Recentemente, um vídeo mostrando a explosão de uma coxinha que foi ao micro-ondas chamou a atenção nas redes sociais. Embora muitos estejam cientes dos perigos de aquecer metais no micro-ondas, poucos sabem que alguns alimentos podem ter efeitos semelhantes.

Fenômenos como esses não são tão raros quanto se imagina, e é importante estar informado sobre eles para evitar surpresas desagradáveis.

Ao contrário do que se pensa, a interação entre campos eletromagnéticos e certos materiais não se limita a metais. Determinados alimentos, quando aquecidos, também podem produzir faíscas ou até mesmo explodir, criando situações inesperadas e, por vezes, perigosas.

A seguir, exploraremos alguns exemplos de alimentos que podem representar riscos quando colocados no micro-ondas. Confira!

A explosão curiosa das coxinhas

No vídeo que viralizou, vemos uma coxinha explodindo na boca de um cliente. Laura Marise, uma bioquímica, explicou à Revista Galileu que a explosão pode ter sido causada por um bolsão de ar preso entre o recheio e a massa.

Esse ar, ao ser aquecido, gerou uma pressão interna que foi liberada de forma brutal ao ser mordido. A resistência da massa impediu o escape do ar, levando ao estouro quando a pressão se liberou.

Uvas e seus parentes

Frutas como uvas e groselhas podem pegar fogo no micro-ondas. Isso ocorre devido à sua constituição gelatinosa, que absorve facilmente a energia eletromagnética, resultando na formação de plasma.

Essa reação cria uma pequena bola de fogo, que pode ser surpreendente para quem desconhece o fenômeno.

Legumes e verduras metálicas

Alguns vegetais, como vagem, couve kale e espinafre, podem produzir faíscas devido à presença de micronutrientes metálicos.

Esses elementos, combinados com a forma geométrica dos vegetais, podem intensificar a formação de campos elétricos. Quando aquecidos, esses vegetais têm maior potencial para gerar faíscas.

Exemplos de “alimentos metálicos”:

• Vagem;
• Couve kale;
• Espinafre;
• Pimentões;
• Cenouras.

Ovos e suas surpresas

Ovos cozidos podem explodir no micro-ondas devido à formação de bolsões de água na gema. Quando reaquecidos, essas áreas podem entrar em ebulição ao entrar em contato com objetos ou dentes, liberando vapor e causando explosões. Para evitar acidentes, recomenda-se aquecer ovos em uma frigideira em vez do micro-ondas.

É crucial ter cuidado ao aquecer certos alimentos no micro-ondas. Conhecer os riscos pode prevenir acidentes e garantir um uso seguro do eletrodoméstico.

Esteja sempre atento às peculiaridades de cada tipo de alimento e escolha métodos de aquecimento mais seguros quando necessário.

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Muita gente usa vinagre para higienizar saladas acreditando que ele é eficaz na eliminação de bactérias e outros contaminantes. Afinal, o vinagre é natural e fácil de encontrar na cozinha, certo? No entanto, essa prática não é a melhor escolha quando o assunto é garantir que sua salada esteja realmente limpa e segura para consumo.

Embora o vinagre tenha algumas propriedades antibacterianas, ele não é capaz de eliminar completamente microrganismos perigosos, como Salmonella, E. coli e Listeria. Para uma limpeza que de fato proteja sua saúde, o ideal é recorrer à água sanitária diluída.

Por que o vinagre não é suficiente

Apesar de ser um ingrediente versátil na cozinha, o vinagre não tem o poder necessário para matar todas as bactérias que podem estar escondidas nos vegetais. Ele pode até reduzir a quantidade de microrganismos, mas não garante uma higienização completa.

Além disso, seu efeito contra vírus e parasitas é ainda mais limitado. Quando se trata de alimentos crus, é fundamental escolher um método que seja eficaz contra todos os tipos de patógenos, e o vinagre simplesmente não oferece essa proteção. Por isso, confiar apenas nele pode não ser suficiente para manter sua salada segura.

Sabemos que, principalmente quando se trata de alimentos crus, como saladas, a higiene precisa ser rigorosa. Como esses vegetais não passam pelo calor do cozimento, os riscos de contaminação são maiores. E ninguém quer adoecer por causa de uma salada que parecia inofensiva.

A solução: água sanitária diluída

Pode parecer estranho à primeira vista, mas a água sanitária diluída é a maneira mais eficiente e segura de higienizar saladas. Quando usada corretamente, ela elimina a maioria dos microrganismos que podem causar doenças.

A água sanitária atua de forma rápida e eficaz, garantindo uma limpeza mais completa em comparação com soluções naturais, como o vinagre. Isso é especialmente importante para quem consome saladas regularmente e quer evitar possíveis intoxicações alimentares.

O segredo está na diluição certa: para cada litro de água, adicione duas colheres de sopa de água sanitária com 1% de hipoclorito de sódio.

Como fazer a higienização correta?

O processo é simples. Primeiro, lave bem as folhas e os legumes em água corrente para remover sujeiras visíveis. Depois, prepare a solução com água sanitária diluída (duas colheres de sopa para cada litro de água) e deixe os vegetais de molho por cerca de 15 minutos.

Após esse tempo, enxágue bem em água corrente para retirar qualquer resquício do produto. Agora, sua salada estará pronta para ser consumida, limpa e segura.

Essa prática garante que você e sua família possam desfrutar de alimentos frescos e livres de contaminação, promovendo saúde e bem-estar no seu dia a dia.

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O consumo de carne de animais considerados de estimação, incluindo os exóticos, é um tema que desperta fortes reações e debates ao redor do mundo. Enquanto em alguns lugares esses animais são tratados com carinho e vistos como parte da família, em outros países eles fazem parte da dieta alimentar, carregando tradições que atravessam gerações.

Apesar das controvérsias, o consumo de alguns animais está enraizado em fatores culturais, sociais e históricos. Nos últimos anos, porém, muitas dessas práticas têm sido alvo de discussões éticas e de movimentos que lutam pelos direitos dos animais.

5 animais de estimação no Brasil consumidos como alimentos em outros países

1. Iguana

Foto: Shutterstock

No Brasil, a iguana é um pet exótico, criando um certo fascínio em quem decide adotá-la. Porém, em países como a Indonésia, a carne de iguana é um prato comum, servida frita ou empanada. Algumas crenças locais até atribuem propriedades medicinais ao consumo desse réptil. Em outras regiões, como na América Central, a carne de iguana é apreciada devido à facilidade de reprodução da espécie e à abundância nas áreas tropicais.

Apesar de sua popularidade em algumas culturas, a caça de iguanas é regulamentada em muitos lugares, como nos Estados Unidos e no Brasil, para evitar a exploração e proteger a espécie. Ainda assim, em países onde seu consumo é permitido, o prato continua presente na mesa de muitas famílias.

2. Cobra

Foto: Shutterstock

A cobra é outro animal que, no Brasil, é geralmente visto como uma criatura perigosa, mas em outras partes do mundo é considerada uma iguaria. Na China, a sopa de cobra é uma tradição milenar, com registros de consumo desde o século III a.C. Além disso, acredita-se que a carne de cobra possui propriedades medicinais, o que contribui para sua popularidade.

Embora não haja proibições expressas contra o consumo de cobras na China, existem regulamentações quanto à captura e comércio de algumas espécies, especialmente aquelas ameaçadas de extinção. Isso cria um cenário em que o consumo continua, mas sob certas limitações.

3. Camundongo

Foto: Shutterstock

A carne de rato é consumida em algumas regiões do mundo, como no Zimbábue, onde faz parte da dieta de boa parte da população. Nesses locais, os roedores são capturados com armadilhas em plantações de milho e feijão, tornando-se uma fonte acessível de proteína. Os camundongos, após serem limpos, são salgados e consumidos inteiros, incluindo os ossos.

4. Gato

Foto: Shutterstock

O consumo de carne de gato é uma prática que divide opiniões. No Brasil, a ideia é vista como um tabu, especialmente devido à existência de casos de “churrasquinho de gato” vendidos ilegalmente, alimentando o folclore nacional e a condenação da prática.

No entanto, em países como o Vietnã, a carne de gato é consumida por parte da população, principalmente em períodos de escassez, como nas guerras ao longo do século XX.

5. Cachorro

Foto: Shutterstock

O consumo de carne de cachorro talvez seja um dos temas mais polêmicos quando se fala em animais de estimação. Na China, por exemplo, a carne de cachorro é consumida durante o Festival de Yulin, atraindo críticas globais.

A Coreia do Sul também é conhecida por essa prática, embora esteja mudando aos poucos. Atualmente, há um movimento significativo no país para proibir o consumo de carne canina, refletindo as mudanças na percepção de cachorros como animais de companhia.

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A airfryer virou a queridinha da cozinha de muita gente. Prática, versátil e rápida, ela facilita o preparo de uma infinidade de receitas deliciosas sem a necessidade de óleo. Mas será que você está usando a sua do jeito certo?

Para evitar problemas e garantir que sua airfryer tenha uma vida útil longa, é importante conhecer os alimentos e hábitos que podem danificá-la. Muita gente não sabe, mas certos alimentos podem prejudicar o funcionamento do aparelho e até mesmo afetar o sabor das receitas.

6 alimentos que podem danificar a airfryer

Foto: Shutterstock

1. Pratos líquidos

A airfryer é ótima para alimentos sólidos que precisam de uma textura crocante, mas pratos muito líquidos são uma cilada. O excesso de água, molhos ou gordura pode acabar danificando o aparelho e afetar seu desempenho. Para receitas líquidas, como sopas e caldos, o melhor é continuar usando métodos tradicionais, como o fogão.

2. Alimentos com muito açúcar

Itens com bastante açúcar podem ser uma armadilha. O calor intenso da airfryer faz com que o açúcar caramelize, podendo queimar a resistência e deixar manchas difíceis de remover. Além disso, o açúcar caramelizado endurece rápido, prejudicando o funcionamento da airfryer. Por isso, use esses alimentos com moderação e evite dor de cabeça!

3. Óleo em excesso

Usar um pouco de óleo para dar aquele toque especial é até permitido, mas o excesso pode virar um problemão. Muito óleo pode gerar fumaça, causar superaquecimento e até estragar o revestimento antiaderente da cesta. Por isso, lembre-se: na airfryer, menos é mais quando o assunto é óleo!

4. Grãos

Cozinhar grãos como arroz ou fazer pipoca na airfryer não é uma boa ideia. Esses alimentos precisam de temperaturas muito altas para cozinhar corretamente, e a airfryer não foi feita para isso. Além disso, o vapor da água pode acabar sendo espalhado pelos ventiladores internos, causando problemas no aparelho.

5. Vegetais com muita água

Alimentos como tomates, abobrinhas e pepinos possuem um alto teor de água. Ao serem colocados na airfryer, eles liberam muito líquido, o que pode causar acúmulo de água na cesta e afetar a circulação do ar quente. O resultado? Alimentos cozidos, encharcados e sem crocância. Prefira vegetais mais firmes, como batatas e cenouras, para garantir um preparo adequado.

6. Alimentos empanados congelados

Sabe aqueles nuggets ou empanados que você compra no supermercado? Eles parecem ideais para a airfryer, mas se estiverem cobertos por uma camada muito grossa de empanado, podem grudar no cesto, atrapalhando o fluxo de ar e dificultando a limpeza. Para evitar problemas, escolha empanados com uma camada fina ou use um acessório antiaderente na cesta.

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Quando pensamos em comida, normalmente imaginamos aromas deliciosos e apetitosos que nos fazem salivar só de pensar.

No entanto, ao redor do mundo, existem pratos que desafiam qualquer olfato e estômago, levando a gastronomia a um nível extremo e inusitado.

Essas iguarias, muitas vezes consideradas delícias locais, possuem cheiros tão intensos e desagradáveis que são quase impossíveis de suportar para aqueles que não estão acostumados.

De queijos infestados de larvas a peixes fermentados com cheiro de amônia, cada cultura tem suas peculiaridades culinárias que podem parecer inimagináveis para os mais sensíveis.

Embora essas “delícias” fedorentas possam parecer repulsivas à primeira vista, elas oferecem uma janela para uma viagem gastronômica por alguns dos alimentos mais fedorentos e nojentos da Europa e da Ásia. Preparado?

Europa

1. Casu Marzu (Itália – Sardenha)

Diretamente da Sardenha, temos o Casu Marzu, um queijo de ovelha repleto de larvas vivas. Sim, você leu certo!

Este queijo italiano passa por um processo de fermentação que inclui a introdução de larvas de mosca, as quais ajudam a decompor o queijo e lhe conferem uma textura cremosa.

Para os corajosos que desejam prová-lo, um aviso: as larvas podem saltar até 15 cm quando perturbadas.

Por isso, recomenda-se cobrir o queijo antes de cortar um pedaço.

Quer um pedaço de queijo? Cubra-o antes de cortar! As larvas não gostam de ser perturbadas e podem saltar até 15 cm de altura. Imagem: Reprodução

2. Hákarl (Islândia)

Este prato islandês é feito de carne de tubarão da Groenlândia, que é fermentada e depois pendurada para secar por vários meses.

O resultado? Um cheiro intenso de amônia que pode fazer os menos preparados correrem na direção oposta. Anthony Bourdain, renomado chef e apresentador, declarou que hákarl é uma das coisas mais terríveis que ele já comeu.

Ainda assim, é um item obrigatório nos festivais islandeses.

3. Surströmming (Suécia)

O surströmming é um arenque fermentado sueco que tem o título de “peixe mais fedorento do mundo”.

As latas de surströmming são conhecidas por inchar devido aos gases liberados durante a fermentação, e abrir uma delas dentro de casa é um grande erro, pois o odor pode persistir por semanas.

O peixe é tradicionalmente consumido ao ar livre, com pão fino, batatas, cebolas e creme azedo.

O surströmming ganhou o título de peixe mais fedido do mundo. Imagem: Reprodução

4. Lutefisk (Países Nórdicos)

Lutefisk é um prato de peixe branco seco, reidratado em uma solução de água e soda cáustica (sim, soda cáustica), o que lhe confere uma textura gelatinosa e um odor forte.

Consumido principalmente na Noruega e na Suécia durante as festas de fim de ano, o lutefisk é muitas vezes servido com batatas, ervilhas e bacon.

Ásia

1. Natto (Japão)

Natto é uma comida tradicional japonesa feita de soja fermentada, conhecida por sua textura pegajosa e seu cheiro peculiar, muitas vezes comparado a queijo mofado ou meias sujas.

Apesar do odor, o natto é popular no café da manhã no Japão, frequentemente servido com arroz e temperos.

2. Ovos do Século (China)

Também conhecidos como ovos centenários, esses ovos são preservados em uma mistura de argila, cinzas e cal por vários meses, resultando em uma clara de cor âmbar escura e uma gema verde-escura com um cheiro forte de amônia e enxofre.

São comidos como petisco ou acompanhando outros pratos.

3. Stinky Tofu (China)

O nome já diz tudo. Tofu fedorento é fermentado em uma mistura de vegetais e carne, adquirindo um cheiro extremamente forte, muitas vezes comparado ao de esgoto.

Popular em Taiwan e Hong Kong, é servido frito, cozido ou em sopas.

O nome entrega o que esperar deste prato típico da Ásia; prepare o seu nariz! Imagem: Reprodução

4. Doenjang (Coreia)

Esta pasta de soja fermentada é um ingrediente básico na culinária coreana.

Embora o doenjang tenha um sabor umami profundo, seu cheiro pode ser bastante penetrante devido ao longo processo de fermentação, similar ao de amônia.

5. Hongeo (Coreia)

O hongeo é um prato feito de raia fermentada. O peixe é conhecido por excretar ácido úrico através da pele, o que resulta em um cheiro extremamente forte de amônia.

É consumido cru, frequentemente servido com acompanhamentos de carne de porco e kimchi.

Raias fermentadas e comidas cruas, quem aí vai fazer fila? Imagem: Reprodução

6. Stink Beans (Sudeste Asiático)

Conhecido como “petai” em alguns lugares, esse feijão é amado por sua textura crocante e sabor único, mas seu cheiro é comparado ao enxofre ou até mesmo a gás.

É popular em pratos de fritura rápida em países como Tailândia, Malásia e Indonésia.

*Com informações de BBC, CBC e BravoTV.

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Saber o que guardar na geladeira e o que deixar fora dela é um conhecimento que pode ajudar a reduzir os gastos do mês e a melhorar a saúde.

Isso porque muitas comidas acabam estragando mais rápido ou até mesmo perdem seus valores nutricionais quando são guardadas na geladeira.

Armazenar alimentos de forma incorreta pode favorecer o apodrecimento e a perda de sabor, cor e textura – Imagem: okanmetin/CanvaPro/Reprodução

Alimentos que estragam mais rápido na geladeira

Por conta das baixas temperaturas, muitos alimentos ficam com uma aparência bem estranha, o que faz muitas pessoas preferirem não comê-los. Veja alguns exemplos!

Banana

Essa fruta, acostumada com temperaturas mais quentes, fica bem escura quando vai para a geladeira, o que dá a aparência de estragada.

Cebola

Este alimento murcha muito rápido na geladeira e se torna mais propenso a se contaminar com fungos.

Manga

Guardar a manga na geladeira antes de ela estar madura não é uma boa ideia. Além da fruta demorar para amadurecer, ela poderá perder muita água por ficar tanto tempo em baixas temperaturas, assim murcham.

Cenoura

Assim como as mangas, as cenouras murcham se ficarem muito tempo sob níveis térmicos menores e longe da umidade.

Alimentos que perdem qualidade nutricional se ficarem na geladeira

Outros produtos, quando entram em contato com o frio, perdem muitos sais e vitaminas importantes.

Batata

Conhecida como uma boa fonte de carboidrato, por conter amido, ao ficar no frio, esse amido se torna outro tipo de carboidrato mais pobre em valor nutricional.

Azeite

Ao guardar esse óleo na geladeira, ele perde muito de sua viscosidade e se torna super-ralo e fica com sabor amanteigado.

Manjericão

Essa erva, quando armazenada na geladeira, perde quase todo o seu aroma e pode até queimar as folhas, o que a torna imprópria para consumo.

Como saber o que guardar na geladeira?

De modo geral, você pode seguir o que encontra no mercado. Ou seja, se o produto estava refrigerado quando foi comprado, ele deve seguir em eletrodomésticos que mantenham baixas temperaturas.

Há uma exceção: os ovos. Nos mercados o local já é considerado como refrigerado, diferentemente da maioria das residências. Então, mantenha esse produto dentro da geladeira.

Além disso, é indicado fazer compras pequenas, de preferência semanalmente, para evitar a necessidade de armazenamento e acabar estragando o alimento sem querer.

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É comum recorrer a alimentos considerados saudáveis para compor nossas refeições diárias, sobretudo quando estamos em busca de formas de emagrecimento ou manutenção do peso.

Entretanto, nem sempre as opções são tão inofensivas quanto parecem. A médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento, alerta para 10 escolhas que podem sabotar seus objetivos de perda de peso, mesmo que aparentem ser saudáveis.

Alguns alimentos não são tão saudáveis assim – Imagem: Shuttetstock/Reprodução

1. Arroz e macarrão integral

Apesar de serem considerados mais saudáveis do que suas versões refinadas, o arroz e o macarrão integral ainda podem ser calóricos.

Optar por alternativas como arroz de couve-flor, macarrão de abobrinha ou pupunha pode ser uma escolha mais leve.

2. Suco de laranja ou uva

Mesmo sendo naturais, sucos de frutas como laranja e uva podem ser ricos em calorias. Prefira alternativas como limão ou maracujá, que possuem menor teor calórico.

3. Purê de batata-doce

Embora seja uma opção popular entre os adeptos da alimentação saudável, o purê de batata-doce pode contribuir para o ganho de peso. Experimente substituir pela abóbora, que é mais leve.

4. Mingau de aveia

Rico em fibras e controlador da saciedade, o mingau de aveia pode ser uma armadilha para quem não controla as porções. Trocar por um iogurte natural é uma decisão mais equilibrada.

5. Mel ou açúcar mascavo

Embora sejam considerados opções naturais, o mel e o açúcar mascavo são calóricos. Adoçantes naturais como xilitol ou estévia podem ser mais leves.

6. Chocolate 70% cacau

Apesar dos benefícios do chocolate amargo, a alfarroba é uma opção com menos gordura. Experimente substituir para reduzir as calorias.

7. Refrigerantes e sucos diet

Mesmo sendo versões mais leves, tais bebidas podem conter ingredientes artificiais e sódio. Prefira água com limão ou água aromatizada.

8. Abacate, manga ou uva

Embora sejam deliciosas, abacate, manga e uva são frutas com alto teor de gorduras boas monoinsaturadas. Frutas como pera, maçã e morango têm menor índice glicêmico, sendo opções mais leves para sua dieta.

9. Óleo de coco ou azeite

Mesmo sendo gorduras consideradas saudáveis, é importante controlar as quantidades. Use uma pequena quantidade para temperar saladas e pratos.

10. Açaí

Apesar de seus benefícios, o açaí pode ser calórico, principalmente quando adicionado a outros ingredientes. Experimente substituí-lo por frutas congeladas batidas no liquidificador.

Ao escolher os alimentos para sua dieta de emagrecimento, é importante estar atento não apenas ao seu valor nutricional, mas também às calorias que cada opção pode conter.

Consulte um nutricionista para elaborar um cardápio equilibrado e adequado aos seus objetivos de perda de peso. Lembre-se, nem sempre o que parece saudável é a melhor escolha para sua dieta.

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Na agitada rotina diária, muitos encontram conforto nos corredores dos supermercados, buscando salgadinhos, biscoitos e guloseimas para saciar a fome momentânea.

Contudo, esses aparentes petiscos rápidos podem representar uma séria ameaça à saúde e ao bem-estar.

Vilões do carrinho de compras

Alimentos ultraprocessados: evite-os! – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Uma dieta rica em alimentos ultraprocessados tem sido associada a condições como síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e diversos tipos de câncer, incluindo colorretal, mama, próstata, pâncreas, leucemia linfocítica crônica e tumores do sistema nervoso central.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) classifica os ultraprocessados como produtos derivados de técnicas industriais complexas, repletos de ingredientes como açúcar, sal, óleos, gorduras e outros aditivos.

Essa combinação ativa os receptores de recompensa no cérebro, proporcionando uma sensação de prazer e tornando esses alimentos notoriamente viciantes.

Como usar os ultraprocessados

Examine os ingredientes: Verificar a tabela nutricional é crucial. Ingredientes como maltodextrina e adoçantes artificiais indicam a presença de ultraprocessados.

Limite semanal recomendado pela OMS: Conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), é aconselhável limitar o consumo semanal de embutidos, como presunto, peito de peru, linguiça, salsicha e bacon, a até 500g.

Controle o consumo de outros ultraprocessados: Salgadinhos, refrigerantes, congelados como lasanhas e pizzas devem ser consumidos em quantidades controladas, priorizando uma alimentação equilibrada.

Alimentos mais saudáveis como alternativa

Alimentos saudáveis – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Ao fazer escolhas conscientes no carrinho de compras, é possível reduzir os riscos associados a câncer e diabetes, promovendo uma jornada em direção a uma vida mais saudável e equilibrada.

A reeducação alimentar é a chave para uma vida mais saudável. Alimentos in natura condicionam o paladar a alimentos minimamente processados, o que é essencial.

Opte por alimentos ricos em nutrientes, minimizando aditivos químicos. Pão integral, arroz, feijão, cereais integrais, iogurtes naturais, vegetais, frutas e fontes de proteína animal como frango, peixe, ovos e castanhas devem ter destaque na dieta.

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Em um vídeo recentemente viralizado no TikTok, o neurocientista renomado Robert Love, oferece conselhos valiosos sobre como preservar a saúde cerebral.

Especificamente, Love indica três alimentos doces que, surpreendentemente, são benéficos para o cérebro.

Como manter a saúde cerebral

De acordo com o neurocientista, o desgaste gradual das células neuronais, resultante do envelhecimento ou de doenças neurodegenerativas, pode levar a diminuição da memória, desorientação e outros sintomas físicos, como desequilíbrio e perda de força.

Porém, Love acredita que isso pode ser evitado através da prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada.

Três doces benéficos para o cérebro

Love mencionou em sua publicação no TikTok que, mesmo sendo usualmente considerados prejudiciais para a saúde, existem doces benéficos para a saúde cerebral. Confira quais são!

1. Mirtilos

O mirtilo também pode aprimorar a função cerebral – Imagem: iStock/Reprodução

Os mirtilos, pequenas frutas semelhantes às uvas, são a última sugestão na lista de Love. Elas fornecem antioxidantes naturais e vitaminas que agem diretamente no sistema nervoso central.

Além disso, são fonte de polifenóis e outros compostos que auxiliam na digestão, ajudando a equilibrar os níveis de açúcar no corpo e protegendo o cérebro.

2. Arroz-doce

O arroz-doce pode elevar a saúde do seu cérebro – Imagem: Reprodução

O arroz-doce, seja na sua versão branca ou preta, é uma sobremesa bastante comum no oriente, em países como China e Japão.

Love destaca que essa iguaria auxilia a saúde cerebral devido à presença de polifenóis, antioxidantes naturais que evitam o estresse oxidativo e incentivam a renovação dos neurônios.

3. Chocolate

O chocolate, em especial o amargo, pode ajudar a melhorar a sua saúde mental – Imagem: Reprodução

Por último, Love também aponta o chocolate como um bom alimento para o cérebro, em especial o amargo e pouco processado.

Esse alimento contém bioflavonóides, um tipo de antioxidante natural que pode inclusive ajudar na prevenção de alguns tipos de câncer, além de conter esteróis, compostos que no organismo se convertem em vitamina D.

O neurocientista Robert Love reforça a importância de manter uma alimentação balanceada e saudável como medida preventiva para a saúde cerebral.

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O problema do desperdício de alimentos é tão antigo quanto recorrente nas rotinas domésticas. Frequentemente, nos deparamos com produtos esquecidos na geladeira, que acabam se deteriorando e são descartados.

Nesse cenário, a inovação vem em forma de tecnologia: as etiquetas inteligentes, uma solução prática desenvolvida pela startup Ovie.

Com o objetivo de combater o desperdício alimentar, essas etiquetas, chamadas LightTags, prometem transformar a maneira como gerenciamos os alimentos em nossas casas.

Quem não faz aquela visita surpresa à geladeira? – Imagem: Ovie/Reprodução

Inovação no gerenciamento de alimentos

A inovação apresentada pela Ovie consiste em etiquetas inteligentes que alertam os consumidores sobre a validade dos alimentos armazenados na geladeira.

Inspirada nos sinais de trânsito, a tecnologia utiliza cores verde, amarelo e vermelho para indicar, respectivamente, se o alimento está bom para consumo, se deve ser consumido em breve ou se já passou do prazo de validade.

Essa ideia surgiu da necessidade de Ty e Stacie Thompson, um casal norte-americano que, em meio à rotina agitada, buscava uma forma de lembrar-se de consumir os alimentos antes que estragassem.

Tecnologia a serviço da sustentabilidade

As LightTags são equipadas com sensores e temporizadores que monitoram o prazo de validade dos produtos. Ao abrir a geladeira, o sistema é ativado, e as etiquetas emitem luzes indicativas.

Além disso, o item possui um padrão de vibração para auxiliar pessoas com dificuldades em identificar cores.

A facilidade de uso é um dos pontos altos do produto, pois basta fixar o dispositivo na embalagem e configurar o tempo de monitoramento com simples cliques.

Combate ao desperdício global

A relevância do projeto da Ovie ganha contornos globais quando observamos os dados sobre desperdício de alimentos.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de um terço da comida produzida no mundo é descartada.

Nos Estados Unidos, cerca de 40% dos alimentos comprados são desperdiçados no ambiente doméstico, representando um prejuízo financeiro significativo, além de contribuir para as crises ambientais e de insegurança alimentar enfrentadas atualmente.

Por enquanto, as LightTags estão disponíveis para venda apenas nos Estados Unidos, com preços que variam conforme a quantidade de etiquetas no pacote.

A Ovie tem planos de expandir a distribuição para outros países, visando contribuir de maneira significativa para a redução do desperdício de alimentos em escala global.

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