O ranking dos bilionários mais influentes da América do Sul revela uma predominância brasileira entre os cinco mais ricos.

De acordo com dados da Forbes, Eduardo Saverin é o mais abastado da região, com uma fortuna de US$ 29,8 bilhões. A lista ainda inclui outros dois brasileiros, destacando a força econômica do país no continente.

A chilena Iris Fontbona, junto com sua família, ocupa a segunda posição, acumulando um patrimônio de US$ 27,2 bilhões.

A lista, que totaliza uma riqueza impressionante de US$ 108,4 bilhões, destaca o impacto dos negócios em tecnologia, mineração e finanças. A seguir, confira os detalhes sobre cada um dos integrantes desse seleto grupo.

Os 5 mais ricos da América do Sul

1. Vicky Safra e Família

Foto: Reprodução

Vicky Safra, a mulher mais rica do Brasil, acumulou uma fortuna de US$ 22,1 bilhões. Juntamente com seus filhos, ela controla o Banco Safra, além de possuir participações em instituições financeiras na Suíça e nos EUA.

2. Jorge Paulo Lemann e Família

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O empresário Jorge Paulo Lemann é um dos responsáveis pelo sucesso da Anheuser-Busch InBev. Junto com seus sócios, lidera o fundo 3G Capital, que possui investimentos expressivos em marcas globais, somando US$ 17,3 bilhões à sua fortuna.

3. David Vélez e Família

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David Vélez, cofundador e CEO do Nubank, fecha a lista com uma fortuna de US$ 12 bilhões. Sob sua liderança, o banco digital conquistou milhões de clientes na América Latina, expandindo-se rapidamente.

4. Eduardo Saverin

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Eduardo Saverin, natural de São Paulo e cofundador do Facebook, lidera o ranking com seu patrimônio de US$ 29,8 bilhões. Residente em Cingapura desde 2012, ele investe em startups através da B Capital.

5. Iris Fontbona e Família

Foto: Reprodução

A viúva do magnata Andrónico Luksic, Iris Fontbona, junto com seus filhos, administra a Antofagasta Plc, uma gigante do setor de mineração no Chile. Eles também possuem o conglomerado Quiñenco, com investimentos diversificados.

Impacto no cenário econômico

O domínio brasileiro no ranking sublinha a influência do país nas finanças sul-americanas. Setores como tecnologia, mineração e serviços financeiros são os principais responsáveis por essa concentração de riqueza.

O sucesso destes bilionários não só reflete suas estratégias inovadoras, mas também destaca oportunidades econômicas na região.

Essa lista não só reconhece fortunas pessoais, mas também a capacidade de moldar mercados e inspirar novos empreendedores.

Em um continente rico em recursos e potencial, os mais abastados continuam a desempenhar um papel crucial no desenvolvimento econômico e social.

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Na era digital, a inteligência artificial tem se destacado por sua capacidade de analisar grandes volumes de dados de forma precisa.

Recentemente, um estudo liderado pela Gemini, a IA do Google, trouxe à tona uma curiosidade interessante: qual seria o país com as pessoas mais inteligentes da América do Sul?

Para responder a essa pergunta, diversos indicadores foram utilizados, abrangendo desde o desempenho em testes internacionais até a capacidade de inovação das nações.

O estudo salienta a relevância de aspectos como o acesso à educação de qualidade e o desenvolvimento de um entorno que favoreça o avanço das habilidades cognitivas da população.

Com base na análise realizada, o Uruguai desponta como o país sul-americano com as pessoas mais inteligentes. Esse status é fruto de um conjunto de fatores que vão desde a estrutura do sistema educacional até o perfil inovador do país.

Fatores destacados pela inteligência artificial

O Uruguai se posiciona como líder na região com um coeficiente intelectual médio de 96. Isso o coloca à frente de países como Argentina e Chile, que possuem 93 e 90, respectivamente.

O país obteve resultados expressivos em avaliações padronizadas, refletindo a eficácia de seu sistema de ensino e a qualidade do aprendizado que oferece aos seus cidadãos.

Além disso, investimentos em tecnologia e ciência criam um ecossistema propício ao desenvolvimento intelectual, estimulando o pensamento crítico e a criatividade na população uruguaia.

O sistema educacional do Uruguai é amplamente reconhecido como um dos mais robustos da América do Sul. O acesso à educação de qualidade desde a infância desempenha um papel crucial no desenvolvimento das habilidades cognitivas.

Ranking mundial de inteligência

A nível global, outros países também se destacam quando o assunto é inteligência. A lista liderada por Singapura inclui ainda Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan. A seguir, veja o ranking completo:

• Singapura
• Hong Kong
• Coreia do Sul
• Japão
• Taiwan
• Finlândia
• Bélgica
• Países Baixos
• Alemanha
• Suíça

O Uruguai se destaca como um exemplo de como investimentos em educação e um ambiente favorável à inovação podem alavancar o desenvolvimento intelectual de um país. Esses elementos são fundamentais para que uma nação seja reconhecida por sua inteligência no cenário sul-americano.

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Que o Brasil é um dos maiores consumidores de games no mundo, todo mundo já sabe. Mas agora, o país conquista um marco inédito: o posto de país sul-americano mais presente em jogos, segundo uma pesquisa realizada pela Guide Strats e compartilhada pela NeoMam Studios.

Analisando os dados da página ‘Video games set in’ na Wikipedia, os especialistas classificaram os países e cidades que mais frequentemente se tornam cenários de jogos.

Líder em número de aparições em jogos eletrônicos

Os ambientes brasileiros lideram com impressionantes 204 aparições, destacando-se consideravelmente em comparação com o segundo colocado, a Argentina, que aparece em 59 jogos. Logo em seguida, temos o Peru (43), Chile (40) e Colômbia (37).

A cidade de São Paulo também marca presença, ocupando a 19ª posição entre as cidades mais retratadas, sendo cenário para 47 títulos.

Quando se trata de cidades em geral, Nova York lidera com 479 jogos, um número que não surpreende, uma vez que os Estados Unidos são o país mais presente nos games globalmente, figurando em 2.516 títulos. Outras nações destacadas incluem Japão (860 jogos) e Canadá (672 títulos).

Infográfico dos países presentes em jogos – Imagem: Guide Strats/Reprodução

No cenário europeu, Londres é a cidade mais representada: em 238 títulos, seguida por Paris (128) e Barcelona (60). Já na Ásia, Tóquio lidera com 212 aparições, acompanhada por Hong Kong (105) e Shanghai (49).

Quanto ao Brasil, ‘Max Payne 3’ é um dos títulos mais populares que apresentam cenários do país. No entanto, outros jogos como ‘Shadowrun’ e ‘Firefall’ também exploram o território brasileiro.

Destaque para o mapa ‘Favela‘, ambientado no Rio de Janeiro, presente em títulos como ‘Call of Duty: Ghosts’ e atualmente disponível no ‘Call of Duty Mobile’.

Esses dados revelam a crescente presença e influência do Brasil no universo dos videogames, destacando-se como um país cujos cenários despertam o interesse dos desenvolvedores e jogadores do mundo.

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O Equador está à beira de se tornar o epicentro de uma revolução cervejeira que remonta séculos atrás. Especialistas deste país sul-americano alcançaram um feito notável ao ressuscitar uma levedura com 400 anos, desbloqueando, assim, a possibilidade de recriar uma das cervejas mais antigas e misteriosas da América Latina.

Nesse cenário, o bioengenheiro equatoriano Javier Carvajal é o pioneiro por trás desse renascimento de sabor e nos leva para uma verdadeira viagem pelos tempos mais antigos. Confira todas as informações sobre o feito abaixo.

Uma safra centenária

O segredo estava trancado em um antigo barril de carvalho, um tesouro do passado armazenado no Convento de San Francisco, em Quito, agora transformado em museu.

O barril continha um pedaço de madeira que abrigava uma levedura há muito adormecida, uma relíquia que remonta a 1566, quando o frade Jodoco Ricke, um franciscano de origem flamenga, a usou para produzir a bebida.

Por sua vez, a cerveja foi considerada um elixir naquela época, e Carvajal estava determinado a trazer essa antiga magia de volta à vida.

Foto: Shutterstock/Reprodução

Carvajal, movido pelas raízes de sua família cervejeira, embarcou em uma jornada de descoberta que durou uma década. Guiado por pistas vagas encontradas em revistas especializadas, ele se lançou em uma missão para resgatar o sabor perdido da bebida histórica.

Usando um microscópio e muita dedicação, ele identificou a levedura adormecida e iniciou um processo de cultivo que resultou em sua ressurreição.

Então, o bioengenheiro, como um verdadeiro alquimista moderno, passou anos aperfeiçoando a receita ancestral. Ele uniu detalhes esparsos da fórmula original para criar uma cerveja que evocasse os sabores únicos da época: canela, figo, cravo e cana-de-açúcar. Sua dedicação perseverante finalmente deu frutos em 2018, quando ele começou a produzir a cerveja em sua própria casa.

No entanto, o destino de Carvajal e sua cerveja histórica foi moldado pelo imprevisível. Isso porque a pandemia global que recentemente abalou o mundo trouxe desafios inesperados à sua tentativa de comercializar a bebida. Ainda assim, Carvajal permanece resiliente e comprometido em compartilhar sua criação com o mundo.

Embora uma data de lançamento e preço ainda não tenham sido definidos, os amantes da cerveja podem esperar um retorno ao passado, uma viagem de sabor que atravessa séculos de história.

O ressurgimento da cerveja também é um mergulho nas raízes da cultura cervejeira do Equador. Historiadores apontam que o Convento de San Francisco foi o local da primeira cervejaria da América hispânica, estabelecida em 1566.

Com o passar dos anos e a modernização da indústria, as fórmulas antigas desapareceram, levando ao fechamento da cervejaria em 1970.

Carvajal viu seu trabalho como uma forma de preservar o “valor do intangível”, trazendo de volta não apenas uma bebida, mas uma parte esquecida da história e da identidade do Equador.

Esta é a história de uma cerveja que desafiou o esquecimento e está pronta para reivindicar seu lugar nas prateleiras e nos corações dos amantes da cerveja em todo o mundo.

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Em seu canal do YouTube e em seu perfil oficial no Instagram, o biólogo Henrique Abrahão analisou imagens e vídeos de um animal fora do comum.

A análise repercutiu rapidamente pela internet por conta das peculiaridades do bicho em questão. O animal que aparece no vídeo se trata de um veado-latidor, do gênero Mantiacus.

O bicho chamou a atenção do biólogo por conta da sua aparência, extremamente diferente de tudo o que costumamos ver no Brasil.

Inicialmente, o veado-latidor aparenta ter seis olhos, algo que deixou o biólogo chocado. Os vídeos postados, tanto no YouTube quanto no Instagram, rapidamente viralizaram. Saiba mais sobre o animal!

Mais sobre o animal encontrado pelo biólogo

Na realidade, o animal não possui seis olhos, como aparenta inicialmente. Os “olhos” do veado-latidor, se bem observados, são quatro glândulas. É o que dizem as informações dadas por Abrahão no vídeo:

“E isso que você está vendo nos olhos é a glândula ocular, que serve para marcar território. […] Ele simplesmente encosta em um capim e uma árvore e deixa ali uma substância.”

A espécie ganhou esse nome popular de veado-latidor devido ao som que o animal produz, que pode ser facilmente confundido com um latido de cachorro. Essa é uma das formas com que o animal costuma marcar o território por onde passa.

Essa espécie é diferente de todas as outras dos cervídeos por inúmeros fatores. Um deles é que os Mantiacus são capazes de se reproduzirem em qualquer época do ano, enquanto outros cervídeos possuem um momento específico durante o ano para essa prática.

Outra questão curiosa é que essa espécie é a mais antiga entre os cervídeos. Para se defender de um perigo iminente, o animal costuma usar suas presas, enquanto os outros, geralmente, usam seus chifres para esta função. Apesar de o veado-latidor também ter chifres, estes estão propensos a caírem, de acordo com o biólogo.

Como não há nenhuma espécie desse animal na América do Sul, ele se torna uma completa novidade para quem assiste aos vídeos divulgados. O lugar mais provável de ser encontrado é no Sudeste Asiático, em países como Índia e Indonésia.

Veja abaixo o vídeo divulgado por Henrique Abrahão em seu canal do YouTube:

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