A indústria da aviação é conhecida por suas estratégias criativas de marketing e colaborações inovadoras, e a Southwest Airlines não é exceção.

Dessa vez, a companhia aérea surpreendeu o público ao lançar uma aeronave temática inspirada no novo filme dos “Trolls” como parte de uma estratégia para promover o mais novo capítulo da franquia, intitulado de “Trolls Band Together” (“Trolls se Unem”, em tradução livre).

A franquia “Trolls” é uma série de filmes de animação da DreamWorks que gira em torno das aventuras coloridas e musicais das criaturas conhecidas como Trolls. Os personagens principais são Poppy e Branch, que lideram os Trolls em várias jornadas para salvar sua comunidade de ameaças externas.

Southwest cria aeronave temática de ‘Trolls’

A Southwest Airlines colaborou com a DreamWorks para decorar um Boeing 737-700 com imagens dos personagens do próximo filme “Trolls Band Together”. A aeronave apresenta designs criativos tanto em seu exterior quanto em cortinas selecionadas dentro da cabine, deixando o ambiente ainda mais divertido, colorido e temático.

“A Southwest celebra as viagens e as conexões significativas feitas ao longo do caminho, que estão no centro da parceria ‘Trolls Band Together’ e no enredo central do filme”, afirmou Brandy King, diretor de comunicações da Southwest, em um comunicado.

“Como companhia aérea de coração, somos inspirados pelo mantra edificante do filme e valorizamos a oportunidade de levar nossos clientes à sua versão de um ‘lugar melhor’, seja um lar para ver a família ou embarcar em sua própria nova aventura”, acrescentou o diretor.

Confira as fotos da aeronave decorada:

Imagem: Southwest Airlines/Divulgação

Imagem: Southwest Airlines/Divulgação

Imagem: Southwest Airlines/Divulgação

Imagem: Southwest Airlines/Divulgação

O próximo filme dos Trolls, com lançamento no dia 17 de novembro, é dublado por Anna Kendrick e Justin Timberlake na versão em inglês. Os personagens Poppy e Branch embarcam em uma jornada emocionante para encontrar seus familiares perdidos, explorando novas terras e fazendo amizades durante a missão.

A Southwest Airlines publicou um vídeo de como foi o processo de decoração da aeronave. No vídeo, é possível acompanhar o passo a passo da equipe para deixar o avião impecável e com a cara dos Trolls. Assista:

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Na última quarta-feira (07), uma empresa do Colorado deu início a um processo contra a Boeing (BA.N). De acordo com a acusação da empresa, a gigante da indústria aeroespacial roubou segredos comerciais relacionados ao foguete Space Launch System, da NASA.  

Gigante da indústria aeroespacial é processada por colocar a vida dos astronautas em risco

A empresa ainda aponta que a Boeing construiu componentes de segurança com falhas críticas que podem colocar em risco a vida de astronautas.

Em 2014, a Boeing, temendo a perda de bilhões de dólares referentes à receita da NASA, foi em busca de auxílio da Wilson Aerospace para acoplar motores com segurança à foguetes. As duas empresas trabalharam em conjunto até 2016.  

No entanto, conforme o relato apresentado ao Tribunal Federal de Seattle, a Boeing interrompeu o trabalho da Wilson no projeto, mas ainda assim permaneceu utilizando a propriedade intelectual sem as instruções completas sobre como desenvolvê-lo ou instalá-lo.

Sendo assim, o processo aponta que a Boeing falhou ao adquirir as informações necessárias para garantir a segurança do projeto.

“A Boeing capturou bilhões de dólares em receita devido à violação dos segredos comerciais de Wilson” e deve entregar “todas as receitas e lucros que obteve como resultado”, apontou a denúncia.

Além disso, a Wilson ainda afirmou que a Boeing roubou segredos comerciais relativos às ferramentas de instalação de parafusos utilizados na aeronave 787 Dreamliner.  

“Este processo está repleto de imprecisões e omissões”, apontou, em contrapartida, a Boeing, que possui sede em Arlington, Virgínia. A empresa ainda acrescentou: “Vamos nos defender vigorosamente contra isso na Justiça”.

Segundo a Boeing, o Sistema de Lançamento Espacial da NASA é o foguete mais poderoso já construído e é a “espinha dorsal para uma presença humana permanente no espaço profundo”. Esse pronunciamento destaca a importância do projeto voltado para as explorações espaciais.

A empresa Wilson Aerospace, sediada em Fort Collins, no estado do Colorado, e comandada por David Wilson e sua família, solicita uma indenização tripla por todas as acusações.

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Muitas pessoas que acompanham filmes ou novelas nos quais os populares jatinhos aparecem levando grandes empresários ou celebridades, sem dúvida, sonham em voar em um desses.

Mas é óbvio que esse tipo de transporte, apesar de ser mais rápido que os voos comerciais tradicionais, é um recurso para pessoas com grande poder aquisitivo, devido aos preços, que podem chegar a R$ 30 mil.

Mas você sabia que essa situação pode estar mudando? Isso porque os voos em aeronaves de menor porte são feitos normalmente para pequenas distâncias, em uma rota sem muitos desvios. Portanto, recebem o nome de “táxis aéreos”, pois são de propriedade empresarial e não de um único indivíduo, como é o caso de alguns empresários.

Essas empresas são de aviação privada e costumam, como dissemos, levar empresários e/ou celebridades que necessitam de voos rápidos para alguns destinos. Mas como é de se esperar, não são todos que possuem poder aquisitivo para as passagens convencionais desses voos.

Foi pensando nessas pessoas que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permitiu que empresas como a Flapper ofereçam as “pernas vazias”. Usa-se esse termo para viagens nas quais a aeronave não possui passageiro, pois apenas uma pessoa contratou o serviço.

Como funcionam os táxis aéreos?

Os táxis aéreos são formas de locomoção nas quais o contratante solicita um frete de um local a outro. Contudo, a legislação antes permitia apenas o frete da aeronave inteira para um contratante e a quantidade de pessoas ou carga que se desejava locomover. O que por vezes ocasionava assentos vazios ou até nenhum assento ocupado.

Para CEOs como Paul Malicki, da Flapper, isso lhe impedia de arrecadar mais com cada viagem, visto que, feito uma solicitação de viagem, os assentos sobressalentes poderiam ser vendidos a preços mais baixos para outros que desejam o serviço.

Ainda de acordo com Malicki:

“Um voo fretado de São Paulo para o Rio custa em média R$ 30 mil reais, e comprando avulso, o cliente consegue embarcar pagando R$ 1,5 mil.”

Portanto, esse tipo de voo pode ser mais viável, dependendo do destino e da necessidade de chegar mais rapidamente, tornando o serviço de táxi aéreo uma possível nova forma de locomoção para o público no geral.

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