflix planeja adicionar jogos de maior escala, mas cobrando uma taxa adicional por eles. Até o momento, a plataforma não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Baixa adesão

Jogos da Netflix são acessados por menos de 1% do total de assinantes da plataforma – Foto: Reprodução

A medida surge como uma tentativa de contrapor os resultados pífios atingidos pelo catálogo de games. Um levantamento de 2022 revelou que menos de 1% da base de assinantes da Netflix usa o serviço.

Isso equivale a apenas 1,7 milhão de pessoas, dentre mais de 221 milhões de assinantes. É provável que o cenário tenha mudado um pouco de 2022 para cá, mas a plataforma, pelo visto, ainda segue no desafio de ampliar tal número.

Um sinal claro disso é a continuidade nos investimentos. O vice-presidente da divisão de jogos da Netflix, Mike Verdu, anunciou que cerca de 90 títulos estão em fase de desenvolvimento. Hoje, a aba de games da plataforma possui 86 jogos publicados.

Nomes de peso no catálogo

Entre os destaques estão: ‘Grand Theft Auto: The Trilogy’, ‘Football Manager 24 Mobile’ e ‘Death’s Door’, fora games criados pela própria Netflix.

A companhia fechou parceria com a Ubisoft para oferecer as sequências de ‘Valiant Hearts: The Great War’ e ‘Mighty Quest’.

Para 2024, espera-se o acréscimo de outros nomes consagrados, como ‘Sonic Mania Plus’, ‘Hades’, ‘Katana Zero’, ‘Braid: Anniversary Edition’, ‘Dead Cells: Netflix Edition’, além de um jogo inspirado no universo da série ‘Round 6 (Squid Game)’.

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O assinantes do serviço de streaming Amazon Prime Video foram surpreendidos, nos últimos dias, com um e-mail enviado pela empresa informando que a plataforma começará a exibir anúncios publicitários a partir de 29 de janeiro de 2024.

A medida, que já era algo cogitado desde o primeiro semestre de 2023 e que ganhou força com especulações, agora está oficializada e com data exata para começar a valer. Resta saber, somente, se os clientes ficarão satisfeitos com a novidade.

Segundo a Amazon, os anúncios serão limitados e vão aparecer em menor frequência e quantidade do que ocorre na TV tradicional e em outras plataformas de streaming que já adotaram a mesma estratégia.

Amazon Prime Video terá taxa adicional

Anúncios começarão a ser divulgados no Prime Video no final de janeiro deste ano (2024) – Imagem: Reprodução

Apesar do envio do e-mail, ainda falta entender alguns detalhes sobre o novo momento da Prime Video. O que se sabe é que, caso o assinante não queira ver os anúncios, ele poderá pagar uma taxa adicional que seria de US$ 2,99.

A previsão é que, na data anunciada, clientes dos Estados Unidos e Canadá já comecem a ver as mudanças no ar.

Em seguida, o mesmo será feito na França, Itália, México, Espanha e Austrália. No caso do Brasil, ainda não tem uma data exata de quando a medida entrará em vigor, mas deve ser em breve.

A justificativa dada pela Amazon é que a inserção de anúncios se faz necessária para que a empresa continue investindo em conteúdo próprio e de qualidade por um longo período de tempo.

Mesma estratégia das concorrentes

O Prime Video não é a primeira plataforma de streaming a adotar a exibição de anúncios no decorrer das transmissões de conteúdos.

A Netflix, por exemplo, já começou a aplicar essa estratégia no Brasil. Para que o assinante pague menos, ele deve aceitar as publicidades como uma condição.

O plano mais simples da plataforma, ou seja, de assinatura mais barata inclui os anúncios como uma prerrogativa. Ele está disponível desde 2022 e foi adotado para contrapor o aumento da mensalidade nos planos superiores.

O mesmo acontece com o Disney+. Essa tem sido a tendência do mercado.

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Nem todas as pesquisas no Google contribuem para a receita da empresa. Normalmente, o Google mantém em sigilo os detalhes de como os anúncios nas pesquisas geram receita.

No entanto, durante o julgamento antitruste envolvendo grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos, uma lista dos termos de pesquisa mais lucrativos foi divulgada de forma extraordinária.

Conforme relatado pelo The Verge, o Google declara que aproximadamente 20% dos termos pesquisados no mecanismo de busca apresentam anúncios, gerando receita para a empresa.

Essa alegação parece proceder, uma vez que, ao pesquisar “melhor carro 2023”, é provável que você se depare com anúncios. Porém, ao pesquisar “presidente dos Estados Unidos”, isso é menos provável.

Isso se deve ao fato de o Google mostrar anúncios em pesquisas que têm maior probabilidade de resultar em cliques para os anunciantes, especialmente quando se trata de vendas e serviços.

Imagem: Reprodução

Quando você realiza uma pesquisa sobre o presidente dos Estados Unidos, é menos provável que esteja buscando fazer compras, o que torna menos provável que você clique em um anúncio.

Termos mais rentáveis para o Google

Recentemente, uma lista com os termos de pesquisa mais rentáveis foi divulgada como parte dos documentos do julgamento do Google nos Estados Unidos.

Esses dados estavam sob sigilo a pedido da grande empresa de tecnologia por um tempo, mas foram revelados pelo juiz Amit Mehta.

Os termos mais rentáveis divulgados correspondem à semana de 22 de setembro de 2018. Confira-os abaixo:

• iPhone 8
• iPhone 8 Plus
• seguro automóvel
• seguro de automóvel
• voos baratos
• cotações de seguro de carro
• tv direta
• faculdades on-line
• at&t
• Hulu
• iPhone
• Uber
• spectrum
• comcast
• xfinity
• cotações de seguros
• relatório de crédito gratuito
• seguro de carro barato
• aarp
• lifelock

Dentre os termos, é evidente a diversidade de produtos e serviços selecionados pelos anunciantes para exibirem seus anúncios.

Ainda de acordo com o The Verge, certos termos não se relacionam necessariamente a produtos ou serviços que podem ser adquiridos ou contratados, como “Uber” e “at&t”.

Ainda assim, algumas empresas veiculam anúncios em seus próprios resultados de pesquisa para evitar que concorrentes ocupem esse espaço e desviem seu público-alvo.

Isso significa que a própria Apple pode ter veiculado anúncios nos resultados relacionados ao iPhone.

Em relação aos anúncios no Google, é notável que o custo por clique, que representa o valor pago pelo anunciante cada vez que um usuário clica em seu anúncio nos resultados de pesquisa, sempre foi considerável.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 pela Hubspot, por exemplo, empresas de advocacia especializadas em casos de trânsito que desejam atrair clientes que pesquisam “advogado de acidentes de trânsito na Califórnia” podem ter que investir até US$ 475 por clique.

O custo varia na comunidade conforme a frequência das pesquisas.

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O WhatsApp, serviço de mensagens pertencente à Meta, está se preparando para uma transformação significativa: incorporar anúncios em algumas áreas do aplicativo.

Will Cathcart, chefe do serviço de mensagens da Meta, confirmou em entrevista nesta segunda-feira (6) que a empresa tem planos de introduzir publicidade em locais como a área de Status e nos canais do WhatsApp.

Embora a notícia sobre a possível exibição de anúncios não seja exatamente uma surpresa, pois rumores circulavam há algum tempo, Cathcart esclareceu que a implementação ainda não tem uma data definida.

Ele também tranquilizou os usuários, destacando que a caixa de entrada do WhatsApp permanecerá livre de propagandas, preservando a experiência de mensagens sem interrupções.

Anúncios nos canais e possíveis assinaturas

A novidade trazida por Cathcart não se limita aos anúncios. Ele mencionou que os canais no WhatsApp podem começar a oferecer conteúdos exclusivos mediante a assinatura dos seguidores.

Embora os detalhes sobre essa possível funcionalidade ainda sejam escassos, a mudança sugere uma abordagem inovadora para os criadores de conteúdo na plataforma.

Meta/WhatsApp Co/Reprodução

Enquanto alguns usuários podem se preocupar com a presença de anúncios, a promessa de que a caixa de entrada e a experiência das mensagens permanecerão intocadas oferece alívio.

O WhatsApp busca equilibrar a introdução de novos elementos, como anúncios, com a preservação da simplicidade e eficiência que tornaram o aplicativo tão popular.

Além das atualizações relacionadas aos anúncios, Cathcart destacou a importância do Brasil para o WhatsApp.

Apesar de ocupar a terceira posição em termos de usuários, o Brasil é considerado o “país do WhatsApp” devido ao alto uso per capita do serviço.

O executivo ressaltou que o Brasil é líder no envio de mensagens, tanto de texto quanto de áudio, consolidando sua posição como um mercado vital para o aplicativo.

Novas funcionalidades no horizonte

Olhando para o futuro, Cathcart mencionou que o Brasil pode esperar a chegada de novas funcionalidades, incluindo recursos de inteligência artificial voltados para auxiliar empresas no atendimento ao cliente.

O desenvolvimento de chatbots destinados a empresas de médio e grande porte promete facilitar a resolução de dúvidas básicas, liberando os atendentes humanos para questões mais complexas.

O WhatsApp está claramente empenhado em evoluir, adaptando-se às demandas do mercado e às expectativas dos usuários.

Enquanto aguardamos para ver como essas mudanças se desdobram, uma coisa é certa: o WhatsApp está pronto para oferecer uma experiência ainda mais dinâmica e envolvente para seus milhões de usuários ao redor do mundo.

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Você já se pegou assistindo a um vídeo envolvente no YouTube, só para ser abruptamente interrompido por um anúncio? Se sim, você não está sozinho! Os anúncios do YouTube são um tema polêmico que desperta paixões e críticas acaloradas dos espectadores. Mas por que isso acontece?

Imagine que você está imerso em um conteúdo fascinante, a história se desenrola e você mal pode esperar para saber o que acontece em seguida. De repente, um anúncio inesperado entra em cena, interrompendo sua experiência e testando sua paciência. Essa é uma situação que muitos de nós enfrentamos.

Por que os anúncios do YouTube geram tanta crítica? A verdade é que eles são um aspecto vital do modelo de negócios da plataforma, permitindo que criadores de conteúdo ganhem dinheiro e continuem produzindo vídeos de alta qualidade.

Caminhos alternativos

Em um mundo em constante busca por soluções rápidas e gratificação instantânea, é natural que as pessoas encontrem maneiras de contornar as interrupções publicitárias nos vídeos do YouTube.

Com a crescente popularidade de bloqueadores de anúncios e extensões de navegadores especializadas, alguns espectadores estão conseguindo escapar completamente deles. Isso resulta em uma experiência de visualização contínua e sem interrupções.

DuckDuckGo

Foto: DuckDuckGo/ Reprodução

Enquanto muitos encontram maneiras de contornar os anúncios no YouTube, é importante notar que nem todas as plataformas oferecem a mesma facilidade para evitar essas interrupções.

No universo dos dispositivos móveis, a tarefa de burlar essas comunicações pode ser um desafio maior do que se imagina. Por outro lado, no ambiente dos computadores, há uma gama maior de opções e soluções disponíveis para os usuários.

Hoje, vamos apresentar a você um programa navegador de internet que pode transformar sua experiência no YouTube: o DuckDuckGo.

Trata-se de um navegador que visa oferecer uma experiência de navegação mais privada e segura, além de fornecer um recurso altamente apreciado por muitos usuários do YouTube: o bloqueio de anúncios.

Ao utilizar este navegador, você terá a liberdade de desfrutar de seus vídeos favoritos sem ser interrompido por propagandas invasivas.

Mas como o DuckDuckGo consegue oferecer essa vantagem? A resposta está no seu sistema de bloqueio de anúncios integrado, que impede que eles sejam exibidos durante a reprodução dos vídeos no YouTube.

Duck Player

O navegador DuckDuck Go não se contenta apenas em bloquear os anúncios indesejados no YouTube. Ele vai além, oferecendo uma opção inovadora chamada Duck Player.

Ao se deparar com um vídeo na plataforma do YouTube, você terá a possibilidade de escolher entre o player nativo ou o Duck Player, uma alternativa que proporciona uma experiência de reprodução pura e privada. Ao optar pelo Duck Player, você será transportado para um universo de reprodução limpa, livre de qualquer distração.

Sem anúncios irritantes, sem sugestões de próximos vídeos para te distrair e sem a presença do botão de like ou deslike, o Duck Player foca exclusivamente no vídeo em si, permitindo que você se concentre no conteúdo sem interferências externas.

Não custa nada experimentar este navegador, por isso, você pode baixá-lo gratuitamente aqui.

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