‘Alice no País das Maravilhas’, a história clássica de Lewis Carroll, serve de inspiração para uma versão aterrorizante intitulada ‘Alice no País das Trevas’.

O filme, um slasher que promete revigorar o gênero, acaba de lançar seu trailer oficial e anuncia estreia nos cinemas no dia 28 de março.

Sinopse

‘Alice no País das Trevas’ conta a história de uma jovem que, após a morte trágica de seus pais, muda-se com sua tia para um palacete da família, chamado Wonderland.

Lá, Alice se depara com uma série de eventos misteriosos e conhece personagens enigmáticos, descobrindo que um verdadeiro terror vai começar após essa mudança.

No trailer, você vai se deparar com um universo muito diferente do que conhece no clássico, com uma estética de terror arrepiante. Confira!

Elenco

O filme conta com atuações de Rula Lenska, Steve Wraith, Lizzy Willis, Triana Terry, Leone Kessel e Lacey Bond, além de direção de Richard John Taylor, que também assina o roteiro.

Esse slasher se distancia e muito do conto original de ‘Alice no País das Maravilhas’, apresentando uma abordagem sinistra que tira a inocência da personagem e a coloca em um mundo brutal.

O trailer sugere uma trama ambientada em uma casa isolada na floresta, onde forças sombrias estão à espreita.

Previsto para ser lançado em DVD pela High Fliers Films no dia 13 de fevereiro de 2024, ‘Alice no País das Trevas’ chegará aos cinemas brasileiros em março.

O longa já tem gerado expectativa entre os fãs do gênero de terror e amantes de releituras de clássicos.

A história de ‘Alice no País das Maravilhas’, frequentemente adaptada e reinterpretada, se mostra um terreno fértil para a criação de um conto de terror.

A trama de ‘Alice no País das Trevas’ segue essa tendência, explorando os aspectos mais assustadores da narrativa original.

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“Alice no País das Maravilhas“, uma animação clássica, sempre foi um universo surreal que transcende gerações e inspira artistas de diferentes épocas.

Um desses artistas é Jonas Pina, que, em seu projeto “E Se…?”, reinventa filmes da Disney em gêneros totalmente distintos.

Em sua obra mais recente, Pina mergulha no universo de Alice, transformando-o em um possível filme slasher universitário.

Alice em ‘Cortem as Cabeças’, de Jonas Pina

Imagem: Reprodução

O projeto recebe o sugestivo nome de “Alice: Cortem as Cabeças”, no qual os personagens familiares da história fazem parte da intrigante Universidade Wonderland.

Nesta reinterpretação sombria, Pina mergulha na estética dos filmes de terror dos anos 1990, criando uma estética que redefine a narrativa de maneira única.

Na visão alternativa de Pina, a filosófica lagarta azul se transforma no hippie Pill, enquanto a Rainha de Copas assume a persona da popular garota Heather.

O excêntrico Chapeleiro Louco ganha uma nova identidade como o reitor Hatter e a Lebre de Março assume a figura do professor Harry March.

A Universidade Wonderland

A ambientação dessa narrativa alternativa se desenrola na Universidade Wonderland, onde os corredores sombrios e os edifícios antigos ganham vida como cenários de um thriller psicológico.

O projeto de Pina mergulha na atmosfera única dos filmes universitários de terror, explorando os anseios, mistérios e dramas que cercam os personagens.

Cada elemento do projeto é meticulosamente elaborado, desde a escolha dos personagens até os detalhes da ambientação, proporcionando uma experiência visualmente rica e intrigante para os apreciadores da arte conceitual.

A criatividade do projeto ‘E Se…?’

Imagem: Reprodução

O projeto “E Se…?” de Jonas Pina destaca-se pela sua criatividade ao reimaginar obras conhecidas em novos contextos.

Em “Alice: Cortem as Cabeças”, ele desafia as expectativas ao inserir elementos sombrios e universais em um conto clássico, convidando o público a explorar as possibilidades infinitas da reinterpretação artística.

Ao percorrer essa jornada sombria pela Universidade Wonderland, Jonas Pina demonstra mais uma vez a versatilidade de sua visão artística, proporcionando aos espectadores uma experiência que transcende o convencional e desafia as fronteiras entre os gêneros cinematográficos.

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No mundo dos videogames, existem títulos que se destacam por sua originalidade e criatividade. Um desses jogos que deixou uma marca permanente na memória dos gamers é “American McGee’s Alice“. Neste artigo, mergulharemos na história deste título único, explorando sua narrativa sombria e personagens icônicos.

A origem do pesadelo

“American McGee’s Alice” é uma interpretação sombria do famoso conto “Alice no País das Maravilhas“, de Lewis Carroll. Desenvolvido pela Spicy Horse e lançado em 2000, o jogo oferece uma visão completamente diferente do mundo mágico de Alice. O diretor, American McGee, trouxe sua visão perturbadora para a narrativa, transformando o conto infantil em um pesadelo macabro.

Imagem: Reprodução

A jornada de Alice

O jogo começa com Alice, a protagonista, internada em um manicômio após um incêndio que matou sua família. Ela está em um estado emocional frágil e mergulhada na culpa.

A tragédia leva-a a um mundo distorcido de pesadelos e insanidade, conhecido como “País das Maravilhas”. Neste lugar, Alice encontra versões distorcidas de personagens conhecidos, como o Chapeleiro Maluco, o Gato de Cheshire e a Rainha de Copas.

Jogabilidade única

Uma das características mais marcantes do jogo é sua jogabilidade única. Os jogadores navegam por um mundo distorcido e violento, resolvendo quebra-cabeças desafiadores e enfrentando inimigos terríveis. Alice utiliza objetos extravagantes para se defender, como um “Bumerangue Vorpal” e “Gatling Gun.” A atmosfera sombria e a jogabilidade envolvente contribuem para uma experiência imersiva.

Imagem: Reprodução

Impacto cultural

“American McGee’s Alice” teve um impacto cultural significativo. Sua atmosfera sombria e sua reimaginação do universo de Alice no País das Maravilhas conquistaram muitos fãs. O jogo inspirou também uma sequência, “Alice: Madness Returns”, lançada em 2011, que expandiu ainda mais a história de Alice.

Em resumo, “American McGee’s Alice” é um jogo que permanece como uma obra-prima do gênero de aventura sombria. Sua narrativa única e jogabilidade envolvente tornaram-no um título icônico no mundo dos videogames.

Se você ainda não teve a oportunidade de experimentar este jogo, vale a pena explorar seu mundo macabro e intrigante. Prepare-se para uma jornada sombria no País das Maravilhas, onde a insanidade e o pesadelo se entrelaçam de forma fascinante.

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Em meio às páginas amareladas pelo tempo, a história de uma menina que desbrava um mundo misterioso após se aventurar por uma toca de coelho ainda encanta gerações. Mas, como toda grande obra, “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas” esconde enigmas que vão muito além da superfície do conto.

Lewis Carroll

Imagem: Getty Images/Reprodução

Para começar, o autor deste livro não é realmente Lewis Carroll, visto que trata-se de um pseudônimo. Por trás deste nome, esconde-se Charles Lutwidge Dodgson. O título, lançado em 1865, passou a ser reconhecido como um exemplar do surrealismo, instigando a curiosidade de seus leitores sobre os segredos ocultos entre suas linhas.

A verdadeira Alice

Imagem: Getty Images/Reprodução

A menina audaciosa e curiosa do livro tem uma origem real. Ela foi inspirada em Alice Liddell, uma jovem que Dodgson conheceu quando ela ainda era uma criança. Mais do que isso, Edith e Lorina, irmãs de Alice, também serviram de musas para personagens da narrativa.

Relação suspeita

Imagem: Getty Images/Reprodução

Entretanto, o relacionamento entre Liddell e Dodgson tornou-se objeto de discussão. Embora o autor tivesse o hábito de fotografar crianças, sempre na presença de seus responsáveis, a natureza de sua relação com Alice permanece um ponto nebuloso. No entanto, é válido ressaltar que nenhuma evidência de má conduta de Dodgson foi identificada.

Baseado em fatos reais

Imagem: Ambra Pegorari/Getty Images/Canva Pro

Os cenários e acontecimentos narrados também são inspirados em vivências reais. Por exemplo, o peculiar jogo de croquet, protagonizado no oitavo capítulo, provavelmente se originou das competições das quais Alice Liddell participou nos campos da Christ Church, em Oxford. É relevante destacar que seu pai, Henry Liddell, ocupava um papel de destaque como decano na instituição.

Rainha de Copas

Imagem: Getty Images/Canva Pro

E, por fim, um dos personagens mais marcantes: a Rainha de Copas. Com sua personalidade forte e inclinação para atos brutais, ela permanece um mistério. Carroll nunca esclareceu sua inspiração para a Rainha, mas teorias sugerem que a personagem teria sido baseada na Rainha Vitória.

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Essa é para os fãs de “Game of Thrones” e dos grandes sucessos das telonas. Você sabia que existe uma casa com decoração inspirada na série e que ainda pode ser alugada? Essa parte talvez não seja tão simples, já que o aluguel da residência custa US$ 150 mil, mas a verdade é que, quem gosta da produção, com certeza vai gostar do design.

A mansão, localizada em Beverly Hills, Califórnia (EUA), é propriedade do casal Robert e Krystal Rivani, que decidiram investir milhões de dólares para criar uma decoração com elementos não apenas de “Game of Thrones”, mas de diferentes produções cinematográficas, como “Alice no País das Maravilhas” e “Harry Potter”.

A casa inspirada em sucessos

A mansão já foi uma aquisição milionária, vendida por US$ 13,7 milhões para o casal. Mas eles já tinham em mente que a transformação seria grande. A reforma para trazer todos os elementos imaginados custou US$ 4 milhões para os dois.

Entre os itens extraordinários que a casa possui, está um armário do “Harry Potter”, uma réplica do trono de “Game of Thrones” e um jardim inspirado na estética de “Alice no País das Maravilhas”.

Robert Rivani contou ao Wall Street Journal que para ele e a esposa:

“Ser ‘extra’ é tudo para nós. Torna a vida divertida, interessante e memorável.”

Não apenas de filmes e séries foi feita essa decoração. Ambientes com elementos do estilo gótico também estão presentes na propriedade, como é o caso da cabeceira presente no quarto, vinda de uma igreja austríaca de mais de 200 anos.

O casal Rivani informou que está de mudança para Miami. Assim, a residência está disponível para aluguel. Os interessados devem desembolsar a bagatela de US$ 150 mil por mês. Um valor e tanto, não é?

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Se você é fã da série “Game Of Thrones“, gosta de decorações imobiliárias ou é apenas uma pessoa curiosa, então você vai gostar dessa novidade.

Em 2019, o investidor imobiliário de Los Angeles, Robert Rivani, junto a sua esposa, Krystal, decidiu comprar uma mansão em Beverly Hills, Califórnia, por US$ 13,7 milhões com a intenção de transformá-la em uma casa dos sonhos.

Depois de três anos e um investimento de mais de US$ 4 milhões, a mansão, de aproximadamente 4.500 metros quadrados e localizada em um terreno com mais de 6 mil metros, é considerada um verdadeiro paraíso.

Nela, há decorações diferentes e uma arquitetura que combina com o cenário de “Game of Thrones” ou de até mesmo com o de “Harry Potter“.

Por isso, a casa, totalmente inspirada nesses sucessos cinematográficos, como “Alice no País das Maravilhas”, teve um resultado magnífico.

“Ser extraordinário é tudo para nós”, informou Krystal Rivani ao The Wall Street Journal.

História

Anteriormente, a casa pertencia à atriz Carlton Gebbia, que fazia parte do elenco de “The Real Housewives of Beverly Hills”, com projeto do ex-marido David Gebbia.

David uniu seu gosto pela arquitetura renascentista italiana com a preferência de Carlton pelo estilo gótico. Gebbia, uma wiccana, decidiu decorar a casa com diversas esculturas em cruz, gárgulas de madeira, além de ter instalado um altar e um confessionário.

Quando os donos atuais compraram a casa, que passou a se chamar Castelo Rivani, eles acrescentaram nela várias peças diferentes.

Os proprietários então compraram uma réplica de aproximadamente US$ 50 mil do trono de “Game of Thrones”; um armário com tema da saga de “Harry Potter”; criaram uma sala com o tema “Selva”, com paredes cobertas de vegetação; e organizaram um quintal inspirado no filme “Alice no País das Maravilhas”.

O principal espaço do Castelo Rivani é chamado de Grande Salão. O local tem tetos curvados de 3,2 metros de altura e lembram a varanda de Julieta. Já o lavabo da residência tem formato de dragão.

Cada quarto é uma surpresa que leva a um mundo mágico, como nos filmes e nas séries. A sala do bar conta com teto de caixotões ornamentados e grandes cortinas de veludo na cor vermelha.

Por sua vez, a sala principal tem um estilo mais gótico. Veja:

Na decoração e nos móveis da casa, não pouparam dinheiro para deixar a mansão extraordinária, como um lustre de 2,3 metros que custou US$ 150 mil e que lembra belas borboletas.

Por fim, um sofá de US$ 20 mil está na sala da “selva”.

Os Rivani estão de mudança para Miami, então o Castelo Rivani atualmente pode ser alugado por US$ 150 mil mensais.

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