Possuir um animal de estimação pode ser uma fonte inestimável de felicidade e bem-estar. Esses companheiros peludos ajudam a melhorar o humor, aliviar o estresse e proporcionar uma sensação de segurança.

Para quem enfrenta desafios emocionais ou de saúde, a presença de um pet pode ser especialmente benéfica.

Além do suporte emocional, a convivência com animais pode incentivar a prática de atividades físicas, resultando em benefícios tanto mentais quanto físicos. No entanto, é vital lembrar que, embora o carinho pelos pets seja valioso, ele não deve substituir as interações humanas.

Uma ligação saudável com os animais requer equilíbrio e consideração pelas suas necessidades distintas. O reconhecimento de que eles não são substitutos emocionais para relações humanas pode prevenir dependências prejudiciais.

Fenômeno do ‘animal como filho’

Alguns tutores, enfrentando lacunas emocionais, podem tratar seus animais como filhos, buscando neles um alívio para a falta de vínculos humanos. Embora o apego seja natural, esperar que o pet preencha papéis humanos pode ser prejudicial.

Quando essa relação se desequilibra, pode levar à aquisição de mais animais do que o tutor é capaz de cuidar, tentando preencher um vazio emocional.

Esse comportamento, por sua vez, pode resultar em danos tanto para o animal quanto para o tutor, tornando essencial a busca por suporte profissional.

Para cultivar uma convivência harmônica, algumas orientações são úteis, como:

• Defina regras claras, permitindo que o pet tenha seu espaço próprio.
• Eduque as crianças sobre o respeito e a responsabilidade com outras espécies.
• Considere dormir com o pet, desde que ele esteja saudável e vacinado.
• Evite que o ato de dormir com o pet vire uma dependência emocional.

Novidade: registro oficial

Recentemente, o governo federal lançou o SinPatinhas, um sistema que oferece um RG gratuito para cães e gatos. A novidade foi criada para melhorar a identificação dos animais e ampliar seu acesso às políticas de saúde pública.

Essa iniciativa também busca criar um banco de dados nacional, essencial para o controle populacional e proteção dos pets. O sistema é visto como um passo importante para o cuidado ético dos peludos.

Enquanto animais de estimação oferecem inúmeros benefícios, é fundamental equilibrar essa relação. Proporcionar afeto sem substituir conexões humanas é o caminho para uma convivência feliz e saudável.

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Enquanto o movimento de cauda de cães costuma indicar alegria, a situação é bem diferente quando se trata de gatos. Um olhar mais atento aos movimentos da cauda dos felinos pode revelar uma variedade de emoções, nem sempre tão fáceis de decifrar.

Os gatos utilizam a cauda para se expressar de maneiras complexas. Não é raro encontrar donos que confundem o significado dessas movimentações, pensando que são semelhantes às dos cães, o que pode causar reações inesperadas e até mesmo perigosas.

Entender o que esses movimentos indicam pode melhorar significativamente a relação entre humanos e gatos. Este guia busca esclarecer o complexo vocabulário felino, ajudando a decifrar essas sutis, mas importantes, mensagens.

Por que os gatos balançam suas caudas?

Destacamos os significados de cada tipo de balanço de rabo dos gatos a seguir. Saiba como você deve lidar com cada um desses sinais.

Movimentos baixos

Se o seu gato balança a cauda próximo ao chão, isso pode indicar medo ou ansiedade. Esta é uma forma de expressar descontentamento ou apreensão. Em alguns casos, pode até ser um sinal de dor.

Cauda se debatendo

Uma cauda que se agita ou bate no chão sinaliza irritação. Durante essa situação, é aconselhável interromper qualquer interação que esteja acontecendo, pois o gato pode se sentir ameaçado e potencialmente se tornar agressivo.

Movimento suave

Quando a cauda se move lentamente de um lado para o outro, o gato está focado ou exibindo comportamento predatório. Este movimento é um indicativo de preparação para uma ação, como perseguir um brinquedo ou outro animal.

Cauda agitada

Um movimento rápido da cauda pode ter dois significados. Pode demonstrar irritação, mas também pode indicar um estado brincalhão. Avaliar o contexto é crucial para interpretar corretamente este movimento.

Envolvendo a cauda

Quando a cauda se enrola em torno de suas pernas, este é um sinal de afeto. Esse gesto pode ser comparado a um abraço entre amigos, indicando uma saudação amigável e disposição para interagir.

Cauda eriçada

A cauda posicionada como um pincel significa que o gato percebe algum perigo. Este comportamento defensivo frequentemente vem acompanhado de um dorso arqueado. Neste caso, é aconselhável tentar acalmar o animal.

Movimento durante o repouso

Um gato deitado com a cauda em movimento pode estar com dor. Este é um indicador de que algo está errado, sendo recomendado procurar orientação veterinária.

Compreender a linguagem da cauda dos gatos é uma ferramenta valiosa para qualquer proprietário, permitindo interações mais harmoniosas e uma convivência ainda mais prazerosa com esses adoráveis companheiros felinos.

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O consumo de carne de animais considerados de estimação, incluindo os exóticos, é um tema que desperta fortes reações e debates ao redor do mundo. Enquanto em alguns lugares esses animais são tratados com carinho e vistos como parte da família, em outros países eles fazem parte da dieta alimentar, carregando tradições que atravessam gerações.

Apesar das controvérsias, o consumo de alguns animais está enraizado em fatores culturais, sociais e históricos. Nos últimos anos, porém, muitas dessas práticas têm sido alvo de discussões éticas e de movimentos que lutam pelos direitos dos animais.

5 animais de estimação no Brasil consumidos como alimentos em outros países

1. Iguana

Foto: Shutterstock

No Brasil, a iguana é um pet exótico, criando um certo fascínio em quem decide adotá-la. Porém, em países como a Indonésia, a carne de iguana é um prato comum, servida frita ou empanada. Algumas crenças locais até atribuem propriedades medicinais ao consumo desse réptil. Em outras regiões, como na América Central, a carne de iguana é apreciada devido à facilidade de reprodução da espécie e à abundância nas áreas tropicais.

Apesar de sua popularidade em algumas culturas, a caça de iguanas é regulamentada em muitos lugares, como nos Estados Unidos e no Brasil, para evitar a exploração e proteger a espécie. Ainda assim, em países onde seu consumo é permitido, o prato continua presente na mesa de muitas famílias.

2. Cobra

Foto: Shutterstock

A cobra é outro animal que, no Brasil, é geralmente visto como uma criatura perigosa, mas em outras partes do mundo é considerada uma iguaria. Na China, a sopa de cobra é uma tradição milenar, com registros de consumo desde o século III a.C. Além disso, acredita-se que a carne de cobra possui propriedades medicinais, o que contribui para sua popularidade.

Embora não haja proibições expressas contra o consumo de cobras na China, existem regulamentações quanto à captura e comércio de algumas espécies, especialmente aquelas ameaçadas de extinção. Isso cria um cenário em que o consumo continua, mas sob certas limitações.

3. Camundongo

Foto: Shutterstock

A carne de rato é consumida em algumas regiões do mundo, como no Zimbábue, onde faz parte da dieta de boa parte da população. Nesses locais, os roedores são capturados com armadilhas em plantações de milho e feijão, tornando-se uma fonte acessível de proteína. Os camundongos, após serem limpos, são salgados e consumidos inteiros, incluindo os ossos.

4. Gato

Foto: Shutterstock

O consumo de carne de gato é uma prática que divide opiniões. No Brasil, a ideia é vista como um tabu, especialmente devido à existência de casos de “churrasquinho de gato” vendidos ilegalmente, alimentando o folclore nacional e a condenação da prática.

No entanto, em países como o Vietnã, a carne de gato é consumida por parte da população, principalmente em períodos de escassez, como nas guerras ao longo do século XX.

5. Cachorro

Foto: Shutterstock

O consumo de carne de cachorro talvez seja um dos temas mais polêmicos quando se fala em animais de estimação. Na China, por exemplo, a carne de cachorro é consumida durante o Festival de Yulin, atraindo críticas globais.

A Coreia do Sul também é conhecida por essa prática, embora esteja mudando aos poucos. Atualmente, há um movimento significativo no país para proibir o consumo de carne canina, refletindo as mudanças na percepção de cachorros como animais de companhia.

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Todo mundo adora um animal de estimação, e os cães são, sem dúvida, os favoritos para fazer companhia.

Algumas raças de cachorro tradicionais no Brasil têm presença marcante em filmes, novelas, livros e diversos outros contextos, mas nem sempre a realidade é tão positiva.

Surpreendentemente, uma dessas raças tão amadas pelos brasileiros está em perigo de extinção.

A notícia pode surpreender, mas é importante compreender os detalhes antes de tirar conclusões precipitadas.

O cachorro em questão não é um pit bull ou qualquer animal supostamente agressivo, mas sim uma raça conhecida por sua doçura.

Raça de cachorro querida no Brasil pode estar em risco de extinção

O destino dos adoráveis dachshunds, popularmente chamados de “salsichas”, está em risco com a proposta de uma nova lei.

Embora a medida tenha como objetivo combater a crueldade na criação de animais, esta tem sido alvo de críticas.

Inicialmente, é importante destacar que se trata de uma proposta originada na Alemanha, mas que pode servir de exemplo para outros lugares, incluindo o Brasil.

A Associação Alemã de Criadores de Cães (VDH) manifestou grande preocupação com o teor da lei, que poderia resultar na proibição da criação de dachshunds e outras raças de cães. É uma situação difícil, porém baseada em motivos concretos.

O debate destaca a importância do bem-estar animal e a responsabilidade na criação de cães no país – Foto: K9 Nation/Reprodução

A redação da lei levanta questionamentos

A VDH critica a linguagem imprecisa e ambígua da lei, que cita “anomalias do sistema esquelético” como um critério para proibir a criação.

Essa ampla definição pode impactar várias raças, como dachshunds, beagles, terriers e schnauzers, isso resulta em incerteza jurídica para criadores, autoridades, veterinários e proprietários de cães.

A proibição da criação de dachshunds seria uma grande perda para a cultura e tradição alemãs. Originária do país, a raça é um símbolo nacional e muito querida.

Além disso, essa medida poderia influenciar outras raças de porte pequeno com características semelhantes.

A nova lei teria como principal objetivo o bem-estar canino

Apesar de louvável a preocupação com o bem-estar animal, a VDH argumenta que a lei proposta precisa ser detalhada e específica para evitar interpretações equivocadas e consequências indesejadas.

Também é importante considerar a proteção das raças caninas tradicionais para garantir a preservação da diversidade de cães.

A VDH solicita um diálogo franco com as autoridades alemãs para buscar soluções equilibradas que protejam o bem-estar animal, sem prejudicar a criação responsável de raças caninas.

A associação ainda pede o apoio da comunidade para que se una para assegurar o futuro dos dachshunds e de todas as raças de cães.

É importante saber:

1. A proposta de legislação suscita questionamentos sobre os critérios para definir o que constitui “dor, sofrimento e danos” em animais de criação;
2. A VDH enfatiza a necessidade de embasar as decisões em dados científicos sólidos e na consulta a especialistas em bem-estar animal e raças caninas;
3. A organização ressalta que a criação responsável de animais já segue padrões rigorosos de saúde e bem-estar, e a nova legislação deve buscar aprimorar os padrões, não impor proibições generalizadas.

O destino dos dachshunds na Alemanha está em um debate ponderado e de soluções que levem em conta o bem-estar animal, a preservação das raças e a tradição cultural.

Há quem pense que tal lei poderia estabelecer um padrão não apenas na Alemanha, mas também no Brasil.

Afinal, se o texto se mostrar eficaz para o bem-estar animal, o dachshund poderá ser apenas uma lembrança do passado em alguns anos.

Com informações do site Meu Valor Digital.

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Ter um gatinho em casa é uma experiência única para muitos, mas você já se perguntou quem são as pessoas que mais adotam os felinos adoráveis?

Um estudo recente realizado no Reino Unido obteve informações surpreendentes sobre o perfil dos tutores de gatos, desmistificando alguns estereótipos comuns.

Veja quem são os apaixonados por esses animais que estão mudando a cara das adoções.

Estudo britânico revela mudança de paradigma na adoção de gatos

Quem são os tutores de gatos? Pesquisa britânica mostra detalhes sobre os amantes de felinos – Foto: EyeEm/FreePik/Reprodução

O estigma da “louca dos gatos” foi redefinido, segundo a pesquisa conduzida pela UK Pet Food, feita em quase 9 mil residências do Reino Unido.

Surpreendentemente, a adoção de gatos é mais comum entre os homens do que entre as mulheres.

Nos últimos quatro anos, 27% deles escolheram adotar um gato adulto como seu companheiro, em comparação com apenas 18% das mulheres.

Isso significa que 1,5 milhão de novos lares liderados por homens agora desfrutam da companhia de um gato adulto, em comparação com aproximadamente um milhão de lares liderados por mulheres.

Além disso, a pesquisa revelou que um quarto dos donos desses animais prefere passar tempo com seus pets do que com os próprios familiares.

Metade dos tutores com idade superior a 45 anos declararam sentir-se solitários na ausência de seu animal de estimação. Michael Bellingham, CEO da UK Pet Food, comentou o resultado da pesquisa:

“As descobertas deste ano provam mais uma vez a enorme popularidade dos animais de estimação no Reino Unido.
Como dono de um gato adulto, fiquei particularmente interessado em ver que mais homens estão adotando gatos mais velhos.
Os animais de estimação desempenham um papel significativo nas nossas casas. [Eles] ajudam a combater a solidão e podem ter um efeito positivo na nossa saúde mental”, afirmou.

Além disso, a pesquisa revelou que os gatos são vistos como companheiros leais e importantes para o bem-estar emocional de seus tutores.

Muitos dos entrevistados afirmaram que os felinos os fazem se sentir mais felizes, e que os animais de estimação os ajudam a relaxar após um longo dia.

Com informações do portal O Globo.

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A astrologia é um conhecimento milenar que estuda as influências dos astros sobre a personalidade e o comportamento das pessoas.

Porém, o que muitos não sabem é que os animais de estimação também podem ter sua personalidade influenciada pelo seu signo astrológico.

Se você tem um pet e sempre se perguntou sobre o porquê de ele agir de determinada forma, talvez a astrologia possa te ajudar a entender melhor.

Cada signo tem características próprias e isso pode se refletir no comportamento do seu animal de estimação.

Explicando o comportamento do seu pet a partir da astrologia

Se o seu pet é de Áries, ele provavelmente é agitado e protetor. Já os taurinos são mais preguiçosos e gostam de comer.

Os geminianos são inteligentes e fáceis de serem adestrados, mas precisam de atenção para não se sentirem sozinhos.

Cancerianos são extremamente carinhosos e apegados aos seus donos, enquanto os leoninos adoram chamar a atenção e são bem sociáveis.

Os virginianos, por sua vez, detestam mudanças e precisam de uma rotina bem estabelecida. Os librianos são animais animados e carinhosos, que gostam de estar em movimento e ter companhia.

Já os escorpianos preferem a solidão e ambientes calmos, enquanto os sagitarianos são alegres e cheios de energia, assim precisam de bastante atividade física para gastá-la.

Astrologia pode explicar a personalidade do seu amigo de quatro patas – Imagem: Freepik/Reprodução

Os capricornianos são teimosos, mas leais e brincalhões, enquanto os aquarianos são arteiros e independentes. Por fim, os piscianos são sensíveis e costumam imitar o comportamento dos tutores.

É importante deixar claro que a astrologia não é uma ciência exata e o comportamento do animal é influenciado por diversos outros fatores, como a raça, a educação recebida e o ambiente em que vive.

No entanto, conhecer um pouco mais sobre o signo do seu pet pode te ajudar a criar um vínculo ainda mais forte e compreender melhor as necessidades e comportamentos dele.

Portanto, se você está curioso para saber mais sobre o seu pet, pesquise o signo dele e veja se as características descritas batem com sua personalidade. Quem sabe você não descobre algo novo e interessante sobre ambos?

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Quem tem pet em casa sabe o impacto que a alimentação deles gera no orçamento familiar. As rações estão cada vez mais caras, isso dificulta a manutenção, sobretudo para quem tem recursos limitados.

Foi pensando nisso que a Prefeitura de Santos (SP), no litoral paulista, decidiu promover uma campanha de doação para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade e, claro, evitar que cães e gatos fiquem sem alimento.

Se esse é o seu caso ou se você conhece alguém assim, vale a pena ficar de olho. A ação é voltada para pessoas com poucos recursos e que possuem animais domésticos em casa.

De acordo com a prefeitura da cidade, as doações fazem parte do Banco de Rações municipal, criado pela Lei 4.177. O órgão responsável pelo serviço é a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam).

Como se cadastrar?

Prefeitura de Santos (SP) criou um programa para doar rações de animais domésticos – Foto: Reprodução

As inscrições para receber as doações foram abertas no último dia 17 de fevereiro. Os interessados passam por um processo de triagem para saber se eles atendem aos requisitos expressos pelo programa.

A regra prevê que, além de famílias em situação de vulnerabilidade, as rações podem ser destinadas, também, para protetores de animais independentes e pessoas com transtorno de acumulação de animais, isto é, aquelas que possuem muitos pets e que, por isso, não conseguem criá-los devidamente.

Se o cadastro for aprovado pela Semam, a retirada da ração poderá ser feita nas prefeituras regionais de Santos. Para se inscrever, basta preencher o formulário neste link.

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Para algumas pessoas, os cachorros são os animais de estimação perfeitos. Afinal, além de fazerem companhia e serem muito leais, podem desempenhar diferentes funções no cotidiano, como pastoreio de outros animais ou guia de deficientes visuais.

Quer conhecer os que mais se destacam? Separamos uma lista com cachorros mais inteligentes logo abaixo.

Foto: Pasiphae/Canva Pro

Poodle

Muitas vezes, os poodles são vistos apenas como cachorros de apartamento, mas a verdade é que eles podem ir muito além de animais para pais de pet. De acordo com a ciência, essa é segunda raça mais inteligente entre os cães, sobretudo pela capacidade de serem adestrados pelos donos.

Inclusive, uma característica marcante em sua personalidade é o fato de utilizarem o apego e suas carinhas tristes para comover os humanos, mesmo que tenham feito algo errado.

Golden Retriever

Um gigante dócil, o Golden Retriever é também conhecido por sua inteligência, especialmente no potencial em serem treinados. É por esse motivo que são muito utilizados em atividades de busca e resgaste, além de terapias e, claro, para guiar deficientes visuais.

Outro fator interessante é que podem viver muito bem com crianças, visto que amam brincadeiras e são bem delicados, mesmo os mais pesados.

Boiadeiro-australiano

Segundo os especialistas, essa é a raça de cachorro mais inteligente. Os animais dessa raça são mais conhecidos pela sua energia, capacidade de liderança e pastoreio de outros animais. Outra característica interessante é que são cães muito resistentes, então não possuem um histórico de doenças ou condições ruins de saúde.

Portanto, é a raça perfeita para quem busca um companheiro fiel e muito ativo, especialmente na vida do campo.

Rottweiler

Muitos confundem os rottweilers como simples cães de guarda, mas eles conseguem ser muito mais do que isso. Sua disciplina e capacidade de aprender se destaca entre os cães, o que combina bem com a força e personalidade dócil que apresentam.

No final, o importante é investir em um bom adestramento, o que vai garantir uma casa sempre protegida e um amigo para a vida toda.

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Toda pessoa que tem ou já teve a companhia de um cachorro na vida conhece a sensação irresistível de falar com esses queridos animais com uma voz “boba”, brincalhona e aguda. É como se achássemos que nossos amigos de quatro patas compartilhassem a nossa linguagem humana.

Muitas vezes, utilizamos essa entonação para fazê-los obedecer ou mantê-los calmos e atentos de alguma forma. Embora possa parecer estranho, há evidências científicas que indicam que essa abordagem pode, sim, ser um sucesso, revelando uma conexão profunda e instintiva entre humanos e cães nessa parceria de centenas de anos.

Falar de maneira ‘fofa’ com os cães ajuda na domesticação?

Foto: Freepik

Uma pesquisa recente publicada na Communications Biology descobriu uma relação entre a forma como os cães e os bebês respondem à linguagem dirigida a eles. Ao falar com bebês ou animais de estimação, nossa voz muda, adotando um tom agudo e atrativo.

Os autores desse estudo acreditam que isso pode ser uma tática instintiva para atrair a atenção, uma vez que tanto bebês quanto cães podem não entender o nosso vocabulário complexo. Além disso, no mundo canino, no qual o vocabulário médio é limitado a 89 palavras, a comunicação eficaz exige mais do que apenas palavras.

Os pesquisadores conduziram um experimento intrigante para investigar essa teoria: eles usaram ressonância magnética para estudar a atividade cerebral de cães enquanto eram expostos a diferentes estilos de fala humana.

Para a realização do estudo, foi usada uma amostra de 19 cachorros adultos, sendo 11 machos e de diversas raças. Os cães foram treinados para permanecer imóveis durante a ressonância e tinham liberdade para sair da máquina a qualquer momento, garantindo seu conforto. E os resultados foram reveladores.

O melhor amigo da mulher

Após os testes, descobriu-se que, quando os seres humanos usavam uma prosódia exagerada, isto é, a fala cativante típica que dirigem a bebês e a animais de estimação, duas áreas do cérebro dos cachorros eram especialmente ativadas. Curiosamente, esse efeito foi ainda maior quando a pessoa falando era uma mulher!

Anna Gábor, coautora do estudo, explica:

“O aumento da sensibilidade dos cérebros caninos à fala canina falada especificamente por mulheres pode ser devido ao fato de que as mulheres falam mais frequentemente com cães com prosódia exagerada do que os homens”, disse.

O estudo também destacou que as mulheres parecem ter um impacto maior na comunicação com cães ao usar a prosódia exagerada. Isso pode ocorrer porque as mulheres frequentemente adotam esse estilo de fala com cães com mais frequência do que os homens.

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Ter um animal de estimação é uma experiência incrível e gratificante que traz uma imensa alegria para a vida das pessoas. A presença de um companheiro não apenas preenche os dias com afeto e carinho, mas também proporciona uma série de benefícios para a saúde física, emocional e social.

A simples companhia de um animal de estimação pode ser profundamente reconfortante. A alegria que eles demonstram quando seus donos chegam em casa, recebendo-os com pulos de alegria e lambeijos amorosos, é realmente especial.

A sensação de acariciar um animal e sentir sua presença constante é uma fonte inesgotável de felicidade e conforto. Eles ensinam a apreciar os momentos simples da vida, como um passeio tranquilo no parque ou um cochilo no sofá ao lado deles.

Além da felicidade que proporcionam, os pets também trazem benefícios tangíveis para a saúde. Estudos mostram que a interação com animais pode reduzir os níveis de estresse e ansiedade, diminuir a pressão arterial e até mesmo aumentar a expectativa de vida.

Ter um pet motiva as pessoas a serem mais ativas, pois precisam cuidar deles, além de levá-los para passear e brincar. Isso ajuda a melhorar a forma física e a saúde cardiovascular.

Desafio do dia

Sabendo de todos esses incríveis benefícios que nossos amiguinhos trazem, que tal agora realizarmos um desafio visual para melhorar as várias habilidades cognitivas que possuímos? Essa, sem dúvida, é uma oportunidade imperdível.

Como podemos ver, há vários animais fofinhos na imagem, porém, no meio de todos esses cachorros, há um gato. Isso mesmo! Sua missão é encontrá-lo em menos de 5 segundos. Está preparado? Boa sorte!

Foto: Lordes e Labradores/Reprodução

Agora, ligue seu cronômetro e mãos à obra. No entanto, se você não tiver êxito nesse desafio, não fique chateado. Afinal, realizar desafios visuais é uma habilidade que deve ser praticada constantemente a fim de aprimorá-la cada vez mais.

Resposta do desafio

Por fim, aqui está a resposta do nosso desafio. O gatinho escondido estava do lado direito da imagem.

Foto: Lordes e Labradores/Reprodução

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