Na última terça-feira, 12 de setembro, ocorreu o tão aguardado anúncio da Apple. A empresa revelou sua nova linha de produtos, incluindo o iPhone 15, juntamente com os relógios inteligentes Watch Series 9 e Ultra 2. No entanto, parece que a empresa da maçã sofreu um baque inesperado.

Isso porque, apesar da empolgação em torno dos lançamentos, as ações da empresa enfrentaram uma queda durante a tarde. Esse movimento surpreendeu muitas pessoas que acompanham, uma vez que, geralmente, as ações da Apple sobem bastante em ocasiões assim.

Imagem: Apple/Reprodução

Principal reclamação é que empresa não inova nos aparelhos

Após o anúncio de novos celulares e relógios, as ações da gigante americana caíram mais de 2% no mercado da Bolsa de Valores Nasdaq, em Nova York. Às 16h38 do mesmo dia, as ações da Apple estavam sendo negociadas a 175,63 USD, registrando uma queda de 2,08%.

Tudo isso indica um ponto que já vem sendo comentado há um bom tempo por entusiastas e especialistas. Parece que os investidores não ficaram impressionados com as novidades apresentadas pela Apple. Além disso, nas redes sociais, muitos comentaram sobre a suposta falta de criatividade da empresa nos novos produtos.

O público observou que o iPhone 15 e o 15 Plus se assemelham mais a variações dos modelos anteriores, o 14 Pro e 14 Pro Max. Uma das principais mudanças é a substituição do antigo padrão Lightning pela conexão USB-C em todos os aparelhos deste ano.

Por outro lado, os modelos iPhone 15 Pro serão lançados nos Estados Unidos em 22 de setembro, equipados com o novo processador A17 Pro. A novidade é que esse é o primeiro chip de três nanômetros desenvolvido pela Apple, prometendo melhorias significativas no desempenho.

As versões mais caras do iPhone 15 também apresentam um exterior feito de titânio em vez de ferro, tornando-os mais leves, duráveis e sustentáveis na produção, de acordo com a Apple.

A câmera oferece zoom de cinco vezes e simula uma lente de 120 milímetros. O iPhone 15 tem um preço inicial de R$ 7.299, enquanto a versão Pro Max está disponível por R$ 10.999.

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Por gerações, a Walt Disney tem cativado corações com histórias mágicas, personagens inesquecíveis e universos fantásticos que talvez perdurem na memória. No entanto, ao longo dos últimos anos, a companhia enfrentou uma série de desafios que surpreenderam tanto quanto seus encantados contos.

A pandemia de covid-19, por exemplo, lançou um feitiço sombrio sobre a Disney, forçando o fechamento temporário de seus parques temáticos e impactando a produção cinematográfica.

Além disso, como toda grande corporação, a empresa não esteve imune a processos judiciais, enfrentando desafios legais em várias frentes. Essas questões suscitaram incertezas e questionamentos.

Boicotes também abalaram o império da magia. Embora tenha tentado agradar a todos, algumas escolhas criativas desagradaram fãs fervorosos, gerando decepções e manifestações contrárias. O desafio de inovar sem perder a essência gerou intensos debates.

Cada vez pior

A jornada da Walt Disney está repleta de encantamento, mas também de obstáculos. Nos últimos anos, a empresa enfrentou desafios, inclusive decepções em sua vasta lista de filmes. Alguns lançamentos não conseguiram cativar os fãs como esperado, resultando em projeções de bilheteria não alcançadas.

Filmes como “Lightyer”, uma animação lançada recentemente, enfrentaram dificuldades para conquistar o coração dos admiradores, gerando reações que não eram esperadas.

Além disso, a ansiedade em relação a “Indiana Jones: As Relíquias do Destino”, que traz novamente Harrison Ford no papel icônico, pode não corresponder às expectativas, como apontam a maioria dos fãs.

Foto: InfoMoney/Reprodução

Essas produções, embora não tenham alcançado o sucesso esperado, são exemplos de que a Disney não está imune a decepções cinematográficas. É importante lembrar que o caminho para o sucesso é marcado por tentativas e erros, e a empresa certamente está aprendendo com essas experiências.

Ações na bolsa

Além das dificuldades enfrentadas com a pandemia, processos judiciais e filmes decepcionantes, a Walt Disney agora enfrenta uma montanha-russa financeira com a queda acentuada de suas ações na bolsa de valores. Nos últimos três anos, o valor das ações diminuiu consideravelmente.

Em 2021, as ações da Disney eram cotadas em $ 200. Atualmente, após três anos, elas valem apenas, aproximadamente, $ 90. Fazendo a conta da porcentagem de perda nesse período, podemos observar uma queda significativa de cerca de 55%.

Essa situação evidencia que, mesmo uma gigante do entretenimento como a Disney, não está imune às variações do mercado e aos desafios que surgem ao longo do tempo. Investidores e analistas estão atentos ao desempenho da empresa e reagem às circunstâncias que a envolvem.

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