No ano de 2008, “Mamma Mia!” chegou aos cinemas. A história se passa na Grécia, e o casamento de Sophie, personagem vivida por Amanda Seyfried, vai acontecer em poucos dias. Porém, ao ler no diário de sua mãe que ela não sabe quem é o seu verdadeiro pai, ela fica intrigada.

Diante disso, envia três convites, a fim de descobrir quem dos três homens, Sam Carmichael (Pierce Brosnan), Harry Bright (Colin Firth) e Bill Anderson (Stellan Skarsgard), que se relacionaram com sua mãe, é o seu verdadeiro pai.

Porém, quando eles chegam ao local em que será o casamento, as coisas começam a se complicar ainda mais, e a mãe de Sophie se vê em uma saia-justa, tentando despistá-los.

A história em si é uma grande atração musical e contou com a participação de uma banda sueca chamada ABBA.

No entanto, Amanda Seyfried confessou em uma entrevista que não espera ouvir tão cedo uma determinada música da banda, que a deixou traumatizada.

Trauma por trás das câmeras

Enquanto estava em uma entrevista com a Vanity Fair, a atriz comentou que houve uma canção da banda ABBA que a deixou com trauma.

Não pense que foi porque a música era horrível ou qualquer coisa do tipo, mas sim por estar envolvida em uma cena apavorante.

A canção da qual Amanda Seyfried estava falando era “Voulez-Vous”. Ela aparece em uma determinada cena na qual há muitas luzes e pessoas dançando ao mesmo tempo.

Com certeza, deve ter sido algo muito intenso por trás das câmeras. Leia um trecho mencionado por Amanda Seyfried durante a entrevista:

“[…] Nós ficamos tanto tempo aprendendo a coreografia… E eu consigo mentir que danço bem, mas nesse eu não consegui, eu só estava horrível. Era só muita coisa.

Essa é uma música do ABBA que eu nunca mais quero ouvir. Essa cena em específico é bem frenética e tem muita coreografia envolvida além da dança em si, eu tive que ir correndo de uma pessoa para a outra e, meu deus, foi um surto.”

E se você não faz ideia de que cena estamos falando, você pode conferi-la abaixo:

mamma mia voulez-vous incredible dance number pic.twitter.com/4bnImtfCRE

— somaaa (@somaaastantwt) March 2, 2023

“Mama Mia!” pode ser assistido no Globoplay.

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Na minissérie biográfica estadunidense “The Dropout”, Amanda Seyfried interpreta Elizabeth Holmes, uma empresária de Biotecnologia condenada por fraudes. 

Porém, outro plano para dar vida à personagem Holmes estava programado, inclusive com uma atriz escalada. Sim, estamos falando de Jennifer Lawrence, que decidiu rejeitar um novo projeto após assistir à atuação de Amanda.  

A saber, a notória atuação de Amanda rendeu para ela o Emmy Awards 2022, na categoria de Melhor Atriz da série “Limitada ou Antologia”.

Jennifer Lawrence e o projeto

O livro “Bad blood: Fraude Bilionária no Vale do Silício”, escrito por John Carreiro, foi lançado em 2018. Assim, havia um projeto da Apple Studios para produzir uma adaptação para as telas do cinema. A adaptação seria dirigida por Adam McKay e Jennifer Lawrence, que, além de produzir, também estrelaria o longa.

Todavia, tudo indica que essa produção não terá a presença da atriz, que, como sabemos, é muito conhecida e aclamada ao redor do mundo. A atriz demonstrou bastante apreço pelo atual trabalho de Amanda, interpretando a dona da Theranos, Elizabeth Holmes. Pode ser que o projeto não aconteça com a participação de Lawrence e, até então, apenas ela desistiu deste trabalho. 

Em entrevista a um jornalista do The New York Times, Kyle Buchanan, Jennifer declarou não haver necessidade de uma nova interpretação da personagem Holmes: “Eu a achei ótima! Eu estava tipo: ‘Sim, não precisamos refazer isso.’ Ela fez”.

Ainda na entrevista, ela falou sobre a roupa que escolheu para a ocasião, além de ter brincado: “Experimentei uma centena de roupas para isso e acabei parecendo com Steve Jobs ou Amanda Seyfried”.

Certamente, Lawrence faria uma atuação digna de um Óscar nessa produção, mas demonstrou uma percepção diferenciada sobre esse universo hollywoodiano. A saber, Jennifer atuou na produção do longa-metragem “Causeway”, obra do gênero drama psicológico.

Com roteiro de Elizabeth Sanders e dirigido por Lila Neugebauer, o filme chegou ao aplicativo de streaming Apple TV+ na última sexta-feira (4/11). A obra é estrelada por Brian Tyree Henry e Lawerence.

Enredo da produção sobre Elizabeth Holmes

A história de Elizabeth Holmes aparentava um grande sucesso, a criadora a startup Theranos havia chegado ao topo do mundo. Jovem e bilionária, ela estampou a capa da Forbes. Entretanto, seu império caiu e ela foi condenada por crimes relacionados a fraudes. O roteiro da história é escrito por Elizabeth Meriwether, que se inspirou no podcast The Dropout.

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A atriz e cantora Amanda Seyfriedcomentou sobre o início de sua carreira no cinema, já que estreou em “Meninas Malvadas” (2004), protagonizou a personagem Sophie de “Mamma Mia!” – O Filme (2008), participou do premiado musical “Os Miseráveis” (2012) e, mais recentemente, participa de “The Dropout” como Elizabeth Holmes no streaming do Star+.

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Indignada, Amanda relembra as situações desconfortáveis que teve que passar para fincar estacas no universo cinematográfico quando só tinha 19 anos de idade. Em entrevista à revista de moda e entretenimento, Poter, a atriz revela que se sentiu pressionada a realizar cenas que envolviam nudez em uma produção no início de sua carreira.

“Eu olho para trás e me lembro de ter 19 anos e andar pelo set nua, sem lingerie… Está brincando? Como deixei isso acontecer? Bom, eu sei como: tinha 19 anos, não queria incomodar ninguém, e não queria perder o emprego. É assim que esse tipo de coisa acontece”, comentou.

Segundo Amanda Seyfried, as situações constrangedoras diminuíram significativamente após a onda de denúncias de assédio moral, físico e os abusos da indústria extremamente machista, revelados pelo movimento viral “#MeToo” em outubro de 2017.

Na época, o movimento começou após uma série de acusações de abuso sexual praticadas pelo produtor americano Harvey Weinstein.

Além disso, a criação do novo cargo nos sets de filmagem “Coordenadores de Intimidade” também teve grande peso na mudança da realidade nas produções. O cargo chegou a Hollywood e se popularizou após as produções de “Sex Education”, “Euphoria” e “Bridgerton”. No cargo, o profissional promove a segurança e o conforto em cenas de nudez e sexo dos atores envolvidos.

Mas, todas essas mudanças chegaram somente depois de uns bons anos para Amanda Seyfried, que lamenta ter começado na indústria em uma época agressiva e tóxica. Ela acredita que hoje os atores estão em uma “melhor posição para dizer o que pensam e sentem“.

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A atriz norte-americana, Amanda Seyfried, relata que sofreu assédio de um fã após atuar no filme Meninas Malvadas. Em uma entrevista, a atriz revelou que inúmeras pessoas, principalmente os homens mais jovens, chamavam a atriz e faziam algum comentário sobre a cena em que Karen, personagem de Amanda, faz a previsão do tempo apertando os próprios seios.

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“Eu sempre senti que isso era um pouco nojento. Eu tinha, sei lá, 18 anos de idade. Era simplesmente nojento“, disse a atriz, que completou dizendo que esse foi um dos motivos que fizeram a atriz não morar nas cidades de Los Angeles ou Nova York e decidir residir em uma fazenda no interior dos EUA.

“Acho que ser muito famoso muito jovem é péssimo“, definiu. “Faz você se sentir muito inseguro no mundo. Vejo atores muito jovens que precisam ter uma equipe de segurança, e um assistente, e tem o seu mundo virado de cabeça para baixo. É estressante, então eu fugi. Eu pensei: ‘Vamos fazer o contrário disso’“.

Meninas Malvadas foi realizado em 2003 e lançado no ano seguinte. O longa conta a história de uma menina jovem que, no começo do filme, é ingênua e não compreende as maldades da escola, interpretada por Lindsay Lohan, com isso, acaba se envolvendo um grupo venenoso de meninas populares de sua escola, esse grupo é composto por Rachel McAdams, Lacey Chabert e Amanda Seyfried.

A bilheteria arrecadada chegou a cerca de US$ 130 milhões em todo o mundo e acabou se tornando um clássico cult norte-americano.

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