Shrek, uma das animações mais icônicas e amadas do cinema, está prestes a retornar com seu quinto filme, e os fãs mal podem esperar para revisitar o pântano mais famoso das telonas.

Entre todos os personagens carismáticos da franquia, o destaque cômico sempre foi o inconfundível Burro — o companheiro falante, leal e eternamente otimista do ogro verde.

Mas há uma questão curiosa que poucos fãs perceberam ao longo dos anos: estamos chamando o Burro de Shrek pelo nome errado. Isso mesmo. Biologicamente falando, ele não é um burro, e a ciência tem como provar.

Burro de Shrek é mesmo um burro? Spoiler: não

Personagem ‘Burro’, de Shrek (Foto: Divulgação)

Embora o personagem tenha sido batizado como “Burro” na dublagem brasileira, essa identificação é tecnicamente incorreta.

Na biologia, o burro verdadeiro é um animal híbrido estéril, fruto do cruzamento entre uma égua (Equus caballus) e um jumento (Equus asinus).

O resultado desse cruzamento é um animal com 63 cromossomos, número ímpar que impede a formação adequada de gametas — e, portanto, impossibilita a reprodução.

Ou seja, burros não podem ter filhos. No entanto, o Burro de Shrek teve.

Detalhe genético muda tudo

No final do primeiro filme, vemos claramente que o personagem tem filhos com a dragão fêmea que guardava a princesa Fiona. A existência desses filhotes híbridos (meio-dragões, meio-equídeos) é uma prova definitiva de que o Burro não é estéril — o que biologicamente o desqualifica como um burro.

Além disso, o próprio aspecto físico do personagem reforça essa tese. O Burro de Shrek possui orelhas longas e corpo mais esguio, características muito mais próximas de um jumento do que de um burro (o híbrido). O jumento, por sua vez, é uma espécie pura, com 62 cromossomos e plena capacidade reprodutiva, o que se encaixa perfeitamente na descrição do personagem.

Curiosidade: o Burro de Shrek seria um jumento?

Sim, tudo indica que o carismático personagem é, na verdade, um jumento falante, e não um burro. Essa confusão é comum porque, popularmente, o termo “burro” é usado de forma genérica para se referir a qualquer equídeo que não seja cavalo. No entanto, do ponto de vista zoológico e genético, as diferenças são claras — e nesse caso, decisivas.

Burro do Shrek é, na verdade, um jumento (Foto: iStock)

Vale lembrar que existe uma teoria popular entre os fãs de Shrek que sugere que o Burro poderia ter sido uma criança humana transformada em animal, como no conto de Pinóquio, onde meninos se transformam em burros em uma ilha encantada.

Essa possibilidade nunca foi confirmada oficialmente pelos criadores, mas adiciona ainda mais camadas de interpretação ao personagem.

Por que isso importa, no fim das contas?

Entender qual é a verdadeira espécie do Burro de Shrek pode parecer uma curiosidade trivial, mas é uma excelente forma de explorar como ficção, ciência e cultura pop se entrelaçam.

Além disso, essa discussão ajuda a esclarecer equívocos comuns sobre os equídeos híbridos, ampliando o conhecimento público sobre biologia e genética animal de forma leve e divertida.

O post Nem burro, nem pônei: afinal, qual é a verdadeira espécie do Burro de Shrek? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Na vastidão da natureza, poucos seres despertam tanta curiosidade quanto a ovelha-folha. Conhecida cientificamente como Costasiella kuroshimae, esta lesma do mar é um exemplo fascinante de adaptação. Com características únicas, ela combina traços de animais e plantas.

Com um comprimento de apenas 10 milímetros, a ovelha-folha apresenta uma coloração verde vibrante. Essa cor não é apenas estética. Ela permite que esses pequenos seres se camuflem em seu ambiente natural, escapando de predadores. Além disso, a cor tem uma função vital em suas vidas.

Descoberta em 1993 nas águas japonesas de Kuroshima, esta espécie prospera em locais ensolarados no Japão, Indonésia e Filipinas. Esses ecossistemas são ricos em algas marinhas, das quais a ovelha-folha depende para sobreviver.

Um modo de alimentação único

A ovelha-folha adota uma estratégia alimentar peculiar: a cleptoplastia. Ao consumir algas marinhas, especificamente as Avrainvillea, elas sequestram cloroplastos, elementos essenciais para a fotossíntese. Esse processo permite que a ovelha-folha use a luz do sol para gerar energia.

Essa capacidade é uma forma de fotossíntese indireta, na qual a lesma, ao incorporar cloroplastos, pode armazenar açúcares. Assim, mesmo sem se alimentar constantemente, consegue suprir suas necessidades energéticas apenas expondo-se à luz solar.

Veja a ovelha-folha em seu ambiente natural:

O papel dos cloroplastos

Os cloroplastos desempenham um papel crucial na sobrevivência da ovelha-folha. Ao mantê-los em seu sistema, a lesma consegue realizar fotossíntese. Essa adaptação é comparável a um humano que, após ingerir uma salada, retivesse cloroplastos para fazer sua própria alimentação.

Essa fascinante forma de vida oferece insights sobre a incrível capacidade adaptativa da natureza. Com isso, a ovelha-folha destaca-se não apenas por sua beleza, mas por seu modo eficiente de sobrevivência.

Ameaças à sobrevivência

Apesar de sua engenhosidade adaptativa, as ovelhas-folhas enfrentam sérias ameaças. De acordo com o Greenpeace Canadá, os microplásticos representam um perigo significativo, pois podem obstruir a boca ou o trato digestivo desses pequenos animais, levando-os à morte por inanição.

Esses desafios ressaltam a importância de preservar o meio ambiente. Protegendo os habitats naturais, podemos assegurar a continuidade de espécies únicas, como a ovelha-folha.

* Com informações de Gizmodo Brasil.

O post Conheça a ovelha-folha, um dos animais mais intrigantes do mundo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O cálculo da idade dos cachorros sempre foi tema de curiosidade, com a fórmula popular de “1 ano canino equivale a 7 anos humanos” sendo amplamente aceita.

Contudo, pesquisas da Universidade da Califórnia, lideradas por Tina Wang, mostram que essa comparação simplificada não reflete a realidade. De fato, os cães envelhecem de maneira acelerada nos primeiros anos de vida, com o ritmo de envelhecimento diminuindo conforme o tempo passa.

A epigenética no envelhecimento dos cães

Publicado na revista Cell Systems, o estudo introduziu uma abordagem inovadora para medir o envelhecimento, focada na metilação do DNA — um processo que revela como o material genético se modifica ao longo do tempo.

Essa metodologia demonstrou que o envelhecimento canino é mais complexo do que se imaginava, sendo influenciado por fatores genéticos e ambientais.

A pesquisa, realizada com labradores, revelou que, aos 4 anos, a idade biológica dos cães já corresponde a 52 anos humanos. Essas descobertas oferecem informações valiosas para a saúde veterinária e contribuem para o entendimento do envelhecimento humano.

Foto: Josh Namdar/Shutterstock

A influência do porte e da raça no envelhecimento dos cachorros

O ritmo de envelhecimento dos cães varia conforme o porte e a raça. Cães de raças grandes, como o São Bernardo, tendem a envelhecer mais rápido, com uma expectativa de vida entre 8 e 10 anos.

Já raças pequenas, como o Chihuahua, podem viver de 14 a 16 anos. Durante os primeiros dois anos de vida, um cachorro atinge o equivalente a 24 anos humanos, com o ritmo de envelhecimento desacelerando a partir dessa fase.

Como explicou o professor Trey Ideker, coautor do estudo, a compreensão mais precisa do envelhecimento canino pode ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos antienvelhecimento, tanto para cães quanto para humanos. Dessa forma, o estudo contribui para aprimorar o cuidado veterinário e amplia o conhecimento sobre o envelhecimento em diferentes espécies.

Um novo modelo para calcular a idade dos cachorros

A pesquisa da Universidade da Califórnia propôs um novo modelo que ajusta a relação entre a idade dos cães e a dos humanos, levando em conta as diferentes fases de desenvolvimento.

De acordo com o gráfico gerado pelo estudo, aos 9 meses, um cão já está apto para se reproduzir, e aos 7 anos, sua idade biológica equivale a 60 anos humanos.

Esse modelo logarítmico oferece uma estimativa mais precisa e informativa do que a antiga equivalência de 7 anos, permitindo um cuidado mais adequado ao ciclo de vida dos cachorros.

O post 7 anos para 1? Estudo descobre um jeito novo de calcular a idade dos cães apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Se você tem um pet em casa, já deve ter se perguntado: quanto tempo eles podem ficar sozinhos? A resposta depende de fatores como idade, espécie e até a personalidade do seu bichinho.

Entender essa questão é importante para garantir que o seu amigo peludo não sofra muito com a sua ausência, e assim você pode cuidar melhor do bem-estar do seu cachorro ou gato.

Por quanto tempo pets podem ficar sozinhos?

Os cachorros são animais extremamente sociais e dependem muito da companhia humana. Cachorros adultos, por exemplo, conseguem ficar sozinhos por até 8 horas, desde que tenham comida, água e um ambiente confortável. Porém, não se engane!

Mesmo que possam ficar sozinhos por esse tempo, isso não significa que eles não sentem falta dos donos. Na verdade, muitos cães podem apresentar sinais de ansiedade se forem deixados sozinhos por longos períodos de forma constante.

Por outro lado, os filhotes são muito mais vulneráveis e precisam de atenção especial. Filhotes não devem ser deixados sozinhos por mais de 2 horas.

Eles ainda estão em fase de aprendizado e podem desenvolver comportamentos inadequados, como mastigar móveis ou latir excessivamente. Além disso, filhotes precisam de mais pausas para usar o banheiro, pois ainda não conseguem segurar por tanto tempo.

Foto: Jaromir Chalabala/Shutterstock

Quanto tempo os gatos podem ficar sozinhos?

Gatos têm a fama de serem mais independentes, e isso não está longe da verdade. Um gato adulto pode ficar sozinho de 24 a 48 horas, principalmente se tiver comida e água disponíveis.

Gatos, ao contrário dos cães, não costumam sofrer tanto com a ausência dos tutores, já que são animais mais solitários por natureza.

Mas atenção: eles ainda precisam de supervisão para garantir que tudo está em ordem durante esse tempo, pois acidentes podem acontecer.

Agora, se o seu gato é recém-adotado, a situação é um pouco diferente. Nos primeiros dias, é essencial passar mais tempo com ele, para que possa se adaptar à nova casa e família.

Nesse período, observe o comportamento dele, pois a adaptação pode variar bastante de acordo com cada animal.

Personalidade dos pets é um fator importante

Vale lembrar que esses prazos podem variar dependendo de diversos fatores, como a raça, personalidade e até experiências passadas do pet. Cachorros que já sofreram maus-tratos ou passaram por situações traumáticas, por exemplo, podem ser mais ansiosos quando ficam sozinhos.

Da mesma forma, alguns gatos podem se sentir inseguros em novos ambientes, enquanto outros lidam melhor com a solidão.

Sempre observe seu pet, e se perceber qualquer mudança no comportamento, é hora de reavaliar o tempo que ele está passando sozinho. Afinal, cada animal é único!

O post Quanto tempo seu pet pode ficar sozinho em casa sem se estressar? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Você sabia que alguns animais têm a habilidade de detectar doenças em humanos? Com seus sentidos apurados, essas criaturas conseguem identificar condições de saúde que passariam muitas vezes despercebidas.

De cães a abelhas, esses animais estão sendo cada vez mais utilizados para diagnósticos de doenças por meio de seus olfatos sensíveis. A capacidade de detectar doenças está relacionada aos compostos orgânicos voláteis (COVs), substâncias químicas liberadas pelo corpo humano e que variam conforme a saúde da pessoa.

Alguns animais são capazes de detectar doenças em humanos – Foto: Reprodução

1. Cães

Os cães são os mais famosos quando se trata de detectar doenças. Com um olfato até 10 mil vezes mais sensível do que o dos humanos, eles conseguem identificar odores específicos em concentrações mínimas.

Cães são treinados para detectar uma variedade de condições de saúde, como Parkinson, câncer de bexiga e malária. Além disso, os chamados “cães de alerta médico” podem identificar crises epilépticas e baixos níveis de açúcar em pessoas com diabetes.

Isso ocorre porque os cães conseguem detectar mudanças nos compostos químicos do corpo, mesmo antes que os humanos percebam os sintomas.

2. Ratos

Os ratos também têm mostrado uma incrível capacidade de detectar doenças, principalmente o rato-gigante-africano. Esse roedor é utilizado em Moçambique para identificar tuberculose em amostras de saliva, com uma precisão de 81%. Eles podem analisar até 100 amostras em apenas 20 minutos.

Além da tuberculose, esses ratos são amplamente treinados para detectar explosivos em operações de desminagem. Seu faro altamente sensível os torna valiosos tanto para a saúde quanto para segurança, mostrando como essa espécie tem se destacado em diversas áreas.

3. Abelhas

Pode parecer surpreendente, mas as abelhas também estão entre os animais capazes de detectar doenças. Com um olfato extremamente apurado, essas pequenas criaturas conseguem identificar doenças como câncer de pulmão, tuberculose e até covid-19.

As abelhas são treinadas por cientistas para reagir a odores específicos. Elas desenrolam suas línguas ao detectar certos compostos, em troca de uma recompensa açucarada. Isso oferece um método econômico e rápido para identificar doenças em amostras biológicas.

Esses animais têm sua habilidade baseada na capacidade de detectar compostos orgânicos voláteis presentes na respiração e no suor humanos. O uso de cães, ratos e abelhas para diagnósticos precoces está trazendo novas perspectivas para a medicina e abrindo portas para inovações incríveis na área da saúde.

O post Eles não são médicos, mas estes 3 animais podem detectar doenças em humanos apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Se você está procurando um nome único e criativo para seu cachorro, a vasta lista de personagens do universo Pokémon pode ser uma ótima inspiração. Com centenas de criaturas, cada uma com suas próprias características e personalidades, a franquia Pokémon oferece uma variedade de opções.

Desde os tipos mais amigáveis e leais até os mais poderosos e imponentes, você encontrará certamente o nome perfeito para o seu pet. Abaixo estão algumas sugestões de nomes baseados em Pokémon, que podem combinar com as características e personalidade do seu cãozinho.

Que tal se inspirar no “Pokemon” para nomear seu pet? – Foto: Reprodução

Opções de nomes baseados em Pokémon

1. Lucario

Foto: Reprodução

Lucario, do tipo aço e lutador, é um Pokémon semelhante a um cão, conhecido por sua incrível lealdade e capacidade de sentir auras. Se seu cachorro é particularmente protetor e tem uma conexão profunda com você, Lucario pode ser uma escolha perfeita para ele. Além disso, este nome reflete coragem e força, ideal para cachorros que assumem o papel de guardiões na família.

2. Snorlax

Foto: Reprodução

Snorlax, do tipo normal, é um Pokémon famoso por seu tamanho gigante e por sua grande paixão por dormir. Este nome é ideal para cães grandes e preguiçosos, que adoram passar o dia relaxando ou cochilando. Se o seu cachorro prefere o conforto de uma cama macia a uma corrida no parque, Snorlax é uma ótima opção para ele.

3. Pikachu

Foto: Reprodução

O Pokémon mais icônico de toda a série, Pikachu, do tipo elétrico, é conhecido por sua energia, lealdade e personalidade animada. Se o seu cachorro é sempre ativo, cheio de energia e adora brincar, Pikachu pode ser o nome ideal. Além disso, por ser o mascote oficial da franquia, o nome Pikachu é facilmente reconhecido e traz uma sensação de nostalgia.

4. Eevee

Foto: Reprodução

Eevee, do tipo normal, é um Pokémon adorável com uma característica especial: a capacidade de evoluir para diferentes formas, dependendo do ambiente. Se o seu cachorro é adaptável e se ajusta facilmente a diferentes situações, o nome Eevee pode combinar muito bem com ele. Eevee é uma escolha carinhosa para cães versáteis e amigáveis.

5. Squirtle

Foto: Reprodução

Squirtle, do tipo água, é um Pokémon aquático conhecido por sua natureza brincalhona e por adorar a água. Se o seu cachorro gosta de se divertir na água, seja em rios, piscinas ou até mesmo em poças, Squirtle pode ser o nome perfeito. Além de sua personalidade alegre, Squirtle é um nome divertido e que combina com cães travessos e animados.

6. Charizard

Foto: Reprodução

Charizard, do tipo fogo e voador, é um Pokémon poderoso, com grandes asas e uma cauda flamejante. Este nome é ideal para cães fortes e corajosos, especialmente para raças maiores ou cães com uma presença imponente. Se o seu cachorro parece ser o líder do grupo e tem uma personalidade destemida, Charizard pode ser o nome perfeito para ele.

7. Bulbassauro

Foto: Reprodução

Bulbassauro, do tipo planta e veneno, é um Pokémon de grama conhecido por sua lealdade e natureza gentil. Se o seu cachorro tem um comportamento calmo e afetuoso, Bulbassauro pode ser um nome carinhoso e apropriado. Além disso, o nome evoca uma sensação de tranquilidade, sendo uma ótima escolha para cães mais serenos.

8. Mew

Foto: Reprodução

Mew, do tipo psíquico e mítico, é um Pokémon raro e misterioso, conhecido por sua graça e agilidade. Se o seu cachorro é rápido, ágil e tem uma personalidade especial, o nome Mew pode capturar bem a essência dele. É uma escolha ideal para cães pequenos e inteligentes, que surpreendem com suas habilidades.

Como escolher o nome certo para o seu cão?

Ao escolher o nome perfeito para seu cachorro, é importante considerar a personalidade e o comportamento dele. Nomes de Pokémon oferecem uma ampla variedade de opções, desde os mais energéticos até os mais tranquilos.

Seja qual for o temperamento do seu cachorro, há um personagem Pokémon que pode inspirar o nome ideal. Assim como na série, onde cada Pokémon tem suas habilidades e características únicas, seu cão também é especial e merece um nome que reflita sua essência.

Com essas sugestões, agora você tem opções criativas e divertidas para nomear seu novo companheiro. Seja Pikachu, Lucario ou Snorlax, o importante é que o nome combine com a personalidade do seu pet e traga ainda mais alegria para sua relação com ele.

O post 'Poké-pets'! 8 ideias criativas de nomes para seu cachorro inspirados em Pokémon apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Os gatos são animais adoráveis e independentes que fazem companhia agradável como pets, e por este motivo, têm ganhado cada vez mais admiradores e tutores.

Conhecidos por sua elegância e agilidade, eles são ótimos para quem busca um animal de estimação mais reservado e relaxante, além de terem características físicas diversas.

Esses animais domésticos possuem uma variedade de cores devido à herança genética de seus pais, o que também resulta em diferentes padrões como manchas, faixas, listras e riscas.

Neste cenário, a ciência conseguiu identificar uma nova cor, nunca vista antes.

‘Salmiakki’, a nova cor

A descoberta de uma nova cor de gato, chamada de ‘salmiakki’, está causando um grande impacto no mundo científico.

Pesquisadores finlandeses identificaram essa coloração incomum ao estudar o genoma dos felinos, revelando que a ausência de um trecho do gene KIT é responsável por essa característica única.

O salmiakki tem características bem distintas das cores conhecidas de gatos – Imagem: Ari Kankainen/Reprodução

O salmiakki apresenta um padrão escuro com pintas brancas, lembrando o doce escandinavo homônimo que serviu de inspiração para o nome. Além disso, os gatos com essa coloração têm o pescoço, peito, barriga e patas brancas, o que cria um contraste interessante e bonito.

O que torna essa descoberta ainda mais fascinante é a forma como a mudança de cor de cada pelo do felino acontece.

Cada pelo começa escuro próximo à pele e vai perdendo a cor gradualmente até ficar completamente branco, criando um efeito único e marcante.

Do ponto de vista genético, a mutação que gera a coloração salmiakki é recessiva, o que significa que ambos os pais precisam ter o gene para que o filhote apresente essa característica.

Os cientistas precisaram estudar 181 gatos para identificar a ausência do gene KIT nos felinos com a pelagem diferenciada, comprovando assim a ligação entre o gene e a coloração.

Com a publicação do estudo na revista científica Animal Genetics, os pesquisadores estão animados com a possibilidade de descobrir mais raças raras e preservá-las para o futuro.

A compreensão dos processos genéticos por trás das cores dos gatos não só nos permite apreciar a diversidade desses animais, mas também abrir novas portas para a pesquisa e a conservação da fauna felina.

Esta descoberta de novas variantes genéticas como a cor salmiakki nos gatos nos lembra da importância de proteger e preservar todas as formas de vida em nosso planeta.

Que essa nova cor de gato seja mais um motivo para nos apaixonarmos e nos encantarmos com a natureza que nos cerca.

*Com informações de Animal Genetics.

O post Incrível! Ciência descobre nova cor de gato apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O amor por gatos na sociedade brasileira atual tem se tornado cada vez mais evidente e presente.

A popularidade dos gatos como pets tem crescido significativamente, tornando-se cada vez mais comum encontrar pessoas que se identificam como ‘gateiras’ e compartilham fotos e vídeos de seus felinos nas redes sociais.

Neste cenário, muitas pessoas se perguntam: quantos anos vivem os gatos? Será que a raça interfere na média de idade? Um levantamento trouxe essas respostas.

Gatos e expectativa de vida

Um estudo recente do Journal of Feline Medicine and Surgery trouxe informações extremamente relevantes e valiosas sobre a expectativa de vida das diferentes raças de gatos.

Os resultados destacam a importância de os tutores conhecerem as necessidades específicas de seus felinos para tomar decisões mais informadas sobre sua saúde.

Entre as raças estudadas, o Sagrado da Birmânia e o Birmanês se destacaram como as que vivem mais, com uma média de 14,4 anos.

Já o Sphynx, famoso por sua falta de pelos, tem a menor expectativa de vida devido a predisposições genéticas.

Por outro lado, gatos mestiços têm uma expectativa de vida média de 11,9 anos, superando os de raça definida em 1,5 anos.

O gato birmanês é uma raça cuja expectativa de vida pode chegar a 14,4 anos. – Imagem: Shutterstock/Reprodução

A pesquisa também mostrou que gatas tendem a viver mais do que os gatos machos, com uma diferença de 1,3 anos.

Além disso, o peso ideal dos gatos e a castração foram apontados como fatores importantes para a longevidade. Gatos com peso fora do ideal têm uma vida mais curta, enquanto os castrados vivem, em média, 1,1 ano a mais.

Embora seja relevante considerar as variações no número de gatos avaliados em cada raça, as conclusões do estudo são úteis para veterinários e tutores no cuidado com seus felinos.

Com essas informações em mãos, os tutores podem garantir uma vida mais longa e saudável para seus pets.

A pesquisa destaca a importância da atenção às necessidades específicas de cada raça e de cuidados como o controle de peso e a castração para garantir a melhor qualidade de vida possível.

O post Quantos anos os gatos vivem? Estudo revela raça mais longeva apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Que tal testar suas habilidades com um desafio visual que está fazendo sucesso na internet?

Segundo uma publicação do India Times, apenas 17% das pessoas conseguiram identificar seis animais escondidos em uma imagem em menos de 8 segundos.

Isso mesmo, você não leu errado: apenas 8 segundos! Imagine o quão afiada precisa ser sua visão e quão rápido seu cérebro precisará trabalhar para identificar todos eles neste curto espaço de tempo.

Entenda, a seguir, como o desafio vai funcionar.

Identifique 6 animais camuflados em 8 segundos

Os animais estão meticulosamente camuflados, o que dificulta a tarefa de identificá-los rapidamente.

Este teste não apenas desafia sua capacidade de percepção visual, mas também põe à prova sua velocidade de processamento e atenção aos detalhes. Interessante, não é?

Então, se você está se sentindo preparado e quer tentar, pause o que está fazendo, prepare seu cronômetro e comece o desafio.

Vamos começar? Bora lá, analise a imagem abaixo.

Ache os 6 animais escondidos num piscar de olhos! – Imagem: Bhavini On-line/Reprodução

Você conseguiu resolver o desafio?

Se você achou desafiador e precisa de uma ajudinha, não se preocupe, você não está sozinho.

Para dar uma mãozinha, vamos compartilhar algumas dicas: um dos animais que você deve procurar adora viver em regiões áridas e secas, enquanto outro não resiste a uma boa cenoura.

Sim, estamos falando de criaturas bem conhecidas! Dê mais uma tentativa e veja se consegue desta vez.

Se mesmo assim a tarefa parecer complicada, relaxe. Nem todos conseguem de primeira e o mais importante é exercitar seu cérebro e se divertir no processo.

Vale a pena notar que desafios visuais, além de serem um ótimo passatempo, podem ajudar a melhorar a concentração e a memória visual.

Revelando os animais escondidos

Se você se encontrou entre os que tiveram dificuldades ou simplesmente está curioso para saber quais eram os animais escondidos, aqui vai a lista:

1. Camelo;
2. Veado;
3. Crocodilo;
4. Borboleta;
5. Coelho;
6. Cobra.

Aqui estão os 6 animais que você estava procurando – Imagem: Bhavini On-line/Reprodução

Surpreendente como esses animais podem estar bem na nossa frente e mesmo assim passarem despercebidos, não é verdade?

Esse tipo de desafio nos mostra como muitas vezes podemos acabar não vendo coisas que estão claramente visíveis.

Desafios visuais são incríveis maneiras de passar o tempo, testar nossos limites e, claro, compartilhar com amigos e família para ver quem se sai melhor.

O post Olhos de águia? Teste suas habilidades encontrando 6 animais camuflados apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Se você mora em uma área urbana, provavelmente já se deparou com a presença constante dessas aves.

Mas, mesmo que as vejamos com frequência, surge uma pergunta intrigante: onde estão os filhotes de pombo?

Vamos investigar essa curiosidade e desvendar o mistério por trás de sua ausência nas cidades!

Onde se escondem os filhotes de pombos?

Ao contrário de outras aves que ostentam seus pequeninos com orgulho, os pombos urbanos mantêm seus filhotes em segredo, geralmente em locais pouco acessíveis aos humanos, como prédios abandonados, pontes ou torres de igrejas.

Essa estratégia se justifica por um comportamento que retrata os ancestrais dos pombos.

Acontece que os pombos urbanos, cuja espécie é a Columba livia domestica, são descendentes do pombo-das-rochas.

E, assim como seus ancestrais, eles também mantêm seus filhotes em áreas isoladas durante os primeiros 40 dias de vida.

Nesse período, os pais zelam por seus filhotes, alimentando-os com o rico ‘leite de papo’ e protegendo-os de predadores como corujas, falcões e gaviões.

O leite de papo é produzido tanto pela fêmea quanto pelo macho progenitor e é fundamental para o desenvolvimento dos filhotes, fornecendo energia e fortalecendo o sistema imunológico deles.

Entenda por que os filhotes de pombo não estão nas cidades – Imagem: Frozen_momentii/Pexels/Canva Pro

Ciclo de vida dos filhotes

Os filhotes nascem pequenos, frágeis e cegos, com penugem amarelada que se transforma em cinza após 15 dias.

Ao longo de 30 dias, desenvolvem as penas que os caracterizam como adultos, sem as manchas roxas e verdes que surgem posteriormente.

Quando finalmente saem do ninho, os filhotes já estão grandes e com plumagem similar à dos adultos, dificultando a identificação.

Como diferenciar pombos filhotes de adultos?

Mas, para quem sabe observar bem, é possível diferenciar os pombos jovens dos adultos por alguns detalhes.

Por exemplo, a cera do bico dos filhotes é mais acinzentada em comparação com o branco dos adultos.

Além disso, os pombos recém-saídos do ninho não apresentam as manchas roxas e verdes características no pescoço.

Portanto, a aparente falta de filhotes de pombo nas cidades deve-se ao comportamento discreto dos pais.

Mesmo presentes, os filhotes passam a maior parte do tempo protegidos dos predadores e recebendo os cuidados necessários para seu desenvolvimento.

O post Já reparou que não há filhotes de pombos pela cidade? Entenda por quê apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.