Os testes de QI há muito tempo têm sido uma medida controversa da inteligência humana. Apesar de sua popularidade, críticos argumentam que eles não capturam a verdadeira essência da mente humana.

Uma das maiores vozes nessa discussão é a do psicólogo Lawrence Whalley, que já realizou várias pesquisas mostrando inúmeras limitações e contradições desses testes.

A inteligência de uma pessoa pode ser medida nos testes de QI? – Imagem: Reprodução

Uma críticas aos testes de QI

Um dos principais pontos de crítica é que os testes de QI não avaliam a inteligência de forma completa.

Eles tendem a se concentrar nas habilidades cognitivas que, muitas vezes, são limitadas, como raciocínio verbal e matemático, ignorando aspectos cruciais como criatividade, inteligência emocional e social.

Para o psicólogo, essa simples falha pode atrapalhar muito, quando se trata de compreender a verdadeira capacidade intelectual de uma pessoa.

Além disso, os testes de QI podem ser usados para outros objetivos. Minorias étnicas, pessoas de classes sociais baixas e indivíduos com deficiências podem ser desfavorecidos devido a perguntas que não fazem parte de seu cotidiano.

Isso levanta questões éticas sérias sobre o uso desses testes para rotular pessoas, limitar oportunidades e justificar vários tipos de discriminação.

Os testes são confiáveis?

O quão assertivos os testes podem ser também é uma preocupação. Os resultados podem ser influenciados por vários fatores, como saúde, níveis de estresse no dia da prova e familiaridade com o formato do teste.

Essa falta de consistência pode ter um impacto negativo na autoestima, na autoconfiança e no bem-estar emocional das pessoas, contribuindo para ansiedade, depressão e baixa autoestima, fatores que influenciarão ainda mais, de forma negativa, o desenvolvimento da inteligência.

As descobertas de Lawrence Whalley reforçam essas preocupações. Ele argumenta que os testes de QI não são confiáveis, já que os resultados podem variar ao longo do tempo.

Além disso, os testes tendem a favorecer culturas ocidentais e classes sociais mais altas, subestimando as habilidades de grupos marginalizados.

Albert Einstein e seu QI

Einstein tinha um QI alto? – Imagem: Canaltech/Reprodução

O caso de Albert Einstein é frequentemente citado como um exemplo da limitação dos testes de QI. Embora seu nome seja sinônimo de genialidade, Einstein não se destacou particularmente nos testes de QI.

No entanto, sua contribuição revolucionária para a física teórica e sua capacidade de pensar de forma inovadora evidenciam a falha dos testes de QI em capturar a curiosidade, que contribuiu para que Einstein fosse tão inteligente.

Por fim, entendemos que Whalley questiona se os testes de QI realmente mostram todas as habilidades que uma pessoa possui.

Em seus livros, ele demonstra que os testes apenas mostram algumas habilidades específicas. Suas pesquisas indicam que precisamos entender a inteligência de maneira mais completa.

Isso significa reconhecer que cada pessoa tem diferentes talentos e habilidades que as ajudam na vida.

Apesar de algumas pessoas criticarem as ideias de Whalley, dizendo que ele não tem evidências suficientes, suas análises trazem perguntas importantes sobre as quais devemos refletir.

Precisamos admitir que os testes de QI têm várias limitações e procurar outras maneiras de entender a inteligência das pessoas.

O post Psicólogo explica: por que testes de QI nem sempre medem sua verdadeira inteligência? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Em uma pequena cidade de Devon, no Reino Unido, um evento surpreendente chamou a atenção: Rory Bidwell, menino de 12 anos, alcançou a pontuação máxima de 162 no teste Cattell III-B.

O resultado o coloca acima das estimativas de QI de Albert Einstein e Stephen Hawking, que tinham cerca de 160.

A conquista de Rory não é apenas um marco para ele, mas um feito notável para a humanidade.

Conheça a história de Rory

O teste de QI, ou teste de Quociente de Inteligência, é uma medida padronizada usada para avaliar as capacidades intelectuais e o potencial cognitivo de uma pessoa em comparação com a população em geral.

Tradicionalmente, o QI é calculado dividindo-se a idade mental de uma pessoa, obtida através do teste, pela sua idade cronológica e multiplicando o resultado por 100.

Hoje, os testes de QI modernos são calibrados de modo que a média seja fixada em 100, com um desvio padrão de 15 para a maioria dos testes.

Rory Bidwell recebe prêmio – Imagem: James Bidwell/Reprodução

O mais intrigante sobre o caso de Rory é que ele abordou o teste com uma serenidade notável. Sem nenhum preparo específico, ele enfrentou a avaliação com calma e até fez uma pausa para ir ao banheiro durante o processo.

Abi Bidwell, mãe de Rory, revela que o filho sempre mostrou sinais de ser extraordinariamente dotado.

Com apenas dois anos, ele completou sozinho um quebra-cabeças de 100 peças, um indício precoce de seu talento excepcional.

Rory realizou o teste em Exeter, apenas 15 dias após seu 12º aniversário. Agora, ele se destaca como o membro mais jovem da Mensa no Reino Unido.

A Mensa é uma organização prestigiada que reúne pessoas com elevadas capacidades intelectuais em todo o mundo.

Com mais de 100 mil membros, entrar para a Mensa é um feito significativo, pois exige uma pontuação mínima de 132 em um teste de QI aprovado pela organização.

O post Prodígio de Devon alcança recorde em teste de QI apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Em um dos muitos capítulos fascinantes da vida de Albert Einstein, uma interação singela com um jovem carteiro em novembro de 1922 se tornou um marco em sua história.

Hospedado no Hotel Imperial em Tóquio durante sua visita ao Japão por razões acadêmicas, Einstein recebeu um pacote entregue por esse rapaz.

Em vez de uma gorjeta comum, o físico ofereceu ao carteiro duas notas manuscritas em alemão, palavras que continham lições valiosas sobre vida e felicidade.

Palavras de sabedoria

A primeira mensagem traduzida dizia: “Uma vida humilde e tranquila traz mais felicidade do que a busca pelo sucesso e a constante inquietação que isso implica”.

Tais palavras revelaram a perspectiva de Einstein sobre a modéstia e a serenidade, contrastando com a incessante busca pelo sucesso.

A segunda nota, mais concisa, afirmava: “Onde há vontade, há um caminho”, ao ressaltar a importância da perseverança.

A relevância dessas mensagens escritas pelo célebre físico ultrapassou décadas. Em 2017, durante um leilão em Jerusalém promovido pela Winner’s Auctions, essas notas, guardadas por um descendente do carteiro, alcançaram um valor inimaginável.

As mensagens do físico sobre felicidade e determinação que ganharam destaque em um leilão após décadas de sua escrita – Imagem: Wiki Commons/Reprodução

Inicialmente estimadas em $2.000, o leilão testemunhou um salto exponencial que chegou ao surpreendente montante final de $1,3 milhão.

Esse aumento dramático refletiu o valor histórico e emocional atribuído à fama de Einstein e às mensagens universais que ele compartilhou.

Além de suas contribuições revolucionárias à física, especialmente com a Teoria da Relatividade, Einstein também deixou um legado de percepções filosóficas e reflexões pessoais.

Suas palavras sobre a busca pela felicidade ecoam até os dias de hoje: “Se você quer uma vida feliz, vincule-a a um objetivo, não a pessoas ou objetos”.

A figura de Einstein transcendeu as fronteiras da ciência e se tornou uma referência não só por suas realizações intelectuais, mas também pelas visões sobre a vida, que continuam a inspirar e ressoar em gerações após sua passagem.

Sua genialidade e humanidade deixaram um legado que vai além do tempo, ao moldar nossa compreensão do mundo e influenciar nossas perspectivas sobre o que é importante na vida.

O post Einstein, o físico, também ensinava como ter mais felicidade apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Albert Einstein, um dos maiores gênios da história da humanidade, não apenas revolucionou a Física com suas teorias inovadoras, mas enfrentou desafios e contradições em sua vida pessoal, especialmente no tocante à administração de sua vida cotidiana e relacionamentos familiares.

A relação de Einstein com sua família foi complexa. Apesar de seu amor por sua esposa, Mileva Marić, e seus dois filhos, Hans Albert e Eduard, Einstein enfrentou crises familiares ao longo da vida.

Um gênio de destaque – Imagem: BBC/Reprodução

Albert Einstein: o gênio e sua relações familiares

Em certo ponto, ele chegou a considerar que sua família estava atrapalhando seus estudos e pesquisas.

A intensidade de sua dedicação à ciência muitas vezes o levava a negligenciar aspectos mais mundanos da vida, criando tensões em seu lar.

Em uma carta datada de 1912, Mileva Marić, física e então esposa de Einstein, compartilhou com sua amiga Helene Savić que seu marido estava dedicando esforços ininterruptos aos seus desafios intelectuais.

Isso evidencia que a vida do gênio parecia girar exclusivamente em torno dessas questões da Física.

Durante o auge de sua carreira, quando estava imerso em estudos e pesquisas, Einstein encontrou no aprendizado uma forma de aliviar o estresse diário.

Sua paixão pelo conhecimento transcendia os desafios pessoais, e ele buscava nos estudos uma válvula de escape para as pressões cotidianas.

Nesse período, o físico mergulhava profundamente em suas teorias, muitas vezes isolando-se para se concentrar em seus trabalhos.

As história de seu filho

Seu filho, Hans Albert Einstein, em suas memórias, relatou que o pai utilizava os estudos como uma forma de lidar com as demandas e dificuldades da vida.

Para Albert Einstein, a busca pelo conhecimento não era apenas uma responsabilidade profissional, mas uma fonte de prazer e equilíbrio emocional.

A dualidade entre a dedicação à ciência e as demandas familiares foi um tema constante na vida de Einstein.

Embora tenham havido momentos de conflito e tensão, sua paixão pela física e o desejo incessante de compreender o universo impulsionaram suas atividades diárias.

Em seu livro detalhando uma entrevista com o filho de Einstein, chamado “The Private Albert Einstein”, Peter Bucky escreveu que “ele costumava tocar violino na cozinha, tarde da noite, improvisando melodias enquanto refletia sobre problemas complicados. Então, de repente, ele dizia: ‘Entendi'”.

Além de gênio na física, ele dominava algumas notas musicais – Imagem: BBC/Reprodução

Albert Einstein, com sua mente brilhante e inquisitiva, conseguiu equilibrar as complexidades da sua vida cotidiana, mesmo diante de desafios pessoais.

Seu legado vai além das fórmulas matemáticas e teorias científicas, deixando-nos um exemplo de como a busca pelo conhecimento pode ser tanto uma jornada intelectual quanto uma fonte de alívio para as vicissitudes da vida.

O post Segredos de um gênio: como Einstein administrava vida pessoal e profissional? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Em uma galáxia muito, muito distante, existe um personagem que conquistou o coração dos fãs de todas as idades e gerações: Yoda, o mestre Jedi de “Star Wars”. Sua trajetória na série é repleta de sabedoria, poder e ensinamentos que o transformaram em um ícone peculiar na cultura pop.

Yoda apareceu pela primeira vez em “O Império Contra-Ataca” (1980), o segundo filme da trilogia original de “Star Wars”, como um pequeno ser verde e enrugado, que, à primeira vista, parece frágil.

No entanto, conforme a história se revela, fica claro que ele é um dos Jedi mais poderosos e sábios de todos os tempos. Sua jornada de ensino inclui Luke Skywalker e outros jovens Jedi para compreender a Força, resistir ao lado sombrio e manter a paz na galáxia.

Coincidência ou inspiração?

O criador do personagem, Frank Oz, deu vida a Yoda usando sua incrível habilidade de manipulação de marionetes e dublagem. No entanto, há uma questão intrigante que muitos fãs de “Star Wars” podem desconhecer: será que eles já notaram as semelhanças entre Yoda e o renomado físico Albert Einstein?

Enquanto Einstein revolucionou nossa compreensão do universo com suas teorias da relatividade, Yoda é uma fonte constante de conselhos e conhecimentos sobre a Força. Ambos são conhecidos por suas mentes e suas contribuições para a compreensão do mundo ao seu redor.

Não apenas a inteligência, mas também algumas características da aparência de Yoda foram inspiradas em Albert Einstein. Sua pequena estatura e as marcas distintivas em seu rosto foram referências para o criador do personagem, Frank Oz, ao ter se deparado com um quadro de Einstein na sua casa.

Imagem: Márcia Travessoni/ Reprodução

É intrigante pensar que um personagem de ficção e um dos maiores gênios da ciência têm traços em comum. A conexão entre Yoda e Einstein não se baseia apenas em sua inteligência, mas também em sua disposição de compartilhar seu conhecimento e orientar os outros.

Contribuições de ambos

Falando em contribuições, Albert Einstein foi responsável por várias descobertas revolucionárias na física, incluindo a famosa descoberta E=mc², que descreve a relação entre energia, massa e velocidade da luz. Suas teorias mudaram a forma como entendemos o espaço, o tempo e a gravidade.

Yoda, por sua vez, contribuiu para a narrativa épica de “Star Wars”, inspirando gerações de fãs com seus ensinamentos sobre a Força, moralidade e responsabilidade. Sua sabedoria e presença memoráveis ​​continuam a ressoar nos corações dos espectadores, lembrando-nos da importância do autocontrole e da busca do conhecimento.

Portanto, Yoda é um personagem amado na série “Star Wars”, e sua semelhança com Albert Einstein, especialmente em termos de inteligência e sabedoria, levanta questões fascinantes sobre a inspiração por trás de sua criação.

Ambos personificam a ideia de que o conhecimento é uma das maiores dádivas que podemos compartilhar com o mundo, seja na ficção ou na ciência, e continuam a inspirar admiradores em todo o mundo.

O post A sabedoria e a estatura de Yoda em 'Star Wars': inspiração por trás do personagem é surpreendente apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Um estudo recente, potencialmente controverso tanto no mundo acadêmico e científico, sugere que a expansão do Universo pode ser uma miragem.

Esse estudo traz possíveis soluções para os enigmas da energia escura e da matéria escura, que compõem cerca de 95% da energia e matéria total do Universo e ainda permanecem envoltas em mistério.

O professor de física teórica da Universidade de Genebra, Lucas Lombriser, detalhou essa nova abordagem em um artigo publicado no dia 2 de junho na revista Classical and Quantum Gravity, uma das mais renomadas do ramo.

A expansão do Universo é conhecida pelos cientistas por meio do desvio para o vermelho, que é o estiramento do comprimento de onda da luz em direção ao espectro vermelho à medida que um objeto se afasta de nós.

Por exemplo, a observação do desvio para o vermelho em galáxias distantes revela que elas estão se afastando cada vez mais da Terra. Mas o que isso significa?

Expansão do Universo não é constante, mas está acelerando

Recentemente, foram encontradas evidências de que a expansão do universo não é constante, mas está acelerando cada vez mais rapidamente.

Essa aceleração é explicada por meio de um termo chamado constante cosmológica, também conhecida como lambda.

A constante cosmológica tem sido um desafio para os cosmólogos, pois as previsões feitas pela física de partículas diferem das observações reais em uma diferença de magnitude de 120 (que foi considerada como “a pior previsão na história da física”).

O Universo não é o que parece?

Os cosmólogos frequentemente buscam resolver a grande incompatibilidade dos diferentes valores de lambda através da proposição de novas partículas ou forças físicas, mas Lombriser aborda essa questão apresentando um novo conceito ao que já existe, tentando, assim, explicar parte das equações não solucionadas:

“Neste estudo, adotamos uma nova abordagem para observar o cosmos e seus enigmas não resolvidos, realizando uma transformação matemática das leis físicas que o regem.”

Segundo o professor, para o Live Science, sua interpretação matemática permitiu demonstrar que o Universo não está em expansão, mas que é plano e estático, exatamente como Einstein acreditava.

Então, para ele, os efeitos que observamos, indicativos de expansão, são explicados pela evolução das massas de partículas, como prótons e elétrons, ao longo do tempo.

Nesse cenário, essas partículas emergem de um campo que permeia o espaço-tempo. A constante cosmológica é determinada pela massa desse campo e, devido às flutuações do campo, as massas das partículas que ele gera também variam ao longo do tempo.

Mas, nesse modelo, essa variação ocorre devido à mudança na massa das partículas, não à expansão do Universo.

“No modelo proposto, essas flutuações do campo resultam em desvios para o vermelho maiores para aglomerados de galáxias distantes do que os modelos cosmológicos tradicionais preveem. Dessa forma, a constante cosmológica permanece consistente com as previsões do modelo. Fiquei surpreso ao perceber que o problema da constante cosmológica simplesmente parece desaparecer nessa nova perspectiva do cosmos”, disse o professor.

Natureza da matéria escura pode ter sido desvendada

A nova estrutura proposta por Lombriser também aborda algumas das questões urgentes da cosmologia, incluindo a natureza da matéria escura.

Esse material invisível supera a matéria comum em uma proporção de 5 para 1, mas permanece um mistério, pois não interage com a luz.

Lombriser sugeriu que as flutuações no campo poderiam se comportar como um campo de axiões, uma classe de partículas hipotéticas que são consideradas como possíveis candidatas para a matéria escura.

Essas flutuações também podem fornecer uma explicação para a energia escura, a força hipotética que está esticando o tecido do espaço e fazendo com que as galáxias se afastem cada vez mais rapidamente.

Segundo Lombriser, nesse modelo, o efeito da energia escura seria resultado da evolução das massas das partículas seguindo um caminho bem diferente em estágios posteriores do Universo, dando todo um novo sentido.

Lombriser acrescentou que, nesse cenário, não haveria necessidade de sequer existir uma energia escura.

A pesquisadora de pós-doutorado da Universidad ECCI, Bogotá, Colômbia, Luz Ángela García, ficou impressionada com a nova interpretação proposta por Lombriser e com a quantidade de problemas que ela resolve:

“O artigo é bastante interessante e oferece uma solução incomum para várias questões em cosmologia.”

Ela também afirma que a teoria apresentada pode trazer uma possível solução para as tensões atuais na cosmologia, mas também ressaltou a necessidade de cautela ao avaliar as descobertas do artigo, afirmando que o modelo teórico contém elementos que, provavelmente, não podem ser testados em planos de observação, e não acredita que isso possa ocorrer tão cedo.

O post O que vemos não é o que é: expansão do Universo pode ser uma miragem, segundo estudo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Não precisamos ir muito longe para encontrar grandes mentes da história da humanidade. Hoje em dia somos capazes de medir a inteligência das pessoas a partir de testes que definem um quociente de inteligência (QI). Muitos gênios estão escondidos por aí, alguns estão sempre nas mídias, mas todos têm uma coisa em comum, um elevado QI.

Alguns sábios modernos já tiveram suas mentes testadas e pontuadas, como o famoso físico Stephen Hawking, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e até mesmo Albert Einstein, o físico alemão que pontua incríveis 160 pontos de QI.

E pode ser difícil de acreditar, mas uma garota autista de apenas 11 anos foi capaz de superar a marca desses gênios.

A menina com o QI maior que o de Einstein

Nascida na Cidade do México, Adhara Maité Pérez Sánchez é uma garota diagnosticada com autismo e que já possui graduação em engenharia de sistemas pela Universidade CNCI e em engenharia industrial pela Universidade Tecnológica do México.

O currículo da garota é espetacular, embora tenha origem humilde e faça parte do grupo daqueles que têm espectro autista. Sánchez se formou no ensino médio com apenas 5 anos.

Ela conta que já sofreu bullying por não se adaptar aos colegas e não ser compreendida pelos professores. Isso a forçou a mudar de escola três vezes, mas a pequena prodígio foi capaz de superar qualquer tipo de obstáculo.

O grande QI da pequena gênio

Após ter sido levada ao terapeuta por sua mãe, devido às dificuldades apresentadas durante a vida, Adhara foi indicada a estudar no Centro de Atenção ao Talento (CEDAT), que é um instituto de educação para jovens superdotados, que confirmou seu alto QI de incríveis 162 pontos.

Atualmente, a jovem caminha para o mestrado e diz ter o objetivo de trabalhar na NASA como astronauta e afirma que quer “ir ao espaço e colonizar Marte”. O que não é de se duvidar, dada a sua capacidade intelectual.

O post Mais inteligente que Einstein, garota autista de 11 anos tem um QI invejável apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O filme “Guerra dos Mundos” deixou muitas pessoas assustadas em 1938. Isso tudo por conta de uma transmissão de rádio, a Orson Welles, que foi responsável por reproduzir trechos de um livro homônimo ao filme.

Em seguida, em 1952, o assunto se tornou tema da revista LIFE. O texto fazia uma longa análise dos casos de OVNIs que já haviam sido relatados. No total, foram dez os casos, sendo que todos eles supostamente ocorreram entre o período de 1947 a 1952.

A discussão girava em torno do que poderiam significar esses relatos e o tema do texto com a análise foi o seguinte: “Temos visitantes no espaço?”.

Logo depois de todas essas análises, objetos estranhos foram avistados em Washington D.C., ao passo que as pessoas começaram a se preocupar com a possibilidade de realmente haver alienígenas pelo espaço com vontade de visitar o planeta Terra.

Assim, o radar da Força Aérea estadunidense conseguiu identificar objetos estranhos que sobrevoaram a Casa Branca e o Capitólio. Além disso, o relato foi de que houve muitas luzes piscando na região ao longo de aproximadamente 14 minutos.

Foi então que Louis A. Gardner, ministro de uma igreja evangélica, percebeu a oportunidade de pedir ajuda a ninguém mais, ninguém menos que Albert Einstein para descobrir o que poderia estar acontecendo. Diante dessa situação, o reverendo Gardner considerava que aquilo poderia ser uma criação do Exército contra os civis.

Mas, diante de tantas possibilidades, ele pensou que a solução poderia ser chamar Einstein para ajudá-lo a compreender o que estava ocorrendo. E foi então que o reverendo redigiu uma carta ao físico.

A resposta de Albert Einstein

Em 1952, todos já sabiam das capacidades de Albert Einstein, tanto que já reconheciam o peso desse nome no mundo da ciência. Além disso, o cientista já havia se destacado muito. Ou seja, basicamente, ele já era famoso e as pessoas confiavam no que Einstein dizia.

Ao receber a carta, ele não respondeu como uma pessoa comum costuma responder, pois, evidentemente, Albert Einstein não era nada do que podemos considerar “dentro do comum”.

Algum tempo depois e levando sua vida com as dúvidas que tinha, o reverendo recebeu uma resposta de Einstein. E essa devolutiva talvez não tenha sido o que Gardner esperava, mas significou muito.

Veja, abaixo, o que Einstein escreveu:

“Caro senhor, essas pessoas viram algo. O que é, eu não sei e não estou curioso para saber. Atenciosamente, Albert Einstein.”

O cientista foi sincero, o que deixou o reverendo lisonjeado. Gardner entendeu que não era uma grosseria de Einstein, era apenas um assunto que não o interessava.

O reverendo repercutiu a carta e a mídia inteira tratou de compartilhar o fato com o mundo.

O post Você não vai acreditar no que Einstein respondeu ao ser questionado sobre OVNIs! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Afinal, você sabe quem criou a bomba atômica? Muitos acreditam que o seu desenvolvimento se relaciona a Albert Einstein. Isso porque ele não só participou do desenvolvimento da Teoria da Relatividade Geral, como também colaborou nos estudos sobre Física Nuclear.

Embora ele tenha ajudado com a construção da equação E = mc², que serviu de partida para o desenvolvimento da bomba, Einstein não desenvolveu essa arma nuclear. Quem realmente desenvolveu a bomba atômica foi o físico norte-americano J. Robert Oppenheimer.

Membro do grupo de colaboradores, mas não o criador

Como dissemos, embora Einsten compusesse o grupo de colaboradores, ele não criou a bomba atômica. O criador, Oppenheimer, era um físico-químico norte-americano com descendência judaico-alemã.

Sua formação acadêmica era em Química, pela Universidade de Harvard, em 1925. Em 1927, tornou-se Doutor pelo Instituto de Física Nuclear da Universidade de Göttingen, na Alemanha.

No ano de 1928, ele lecionava na Universidade de Berkeley e no Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, e logo ingressou no Projeto Manhattan.

O contexto histórico da criação da bomba atômica

Contextualizando, na Segunda Guerra Mundial, havia a corrida entre os países para desenvolver mais rapidamente essa tecnologia nuclear. Alguns dos físicos mais influentes, como Leo Szilard, Edward Teller e Eugene Wigner, além do próprio Albert Einstein, reforçaram, junto ao então presidente Roosevelt, a necessidade de criar o programa nuclear.

E assim criou-se o Projeto Manhattan, que durou de 1942 a 1946. Oppenheimer atuava como diretor científico dos laboratórios que desenvolviam o projeto. Foi ele o responsável por construir e testar a primeira bomba atômica da história, chamada “Trinity”.

O teste ocorreu no dia 16 de julho de 1945, no deserto de Jornada del Muerto, no Novo México. Isso tudo ocorreu um mês antes das bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão.

Essa arma funciona por meio da fissão de átomos enriquecidos. Na primeira versão, usava-se o Plutônio-240, mas as outras eram constituídas de Urânio-235.

Com o lançamento das bombas no Japão e tendo a sua imagem associada ao fato, Einstein ficou devastado. Já Oppenheimer morreu de câncer na garganta aos 62 anos de idade.

O post Projeto Manhattan: e assim surgiu a bomba atômica; veja quem a inventou apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

De acordo com o psicólogo cognitivo Daniel Casasanto, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, a maneira como pensamos no tempo está relacionada com a nossa língua e, atualmente, esse é um consenso entre os especialistas em Linguística e Neurociência.

Isso se dá ao fato de que o nosso idioma influencia na maneira como nós pensamos. Mas este não é o único fator, afinal bebês também pensam antes de aprenderem a falar.

Um exemplo clássico e bem conhecido disso está na maneira como falantes de alguns idiomas, como o inglês ou o português, pensam no tempo como uma linha horizontal.

Se alguém te mostrar um conjunto de fotos e pedir que as coloquem em ordem cronológica, por exemplo, você provavelmente vai alinhá-las na horizontal e da esquerda para a direita.

Isso acontece porque fomos alfabetizados para escrever e ler dessa maneira, portanto, é assim que o nosso cérebro pensa em progressão e, consequentemente, no futuro.

Porém, quando se pede a mesma coisa a um falante de hebraico, por exemplo, ele possivelmente vai colocar as fotos da direita para a esquerda, pois é assim que ele lê e escreve.

Já se esse pedido for feito para um falante mandarim, as imagens serão colocadas de cima para baixo, pois, nos costumes deles, a palavra xià (“baixo”) é usada para manifestar o futuro, e a frase comum no nosso vocabulário como “a próxima semana” é dita por eles como “a semana para baixo”.

Contudo, se pensarmos que o tempo é uma linha reta, significa que ele avança unidimensionalmente e que um ponto jamais pode tocar em outro.

Mas, se fizermos como fazem os gregos e os espanhóis e pensarmos no tempo de modo tridimensional, cada ponto está “flutuando” e é capaz de se aproximar ou tocar outros pontos.

Einstein utilizou um conceito que, na época, era inusitada para se pensar o tempo. O físico propôs a teoria da relatividade geral dizendo ser como se “o passado, presente e futuro pudessem coexistir simultaneamente e cada um dos pontos estivesse flutuando em uma garrafa”.

Em suma, se pararmos para raciocinar, esse modo de pensar pode ter nos afetado e, de certo modo, até mesmo atrasado a nossa compreensão de alguns conceitos físicos.

O post Entenda como o idioma influencia nossa percepção sobre o tempo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.