Arquivos antiguidade - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/antiguidade/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 21 Sep 2024 22:20:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Mau presságio ou fim do mundo: como os povos antigos explicavam o eclipse lunar? https://multiversonoticias.com.br/mau-pressagio-ou-fim-do-mundo-como-os-povos-antigos-explicavam-o-eclipse-lunar/ Sat, 21 Sep 2024 22:19:35 +0000 https://multiversonoticias.com.br/mau-pressagio-ou-fim-do-mundo-como-os-povos-antigos-explicavam-o-eclipse-lunar/

Descubra como babilônios, gregos e outros povos antigos explicavam o mistério dos eclipses lunares. Teorias podem surpreender!

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Ao longo da história, o eclipse lunar sempre foi um fenômeno envolto em mistério e fascínio. Para os povos antigos, o desaparecimento temporário da Lua no céu noturno era um evento marcante, e cada cultura desenvolveu sua própria explicação para esse espetáculo celeste.

Mais do que um simples evento astronômico, o eclipse lunar carregava significados espirituais, religiosos e, muitas vezes, assustadores. Civilizações antigas viam o escurecimento da Lua como uma intervenção divina, associando-o a profecias, mudanças no destino ou até batalhas entre seres sobrenaturais.

A imprevisibilidade desse “sumiço” celeste despertava tanto o medo quanto a curiosidade, levando ao surgimento de mitos e rituais que buscavam explicar ou controlar o fenômeno.

Como cada povo percebia o eclipse lunar?

Foto: Thomas Roell/Shutterstock

1. Babilônios

Os babilônios viam o eclipse lunar como um sinal dos deuses, um prenúncio de acontecimentos importantes, geralmente ligados ao destino de reis e impérios.

Para eles, a Lua era uma divindade que, ao ser engolida pela escuridão, trazia mensagens sobre o futuro. Os astrônomos da época, conhecidos por suas habilidades em prever esses eventos, desempenhavam um papel importante ao tranquilizar os governantes, muitas vezes realizando rituais de proteção.

2. Gregos antigos

Já os gregos antigos tinham uma abordagem mais científica, mas nem por isso deixavam de interpretar o eclipse como algo místico. O filósofo Aristóteles, no entanto, foi um dos primeiros a sugerir que o fenômeno ocorria quando a Terra se posicionava entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite.

Mesmo assim, muitos gregos acreditavam que os eclipses estavam ligados aos deuses, e em alguns casos, o fenômeno era visto como um presságio de desastres.

3. Chineses antigos

Do outro lado do mundo, os chineses antigos tinham uma visão mais assustadora. Para eles, um eclipse lunar era causado por um dragão que tentava devorar a Lua.

Durante o evento, o povo batia tambores e fazia barulho na tentativa de espantar a criatura e “salvar” a Lua do ataque. Esse ritual era uma forma de tentar intervir diretamente no fenômeno, acreditando que o barulho seria suficiente para afugentar o dragão.

4. Mitologia nórdica

Na mitologia nórdica, o eclipse lunar também era interpretado como uma batalha cósmica. Eles acreditavam que lobos gigantes, Skoll e Hati, perseguiam a Lua e o Sol, e quando os alcançavam, acontecia o eclipse. O evento simbolizava uma parte do Ragnarok, o fim do mundo, em que os lobos finalmente devorariam os astros celestes.

Essas diferentes visões mostram como os povos antigos, apesar de suas distâncias geográficas e culturais, partilhavam um mesmo sentimento de reverência e temor diante dos mistérios do universo.

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O que eclipses solares significavam para civilizações antigas? https://multiversonoticias.com.br/o-que-eclipses-solares-significavam-para-civilizacoes-antigas/ Mon, 23 Oct 2023 15:19:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/o-que-eclipses-solares-significavam-para-civilizacoes-antigas/

Entenda a relevância que eclipses solares tinham para civilizações antigas e como eram interpretados espiritual e mitologicamente na Antiguidade.

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Conforme estudos históricos sobre a Antiguidade, fica evidente que sociedades antigas eram profundamente espirituais e que sua cosmovisão era intensamente influenciada por crenças religiosas e mitológicas.

Para essas civilizações, como as da Babilônia, do Egito, da Grécia e muitas outras o Universo era percebido como uma manifestação divina. Nesse cenário, eventos astronômicos, como eclipses solares, eram interpretados com base em seus sistemas de crenças e mitologias locais.

Na perspectiva espiritual das culturas antigas, todas as coisas eram consideradas portadoras de significado divino. Os corpos celestes no céu frequentemente eram associados a deidades, e seus movimentos eram interpretados como manifestações do divino.

Os eclipses solares eram eventos de grande importância, muitas vezes interpretados como mensagens dos deuses ou como presságios de eventos futuros.

Eclipses e sociedades antigas

Os antigos babilônios, por exemplo, eram conhecidos por sua habilidade em prever eclipses, o que contribuiu para o avanço da astronomia como uma ciência.

No entanto, eles ainda consideravam esses eventos como manifestações do sobrenatural e indicativos de mudanças na ordem divina. No Egito Antigo, o deus Rá, o deus do Sol, desempenhava um papel central em sua mitologia.

Um eclipse solar frequentemente era interpretado como um sinal de descontentamento dos deuses, um acontecimento que demandava rituais de apaziguamento e oferendas para restaurar o equilíbrio e a ordem no mundo.

Imagem: MetSul Meteorologia/Reprodução

Na Grécia Antiga, onde o florescimento da filosofia e da ciência teve início, os eclipses solares também eram percebidos de uma perspectiva espiritual. Os gregos acreditavam que os deuses utilizavam eventos celestiais para se comunicar com os seres humanos.

Por exemplo, Aristóteles acreditava que os eclipses eram ocasionados pela sombra da Terra sobre a Lua ou pela obstrução do Sol por um corpo celestial divino, como uma estrela.

Em muitas culturas antigas, os eclipses solares eram relacionados a narrativas mitológicas e lendas. Por exemplo, os chineses interpretavam os eclipses como resultado de um dragão celestial devorando o Sol.

Para evitar que o dragão consumisse completamente o sol, os chineses realizavam rituais barulhentos e lançavam fogos de artifício.

Imagem: Revista Galileu/Reprodução

À medida que a humanidade progredia em conhecimento e compreensão, as interpretações espirituais dos eclipses solares começaram a se entrelaçar com abordagens mais científicas.

Os gregos, por exemplo, iniciaram o desenvolvimento de explicações naturais para esses fenômenos, embora ainda mantivessem uma conexão com o divino.

A compreensão moderna dos eclipses solares, como eventos astronômicos causados pela interposição da Lua entre a Terra e o Sol, é o resultado de séculos de pesquisa científica.

No entanto, as antigas interpretações espirituais e mitológicas dos eclipses solares continuam a desempenhar um papel significativo na história cultural e espiritual da humanidade, lembrando-nos de como as sociedades antigas viam o Universo como um reino divino e misterioso, repleto de profundo significado.

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Da antiguidade aos cinemas: enigma sem solução há mais de 150 anos inspirou filme de Christopher Nolan https://multiversonoticias.com.br/da-antiguidade-aos-cinemas-enigma-sem-solucao-ha-mais-de-150-anos-inspirou-filme-de-christopher-nolan/ Sat, 17 Jun 2023 12:42:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/da-antiguidade-aos-cinemas-enigma-sem-solucao-ha-mais-de-150-anos-inspirou-filme-de-christopher-nolan/

Mesmo após mais de 150 anos, o mistério Sator, criado durante o Império Romano, permanece sem solução. Até o momento, pesquisadores permanecem confusos com as múltiplas interpretações dos palíndromos em latim. Mesmo sem solução, esse mistério inspirou até mesmo uma obra cinematográfica de Christopher Nolan, intitulada “Tenet”. O enigma Sator é composto de palíndromos com […]

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Mesmo após mais de 150 anos, o mistério Sator, criado durante o Império Romano, permanece sem solução. Até o momento, pesquisadores permanecem confusos com as múltiplas interpretações dos palíndromos em latim.

Mesmo sem solução, esse mistério inspirou até mesmo uma obra cinematográfica de Christopher Nolan, intitulada “Tenet”. O enigma Sator é composto de palíndromos com as seguintes palavras em latim:

R O T A S  

O P E R A  

T E N E T  

A R E P O  

S A T O R

S A T O R  

A R E P O  

T E N E T  

O P E R A  

Na incrível arte dos palíndromos, as palavras se transformam em enigmas. Independentemente da direção em que você as lê, seja vertical ou horizontal, da esquerda para a direita ou vice-versa, de cima para baixo ou de baixo para cima, elas sempre se repetem. Sendo assim, as palavras no enigma de Sator significam o seguinte:

  • Rotas: Rodar
  • Sator: Jardineiro
  • Opera: Trabalho
  • Tenet: Ter

Então, temos a palavra enigmática “Arepo”. Um mistério em si, sua origem e significado permanecem desconhecidos até os dias atuais. As teorias apontam que esse enigma pode ter conotações satânicas; outros, por outro lado, acreditam até que seja algo cristão.

Além disso, também existem pessoas que acreditam ser só uma brincadeira ou uma comunicação exclusiva da época. Ainda assim, o enigma permanece sem respostas elucidativas.

Enigma que inspirou o filme ‘Tenet’

Como você pode ver, o título do filme foi inspirado em uma das palavras encontradas nos palíndromos. “Tenet” aborda a temática da viagem no tempo e a iminência de uma Terceira Guerra Mundial. A produção conta com um elenco estelar, incluindo renomados atores como Robert Pattinson e John David Washington.

No entanto, o filme gerou muita polêmica entre os fãs. Enquanto uns acreditam que este é o melhor trabalho de Christopher Nolan, outros apontam a qualidade duvidosa dessa obra.

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Mil anos não são nada: saiba quais são os alimentos mais antigos da história https://multiversonoticias.com.br/alimentos-mais-antigos-da-historia/ Fri, 07 Apr 2023 13:02:49 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=122424

Confira neste artigo alguns dos alimentos que fazem parte da história do mundo e são amados até hoje, mesmo depois de milênios.

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Algumas dos itens que hoje fazem parte do nosso cotidiano estão na humanidade há milênios, principalmente quando se trata de comida. Atualmente, temos à disposição diversas delícias da culinária, mas do que se alimentavam os nossos ancestrais?

A verdade é que algumas refeições não eram tão diferentes assim. Isso porque alguns alimentos fazem parte da história do mundo. A comida é uma necessidade básica para a sobrevivência humana, mas também é uma parte importante da cultura, da identidade e da história de cada povo.

Conheça os alimentos que fazem parte da história do mundo

Macarrão

Um dos alimentos preferidos de muita gente é o macarrão. Ele está na história da humanidade há milênios, pois o indício mais antigo desse alimento foi encontrado na China, cerca de 4 mil anos atrás.

comida alimentos
Foto: Shutterstock

Pão

O pão é um alimento básico em muitas culturas e uma das formas mais antigas de alimentação.

Sua história remonta a mais de 10.000 anos, quando os primeiros agricultores aprenderam a cultivar trigo e cevada, e descobriram que as sementes moídas poderiam ser misturadas com água para criar uma massa que, quando cozida, formava esse alimento tão requisitado em muitas sociedades.

Foto: Shutterstock

Mel

O mel é um dos alimentos mais antigos da humanidade e tem sido valorizado por suas propriedades nutritivas e medicinais por milhares de anos. A história do mel está intimamente ligada à história das abelhas!

As abelhas selvagens ecológicas produzem mel há mais de 100 milhões de anos, mas a domesticação das abelhas data de cerca de 4.500 anos, quando os egípcios passaram a criá-las em colmeias artificiais.

Foto: Shutterstock

Pipoca

Acredita-se que a pipoca tenha sido descoberta há cerca de 5 mil anos por povos indígenas das regiões da América Central e do Sul, como os astecas e os incas. Eles descobriram que as espigas de milho, quando expostas ao fogo, estouravam e se transformavam em um alimento saboroso.

Foto: Shutterstock

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4 invenções da Antiguidade que a ciência não consegue explicar https://multiversonoticias.com.br/4-invencoes-da-antiguidade-que-a-ciencia-nao-consegue-explicar/ Tue, 29 Nov 2022 21:58:29 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=69992

Nem todas as invenções tecnológicas possuem uma explicação científica. Algumas são impossíveis de decifrar. Confira algumas delas!

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Durante toda a humanidade, a tecnologia se desenvolveu lentamente para que hoje pudéssemos desfrutar de tudo que facilita nossa vida. Contudo, nem todas as invenções possuem uma explicação científica.

Confira a seguir uma lista de 4 invenções antigas que até hoje a ciência não conseguiu fornecer nenhuma explicação.

1 – Máquina de anticítera

Em 1901, esse invento que data do século II com origem grega foi encontrado. Com a tecnologia super avançada para época, até hoje nenhum especialista sabe dizer ao certo ou explicar qual era a finalidade da máquina de anticítera.

Contudo, acredita-se que ela era usada por cientistas da época para realizar cálculos astronômicos.

Foto: Museu Arqueológico Nacional de Atenas.

2 – Aço de Damasco

Uma descrição informa que a invenção do aço de damasco era capaz de “cortar através de um lenço flutuante, dobrar 90 graus e flexionar para trás sem danos”.

Na época das cruzadas, acreditava-se que existiam espadas feitas desse aço. Elas seriam indestrutíveis, pois esse tipo de aço é muito mais resistente e teria capacidade de cortar até mesmo um cano de fuzil.

Além disso, os relatos explicavam também que as espadas produzidas com o aço de damasco utilizadas pelo Levante eram flexíveis e muito bem afiadas.

O fato é que, até hoje, ninguém conseguiu obter o mesmo resultado, pois a receita original do aço nunca foi replicada porque não se sabe quais são suas matérias-primas.

3 – O manuscrito Voynich

Especialistas acreditam que esse livro cercado por mistérios, também conhecido como “Código Voynich”, datado do século XV e descoberto em 1912, seja um manuscrito italiano, da época do Renascimento.

Isso é tudo que se sabe ou que pelo menos se especula do livro de decodificação impossível. Seus desenhos florais distribuídos ao longo das 240 páginas até hoje possuem elementos da natureza não conhecidos, inexplicável.

Foto: Domínio público (Reprodução).

4 – Guerra atômica da Antiguidade

O livro “Mahabharata” narra um contexto violento de devastação em um cenário que é bem próximo às consequências de um lançamento de uma bomba atômica.

A astra, que pode ser traduzido como “lançadores”, é uma arma amplamente utilizada no livro e foi a partir dela que muitas vidas foram cessadas nessa história, que parece ser inspirada nos acontecimentos reais de um longo período histórico de guerras entre duas famílias tribais indianas.

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