O Xbox é um console que marcou muitas gerações e agora encontra-se em suas versões mais recentes: Xbox Series X e o Xbox Series S.

Consequentemente, também existem diversos novos títulos para ambos, além dos velhos jogos já conhecidos e amados pelo público.

No último dia 15 (quinta-feira), uma importante revelação foi feita durante a gravação do podcast oficial da empresa. O conteúdo foi compartilhado no perfil da companhia.

Sarah Bond e Phil Spencer, chefes globais da marca, e Matt Booty, o chefe do Xbox Game Studios, conversaram sobre o futuro do setor de games da Microsoft.

Os gestores afirmaram que os games da Activision Blizzard serão integrados ao catálogo do Game Pass a partir da data de 28 de março deste ano (2024).

Assim, em breve os fãs poderão desfrutar de franquias bastante queridas pelo público, como, por exemplo, ‘Diablo 4’, que será o primeiro nome a integrar o serviço.

O RPG é conhecido principalmente pela sua história criativa, boa jogabilidade e elementos únicos, que inclusive foram responsáveis por influenciar diversos outros títulos posteriores.

Lembrando que essa quarta versão foi recém-lançada, então ainda há muito o que se descobrir neste universo.

A exclusividade no Xbox está com os dias contados?

Engana-se quem pensa que a única novidade divulgada no referido podcast foi a chegada dos jogos da Blizzard ao Xbox Game Pass.

Bond e Spencer também aproveitaram a ocasião para acalmar os fãs que estavam apreensivos com um suposto fim da exclusividade de alguns games do console.

Spencer realmente confirmou que quatro nomes exclusivos, que tiveram seu lançamento realizado há mais de um ano, vão ser disponibilizados para outras plataformas, mas não revelou quais serão.

Porém, o gestor garantiu que ‘Starfield’ e ‘Indiana Jones e o Grande Círculo’ continuarão mantendo suas exclusividades.

No entanto, tal flexibilização acionou um alerta no público mais conservador, pois nada impede que outros produtos tenham a exclusividade retirada. Nesse momento, só resta aguardar para ver as surpresas que 2024 trará.

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A Activision Blizzard, popularmente conhecida por seus icônicos jogos, como a série ‘Call of Duty’ e ‘Overwatch’, enfrenta atualmente um período tenso.

A empresa, que conquistou o coração de milhões de jogadores ao redor do mundo, agora se vê diante de desafios significativos.

Recentemente, informações compartilhadas pela The Rotation revelaram uma situação delicada na empresa, especialmente no âmbito de e-sports.

Mais de 80% das equipes responsáveis pela área, ligadas aos renomados jogos ‘Call of Duty League’ e ‘Overwatch League’, foram abruptamente desligadas.

Em termos práticos, isso se traduz em 60 funcionários envolvidos em e-sports dispensados, de um total de 72, resultando em apenas 12 profissionais que permaneceram nessa área da empresa.

Funcionários se pronunciam após desligamento

Entre os nomes notáveis nessa lista de demissões, está Matt Morello, que ocupava a posição de diretor da ‘Overwatch League’. Em uma publicação no X (antigo Twitter) ele mencionou o seguinte:

“Infelizmente, hoje, junto de muitas outras pessoas incríveis do esports, fui dispensado da Blizzard. Escolher ‘Overwatch’ e trabalhar nos bastidores planejando alguns dos melhores anos que tivemos com ‘Overwatch Esports’ e o próximo ano com o novo OWCS foi um sonho que se tornou realidade”, revela Morello.

“Espero ainda poder continuar envolvido com a cena ‘OW’ [Overwatch] no futuro, mas se alguém quiser conversar sobre produto, produção, trabalho de talentos, o e-mail está na minha biografia <3″, finaliza o profissional demitido.

Além dele, Scott Parkin também foi desligado Ele era responsável por ser o gerente sênior de operações da e-sports, da Activision Blizzard e das equipes que dirigem as câmeras, proporcionando a experiência visual aos espectadores.

Esse cenário se reflete nas ondas de demissões anunciadas pela Microsoft, que divulgou planos de demitir cerca de 1.900 funcionários nos próximos meses, abrangendo diversas áreas, incluindo e-sports.

Outras gigantes, como Amazon, Epic Games e Sony Interactive Entertainment, também estão demitindo funcionários de vários setores, um corte significativo de pessoal.

Enquanto os fãs aguardam ansiosos por novos lançamentos e atualizações, os bastidores revelam um quadro complexo de reestruturação e ajustes no mundo dinâmico dos jogos e e-sports.

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A onda recente de demissões na Activision Blizzard deixou quase dois mil funcionários sem emprego, mas um ex-chefe de Produtos de Tecnologia, Adam Holisky, encontrou uma maneira inusitada de se beneficiar da situação.

Holisky agiu rapidamente assim que soube de sua dispensa, resgatando todos os seus códigos de assinatura anual restantes do jogo de RPG multiplayer ‘World of Warcraft’ (WoW).

Ex-desenvolvedor garante 10 anos de ‘World of Warcraft’

Holisky conseguiu uma assinatura gratuita de ‘WoW’ válida até 2033, antes das possíveis mudanças nas políticas da Blizzard ou no próprio jogo.

O benefício, conhecido entre os funcionários da Blizzard, permite o acesso gratuito ao título, excluindo as expansões, por um período.

O gesto de Holisky, que garantiu cerca de 10 anos de ‘WoW’ gratuito, se tornou um ato simbólico em meio às demissões em massa que ocorreram não apenas na Activision Blizzard, mas também na Xbox.

A história veio à tona quando Holisky compartilhou sua ação nas redes sociais, explicando que usou códigos de assinatura acumulados ao longo dos anos em que trabalhou na empresa.

O ex-funcionário revelou que ele não foi o único a fazer isso. Um colega da Sledgehammer Games também compartilhou sua experiência semelhante de garantir benefícios antes de ser demitido.

O sistema interno da Blizzard, chamado Keyring, chegou a cair devido à alta demanda de ex-colaboradores tentando resgatar seus códigos.

Repercussão nas redes sociais

A história de Holisky viralizou, recebendo apoio e elogios nas redes sociais. Comentários destacaram a perspicácia dele ao obter um benefício não utilizado, enquanto outros compartilharam experiências similares.

Blizzard anuncia nova liderança

Enquanto alguns ex-funcionários buscam maneiras criativas de lidar com as demissões, a Blizzard também anunciou uma mudança em sua liderança.

Johanna Faries, ex-CoD e NFL, assumirá o cargo de presidente da Blizzard Entertainment em fevereiro.

Em comunicado aos funcionários, Faries destacou as diferenças entre Activision, Blizzard e King, afirmando que cada uma é única em jogos, culturas e comunidades.

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Surpreendendo o mundo gamer, a saída iminente de Bobby Kotick, CEO da Activision Blizzard há mais de três décadas, marca uma nova era para a gigante dos jogos, especialmente após sua aquisição pela Microsoft.

Kotick, que supervisionou várias fases cruciais da empresa, incluindo períodos de sucesso e polêmicas, deixará oficialmente o cargo em 29 de dezembro, culminando uma era de transformações na história da Activision.

Saída inesperada e mudanças subsequentes

A saída de Kotick não é o único movimento notável; Lulu Meservey, CCO controversa da Activision Blizzard, também se despedirá da empresa no final de janeiro.

Meservey foi alvo de críticas por resistir às tentativas de negociação coletiva dos funcionários e foi citada em reclamações trabalhistas.

Essas mudanças significativas ocorrem em meio a uma reestruturação interna na Microsoft, que agora detém a Activision Blizzard.

Phil Spencer, chefe do Xbox, comunicou a saída de Kotick e uma série de outras mudanças aos funcionários, incluindo reorganizações organizacionais.

Embora Kotick não tenha um substituto direto, vários altos executivos da Activision Blizzard passarão a se reportar diretamente a Matt Booty, presidente responsável por coordenar o Xbox como estúdio.

Phil Spencer informou a saída de Kotick em comunicado oficial – Imagem: Microsoft/Reprodução

Estas mudanças ocorrem após um período tumultuado na história da Activision Blizzard, marcado por ações legais e aquisições.

A empresa foi alvo de processos judiciais por discriminação de gênero e desigualdade salarial, o que resultou em um acordo de US$ 54 milhões com o Departamento de Direitos Civis da Califórnia.

As alegações que envolviam o conhecimento prévio de Kotick acerca desses problemas trouxeram à tona debates sobre sua gestão.

A carta de Phil Spencer enfatiza a continuidade do trabalho na empresa e destaca os planos para os jogos futuros, mantendo o foco na criação de experiências inclusivas.

Esse é o segundo grande anúncio de reestruturação feito pela Microsoft desde a aquisição, evidenciando os esforços para solidificar uma nova direção para a gigante dos jogos.

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O universo dos games tem sido um campo de entretenimento diverso e, ao mesmo tempo, um verdadeiro palco de discussões cruciais sobre temas sociais.

Exemplo disso é um caso envolvendo a Activision Blizzard, uma das principais desenvolvedoras de jogos do mundo, a qual esteve no centro de um processo legal com alegações sérias sobre discriminação contra mulheres.

A desenvolvedora de games concordou em pagar US$ 50 milhões para encerrar um processo movido pelo Departamento de Direitos Civis da Califórnia, o qual acusava a empresa de discriminação contra suas funcionárias.

Como parte do acordo, as acusações de assédio sexual serão retiradas pelo CRD (Departamento de Direitos Civis da Califórnia).

Activision Blizzard fecha acordo em processo sobre discriminação

A Activision Blizzard foi processada por discriminação contra mulheres em 2021 – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Em 2021, a Activision foi alvo de um processo movido pelo Departamento de Direitos Civis da Califórnia (CRD), acusando a empresa de sexismo e misoginia.

As denúncias incluíam práticas discriminatórias, como salários mais baixos e a negação de oportunidades de promoção para funcionárias mulheres.

Este processo desencadeou uma investigação mais ampla que abordou não apenas questões salariais, mas também denúncias de um ambiente sistêmico de assédio sexual dentro da companhia.

No entanto, segundo informações divulgadas pela Reuters, a Activision concordou com um acordo que envolve o pagamento de US$ 50 milhões para encerrar o processo instaurado pelo CRD.

Esse acordo prevê a retirada de algumas acusações, incluindo aquelas relacionadas ao assédio sexual.

“No acordo, o CRD reconheceu expressamente que nenhum tribunal ou investigação independente fundamentou quaisquer alegações de que houve assédio sexual sistêmico ou generalizado na Activision Blizzard”, afirma a Activision sobre o acordo de retirar as acusações de assédio sexual.

Além do pagamento da indenização, a empresa se comprometeu a implementar medidas destinadas a garantir práticas mais justas de remuneração e promoção para as funcionárias da companhia. Vale ressaltar que a efetivação desse acordo está sujeita à aprovação do tribunal.

De acordo com a CRD, a desenvolvedora de games oferecerá compensação financeira às mulheres que trabalharam ou foram contratadas na Califórnia entre outubro de 2015 e dezembro de 2020, período abrangido pelas acusações do processo.

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‘Call of Duty: Modern Warfare 3‘, lançado no último dia 10 de novembro, pertence à popular série de jogos de tiro em primeira pessoa.

A Activision, renomada editora do jogo, esperava repetir o sucesso de seus antecessores; no entanto, a recepção do público foi mista.

Embora ‘Modern Warfare 3’ tenha conseguido atrair jogadores devido à sua narrativa intensa e jogabilidade envolvente para um jogador, a recepção não foi tão positiva em comparação com outros jogos.

Muitos críticos e jogadores sentiram que o jogo não trouxe inovações significativas à série, resultando em uma experiência que, embora sólida, não conseguiu superar as expectativas.

Entretanto, uma característica que se destacou e atraiu uma base dedicada de fãs foi o modo multiplayer. O estilo multiplayer de ‘Modern Warfare 3’ manteve a tradição da série, oferecendo combates intensos e uma variedade de mapas, armas e modos de jogo.

Esse aspecto do jogo tornou-se o ponto alto para muitos jogadores que desfrutaram da competitividade e da comunidade online.

Uma grande novidade para o dia 6 de dezembro

Imagem: Reprodução

A Activision anunciou oficialmente que a 1ª temporada de ‘Call of Duty: Modern Warfare 3’ estará chegando no início de dezembro, especificamente em 6 de dezembro.

Com isso, os fãs da série têm motivo para ficar entusiasmados, pois esperam que essa atualização traga melhorias significativas à experiência de jogo.

De acordo com informações compartilhadas pela GameRant, a 1ª temporada trará consigo uma série de novidades emocionantes. Novos mapas serão introduzidos, e a aguardada estreia de Urzikstan no Warzone Battle Royale está programada para ocorrer.

Além disso, os jogadores podem esperar outras surpresas e ajustes que visam manter o jogo fresco e emocionante. Se você é um fã ávido de ‘Call of Duty‘, marcar o dia 6 de dezembro em seu calendário é essencial!

A chegada da 1ª temporada promete revitalizar a experiência do jogo, oferecendo aos jogadores novos desafios e oportunidades de mergulhar ainda mais no universo dinâmico de ‘Modern Warfare 3’.

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‘Call of Duty: Modern Warfare III‘, lançado em 10 de novembro, rapidamente tornou-se um fenômeno entre os jogadores de PlayStation, especialmente no seu modo multiplayer.

Recentemente, a comunidade teve a oportunidade de votar nos mapas mais impressionantes do jogo. A PlayStation divulgou os resultados, destacando os três mapas favoritos dos jogadores.

Melhores mapas de ‘Modern Warfare III’

Com o sucesso do novo jogo, os jogadores puderam eleger quais são os melhores mapas do jogo e você pode conferir o resultado a seguir.

3. Scrapyard

O terceiro lugar foi ocupado pelo mapa Scrapyard. Localizado em um cemitério de aeronaves, Scrapyard é um campo de batalha único, rodeado de prédios.

Oferece uma experiência dinâmica, com combates corpo a corpo nas fuselagens dos aviões e duelos de franco-atiradores nos armazéns.

Imagem: Activision/Reprodução

Este cenário desafia os jogadores a utilizarem estratégias complexas e a se adaptarem rapidamente às diversas situações de batalha.

2. Terminal

Em segundo lugar, temos o Terminal, situado no Aeroporto Internacional Zakhaev. Este mapa de tamanho médio é uma reinvenção de um clássico do ‘Call of Duty’.

Com áreas como o Terminal e o Pátio, ele se adapta a vários estilos de jogo.

Imagem: Activision/Reprodução

O terminal oferece aos jogadores uma mistura de combate aberto e espaços fechados, exigindo versatilidade e habilidade tática.

Sua popularidade entre os jogadores do PlayStation é reflexo de sua jogabilidade equilibrada e da nostalgia que evoca.

1. Rust

O topo da lista é ocupado por Rust, o mapa mais estimado pelos jogadores. Esta arena desértica, localizada nos campos de petróleo de Urzikstan, é notável por sua torre central que se destaca no terreno.

Rust é conhecido por seu ritmo rápido e combates intensos 1v1.

Imagem: Activision/Reprodução

O tamanho reduzido e o design estratégico de Rust tornam cada partida uma experiência emocionante, repleta de ação e estratégia.

Sua popularidade é um testemunho da habilidade dos jogadores em usar o ambiente a seu favor, transformando cada canto deste mapa em um potencial ponto de vantagem.

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A saga de “Call of Duty“ possui variadas edições que agradam os jogadores, como “Black Ops 2”, “Modern Warfare 1” e “Modern Warfare 2”. No entanto, existem títulos que não conquistaram o mesmo apreço, como “Ghosts” e “Infinite Warfare”.

A chegada de “Call of Duty: Modern Warfare 3”, prevista para 10 de novembro, trouxe à tona uma questão: qual é o pior jogo da série?

Qual é o pior jogo da franquia ‘Call of Duty’?

A discussão ganhou espaço nas redes sociais, especialmente no Twitter, com a iniciativa do portal CharlieIntel. Diferentemente do que alguns poderiam supor, o jogo “Ghosts” não foi o mais mencionado.

O título de menor prestígio entre os jogadores é o “Call of Duty: Vanguard”, lançado em 2021.

pic.twitter.com/mE7EEgG9xj

— HunterTV (@itsHunterTV) August 20, 2023

“Vanguard”, criado pela Sledgehammer Games, apresenta uma campanha solo, modo multiplayer e um modo Zombies, sendo este último desenvolvido pela Treyarch.

No entanto, não foi bem recebido por uma parcela dos jogadores. As críticas concentraram-se na falta de precisão histórica da campanha, em um modo multiplayer percebido como genérico e em um modo Zombies inferior ao que a Treyarch havia proporcionado anteriormente.

A pesquisa então revelou que “Call of Duty: Vanguard” não foi bem recebido por uma parcela dos jogadores. Apesar de ser o título mais recente, ele é considerado o menos aclamado da série.

Alguns jogadores sentiram falta de funcionalidades, como a votação de mapa, que estava em edições anteriores, como “Black Ops Cold War”, mas foi omitida em “Vanguard”.

Apesar de “Vanguard” ter sido o jogo mais vendido de 2021, a Activision Blizzard expressou insatisfação com a performance do título. Foi sugerido que a ambientação na Segunda Guerra Mundial poderia ter contribuído para o desempenho insatisfatório do jogo, embora essa não seja uma conclusão definitiva.

Agora, o novo “Modern Warfare 3”, também da Sledgehammer Games, em colaboração com a Infinity Ward, promete uma experiência renovada, especialmente no Modo Zombies, que está novamente sob a responsabilidade da Treyarch.

Segundo os desenvolvedores, essa edição promete ser a maior experiência zumbi na história de “Call of Duty”, gerando expectativas elevadas.

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Parece que as coisas não saíram tão bem quanto se esperava. Não restavam dúvidas de que a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft iria trazer uma grande reviravolta no cenário global da indústria de videogames. Porém, algumas das mudanças não deixaram os usuários muito felizes.

Isso porque os preços dos jogos da Activision no Steam sofreram um aumento maior que o normal após a aquisição pela Microsoft. De um dia para o outro, os valores dos jogos da Activision, incluindo toda a série “Call of Duty”, aumentaram até dez vezes em relação ao seu valor original na plataforma Steam.

Essa mudança entrou em vigor em 16 de outubro, apenas três dias após a confirmação da compra da Activision Blizzard. Até o momento, não existem razões claras para essa alta, embora existam algumas especulações.

Mudança assustou os usuários

Na comunidade gamer, surgiu a especulação de que esse aumento significativo nos preços pode estar relacionado à preparação da Microsoft para lançar uma ampla gama de jogos no Xbox Game Pass. Isso representaria uma renúncia à receita, que estaria sendo compensada com essa decisão no Steam.

Entretanto, até o momento, nada mais foi alterado, o que deixou muitas pessoas receosas. Até mesmo o próprio Phil Spencer, chefe da divisão Xbox e CEO da divisão de jogos da Microsoft, já esclareceu que ainda não há planos imediatos para incorporar esses jogos ao serviço de assinatura do Xbox.

A brusca elevação dos preços dos jogos da Activision no Steam é algo que deixa muitas pessoas com o pé atrás e não se sabe se é resultado de ajustes em regiões específicas, como Argentina, Turquia e Brasil, ou se trata de uma estratégia em vista da futura disponibilidade dos jogos da Activision no Steam. Confira os valores:

Imagem: TyC Sports/Reprodução

Estes preços assustaram os jogadores, que esperavam por uma explicação mais plausível para esse aumento. Será que isso é uma forma de conseguir faturar mais, um erro, ou algo que ninguém ainda compreendeu? Só esperando para saber e entender o que está acontecendo com os títulos dentro do Steam.

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A Microsoft alcançou um marco significativo na indústria de jogos ao finalizar oficialmente a compra da gigante dos videogames, Activision Blizzard, após um longo e complexo processo de quase dois anos.

A empresa responsável pelo Xbox Series X e Xbox Series S anunciou sua intenção de adquirir a renomada produtora de jogos, conhecida por títulos como “Call of Duty: Modern Warfare 3” e “Diablo 4”, em janeiro de 2022. Para isso, desembolsou uma quantia colossal de US$ 68,7 bilhões, o equivalente a cerca de R$ 346 bilhões na cotação atual. Essa transação representa o maior negócio já registrado na história do mercado de jogos eletrônicos.

Microsoft finalmente conclui aquisição da Activision Blizzard

A conclusão dessa aquisição emblemática ocorreu em 13 de março, conforme previamente indicado por rumores, e se concretizou horas após a resolução do último obstáculo envolvendo a Autoridade de Competição e Mercados do Reino Unido, conhecida como CMA, que deu seu aval positivo para a aquisição. Abaixo, detalhamos os principais aspectos dessa negociação histórica.

Imagem: Microsoft/Reprodução

A aquisição da Blizzard pela Microsoft representa um salto impressionante no universo dos jogos eletrônicos, uma vez que a gigante da tecnologia agora detém os direitos sobre um vasto portfólio de franquias de renome mundial.

Isso inclui títulos icônicos como “Call of Duty“, “World of Warcraft”, “Overwatch 2”, “Diablo 4” e muitos outros. Além disso, a compra abrange todos os estúdios sob o guarda-chuva da Blizzard, incluindo Infinity Ward, Raven Software e a divisão mobile da King, responsável pelo fenômeno “Candy Crush”.

Embora a aquisição tenha sido concluída com sucesso, a Microsoft enfrentará um novo escrutínio nos Estados Unidos, promovido pela Comissão Federal de Comércio (FTC), devido a preocupações sobre questões de monopólio.

No entanto, o FTC não conseguiu obter uma liminar que proibisse a aquisição anteriormente, o que significa que a operação não será bloqueada, pelo menos por enquanto.

No futuro, as investigações da FTC poderão resultar em exigências e concessões adicionais por parte da Microsoft, incluindo a possível venda de ativos, semelhante ao que ocorreu na Europa e no Reino Unido, ou até mesmo a reversão da aquisição.

No entanto, é importante ressaltar que uma medida tão drástica é altamente improvável, pois desencadearia uma substancial batalha legal entre a Microsoft e as autoridades reguladoras.

A aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft representa uma transformação massiva no cenário dos jogos eletrônicos, consolidando a posição da Microsoft como uma das principais forças da indústria.

O futuro da colaboração entre essas duas gigantes promete moldar o mundo dos videogames e oferecer aos jogadores experiências cada vez mais emocionantes e inovadoras. Essa fusão redefine o cenário do entretenimento digital, preparando o terreno para o que está por vir na próxima geração de jogos.

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