No final do ano passado, o índice FipeZap registrou um aumento significativo de 17,24% na média de preço dos aluguéis para novos contratos residenciais, marcando o maior avanço anual desde 2008.

Essa variação representa quase três vezes a inflação medida pelo IPCA, que acumulou um aumento de 4,62% em 2023, resultando em um acréscimo real de 11,54% no aluguel, descontando a inflação.

A pesquisa nacional analisa os preços de propriedades residenciais e comerciais nos sites VivaReal e Zap Imóveis.

Assim, o estudo indica que houve elevação generalizada em todas as 25 cidades brasileiras que participaram, incluindo as principais capitais do país.

Nas cidades com menor aumento anual, os valores ainda são surpreendentes:

1. Goiânia (37,28%);

2. Florianópolis (27,68%);

3. Fortaleza (21,95%);

4. Curitiba (20,70%).

Segundo os dados de dezembro, o índice sugere que o preço médio do metro quadrado em novos contratos de aluguel alcançou R$ 42,53.

Isso significa que um inquilino que alugava um apartamento de 50 m² pagaria R$ 2.126,50 por mês em 2024, em comparação com R$ 1.832 em 2023.

Onde estão os aluguéis mais baratos?

Mercado Central de Pelotas (RS) construído em 1846 – Foto: Gustavo Mansur/Sebrae RS/Reprodução

Em contrapartida, Pelotas, localizada no Rio Grande do Sul, se sobressai como o município com o aluguel mais econômico, apresentando um valor de R$ 17,59 por metro quadrado.

Entre as cidades com preços mais acessíveis para aluguéis residenciais no Brasil estão:

1. Pelotas (RS): R$ 17,59;
2. São José do Rio Preto (SP): R$ 21,83;
3. Ribeirão Preto (SP): R$ 23,82;
4. Niterói (RJ): R$ 26,81;
5. Fortaleza (CE): R$ 28,36;
6. Joinville (SC): R$ 28,39;
7. São Bernardo do Campo (SP): R$ 29,76;
8. Porto Alegre (RS): R$ 31,67;
9. Salvador (BA): R$ 33,10;
10. Guarulhos (SP): R$ 33,52.

Com informações de Edital Concursos Brasil.

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Nos anos 90 e início dos 2000, as locadoras de vídeo eram pontos de encontro fundamentais para os entusiastas do cinema.

Além de proporcionar acesso a uma vasta coleção de filmes, esses estabelecimentos tornaram-se locais onde as pessoas se encontravam, laços eram criados e cinéfilos descobriam obras que deixariam marcas indeléveis em suas vidas.

Imagem: Reprodução

À medida que o tempo passa, muitos detalhes, tanto positivos quanto negativos, acabam caindo no esquecimento.

Na lista abaixo, destacaremos três aspectos relacionados às locadoras que podem ter escapado da memória de alguns.

1. O filme sempre alugado

Lembram-se daquele filme que parecia uma extensão da sua coleção pessoal?

Alugar filmes para o final de semana frequentemente envolvia escolher mais de uma produção, mas quase todos tinham um favorito que invariavelmente ocupava um lugar especial na lista.

Seja uma animação cativante como “Toy Story” ou um sucesso épico como “Titanic” ou “Jurassic Park“, todos temos nosso filme de conforto.

Os pais costumavam olhar a fita e dizer, com um sorriso irônico, “esse de novo?”. E, no fundo, sabíamos que estávamos prestes a aproveitar uma experiência cinematográfica familiar e reconfortante.

2. As fitas duplas e o preço mais alto

A era das locadoras também presenciou o surgimento de filmes tão longos que não cabiam em uma única fita VHS.

Para alegria dos cinéfilos, essa foi a época da trilogia “O Senhor dos Anéis“. Contudo, a experiência de alugar essas obras cinematográficas não era isenta de desafios financeiros.

Muitas locadoras cobravam um preço mais alto por essas produções, afinal, elas ocupavam duas fitas em vez de uma.

Enquanto alguns tentavam negociar, a realidade era que você estava adquirindo o conjunto completo e alugar apenas uma parte não era uma opção viável.

3. A capa diferenciada

No mundo das locadoras, as capas dos filmes desempenhavam um papel crucial na atração dos clientes.

Enquanto produções famosas, como as animações da Disney ou os vencedores do Oscar, naturalmente atraíam atenção, havia aquelas obras que precisavam de uma capa diferenciada para se destacar.

Capas vibrantes, repletas de brilho e efeitos visuais, eram projetadas para cativar, especialmente o público infantil. No entanto, um exemplo icônico foi a capa de “Jurassic Park”.

Ela apresentava um relevo que simulava a pele de um dinossauro, um detalhe que a tornava inconfundível e levava muitas crianças a alugar o filme, muitas vezes sem sequer saber do que se tratava.

Enquanto as locadoras de vídeo entraram para a história, essas lembranças ainda ressoam na memória daqueles que viveram a era do aluguel de filmes.

Elas são um lembrete de como o cinema e as experiências compartilhadas moldaram a forma como consumimos e apreciamos as histórias que o mundo cinematográfico tinha a oferecer naqueles tempos nostálgicos.

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Já se imaginou morando no meio do deserto e, de forma ainda mais curiosa, em uma casa alienígena? Saiba que essa situação já é uma realidade.

As icônicas “casas extraterrestres” do Parque Nacional Joshua Tree, localizadas no deserto homônimo do estado da Califórnia, estão em busca de novos inquilinos.

O conjunto imobiliário Bonita Domes está disponível no mercado por uma quantia de US$ 1,79 milhão, o equivalente a cerca de R$ 9 milhões.

A informação foi divulgada pela agência imobiliária Coldwell Banker Realty, encarregada pela transação.

Imagem: Reprodução

Veja todos os detalhes dessa moradia ‘diferentona’

Essa propriedade única conta com cinco quartos e três banheiros completos, distribuídos em três domos principais e vários menores, ocupando um espaço total de 124 metros quadrados. Além disso, inclui uma sala de estar e uma cozinha interna.

Essas impressionantes “habitações espaciais” foram construídas utilizando-se solo escavado diretamente do deserto. O projeto foi liderado por Lisa Starr, uma residente americana.

Ela dedicou sete anos de trabalho árduo para materializar as concepções do renomado arquiteto pioneiro do estilo SuperAdobe, Nader Khalili. Esses detalhes fascinantes foram revelados através de informações fornecidas pelo site Insider.

Nader Khalili concebeu esse estilo arquitetônico após uma imersão em suas experiências durante sua colaboração com a NASA na década de 1980. Foi nessa instituição que lhe foi incumbida a tarefa de conceber um modelo viável para futuras habitações espaciais.

No contexto desse desafio, ele optou por explorar estruturas arquitetônicas que oferecessem uma estabilidade superior, destacando-se entre elas os arcos e os domos.

Após a conclusão da construção do complexo Bonita Domes em 2014, Lisa Starr fez dessa propriedade o seu lar até o ano de 2020, quando decidiu transferir a propriedade para as mãos de Jeffrey Weiss.

Naquela época, o imóvel foi adquirido por US$ 808.500, o equivalente a cerca de R$ 4,09 milhões na cotação atual, sem considerar as devidas atualizações monetárias.

Esta não é a primeira tentativa do atual proprietário de comercializar as “residências extraterrestres”. Em fevereiro, ele inicialmente listou as propriedades por um preço de US$ 2,1 milhões (o equivalente a cerca de R$ 10,6 milhões). No entanto, acabou optando por retirar a oferta do mercado, conforme relatado pelo Insider.

Angélica Vitale, uma das profissionais encarregadas da negociação desse conjunto imobiliário, compartilhou com o The New York Post que uma das características atrativas não se limita à sua pitoresca localização, que oferece vistas deslumbrantes do deserto de Joshua Tree.

Além disso, a propriedade foi minuciosamente concebida e construída para resistir a condições climáticas adversas.

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Um dos personagens mais queridos da televisão, Seu Madruga, da série “Chaves“, é conhecido por muitos motivos, mas um dos mais recorrentes em sua trajetória é sua dívida com o Sr. Barriga, o dono da vila onde ele vivia. Agora, uma análise detalhada revela que essa dívida acumulada era mais significativa do que se imaginava.

Quanto Seu Madruga realmente devia?

Imagem: Chaves/Divulgação

“Chaves” foi um seriado de sucesso, originário do México, que alcançou estrondoso êxito em toda a América Latina, sobretudo no Brasil. O seriado fez tanto sucesso que, mesmo tendo chegado ao fim há décadas, ainda continua agradando ao público.

Durante diversos episódios memoráveis da série, Seu Madruga, interpretado pelo saudoso Ramón Valdés, estava constantemente em dívida com o Sr. Barriga, um personagem igualmente famoso. Mas, afinal, quanto ele realmente devia para o personagem vivido por Édgar Vivar pelos 14 meses de aluguel em atraso?

A casa modesta em que ele residia, com cerca de 35 metros quadrados, tinha um aluguel estimado em 115 dólares por mês na época das gravações. Em valores atuais, considerando a conversão para o dólar atual (R$ 4,97), a dívida total do Seu Madruga se aproximaria de surpreendentes R$ 8.001,70.

É relevante destacar que esse valor não inclui quaisquer possíveis multas ou juros acumulados ao longo do tempo em que Seu Madruga estava em débito com o Sr. Barriga.

No entanto, devido à precária situação financeira do personagem, o Sr. Barriga demonstrou uma notável generosidade ao não expulsá-lo da vila, reconhecendo que ele e a filha, Chiquinha, não tinham para onde ir. Essa benevolente atitude do Sr. Barriga é evidente em outros momentos da série, como quando ele patrocinou a inesquecível viagem de Chaves a Acapulco.

Portanto, o mistério em torno da dívida de Seu Madruga com o Sr. Barriga, que já era conhecido por muitos fãs do programa, ganha uma nova dimensão com esse cálculo, revelando esse curioso segredo que todo fã do seriado já se perguntou, sobre qual era a quantia devida pelo humilde inquilino.

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Foto: Reprodução

Em agosto do ano passado, surgiu um rumor de que a Apple estaria investindo em uma espécie de serviço de assinatura para seus iPhones. A informação foi divulgada pelo jornalista Mark Gurman, da agência Bloomberg, e deixou muitas pessoas ansiosas pela novidade.

A animação do público se devia, em grande parte, ao fato de a informação ter sido publicada por Mark. Ele ficou bastante conhecido por antecipar detalhes secretos sobre a empresa da maçã. Muitas das informações que o jornalista divulgava como “furo” de notícia realmente aconteciam.

Entretanto, cerca de um ano depois, o caso não teve muitas atualizações, e o tão sonhado aluguel de iPhones ainda não foi lançado pela Apple. De acordo com informações, a empresa planejava disponibilizar o serviço entre março e abril deste ano, mas parece que mais uma vez os planos da Apple foram por água abaixo.

Essa não foi a primeira vez que esse lançamento foi adiado. O planejamento inicial da empresa era de que a novidade fosse anunciada no mercado em 2021, juntamente com o lançamento do iPhone 13, ou ainda em 2022, com o iPhone 14.

Contudo, ao que tudo indica, o plano não foi adiante. A justificativa da empresa foi que houve “[…] contratempos técnicos e de engenharia que levaram a um progresso lento e a prazos perdidos”.

Além disso, na época em que todos esses rumores surgiram, o plano inicial da empresa era disponibilizar não somente os iPhones para aluguel, mas também outros equipamentos, aparelhos e hardwares da marca.

Gurman revelou, neste ano, em uma de suas postagens, que o projeto estava enfrentando dificuldades financeiras para se manter e que a empresa havia iniciado uma nova plataforma chamada “Project Breakout”, que apoiaria o serviço de assinatura.

A plataforma incluiria elementos como cheques, autorizações e registros de transações passadas, funcionando como um depósito central de dados compartilhados igualmente com outros parceiros de serviços financeiros afiliados à marca.

O modelo de assinatura funcionaria como um aluguel de dispositivos, no qual, apesar dos pagamentos mensais, não ocorreria a divisão do valor total do aparelho ao longo de 12 ou 24 meses. Os assinantes contribuiriam com uma “taxa mensal ainda a ser determinada, que dependeria de qual dispositivo o usuário escolher”.

Simultaneamente, a Apple está desenvolvendo o programa Apple Pay Monthly Installments. Esse programa se configura como um sistema especial de parcelamento mensal, que permite ao usuário adquirir dispositivos com o pagamento dividido ao longo de um período determinado.

Até o momento, não se sabe mais informação sobre nenhum dos três projetos. Vale lembrar que, a princípio, as três ideias estariam interligadas e funcionariam em conjunto com o serviço de aluguel de iPhones e outros dispositivos da marca.

E você, o que pensa a respeito de toda essa história? Será que o serviço de aluguel da Apple está a caminho ou teremos que aguardar mais alguns anos? Compartilhe conosco a sua opinião nos comentários!

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O dilema entre comprar ou alugar uma casa é uma decisão comum enfrentada por muitas pessoas ao redor do mundo. Embora o aluguel ofereça certa flexibilidade, existem inúmeras vantagens financeiras e emocionais em possuir uma casa própria em longo prazo.

Hoje, exploraremos sete razões convincentes pelas quais comprar uma casa supera o aluguel. Destacaremos a importância do investimento imobiliário, a estabilidade financeira proporcionada por uma hipoteca fixa, a liberdade para personalizar o espaço, o planejamento da aposentadoria e a segurança que a propriedade pode oferecer às futuras gerações.

Além disso, abordaremos os benefícios emocionais e psicológicos de possuir uma casa, os quais vão além do mero aspecto financeiro.

Foto: Shutterstock

1. Avaliação do preço

A compra de uma casa oferece a oportunidade de investimento a longo prazo, uma vez que o mercado imobiliário tem, historicamente, apresentado uma tendência positiva de valorização dos ativos.

Ao adquirir uma casa, os proprietários podem se beneficiar da potencial criação de riqueza à medida que o valor do imóvel aumenta ao longo dos anos.

2. Custos de habitação estáveis

Ao optar por comprar uma casa com uma hipoteca de taxa fixa, os proprietários desfrutam de custos de habitação estáveis ao longo do tempo, ao contrário dos locatários, que estão sujeitos a aumentos de aluguel de acordo com as flutuações do mercado. Essa estabilidade oferece um melhor planejamento financeiro e proteção contra a inflação.

3. Sem preocupações com o proprietário: liberdade e tranquilidade

Ao se tornar proprietário, você se liberta das preocupações com o locador. Não há mais a possibilidade de ser solicitado a você que desocupe a casa sem motivo, proporcionando tranquilidade e segurança no lar.

Além disso, ter sua própria casa permite a liberdade de personalização e reforma, tornando-a verdadeiramente um espaço para chamar de seu.

4. Livre para personalizar e renovar seu espaço

Ao contrário de propriedades alugadas, os proprietários têm a liberdade de personalizar e renovar suas casas conforme seus gostos e necessidades. Isso não apenas agrega valor à propriedade, mas também proporciona um espaço que reflete a personalidade e o estilo de vida de cada indivíduo.

5. Planejamento de aposentadoria

Comprar uma casa no início da vida pode contribuir para um planejamento de aposentadoria em longo prazo. Conforme a hipoteca é paga ao longo dos anos, os proprietários podem desfrutar de uma aposentadoria sem a carga financeira do pagamento de uma hipoteca, proporcionando maior tranquilidade financeira durante os anos dourados.

6. Segurança para as gerações futuras

A casa própria oferece segurança e um bem valioso que pode ser transmitido às gerações futuras. Criar um legado para a família, garantindo seu bem-estar e estabilidade financeira, é uma das maiores vantagens de possuir uma casa própria.

7. Benefícios emocionais: sentimento de pertencimento e conquista

Além dos aspectos financeiros, possuir uma casa traz benefícios emocionais e psicológicos. Proporciona um sentimento de pertencimento, estabilidade e orgulho, impactando positivamente o bem-estar geral e a qualidade de vida dos moradores.

A decisão de comprar ou alugar uma casa é uma escolha pessoal que envolve a consideração de diversos fatores. No entanto, ao analisar as sete razões apresentadas, fica claro que a compra de uma casa oferece uma série de vantagens financeiras e emocionais em longo prazo.

Desde o investimento imobiliário e a estabilidade financeira até a liberdade de personalização e a segurança para as gerações futuras, adquirir uma casa pode ser uma decisão que proporciona crescimento financeiro, tranquilidade e um lugar verdadeiramente chamado de lar.

Lembre-se sempre de avaliar seus objetivos e suas necessidades individuais antes de tomar essa importante decisão.

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Nos últimos anos, as formas de se relacionar ficaram cada vez mais modernas. Algumas ferramentas foram se atualizando, como SMS, redes sociais, entre outras.  Agora, no Japão, um novo método tem chamado a atenção: hosts cafés que oferecem “namorados de aluguel“.    

Já pensou em pagar para ter encontros amorosos em um lugar agradável, seguro e com boa comida? É basicamente isso o que os hosts cafés têm oferecido ao seu público.  A nova modalidade de encontros pagos está agradando aqueles que buscam companhia temporária.

Os anúncios de divulgação dos estabelecimentos prometem ao público uma experiência agradável e garante às mulheres que os homens são atenciosos, bonitos e boas companhias.

Os hosts cafés são lugares onde clientes, predominantemente mulheres, podem desfrutar da companhia de homens bonitos e atenciosos por um determinado período de tempo enquanto conversam, compartilham refeições ou simplesmente desfrutam de momentos de descontração.

Hosts cafés oferecem serviço inusitado para quem deseja ‘namorar por aluguel’

Imagem: Pronatec/Reprodução

Embora a ideia de pagar por uma companhia afetiva possa soar estranha para alguns, a popularidade desses estabelecimentos tem crescido rapidamente, desafiando as convenções sociais e explorando novas formas de interações interpessoais.

Esses estabelecimentos têm ganhado tanta popularidade que já são mais de três mil unidades espalhadas pelo país. Essa tem sido uma forma moderna e criativa de conseguir lucratividade e promover encontros amorosos.

A proposta dos hosts cafés é proporcionar momentos de interação e entretenimento em um ambiente descontraído no qual os clientes podem conversar, compartilhar refeições ou apenas desfrutar da companhia de um “namorado por aluguel”.

Essa forma de se relacionar de maneira descompromissada é uma preocupação para o futuro do país asiático. Isso porque o Japão enfrenta um desafio significativo relacionado ao envelhecimento demográfico, uma preocupação que tem ganhado destaque nas últimas décadas.

O país experimenta uma taxa de natalidade em declínio e uma expectativa de vida cada vez maior, resultando em uma população envelhecida e um baixo crescimento populacional.

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A icônica mansão de Walt Disney, conhecida por ser a residência pessoal do visionário criador da Disney, agora está disponível para aluguel. Localizada em um dos bairros mais luxuosos de Los Angeles, nos Estados Unidos, essa propriedade exclusiva oferece uma oportunidade única para os fãs da Disney e da história do criador do estúdio.

Com um valor de aluguel bastante “salgado”, essa mansão deslumbrante transporta os visitantes para o mundo encantado que Walt Disney imaginou e compartilhou com o público ao longo dos anos.  

De acordo o portal People, o aluguel da antiga casa do criador do Pato Donald está custando US$40 mil por mês, o que equivale a mais de R$190 mil mensais. Ou seja, para passar algumas noites nessa mansão, é preciso desembolsar uma boa quantia!

Conheça a história da mansão Storybook de Walt Disney

A mansão, mais conhecida como Storybook Mansion, é uma propriedade lendária localizada em Los Feliz, um bairro exclusivo em Los Angeles, Califórnia. Essa impressionante mansão foi construída em 1932 e se tornou a residência pessoal de Walt Disney, o icônico criador do império Disney.

A história por trás da mansão é fascinante. Diz a lenda que Walt Disney encontrou inspiração para a criação de seu mundo mágico enquanto caminhava pelos encantadores bairros europeus durante suas viagens.

Fascinado com as pitorescas casas de contos de fadas que encontrou, ele decidiu construir sua própria casa dos sonhos, que ficou conhecida como Storybook Mansion.

A mansão foi projetada pelo arquiteto Frank Crowhurst em estilo francês normando, com influências do romantismo europeu. Ela apresenta detalhes arquitetônicos intricados, como torres, chaminés de tijolos aparentes e janelas em forma de arco, criando uma aparência digna de um conto de fadas.

Hoje em dia, a mansão Storybook está disponível para aluguel de curto prazo, oferecendo aos visitantes a chance de experimentar um pouco da magia e do legado de Walt Disney. A propriedade foi restaurada com cuidado, preservando seu charme original, e oferece aos hóspedes uma experiência única e digna da realeza.

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Nos últimos anos, a cidade de Lisboa tem enfrentado um desafio crescente quando se trata do custo de moradia. A disparidade entre os preços de aluguel e os salários mínimos tem chamado a atenção de especialistas e gerado preocupação entre os residentes da capital portuguesa.

Para morar de aluguel em Lisboa, o interessado deve desembolsar cerca de US$2.140,00, mesmo que o salário mínimo fique em torno de US$814,00. As informações são da BBC News em Lisboa. Atualmente, a cidade ocupa o segundo lugar com o aluguel mais caro da Europa, com € 23 por metro quadrado, ficando atrás apenas de Paris.

Por que o aluguel em Lisboa é tão caro? 

Com altos custos para moradia locada, a capital de Portugal superou outras importantes cidades como Barcelona (€ 22 o m²) e Madri (€ 17 o m²). A inflação tem sido um dos fatores mais dominantes por afastar a população dos grandes centros.

De acordo com o Relatório do Mercado Residencial da Casafari (empresa de dados imobiliários):

“Lisboa foi a cidade que apresentou os aumentos mais significativos: +5,4% em relação ao último trimestre de 2022 e +40,2% se comparado ao 1º trimestre de 2022.”

Com o salário mínimo com defasagem em relação ao preço do aluguel, alguns moradores têm se encontrado em situação de dificuldade. Além disso, muitos proprietários que antes locavam os imóveis decidiram vender as propriedades. É o que conta Georgina Simões, cuidadora num lar de idosos:

“A dona da casa está atrás de mim desde 2018. Ela diz que precisa do meu apartamento e eu já recebi uma ordem de despejo”, disse ela à BBC News Lisboa. “Não vou embora porque, quando procuro outras casas, o meu salário não dá nem para pagar a renda. As rendas são superiores aos salários que temos em Portugal.”

Por causa dos altos custos de moradia em Lisboa, muitos cidadãos se prestam a trabalhar mais de 12h por dia para conseguir pagar suas despesas. É o caso de Joelsy Pacheco, enfermeira que tem dois empregos e trabalha 16 horas por dia.

“A maior parte do meu salário vai para aluguel, sem contar contas, alimentação e transporte. Com apenas um emprego seria quase impossível”, relata.

O aumento do turismo, de investimentos estrangeiros e popularidade de Portugal como um destino atraente para viver e investir levaram a um aumento da demanda por moradias. No entanto, a oferta de moradias não tem acompanhado esse aumento da procura, levando a uma escassez de opções disponíveis.

“Em Lisboa há zonas onde uma casa de 80 metros quadrados custa 1.285 dólares por mês. Bem, esse é o salário médio de um lisboeta. Então, estamos a falar de valores proibitivos, diria mesmo obscenos”, afirma o geógrafo e investigador de habitação Luís Mendes.

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Atualmente, manter um celular atualizado, para alguns, é importante a fim de garantir acesso a diferentes possibilidades que a tecnologia oferece. Porém, ter o valor que possibilita comprar esse aparelho novo pode não ser tão simples para todos.

Pensando nisso, algumas opções foram desenvolvidas para permitir o acesso. Entenda como funciona o aluguel de smartphones.

Empréstimo de celulares novos

O uso compartilhado de celular funciona como uma forma de aluguel de smartphone. Assim, o serviço é desenvolvido por algumas empresas específicas, como a Allu. Desse modo, as pessoas podem adquirir aparelhos tanto novos quanto usados dos sistemas iOS e Android das marcas Samsung e Xiaomi. Cada locador pagará um valor referente ao modelo e à marca que selecionar.

Portanto, são realizadas análises para afirmar a ausência de interessados que tenham objetivo de fraudar o projeto. Após confirmação, o tempo de uso pode chegar a um ano pago mensalmente com a forma de pagamento escolhida (cartão de crédito, valor único ou pix).

Com o passar dos meses programados, é possível renovar a assinatura e manter o aparelho, finalizar o serviço ou trocar por outro mais atualizado.

A assinatura do iPhone 13, por exemplo, pode custar em torno de R$ 212 a R$ 289 mensais. Sendo que o valor para compra em loja custa aproximadamente R$ 4 mil.

Atenção aos benefícios

Um ponto importante a se considerar na escolha das empresas que prestam serviço são os benefícios oferecidos. No caso do seguro contra danos e roubos, nem todas oferecem. O mesmo acontece com os itens de proteção do aparelho. Assim como nem todos os modelos estão disponíveis em todas as empresas, algumas trabalham preferencialmente com uma marca específica.

Existe uma variedade de opções para os clientes. Além de modelos mais caros, há os aparelhos novos que custam em média R$ 50 ao mês. A escolha depende do objetivo e interesse do cliente.

Essa é uma possibilidade interessante para quem precisa ou simplesmente gosta de manter o aparelho novo a cada ano. Assim, evita grandes custos ao longo do ano, embora não seja o proprietário do aparelho. Por isso, é importante considerar todos os pontos positivos que envolve a compra do aparelho ou o seu aluguel.

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