Com o passar dos anos, a produção de colágeno pelo corpo diminui naturalmente, afetando a saúde das articulações e causando desconforto, especialmente nos joelhos. A alimentação, no entanto, pode ter um papel crucial na manutenção da saúde articular.

Rico em nutrientes, o espinafre se destaca como um alimento-chave para estimular a produção de colágeno e aliviar dores articulares. Incorporar este vegetal na dieta pode trazer benefícios significativos para a elasticidade da pele e a força das articulações.

Espinafre: fonte de nutrientes essenciais

A vitamina C presente no espinafre é crucial para estimular a produção de colágeno. Ela ativa a enzima prolil hidroxilase, essencial na formação estável das fibras de colágeno.

Além disso, o espinafre é rico em zinco e antioxidantes, como luteína e zeaxantina, que protegem as células do dano oxidativo.

(Foto: PxHere)

Contribuição para a saúde óssea

O consumo regular de espinafre ajuda a prevenir dores articulares, especialmente nos joelhos, devido ao seu teor de magnésio e vitamina K. Esses nutrientes são fundamentais na regulação do cálcio nos ossos e na prevenção de calcificações.

Propriedades anti-inflamatórias

O espinafre também contém compostos bioativos, como flavonoides, que melhoram a circulação sanguínea e favorecem a regeneração dos tecidos. Essa propriedade pode ser especialmente benéfica para pessoas que praticam atividades de alto impacto ou sofrem de artrite.

Veja a lista de benefícios do alimento:

• Fortalece os ossos.
• Melhora a saúde ocular.
• Controla a pressão alta.
• Ajuda a combater a anemia.
• Aumenta a capacidade do sistema imunológico.

Como incluir espinafre na dieta?

O espinafre é extremamente versátil e pode ser consumido de várias formas. Pode ser utilizado fresco em saladas, cozido em sopas ou adicionado a batidos com frutas ricas em vitamina C para melhorar a absorção dos nutrientes.

Para maximizar os nutrientes, recomenda-se cozinhar o alimento por pouco tempo ou consumi-lo cru. Combiná-lo com azeite de oliva ou abacate também pode melhorar a absorção de vitaminas.

Incorporar espinafre regularmente na dieta é uma maneira natural e eficaz de fortalecer as articulações, melhorar a saúde da pele e promover o bem-estar geral. Por isso, da próxima vez que você for ao mercado, não esqueça de levar suas folhinhas para casa.

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Alimentos ultraprocessados se tornaram parte integrante da dieta de muitas pessoas, devido à conveniência que oferecem. No entanto, o consumo frequente de tais produtos industrializados implica vários riscos relacionados a doenças graves.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o excesso de ultraprocessados na alimentação está relacionado a problemas de saúde, como câncer e doenças cardiometabólicas. Porém, nem todos os produtos são igualmente prejudiciais. Entender as diferenças entre eles pode ajudar na escolha de opções menos nocivas.

Alimentos ultraprocessados são cheios de açúcar e gordura – Imagem: reprodução/iStock

Definição dos alimentos ultraprocessados

Os ultraprocessados são produtos que passam por processos intensos de industrialização e contêm muitos aditivos químicos. São feitos para durar mais nas prateleiras e conquistar consumidores pelo sabor. Exemplos incluem refrigerantes, biscoitos e comidas congeladas.

Produtos ultraprocessados são reconhecidos por rótulos confusos e longas listas de ingredientes, cheias de nomes técnicos como “glutamato monossódico”.

Muitos deles, aparentemente saudáveis, também se encaixam nessa categoria. Por isso, é fundamental analisar atentamente os ingredientes.

Opções “menos prejudiciais”

Nenhum ultraprocessado é verdadeiramente saudável, mas alguns são menos nocivos. Opções com menos aditivos e ingredientes mais conhecidos pelo consumidor são preferíveis. Veja alguns exemplos:

• Iogurtes sem açúcar;

• Pães integrais sem aditivos;

• Chips de grãos;

• Bebidas vegetais sem aditivos

• Pastas naturais sem aditivos;

• Barrinhas de cereais naturais

• Molhos caseiros simples;

• Snacks assados integrais.

Estes, embora ainda sejam ultraprocessados, têm um perfil nutricional mais equilibrado, sendo assim menos prejudiciais que outros alimentos da mesma categoria.

Impactos negativos dos ultraprocessados

O consumo frequente de ultraprocessados pode levar a ganho de peso e carências nutricionais. Alimentos assim são ricos em calorias vazias e pobres em nutrientes essenciais, além de afetarem negativamente a microbiota intestinal e a saúde mental.

Além do impacto físico, eles são capazes de gerar dependência alimentar. O teor elevado de açúcar, gordura e sódio faz com que o apetite por alimentos naturais diminua, afetando o comportamento alimentar de forma adversa.

A frequência e a quantidade de ingestão de ultraprocessados são importantes. Não é necessário eliminá-los, mas consumi-los de forma equilibrada e planejada. Uma dieta baseada em alimentos frescos e integrais é sempre a melhor escolha.

Compreender os rótulos e a composição dos alimentos é crucial para tomar decisões informadas sobre o que consumir. Maior entendimento significa mais controle sobre o que você coloca dentro do seu corpo e sua saúde pessoal.

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O agrião, uma hortaliça muitas vezes subestimada, foi coroado como o alimento mais saudável do mundo, segundo um estudo da Universidade William Paterson, nos Estados Unidos.

Apesar de ser negligenciado em muitas dietas, esse vegetal surpreende por fornecer 100% das necessidades diárias de vitaminas e minerais essenciais em apenas 100 gramas.

Quem costuma consumir saladas no dia a dia deveria repensar a inclusão do agrião em suas refeições. Já aqueles que ainda não têm o hábito de ingerir folhas, vale a pena considerar a adição dessa potente hortaliça à dieta.

Além de enriquecer receitas, o seu valor nutricional elevado é inigualável.

Agrião é considerado o alimento mais nutritivo – Imagem: reprodução/iStock

Nutrientes, calorias e outros benefícios do agrião

O agrião, com seu sabor picante e levemente amargo, é um diferencial na culinária e se destaca por apresentar um baixo teor de calorias e ser rico em nutrientes. Com apenas 21 calorias por 100 gramas, tal hortaliça fornece:

• Diversos minerais;

• Fibras;

• Potássio;

• Proteínas;

• Vitaminas como a C, E e K.

Assim, esse é o único alimento orgânico que atingiu a pontuação máxima de densidade nutricional na pesquisa.

Além disso, é uma importante fonte de vitamina C, podendo competir com frutas cítricas como laranjas e limões.

Mais do que um simples vegetal, o agrião possui também propriedades desintoxicantes, antioxidantes e diuréticas. Veja algumas formas de incorporá-lo na sua dieta.

• Consuma cru em saladas;

• Pode ser cozido ou refogado em sopas e cremes;

• Adicione a outras receitas para um toque especial.

Dicas para escolher e conservar o agrião

Na hora de escolher o agrião, opte por folhas de tom verde vibrante e firmes, e evite aquelas que estão opacas ou murchas. Para usufruir do melhor sabor e textura, ingira o agrião em até dois dias após a compra, isso garante frescor e qualidade.

Incorporar o agrião ao seu cardápio diário não só enriquece sua dieta com nutrientes essenciais, mas também transforma as receitas em verdadeiras aliadas da saúde.

Com um custo acessível, é uma escolha inteligente para quem busca mais saúde e sabor na cozinha.

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Embora muitos tutores queiram agradar seus pets com diferentes alimentos, alguns produtos podem ser prejudiciais à saúde dos animais. Por isso, é importante saber quais alimentos são seguros e como organizar as refeições dos bichinhos.

É comum ver cães e gatos pedindo a comida dos tutores durante as refeições. No entanto, conforme explica Maria Fernanda Cerutti, veterinária da clínica Pet de Todos, alguns alimentos humanos podem ser tóxicos.

“A cebola, por exemplo, pode causar intoxicação grave”, alerta.

Alimentação pode causar reações alérgicas nos pets

Certos alimentos conseguem provocar alergias em pets. Doces, como o chocolate, são especialmente perigosos, por conterem teobromina, substância capaz de acarretar vômitos, diarreia e até convulsões nos animais.

A crença de que cães podem comer qualquer carne é equivocada. Em festas, como churrascos, oferecer carne aos pets pode resultar em intoxicação e problemas digestivos.

“A carne é muito gordurosa e causa intoxicação no animal, provocando vômitos e diarreia”, esclarece Maria Fernanda.

Não é indicado dar sua comida aos pets, resista à carinha fofa deles – Imagem: reprodução

Importância da ração balanceada

Muitos acreditam que ração e água não são suficientes para a saúde dos pets. Porém, este é um alimento completo, comparável ao “alimento do astronauta”, porque contém todos os nutrientes necessários para o pet.

Escolher a ração adequada ao porte e idade do animal é crucial. A ração superpremium, por exemplo, apresenta melhor absorção e gera menor volume de fezes.

Se houver dúvidas sobre isso, é importante sempre consultar um veterinário.

Opções de petiscos naturais

Algumas frutas e legumes, como a banana, a maçã e a cenoura, são alimentos que podem ser oferecidos aos animais sem prejuízos à saúde deles.

Congelar pedaços de cenoura, por exemplo, é uma alternativa saudável e ajuda na limpeza dos dentes.

Além da alimentação: hábitos diários

Manter horários regulares para as refeições e demais atividades do animal é indispensável. Gatos, em especial, podem desenvolver doenças pela falta de hábitos diários.

“Manter uma rotina tem impactos no equilíbrio da saúde do pet e ainda evita a ansiedade”, destaca a veterinária.

Cuidar da alimentação dos pets é essencial para garantir sua saúde e bem-estar. Evitando alimentos tóxicos e mantendo uma rotina alimentar adequada, os tutores conseguem proporcionar uma vida longa e saudável aos seus amigos de quatro patas.

*Com informações do portal Terra.

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O azeite de oliva, frequentemente apontado como um pilar da saúde na dieta mediterrânea, pode sabotar seus esforços para manter a forma.

O motivo para isso está no delicado equilíbrio entre seus reconhecidos benefícios para a saúde e o risco oculto de seu excesso no consumo.

Menos é mais

O óleo, aplaudido por suas propriedades anti-inflamatórias e capacidade de melhorar a saúde cardiovascular e cerebral, tornou-se presença constante nas cozinhas e dicas de celebridades e influenciadores.

Desde a cantora Dua Lipa, que o combina com sorvete, até fisiculturistas que o ingerem puro para ganhar massa, o azeite parece ter ultrapassado sua função culinária original.

Contudo, o entusiasmo em torno do produto esconde uma verdade incômoda: seu alto teor calórico torna fácil ultrapassar a ingestão diária recomendada sem que você perceba.

Michelle Rothenstein, nutricionista americana, adverte sobre o perigo do consumo desmedido, que pode desequilibrar a ingestão calórica, levar ao ganho de peso ou impedir o emagrecimento.

Uma colher de sopa carrega aproximadamente 120 calorias – Imagem: FabioBalbi/Getty Images Pro/Reprodução

Além disso, a obsessão por incluir o azeite em tudo pode estar obscurecendo a visão sobre o que realmente constitui uma dieta saudável.

Apesar dos influenciadores digitais promoverem o azeite como um artifício contra uma ampla gama de problemas, de constipação à melhoria da saúde da pele, é crucial lembrar que nenhum alimento sozinho é a chave para o bem-estar.

Estudos que enaltecem os benefícios da dieta mediterrânea, associada a uma menor taxa de mortalidade e a um risco reduzido de demência, ressaltam a importância de um regime alimentar diversificado.

Tal dieta enfatiza o consumo de frutas, vegetais, grãos integrais e peixes, junto a quantidades moderadas de azeite, destacando a sinergia entre diferentes alimentos e nutrientes.

Portanto, enquanto o azeite de oliva continua sendo uma escolha saudável, quando usado com moderação, a chave para a saúde não está em ingeri-lo em excesso, mas em manter uma dieta equilibrada e variada.

O segredo está em aproveitar os benefícios do azeite sem cair na armadilha de acreditar que mais é sempre melhor.

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O sushi é uma iguaria japonesa que conquistou o paladar de pessoas em todo o mundo, transformando-se em uma verdadeira delícia para muitos. A combinação de arroz cozido, peixe cru ou frutos do mar, legumes frescos e molhos especiais oferece uma experiência culinária única e requintada.

No entanto, recentemente, alguns pesquisadores descobriram que o consumo de frutos do mar crus pode representar um grande perigo à saúde. Os motivos por trás dessa descoberta podem surpreender.

Imagem: Rido/Shutterstock

Sushi e perigos para a saúde

Um estudo realizado pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia revelou que comer sushi pode não ser uma ideia tão saudável quanto se pensava.

Entre as descobertas preocupantes, identificaram-se substâncias como mercúrio na carne dos peixes, além de bactérias da família Listeria monocytogenes, Vibrio parahaemolyticus, Salmonella spp. e Pseudomonas spp. Esses microorganismos e substâncias podem representar sérios riscos à saúde.

O mercúrio é uma substância tóxica que pode ser encontrada em níveis perigosos em alguns tipos de peixes utilizados na preparação de sushi, como o atum.

A exposição a altos níveis de mercúrio pode causar danos neurológicos, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Portanto, o consumo excessivo de sushi, em especial de peixes com alto teor de mercúrio, deve ser evitado.

Além disso, as bactérias mencionadas no estudo representam um risco significativo para a saúde. A Listeria monocytogenes pode causar infecções graves, principalmente em indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, como idosos, grávidas e crianças.

O Vibrio parahaemolyticus é conhecido por causar intoxicação alimentar, com sintomas que incluem diarreia, vômitos e cólicas abdominais. A Salmonella spp. é outra bactéria associada a surtos de intoxicação alimentar, enquanto a Pseudomonas spp. pode causar infecções em várias partes do corpo.

Embora essas descobertas sejam alarmantes, é importante observar que nem todos os sushis apresentam o mesmo risco para a saúde. Restaurantes e estabelecimentos que seguem rigorosos padrões de higiene e obtêm ingredientes de qualidade podem oferecer uma experiência de consumo mais segura.

Além disso, algumas alternativas ao sushi tradicional, como o sushi de vegetais ou opções vegetarianas, podem ser mais seguras em termos de saúde.

Embora o sushi seja apreciado por muitos como uma delícia gastronômica, é crucial estar ciente dos potenciais riscos à saúde associados ao consumo de frutos do mar crus. A escolha dos ingredientes e a procedência dos alimentos são fatores importantes a considerar ao desfrutar dessa iguaria japonesa.

Como em qualquer dieta, o equilíbrio e a moderação são essenciais para uma alimentação saudável e segura. Portanto, ao desfrutar de sushi, faça-o com responsabilidade e conhecimento sobre a procedência dos ingredientes.

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Você acha que produtos industrializados são invariavelmente prejudiciais à saúde? Então prepare-se para conhecer novas perspectivas. Uma análise criteriosa das informações nutricionais no rótulo das embalagens e a adaptação dos alimentos a necessidades específicas da sua dieta vai te surpreender!

Nesta matéria, vamos mostrar pra você cinco alimentos industrializados que são, sim, saudáveis, apesar de não parecerem. Confira!

5 alimentos industrializados saudáveis

Fonte: Syda Productions/Canva Pro/Reprodução

A premissa de que todos os alimentos industrializados são prejudiciais à saúde é desafiada pela crescente diversidade de produtos que priorizam valores nutricionais. Por isso, confira algumas opções de alimentos que, embora industrializados, ainda são úteis na sua dieta.

1. Leite em pó

Dentro desse contexto, o leite em pó surge como um exemplo notável. Por exemplo, a tradicional marca Ninho oferece uma versão integral desidratada que mantém sua pureza inalterada. Notavelmente, este produto é desprovido de aditivos e açúcares adicionados, atraindo olhares atentos para suas qualidades nutricionais únicas.

2. Mostarda amarela

No universo das opções condimentares, a mostarda amarela se destaca. A Heinz, renomada por seus produtos, apresenta uma versão convencional que se revela como uma alternativa saudável. Livre de aditivos, com baixo teor calórico e ausência de açúcares em sua receita, essa opção adiciona sabor sem comprometer a saúde.

3. Atum em óleo

Surpreendentemente, até mesmo o atum sólido conservado em óleo oferece benefícios quando escolhido sabiamente. A Gomes da Costa, empresa recomendada por nutricionistas, produz um atum nessa categoria que exibe baixo teor de gordura saturada e dispensa o uso de aditivos, tornando-se uma opção interessante para quem busca um equilíbrio nutricional.

4. Milho em conserva

No segmento de vegetais em conserva, o milho da marca Bonare chama atenção. Isento de sódio e desprovido de aditivos, este milho em conserva apresenta uma opção mais saudável para os consumidores conscientes de suas escolhas alimentares.

5. Biscoitos de arroz

E quando o assunto é um lanche prático e nutritivo, os biscoitos de arroz da Camil ganham destaque. Com sua composição simples, contendo apenas arroz e sal, estes biscoitos não contêm aditivos adicionais, proporcionando uma opção atraente para quem busca um snack saudável.

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Com o avanço da sociedade, nossos padrões alimentares mudaram significativamente. Antigamente, os caçadores e coletores enfrentavam longos períodos de jejum, mas agora, com acesso abundante a alimentos, raramente experimentamos essa privação.

No entanto, pesquisas recentes mostram que não apenas o que comemos, mas também quando comemos, pode afetar nossa saúde de maneira significativa. Descubra as razões abaixo.

O hábito de comer periodicamente

Nosso relógio biológico interno, também conhecido como relógio circadiano, controla diversos aspectos de nossa fisiologia e comportamento, incluindo os horários mais adequados para comer. O corpo humano está naturalmente preparado para digerir e absorver nutrientes durante o dia, quando estamos ativos.

Desse modo, comer regularmente à noite e jejuar pode comprometer esses processos e afetar nossa saúde.

Imagem: Shutterstock

Um padrão alimentar alinhado com nosso ritmo circadiano pode trazer benefícios. Trabalhadores em turnos e pessoas que trabalham à noite têm maior risco de obesidade, doenças cardíacas e diabetes, por isso, adotar uma alimentação que respeite o ritmo biológico pode ajudar a reduzir esses riscos.

Uma abordagem cada vez mais popular é o jejum intermitente, no qual restringimos o período em que nos alimentamos, e não necessariamente o que comemos. Existem vários tipos, incluindo a alimentação com restrição de tempo, que consiste em consumir todas as calorias em um intervalo de 8 a 12 horas diariamente.

Embora a maioria das pesquisas sobre jejum intermitente seja baseada em estudos com ratos, os benefícios também foram observados em seres humanos. No entanto, em humanos, os resultados em relação à perda de peso são menos claros.

Além disso, é importante notar que os benefícios para a saúde podem ser atribuídos à ingestão reduzida de calorias, uma vez que muitos participantes que aderem a esse tipo de dieta acabam comendo menos.

A alimentação com restrição de tempo também oferece benefícios adicionais à saúde humana, como a melhora do metabolismo da glicose e da pressão arterial, mesmo sem diferenças significativas na ingestão calórica. Restringir a ingestão de alimentos durante o dia pode aliviar as diferenças metabólicas causadas por trabalhos em turnos.

A ideia é que o consumo de alimentos cedo, de acordo com nosso ritmo circadiano, ajuda a sincronizar nosso relógio biológico, o que tem efeitos positivos na regulação de funções essenciais do nosso corpo.

Embora ainda haja muito a aprender sobre esse campo, as evidências sugerem que, para manter um peso saudável e o bem-estar geral, é recomendado seguir um padrão de refeições regulares e nutritivas durante o dia. Além disso, é aconselhável evitar comer tarde da noite e realizar lanches frequentes.

Entender como a nossa saúde pode ser afetada pelo horário das refeições é um passo importante para promover hábitos alimentares mais saudáveis e alinhados com a nossa biologia. Ao adotarmos uma abordagem consciente na hora de comer, podemos colher os benefícios de uma alimentação equilibrada e promover o nosso bem-estar geral.

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É essencial ter energia para conseguir superar os dias corridos e difíceis de trabalho e estudo, principalmente quando você tem muitas obrigações que precisa cumprir em sua rotina.  

Para ter uma vida mais saudável, equilibrada e com mais energia e disposição para trabalhar e aproveitar o dia, é necessário ter uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes.

É muito importante conquistar essa força de maneira natural, evitando soluções que de imediato parecem ser milagrosas, mas que, no futuro, podem causar grandes problemas.

A maneira mais saudável de conseguir energia  é através dos alimentos, especialmente aqueles com propriedades específicas que proporcionam a sensação de vitalidade.  

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Ficou curioso e quer saber mais sobre? Então, confira abaixo quais são os melhores alimentos que podem lhe proporcionar energia o dia inteiro!

Boa alimentação contribui para mais disposição no dia a dia

Vamos começar falando sobre eles, os queridinhos das dietas, os alimentos ricos em carboidratos complexos, como grãos integrais, aveia, quinoa e batata-doce. Esses alimentos são uma ótima opção para você incluir na sua dieta se quiser ter mais ânimo, pois são digeridos lentamente, liberando energia de forma gradual e prolongada.  

Além disso, esses ingredientes ajudam a evitar picos de açúcar no sangue e proporcionam uma sensação de saciedade muito maior.

Outro grande aliado na sua dieta para ganhar vitalidade são as frutas, que são ricas em vitaminas, minerais e fibras, além de conterem açúcares naturais que são excelentes fontes de energia saudável.

Além de deliciosas, opções não faltam: bananas, maçãs, laranjas e morangos são alguns exemplos de frutas que fornecem energia rápida, já que possuem em sua composição altos níveis de vitaminas do complexo B e carboidratos.  

As oleaginosas, como amêndoas, castanhas e nozes, também estão incluídas em nossa lista. Elas são fontes de gorduras saudáveis, proteínas e fibras, além de serem ricas em magnésio, um mineral essencial para a produção de energia no corpo.  

Os vegetais verdes folhosos, como espinafre, couve e rúcula, podem não ser os preferidos da galera, mas são importantes aliados nessa missão. Ricos em ferro, auxiliam a transportar oxigênio para as células e a manter o corpo trabalhando adequadamente.

Agora é a vez de um hábito que todos já decoraram e sabem que precisam fazer: tomar água regularmente. Como todos nós já sabemos, a água é essencial para manter o corpo hidratado e funcionando corretamente.  Além disso, a falta do líquido pode levar à fadiga e à perda de energia.

Para finalizar, uma dica importante é evitar alimentos processados e ricos em açúcares refinados. De acordo com especialistas, esse tipo de ingrediente pode causar picos de energia seguidos de quedas bruscas, alteração que quando frequente pode causar a sensação de cansaço e falta de energia.

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A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), está prestes a classificar o adoçante aspartame como um possível cancerígeno após inúmeros estudos que validam a teoria.

O aspartame, de acordo com a FDA (agência de controle dos Estados Unidos), é um dipeptídeo composto por fenilalanina e ácido aspártico, dois aminoácidos naturais encontrados em dietas saudáveis, mas que em grandes quantidades podem causar dano à saúde.

Além disso, a IARC também recomenda evitar o consumo de carne processada e limitar a ingestão de carne vermelha para prevenir cânceres de intestino e estômago.

Outra advertência importante é sobre o consumo de álcool, que pode estar associado ao desenvolvimento de várias formas de câncer. Entenda as principais preocupações da agência a seguir.

A lista proibida da má alimentação

De acordo com a IARC, pessoas que adotam principalmente uma dieta à base de alimentos vegetais (vegetais, leguminosas, cereais não processados e grãos) têm um risco aproximadamente 11% menor de desenvolver câncer em comparação àquelas que consomem poucos alimentos vegetais.

Imagem: iStock

Confira a seguir a lista de alimentos considerados cancerígenos pela OMS:

1. Bebidas alcoólicas:  o consumo de álcool pode acarretar um grande impacto social e econômico, além de estar associado a mais de 200 doenças e lesões, incluindo distúrbios mentais e comportamentais, cirrose hepática e diversos tipos de câncer e doenças cardiovasculares.

2. Carnes processadas e carne vermelha: o consumo de carnes processadas, como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela, peito de peru ou blanquet de peru, está relacionado ao câncer de intestino.

Portanto, recomenda-se evitar ao máximo esses alimentos e bebidas para prevenir a doença. Além disso, é aconselhável limitar o consumo de carne vermelha a até 500 gramas por semana.

A OMS também destaca a importância de adotar uma dieta saudável e manter-se fisicamente ativo para reduzir o risco de câncer.  Seguir um estilo de vida saudável, que inclui estar com peso corporal normal, evitar bebidas açucaradas e fast-food em altas quantidades são medidas essenciais para reduzir as chances de desenvolver doenças.

As recomendações da IARC também abrangem praticar atividade física moderada por pelo menos 30 minutos diários e dar preferência a alimentos de origem vegetal.

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