Arquivos Ancestrais - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/ancestrais/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 21 Sep 2024 13:00:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Mistério explicado: quando e por que os humanos começaram a falar? https://multiversonoticias.com.br/misterio-explicado-quando-e-por-que-os-humanos-comecaram-a-falar/ Sat, 21 Sep 2024 13:02:39 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=206644

Entenda como a linguagem humana evoluiu, ajudando na cooperação e sobrevivência de nossos ancestrais.

O post Mistério explicado: quando e por que os humanos começaram a falar? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

A origem da linguagem humana tem intrigado estudiosos por gerações. A capacidade de se comunicar através da fala distingue os seres humanos de todas as outras espécies. Acredita-se que a linguagem tenha evoluído há cerca de 50 mil anos, embora alguns especialistas sugiram que ela possa ser ainda mais antiga, com mais de meio milhão de anos.

Muitos teorizam que nossos ancestrais desenvolveram a fala para facilitar a cooperação em grupo, alertando sobre perigos e compartilhando informações essenciais, como a localização de alimentos.

A evolução da linguagem humana

Os fósseis de nossos antepassados fornecem pistas importantes sobre quando a fala se tornou possível. À medida que o controle muscular necessário para a fala evoluiu, a medula espinhal se expandiu, permitindo a produção de sons mais precisos.

Além disso, avanços genéticos, como a mutação no gene FOXP2, indicam que os humanos adquiriram a habilidade de falar em algum ponto de sua evolução — algo que os primatas modernos não desenvolveram.

Estudos genéticos mostram que a variação do gene FOXP2 afeta diretamente a capacidade de fala dos humanos. Essa mutação, também encontrada em neandertais, sugere que eles tinham habilidades linguísticas semelhantes às dos humanos modernos, embora não se saiba se chegaram a desenvolver uma linguagem tão complexa.

Foto: Shutterstock

A cooperação e o surgimento das primeiras palavras

Além de ser usada para alertar sobre perigos, a fala provavelmente evoluiu como uma ferramenta de cooperação. O desenvolvimento da linguagem permitiu que nossos ancestrais caçassem em grupos e compartilhassem informações sobre recursos, como fontes de alimento.

A fala não só facilitou a caça em grupo, como também permitiu o surgimento de estruturas sociais mais complexas, como a divisão de trabalho e a criação de hierarquias.

Essas mudanças foram fundamentais para o avanço das primeiras civilizações, que dependiam de uma comunicação eficiente para coordenar esforços coletivos. Assim, a habilidade de se comunicar pode ter sido crucial para a sobrevivência e o desenvolvimento da espécie.

No que diz respeito à origem das primeiras palavras, isso ainda é incerto. No entanto, algumas teorias sugerem que expressões básicas, como “Oi!”, “Pst!” ou “Cuidado!”, podem ter sido as primeiras formas de comunicação verbal, ajudando os grupos a identificar predadores e outros perigos.

Primatas modernos também utilizam sons para alertar sobre ameaças, o que pode fornecer indícios de como nossos ancestrais humanos começaram a falar.

O post Mistério explicado: quando e por que os humanos começaram a falar? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Você sabia que os seres humanos já tiveram cauda? https://multiversonoticias.com.br/voce-sabia-que-os-seres-humanos-ja-tiveram-cauda/ Sun, 10 Mar 2024 18:17:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/voce-sabia-que-os-seres-humanos-ja-tiveram-cauda/

Sim, você não leu errado! Ciência oferece respostas sobre o processo de perda da cauda por parte dos seres humanos, revelando os motivos por trás da transformação que nos tornou diferentes de nossos ancestrais.

O post Você sabia que os seres humanos já tiveram cauda? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

A história da evolução humana é repleta de transformações notáveis, e uma das mais marcantes é a perda da cauda.

Nossos ancestrais distantes, assim como muitos mamíferos, possuíam caudas que desempenhavam papéis importantes em sua vida, como auxiliar no equilíbrio e na comunicação.

No entanto, há aproximadamente 20 milhões de anos, algo curioso aconteceu em nossa linhagem evolutiva: nós perdemos essa cauda.

Esse processo é resultado de milhões de anos de adaptações e mudanças ambientais que moldaram a forma como nos desenvolvemos.

Por que seres humanos não têm mais cauda?

Descubra o motivo por trás da ausência de cauda nos humanos segundo a ciência. Foto: adrenalinapura/FreekPik

A ciência moderna tem desvendado os mistérios por trás dessa transformação.

Estudos genéticos e paleontológicos revelam que a perda da cauda foi um processo gradual e complexo, influenciado por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais.

Uma das teorias mais aceitas é a de que a perda da cauda está relacionada à nossa transição para a vida totalmente terrestre.

À medida que nossos ancestrais passaram a andar de forma mais ereta e a se adaptar a novos ambientes, a cauda deixou de ser necessária e foi gradualmente reduzida ao longo de gerações.

Além disso, a evolução do bipedalismo e a necessidade de maior habilidade na manipulação de ferramentas também contribuíram para a perda da cauda.

A adaptação a um estilo de vida mais complexo e exigente fez com que a cauda se tornasse obsoleta, resultando na forma atual do corpo humano, sem cauda.

A função dos genes

Recentemente, um estudo inovador divulgado na revista Nature promete fornecer novas informações sobre esse processo evolutivo. A pesquisa descreve um mecanismo genético crucial nesse sentido.

O elemento AluY, uma forma de ‘gene saltador’, foi identificado no gene TBXT, contribuindo para a perda da cauda em macacos, incluindo os ancestrais humanos.

No entanto, estudos afirmam que nosso DNA ainda apresenta resquícios de nossos antepassados que possuíam caudas.

O que ganhamos com isso?

Apesar de a expressão desses genes estar suprimida, o cóccix remanescente nos seres humanos é um vestígio dessa característica ancestral.

Embora seja raro, existem casos de bebês que nascem com alguma forma de cauda. Em 2021, um brasileiro nasceu com uma estrutura de 12 centímetros.

O post Você sabia que os seres humanos já tiveram cauda? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Lucy, nossa antepassada que viveu há mais de 3 milhões de anos, tem segredo revelado https://multiversonoticias.com.br/lucy-nossa-antepassada-que-viveu-ha-mais-de-3-milhoes-de-anos-tem-segredo-revelado/ Sun, 18 Jun 2023 18:23:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=153831

Uma nova descoberta envolvendo nossa ancestral, Lucy, que viveu há aproximadamente 3,2 milhões de anos, revela que sua  espécie tinha a capacidade de ficar de pé e andar ereta. Através de uma modelagem muscular em 3D, pesquisadores afirmam que o Australopithecus afarensis, espécie à qual Lucy pertencia, não se movia agachado como os chimpanzés, como […]

O post Lucy, nossa antepassada que viveu há mais de 3 milhões de anos, tem segredo revelado apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Uma nova descoberta envolvendo nossa ancestral, Lucy, que viveu há aproximadamente 3,2 milhões de anos, revela que sua  espécie tinha a capacidade de ficar de pé e andar ereta.

Através de uma modelagem muscular em 3D, pesquisadores afirmam que o Australopithecus afarensis, espécie à qual Lucy pertencia, não se movia agachado como os chimpanzés, como se acreditava anteriormente.

Tudo que você precisa saber sobre Lucy

A reconstrução da pélvis e dos músculos das pernas desse hominídeo também indicam que Lucy tinha habilidades para subir em árvores, o que sugere que a espécie provavelmente prosperou em ambientes que combinavam florestas e pastagens na África Oriental entre 3 e 4 milhões de anos atrás.

A análise dos músculos de Lucy sugere que ela era tão habilidosa no bipedalismo quanto nós, humanos modernos, embora também possuísse adaptações que a tornavam capaz de explorar o ambiente arbóreo de forma eficiente. Ashleigh Wiseman, pesquisadora da Universidade de Cambridge no Reino Unido, liderou o estudo de modelagem que revelou essas características.

Lucy, cujos fósseis foram descobertos na região de Hadar, na Etiópia, nos anos 1970, é o conjunto mais bem preservado de restos de Australopithecus já encontrados, com cerca de 40% do esqueleto recuperado. Ela tinha aproximadamente 1 metro de altura e pesava entre 13 e 42 quilos, de acordo com os ossos encontrados.

Sua descoberta já levantava a possibilidade de que nossos ancestrais pudessem andar eretos muito antes do desenvolvimento de cérebros maiores. Embora o tecido mole não seja preservado no registro fóssil, os cientistas conseguiram recriar a aparência dos músculos da espécie extinta utilizando humanos modernos como base.

Por meio de modelagem digital, Wiseman reconstruiu 36 músculos das pernas de Lucy, revelando que ela conseguia estender os quadris e endireitar as articulações dos joelhos, indicando uma postura ereta e a habilidade de caminhar nessa posição.

Lucy tinha muito mais músculos  

A modelagem também revelou que as pernas de Lucy eram muito mais musculosas do que as de um humano moderno. Enquanto uma coxa humana possui cerca de 50% de músculo, a coxa de Lucy provavelmente tinha 74% e bem menos gordura.

Além disso, alguns músculos da panturrilha e da coxa ocupavam o dobro do espaço em suas pernas em comparação aos músculos dos humanos contemporâneos, demonstrando uma maior amplitude de movimento nos joelhos.

De acordo com Wiseman, esse tipo de locomoção não é observado em nenhum animal moderno. Lucy provavelmente se movia e andava de uma maneira única, que não existe em nenhuma espécie viva atualmente.

A modelagem muscular é uma abordagem inovadora que já foi utilizada para estimar a velocidade de caminhada de um Tyrannosaurus rex. Agora, essa técnica também está sendo aplicada para lançar luz sobre as características dos seres humanos arcaicos.

Ao compreender e estudar o espectro do movimento físico que impulsionou nossa evolução, os  pesquisadores podem desvendar mais segredos sobre nossa história ancestral.

O post Lucy, nossa antepassada que viveu há mais de 3 milhões de anos, tem segredo revelado apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Ancestrais e seus dentes perfeitamente alinhados: entenda este enigma evolutivo https://multiversonoticias.com.br/ancestrais-e-seus-dentes-alinhados/ Fri, 26 May 2023 17:22:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=145821

Como os seres humanos da Idade da Pedra conseguiram dentes perfeitamente alinhados é a explicação para termos dentes tortos hoje.

O post Ancestrais e seus dentes perfeitamente alinhados: entenda este enigma evolutivo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

O uso de aparelhos ortodônticos é uma prática comum na odontologia moderna, ajudando milhões de pessoas a corrigirem problemas de má oclusão a alcançarem sorrisos mais saudáveis e esteticamente agradáveis.

Acredita-se que o francês Pierre Fauchard foi o responsável pela invenção do primeiro aparelho ortodôntico, em 1728. Fauchard, frequentemente chamado de “pai da odontologia moderna”, desenvolveu uma estrutura metálica removível conhecida como “bandeau” para corrigir a posição dos dentes.

No entanto, esse dispositivo inicial era rudimentar em comparação com os aparelhos ortodônticos contemporâneos. Porém, a tecnologia desempenhou um papel importante na evolução dos aparelhos ortodônticos.

A introdução de materiais como o aço inoxidável, a porcelana e o plástico trouxe mais opções para os pacientes, permitindo maior conforto e estética durante o tratamento.

Olhando para o passado

Hoje, não vamos necessariamente olhar para o presente para analisar os aparelhos ortodônticos modernos, mas, sim, pretendemos olhar definitivamente para o passado muito distante de nós, especificamente para a Idade da Pedra.

Isso porque é de lá que aprenderemos que nossos ancestrais não estavam muito preocupados em arrumar os dentes, pois isso era uma condição natural deles.

Sim, segundo Daniel Lieberman, em seu livro “A História do Corpo Humano”, quando se fala nos dentes dos humanos da Idade da Pedra, há um raciocínio um tanto quanto intrigante.

Ele afirma que, comparando os crânios de pessoas modernas com crânios de pessoas da Idade da Pedra, observa-se a presença de muitas cáries e abscessos na dentição dos que viveram poucos anos atrás.

De acordo com Daniel:

“A maioria dos crânios dos últimos cem anos é o pesadelo de um dentista: eles estão cheios de cáries e infecções, os dentes estão apinhados na mandíbula e cerca de um quarto deles tem dentes impactados. 

Em contraste, a maioria dos caçadores-coletores tinha saúde dental quase perfeita. Aparentemente, ortodontistas e dentistas raramente eram necessários na Idade da Pedra.”

Esse sorriso lindo…

Apesar da falta de tecnologia avançada e dos recursos odontológicos modernos, alguns estudos e descobertas arqueológicas sugerem que muitos indivíduos dessa época apresentavam dentes surpreendentemente bem atendidos.

Foto: Olhar Digital/Reprodução

Uma das razões que explica isso é a dieta predominante dos caçadores-coletores. Naquela época, as pessoas se alimentavam principalmente de alimentos naturais e não processados, como carnes, peixes, frutas, vegetais e raízes.

Essa dieta era rica em fibras, vitaminas e minerais essenciais para o desenvolvimento adequado da mandíbula e dos dentes.

Outro estudo importante nessa área foi publicado pelos ortodontistas Sandra Kahn e Paul R. Ehrlich, da Universidade de Stanford, nos EUA.

Eles relatam que as mudanças na dieta e nos hábitos alimentares ao longo da evolução humana podem ter contribuído para a alteração do tamanho da mandíbula e o consequente desalinhamento dos dentes.

Antes da Idade da Pedra, os seres humanos se alimentavam principalmente de alimentos crus e duros, como carne crua e vegetais fibrosos. Essa dieta exigia uma mastigação mais intensa e prolongada, exercitando os músculos da mastigação e promovendo o desenvolvimento adequado da mandíbula.

Com o advento da agricultura e a descoberta do fogo, houve uma mudança significativa na dieta humana. Os alimentos passaram a ser cozidos, macios e cortados em pedaços menores. Isso trouxe a necessidade de uma mastigação menos intensa e pouco exercício dos músculos da mandíbula.

Foto: Olhar Digital/Reprodução

Ao longo do tempo, essas mudanças alimentares levaram a uma diminuição gradual do tamanho da mandíbula, pois não era mais necessário ter uma mandíbula grande e robusta para lidar com alimentos duros e fibrosos.

Consequentemente, a diminuição do tamanho da mandíbula pode ter afetado o espaço disponível para os dentes se posicionarem corretamente, gerando assim dentes desalinhados.

O post Ancestrais e seus dentes perfeitamente alinhados: entenda este enigma evolutivo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Esqueleto de menino reforça teoria sobre relações sexuais entre humanos e neandertais https://multiversonoticias.com.br/menino-de-lapedo-teoria/ Wed, 05 Apr 2023 21:21:33 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=123265
Menino de Lapedo reforça teoria

Os estudos sobre a origem da raça humana e de seus ancestrais estão sempre entre as pautas dos cientistas. Descobertas por meio da Arqueologia ajudam os estudiosos a compreenderem de onde viemos, sendo algumas revolucionárias. Uma das evidências encontradas e capazes de reforçar uma teoria foi um esqueleto infantil.  A ossada do Menino de Lapedo, […]

O post Esqueleto de menino reforça teoria sobre relações sexuais entre humanos e neandertais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Menino de Lapedo reforça teoria

Os estudos sobre a origem da raça humana e de seus ancestrais estão sempre entre as pautas dos cientistas. Descobertas por meio da Arqueologia ajudam os estudiosos a compreenderem de onde viemos, sendo algumas revolucionárias.

Uma das evidências encontradas e capazes de reforçar uma teoria foi um esqueleto infantil.  A ossada do Menino de Lapedo, um garoto de aproximadamente 4 anos, foi encontrada em 1998, no vale do Lapedo, uma região de Portugal localizada a 150 km de Lisboa.

De acordo com o estudo, o corpo foi enterrado naquele local há cerca de 29 mil anos.

Reconstrução virtual do Menino de Lapedo. Imagem: Museu Nacional de Arqueologia de Portugal/BBC

Humanos e neandertais

Além de ser uma descoberta importante por sua idade, o esqueleto impressionou pelas características. O arqueólogo João Zilhão, que liderou a equipe de cientistas, falou sobre os detalhes da ossada em entrevista à BBC.

Havia algo estranho na anatomia da criança. Quando encontramos a mandíbula, sabíamos que seria um humano moderno, mas quando expusemos o esqueleto completo […], vimos que tinha as proporções corporais de um Neandertal.

A ossada encontrada trouxe à tona uma grande evidência sobre a junção da espécie humana com os neandertais. Zilhão afirmou que:

A única coisa que poderia explicar essa combinação de características é que a criança era, de fato, evidência de que os neandertais e os humanos modernos se cruzaram.

Nova hipótese

Esqueleto encontrado por cientistas. Imagem: Museu Nacional de Arqueologia de Portugal/BBC

Com a descoberta em 1998, os cientistas passaram a trabalhar com duas hipóteses, sendo uma delas totalmente contrária ao que era pensado até então.

Anteriormente, os teóricos da evolução humana olhavam a espécie humana e a neandertal como completamente distintas, sem possibilidade de cruzamento.

Porém, a nova ideia sugere que a criança não resultou apenas de um cruzamento entre humano e neandertal, mas que isso era algo recorrente entre as duas espécies, que mantinham relações sexuais entre si.

Por fim, João Zilhão comentou sobre as características do Menino de Lapedo se assemelhar a muitos humanos que vivem na mesma região que sua comunidade viveu.

“Se tantos milênios após o tempo de contato, as pessoas que vivem nesta parte do mundo ainda apresentam evidências anatômicas dessa população ancestral de neandertais, deve ser porque o cruzamento não aconteceu apenas uma vez, foi a norma.”

O post Esqueleto de menino reforça teoria sobre relações sexuais entre humanos e neandertais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>