Nos próximos dias, um tremor de inquietação se espalhou pelo mundo dos jogos, com isso, uma possível greve poderá começar a se espalhar sobre a indústria.

Enquanto os jogadores de todo o mundo aguardam ansiosamente por novos lançamentos e atualizações, a incerteza paira pelo ar, com desenvolvedores e designers considerando tomar medidas drásticas caso não houver nenhuma mudança no cenário atual.

Em Hollywood, nos últimos meses, a indústria do entretenimento enfrentou tempos sombrios. Ao começar pela greve dos roteiristas, que iniciou em 2 de maio de 2023 e que, finalmente, chegou ao fim no dia 27/9, última quarta-feira.

No entanto, durante o período da paralisação, a produção cinematográfica e televisiva foi afetada por atrasos em projetos, causando grandes incertezas quanto ao futuro. No entanto, isso não é tudo, já que após a imposição dos roteiristas, uma greve dos atores também aconteceu no dia 14 de julho de 2023.

Esse é um momento em que a indústria do entretenimento está enfrentando uma crise sem precedentes, com isso, muitos títulos estão sendo afetados, tanto na produção de filmes quanto séries. E, agora, pode se estender ao mundo dos jogos, ainda mais nos próximos dias.

Entendendo a situação atual

Foto: Freepik/pressfoto

A indústria dos jogos encontra-se em um estado de suspense. Tudo isso porque o sindicato dos atores, o SAG-AFTRA, lançou uma incerteza sobre o futuro dos jogos ao votar a favor de uma possível greve, caso as negociações entre os grandes estúdios e o sindicato dos roteiristas não resultem em um acordo convincente.

Entretanto, é importante ressaltar que essa greve ainda não é uma certeza. Ela permanece como uma hipótese, uma carta na manga, à medida que as negociações se desenrolam.

As partes envolvidas buscam resolver suas diferenças, mas o sindicato dos roteiristas também está em greve contra gigantes da indústria de jogos, como Activision, EA e WB Games, tornando o cenário ainda mais complexo.

Enquanto o mundo dos jogos enfrenta tudo isso, jogadores e desenvolvedores aguardam ansiosamente para ver como as negociações se desenrolarão e se uma greve se tornará uma realidade. O futuro da indústria dos jogos está em um momento tenso, tentando manter o equilíbrio, mas com grande dificuldade.

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Entre os fãs de jogos, não se fala em outra coisa: o novo console da Nintendo. Parece que o Switch 2 poderá apresentar um salto de desempenho inédito para a empresa. Após uma série de rumores que circularam no início do mês, um recente relatório do The Verge sugere que o dispositivo terá um desempenho comparável ao do PS4 e Xbox One.

De acordo com informações do veículo, executivos da Activision, incluindo o CEO Bobby Kotick, encontraram-se com representantes da Nintendo em dezembro do ano passado para discutir o novo videogame de próxima geração. Conforme indicado em um dos e-mails internos, o desempenho do próximo Switch será similar ao dos consoles rivais.

Foto: Nintendo/Divulgação

Novidade chamou a atenção da comunidade gamer

Um trecho do documento divulgado pelo The Verge afirma que o desempenho das plataformas da Geração 8 se alinhará ao do PS4 e do Xbox One. Além disso, a empresa considera razoável supor que possa criar algo extremamente atraente para a próxima geração.

Os detalhes dessa reunião foram compartilhados com Bobby Kotick antes de sua reunião com o presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, em dezembro. Outro ponto que chama a atenção é que, alguns dias antes dessa reunião, a Microsoft fechou um acordo com a Nintendo para trazer “Call of Duty” para o Switch durante um período de 10 anos, caso a aquisição da Activision fosse aprovada.

Com todos esses detalhes revelados e o acréscimo da aquisição da Activision pela Microsoft, é até aceitável supor que a Nintendo esteja se preparando para garantir que o Nintendo Switch 2 tenha um catálogo de jogos robusto, como a franquia “Call of Duty“.

Por fim, é importante lembrar que tanto o VGC quanto o Eurogamer afirmam que o próximo console da Nintendo será lançado em algum momento de 2024. Porém, nada foi oficialmente confirmado ainda. Por isso, vale a pena ficar de olho e acompanhar as novidades.

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“Call of Duty” é um dos jogos mais populares de tiro da Activision. Não é à toa que ele ganhou uma grande reputação, e inúmeros jogadores se divertem com as possibilidades que o game oferece em seus modos de jogo. Agora, a desenvolvedora do game anunciou novidades.

A Activision revelou um novo sistema de moderação para o chat de voz nas partidas de “Call of Duty” empregando Inteligência Artificial (IA) para monitorar comportamentos inadequados. A medida serve para monitorar xingamentos ou comportamentos abusivos.

Imagem: ‘Call of Duty’/Reprodução

Saiba como vai funcionar essa nova forma de moderação

Esse sistema, de acordo com a Activision, concentra-se na detecção de palavras-chaves específicas que possam ser interpretadas como ofensas dentro do chat.

A detecção ocorrerá em tempo real durante as partidas, as quais também serão gravadas para uma análise contextual das conversas. A única maneira de evitar a moderação e gravação é desligar o chat de voz.

Na seção de perguntas frequentes sobre a ferramenta, a Activision esclarece que provocações e brincadeiras amigáveis são permitidas e não serão alvo da IA. A empresa enfatiza que o objetivo é combater discursos de ódio, discriminação, sexismo e outras formas de linguagem prejudicial.

Lembrando-se de que, em jogos como “Call of Duty”, é bem comum esse tipo de situação acontecer. Por isso, as empresas visam trazer um espaço mais amigável e confortável para que todos joguem sem ter problemas.

Os testes iniciais serão realizados nos games “Call of Duty: Modern Warfare II” e “Call of Duty: Warzone”, na América do Norte, com a implementação global programada para o próximo dia 12 de novembro.

Inicialmente, a ferramenta detectará apenas conversas em inglês, mas, sabendo que o game é jogado no mundo inteiro, a Activision pretende ampliar para outros idiomas em breve.

Os games de “Call of Duty” estão disponíveis para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC.

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Para a empolgação dos fãs de “Call of Duty“, um novo jogo foi confirmado oficialmente pela Activision. O anúncio foi feito depois que alguns rumores começaram a circular sobre o título “Call of Duty: Modern Warfare III”.

O novo jogo está sendo desenvolvido pela Sledgehammer Games. O game dará continuidade à narrativa do título anterior e foi revelado com um teaser que introduz personagens importantes, como o Capitão Price.

A desenvolvedora também confirmou que o novo game para PC e consoles chegará ainda este ano para os usuários: seu lançamento está previsto, mais precisamente, para o dia 10 de novembro de 2023.

O que esperar de ‘Call of Duty: Modern Warfare III’?

O teaser confirmou a data de lançamento do novo título e ofereceu um vislumbre do jogo. Rumores indicam que o produto, inicialmente planejado como um DLC premium para “Modern Warfare 2”, cresceu tanto que se transformou em um jogo completo.

Os vazamentos sugerem que o game estará disponível em várias plataformas, incluindo PC, PS4, PS5, Xbox Series S e X. Também há previsões de que os primeiros testes ocorram em outubro.

Embora a Activision ainda não tenha anunciado quando revelará mais informações sobre a novidade, espera-se que um evento focado em “Modern Warfare III” aconteça em breve, proporcionando detalhes sobre a jogabilidade, o enredo e outros aspectos.

Sobre a franquia

“Call of Duty” é uma das franquias de videogame mais bem-sucedidas e reconhecidas da história. Lançada pela primeira vez em 2003, a série se destacou por sua envolvente jogabilidade de tiro em primeira pessoa, enredos intensos e multiplayer competitivo.

A série logo se tornou um ícone da cultura dos videogames e continua a atrair uma base de fãs dedicada ao longo dos anos. O novo game de “Call of Duty” promete ser mais um grande sucesso da franquia, sendo aguardado com grande expectativa por seus apaixonados jogadores.

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Fãs de “Transformers” provavelmente adorariam ter a oportunidade de jogar novamente alguns gamers mais antigos, de Xbox 360 e PS3.

A Hasbro, empresa fabricante de brinquedos que é responsável pela franquia dos robôs, bem que queria fazer esse agrado aos seguidores, mas a Activision simplesmente perdeu todos os gamers. Dá pra acreditar?

O “Transformers: War of Cybertron” foi lançado em 2010. O jogo de tiro em terceira pessoa foi muito bem recebido pelo público, tanto é que ganhou uma sequência em 2012, o “Fall of Cybertron”.

Para críticos, os jogos se popularizaram porque trouxeram os fãs para mais perto da história de cada personagem, uma vez que eles próprios as contava no game.

O jogo ainda apresentava um combate icônico entre Megatron e Optimus Prime. Mas em 2018, todos os games da franquia que eram publicados pela Activision foram retirados das lojas digitais. E aí ficou difícil adquirir e jogar.

Mas agora a Hasbro quer mudar essa realidade. Só falta a Activision encontrar os jogos…

Hasbro foi quem deu a notícia

Imagem: Reprodução

A notícia de que os jogos desapareceram foi dada pela própria Hasbro. Na ocasião a empresa falava sobre sua linha de brinquedos e explicava o fato de alguns deles ser inspirados em designers dos jogos “Activision Cybertron”.

A empresa então foi questionada sobre a possibilidade de relançar os games mais populares. E a resposta foi sincera:

“Infelizmente, aparentemente a Activision não tem certeza de quais discos rígidos estão usando em seu prédio. Quando uma empresa come uma empresa que come uma empresa, as coisas se perdem, e isso é muito frustrante.”

Apesar do desacerto, ainda há esperança de encontrar os jogos. É que está para acontecer uma fusão entre o Xbox e a Activision e, por isso, a Hasbro espera que todos os arquivos sejam vasculhados até que se encontrem os games antigos para trazê-los de volta.

Fala gerou repercussão

Após a declaração da equipe da Hasbro, foi a vez da Activision se defender. O CCO e EVP de assuntos corporativos da empresa fez um tweet dizendo que a editora sempre teve em mãos o “código” para os jogos de Transformers, ou seja, as informações não estavam perdidas.

Apesar de que isso parece esclarecer as coisas, muitas perguntas ainda ficam no ar. A Activision disse ter o código dos jogos, mas não relatou se eles estão em mãos.

Outra dúvida que surgiu entre os fãs foi: porque a empresa só deixou para falar sobre o tal código após a Hasbro divulgar o problema? Para muitos, é simples: se existe o código e o interesse da Hasbro de retomá-los para lançar os games novamente, então que enviem as informações para que todos possam jogar, certo?!

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Os jogadores de “Call of Duty” têm enfrentado um problema recorrente de trapaceiros, que buscam obter vantagens injustas no jogo. No entanto, uma nova atualização do sistema Ricochet Anti-Cheat promete uma abordagem inovadora para erradicar essa prática desonesta.

A Activision, desenvolvedora do game, está empenhada em resolver essa questão. Por isso, recentemente tomou medidas significativas contra um dos principais fornecedores de trapaças, o que foi recebido com entusiasmo pela comunidade de jogadores cansados de lidar com adversários desonestos.

Actvision se manifesta sobre ações de hackers em ‘Call of Duty’

Foto: Reprodução

“Call of Duty” é uma das franquias mais valiosas e competitivas do mundo dos jogos, atraindo tanto jogadores casuais como profissionais. A cena competitiva de “Call of Duty” está repleta de grandes torneios com prêmios em dinheiro substanciais, o que torna o jogo ainda mais atraente para os trapaceiros.

Infelizmente, ao longo dos anos, ocorreram vários escândalos de trapaça em torneios de alto nível, prejudicando a integridade do jogo. Esta tendência prejudicial, por sua vez, só será combatida se medidas eficazes forem implementadas pelos desenvolvedores.

A nova atualização do sistema Ricochet Anti-Cheat trará recursos inovadores para desorientar os trapaceiros, criando alucinações dentro do jogo.

Essas alucinações serão visíveis somente para os trapaceiros, servindo como uma forma de confundir os jogadores desonestos que, de outra forma, teriam uma vantagem injusta sobre os jogadores legítimos.

Além disso, as alucinações podem ser usadas como um meio de identificar jogadores suspeitos com base nas suas reações a esses elementos fictícios.

Em um white paper publicado no site da Activision, David Durst, um estudioso de Stanford, explora o jogo de gato e rato entre os sistemas anti-trapaça e os desenvolvedores de trapaça.

Ele discute como as alucinações podem ser usadas para interromper o ciclo de detecção das trapaças. Por sua vez, essa abordagem inovadora demonstra o compromisso da Activision em resolver os problemas enfrentados pelos jogadores legítimos e manter a lealdade de sua base de fãs.

Como “Call of Duty” é uma fonte significativa de receita para a empresa, é essencial superar o problema da trapaça para manter o jogo saudável e atrativo.

Com o lançamento da atualização do sistema Ricochet Anti-Cheat, os jogadores de “Call of Duty” poderão desfrutar do jogo com maior tranquilidade, sabendo que a desenvolvedora está ativamente engajada em tornar a comunidade de jogadores um ambiente justo e competitivo.

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A crescente popularidade dos consoles de videogame, tanto o Xbox quanto o PlayStation, tem gerado uma grande expectativa entre os entusiastas de jogos. À medida que a tecnologia evolui rapidamente, muitas pessoas estão ansiosas pelo lançamento de novos hardwares, que prometem trazer emocionantes atualizações e aprimoramentos.

Essa antecipação em relação aos novos consoles reflete o desejo dos jogadores por experiências cada vez mais imersivas e empolgantes.

Com a constante inovação na indústria de jogos, espera-se que os novos hardwares tragam avanços significativos em termos de desempenho, gráficos aprimorados, recursos de realidade virtual ou aumentada, maior capacidade de armazenamento, entre outros recursos.

Foto: IGN/ Reprodução

Microsoft e os novos consoles

De acordo com informações vazadas durante a defesa da Microsoft no processo de aquisição da Activision, parece haver indicações de que os fãs de jogos em console terão que aguardar mais alguns anos, especificamente até 2028, para testemunharem os lançamentos de novas gerações de consoles, incluindo o Xbox e o PlayStation.

A compra da Activision está em processo de análise pela FTC (Federal Trade Commission), que é uma comissão governamental dos Estados Unidos encarregada de promover a concorrência e proteger os consumidores.

Fundada em 1914, a FTC é responsável por garantir que as práticas comerciais sejam justas e que não ocorra comportamento anticompetitivo ou enganoso por parte das empresas.

Um ponto significativo encontrado no documento de defesa é a indicação de que o lançamento de novos consoles pode ocorrer além de 2028, pois o jogo “Call of Duty” continuará a ser lançado mesmo após esse período.

O documento relata o seguinte:

“Assim, Call of Duty será publicado nos consoles PlayStation sucessores, caso algum seja lançado durante a vigência do acordo. O acordo também garantiria que os jogos de console Call of Duty sejam oferecidos no PlayStation em paridade com o Xbox.”

Processo de compra

O processo de compra da Activision pela Microsoft parece estar longe de chegar ao fim, uma vez que a FTC expressa preocupações de que os consumidores possam sofrer perdas substanciais como resultado desta aquisição.

No entanto, em sua defesa, a Microsoft apresenta argumentos que visam refutar essas preocupações, destacando que obteve aprovação para a transação em outros países, incluindo o Brasil.

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Ao longo dos anos, os videogames  ganharam uma imensa popularidade. Isso deve-se principalmente à inovação tecnológica, que aumenta a qualidade de experiência dos jogadores.

Juntamente com a fama, a acessibilidade à internet e a conectividade entre gamers permitiram a criação de disputas internacionais e campeonatos premiados de jogos eletrônicos.

Um dos maiores e mais atrativos jogos responsáveis por grandes competições é a franquia de “Call of Duty“. A franquia da Activision é popular entre os amantes de jogos de tiro, e o seu lançamento de 2020, “Call of Duty: Warzone”, já ganhou competições mundiais e vai para a segunda edição do campeonato World Series of Warzone, que agora expande o público participante.

Primeira vez do Brasil no World Series of Warzone

O segundo ano da competição, que ocorre em Londres, na Inglaterra, terá concorrentes de diferentes países, os quais não eram contemplados anteriormente. Países da Ásia-Pacífico, Europa, África, do Oriente Médio e da América Latina poderão participar; entre eles, está o Brasil, um dos maiores países nas competições de jogos em todo o mundo.

A seleção para a fase Final Global WSOW, que será transmitida ao vivo e tem prêmio que chega a US$ 600 mil (cerca de R$ 2,86 milhões na cotação atual), ocorrerá por meio de torneios regionais em cada país.  

Como vão ocorrer os torneios no Brasil

Do último dia 22/6 até a última segunda-feira (26/6), os jogadores brasileiros entraram para a lista WSOW Trios. As partidas computadas para a pontuação final serão aceitas apenas no caso da realização durante a Janela de Competição.

Os 45 trios que obtiverem as melhores pontuações, contadas pelas baixas no jogo, avançarão para a Final Regional do WSOW no Brasil, junto a mais cinco equipes convidadas. Desse modo, todas vão participar, no dia 9 de julho, de meia dúzia de partidas, das quais apenas dois trios vão se classificar para a Final Global.

A final global do WSOW e a elegibilidade

A última etapa da competição ocorre em Londres, presencialmente, no dia 16 de setembro deste ano. Assim, na Copper Box Arena, os trios competidores de todo o mundo se enfrentam para concorrer a US$ 600 mil (cerca de R$ 2,38 milhões na conversão atual) em prêmios no jogo.

Além disso, os melhores 150 colocados competem individualmente por US$ 100 mil (cerca de R$ 477 mil) em dinheiro.

O jogo está disponível e elege os jogadores das plataformas Xbox,  PlayStation ou Battle.net, e com seus periféricos padrão, os competidores da fase aberta do torneio devem transmitir a partida em uma live na Twitch, no YouTube ou Facebook.

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Phishing tem se tornado uma forte tendência na web. Por sua vez, é o tipo de crime cibernético que, por meio de mensagens, tem como foco roubar informações e hackear sistemas.

Foi o que aconteceu com a Activision Publishing, Inc. Uma empresa norte-americana que distribui jogos eletrônicos. Criada em 1979, foi pioneira no desenvolvimento e na distribuição de games e consoles.

Porém, recentemente, rumores rondaram a internet de que os dados da empresa teriam sido roubados por hackers no dia 4 de dezembro de 2022. Incluindo informações sobre funcionários, como nomes, números de celular e salários. Além disso, os criminosos teriam conseguido prints das telas, com informações de planos da empresa para os lançamentos de “Modern Warfare 2” e “Call of Duty”.

Assim, como confirmação do ataque, a empresa de pesquisa e segurança vx-underground disponibilizou ao público, no Twitter, o que teria sido roubado no sistema da empresa.

Activision respondeu aos rumores

No entanto, a Activision respondeu sobre o caso e afirmou que, apesar de ter tido, sim, um ataque, os hackers não acessaram tudo o que queriam e conseguiram entrada aplicando Phishing de maneira direcionada a um funcionário do RH.

O comunicado também desmentiu a ideia de que informações de funcionários ou de jogadores e códigos pudessem ter sido expostos.

Em e-mail oficial ao The Verge, a Activision disse:

“A segurança de nossos dados é fundamental e temos protocolos de segurança de informações abrangentes para garantir sua confidencialidade. Em 4 de dezembro de 2022, nossa equipe de segurança da informação abordou rapidamente uma tentativa de phishing por SMS e a resolveu rapidamente.

Após uma investigação completa, determinamos que nenhum dado sensível de funcionário, código de jogo ou dados de jogador foi acessado.”

Enfim, esse não é o primeiro caso de ataques de hackers direcionados a uma empresa de videogames. Outras grandes empresas, como a Riot Games, passaram por algo do tipo. No caso da Riot foi até pior, pois os criminosos pediram um resgate de milhões para a devolução dos códigos que roubaram.

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Recentemente, a remasterização de “Modern Warfare 2” (2009) atiçou a curiosidade dos fãs de “Call of Duty“. Oficialmente, não existe nenhuma conversa ou mesmo projeto de trazer o game à vida com um gráfico mais atual.

Apesar disso, alguns fãs criaram uma remasterização que deixa claro que o jogo merece, com toda certeza, um remaster oficial.

Remaster versão fã

Apesar de o game não estar no radar dos desenvolvedores para ganhar uma versão com o gráfico melhorado, o canal TeaserPlay, do YouTube, dá uma ideia do que o jogo poderia ser.

As imagens apresentadas mostram uma versão do game feita com tecnologias que usam mods gráficos e ray tracing. E o resultado é impressionante, o jogo tem cores tão vivas como nunca foi visto.

Na versão remasterizada, personagens conhecidos como Hudson, tem uma aparência melhorada, e as suas cenas, mais intimidantes.

‘Black Ops’ pode ser remasterizado em um futuro distante

A realidade é que a Activision não é contra a produção de um remaster de “Black Ops”. Até o momento, a empresa não se pronunciou sobre a possibilidade de criar uma versão — nem para confirmar nem para negar.

Isso nos deixa com a impressão de que existe possibilidade de que um dia ela aconteça, mas, ao que tudo indica, não será em um futuro próximo, pois no momento é a franquia “Modern Warface” que está em remasterização.

O que se especula é que a Activision remasterize o jogo “Modern Warface 3” antes de cogitar levar o processo para a série “Black Ops”. De qualquer forma, a versão criada pelos fãs, no canal Teaser Play, deu um gostinho de “quero mais” a essa ideia.

Com a versão exibida pelo canal, o game de 2010 dá uma boa ideia de como poderia ficar caso fosse remodelado com as tecnologias atuais.

Além da renovação no aspecto gráfico, também seriam bem-vindos novos easter eggs que conectassem o jogo a outros da série, fortalecendo assim a história, bem como uma nova trilha sonora.

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