Pode parecer brincadeira, mas acredite: uma versão do Game Boy vinha com um recurso para facilitar o trabalho de costura. A intenção desse recurso veio da necessidade do mercado de máquinas de costura de atrair o público mais jovem, que naquele período – anos 80 – não tinha interesse em costurar.

Na época, o Game Boy já tinha uma série de acessórios, como câmera fotográfica e sonar para ajudar pescadores. O jogo conseguiu vender mais de 118 milhões de unidades no mundo todo. Essa notabilidade chamou a atenção da indústria da costura.

A iniciativa começou em 1998, com a produção do Game Boy Color. Essa versão trazia uma tela colorida e um software embutido mais sofisticado que o usado no modelo original. A ferramenta era compacta e de boa adaptabilidade.

Game Boy: jogar e costurar é só começar

O lançamento do Game Boy Color, como cérebro de máquinas de costura, aconteceu em 2000. A primeira indústria do segmento a topar a empreitada foi a Jaguar International, sediada no Japão.

Em parceria com a Nintendo, as duas marcas lançaram o modelo Jaguar Nu-Yell (JN-100). Ele era capaz de se conectar ao pequeno console por meio do cabo Game Link, o mesmo usado para conectar dois consoles para jogos compartilhados.

Depois de conectado na máquina, o Game Boy se tornava uma tela de controle dela. Os cursores direcionais e botões passavam a ser usados para escolher tipos de pontos, bordados e padrões (formas e letras).

A proposta era tornar a costura mais acessível e divertida, atraindo o público jovem. Para ficar mais simples, veja como esse modelo funcionava no vídeo a seguir:

Há um detalhe que não podemos deixar de fora: a máquina e o console eram vendidos separadamente. Mas, calma, não era um golpe.

Em suma, a fabricante partiu do princípio de que o videogame era muito popular, então, a maior parte das famílias do Japão já tinham o console em casa.

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A tecnologia tem avançado muito, mesmo assim, as relações trabalhistas ainda exigem habilidades que só seres humanos podem desenvolver, como situações ligadas a comportamento e a sociabilidade.

E foi assim que a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) percebeu, durante um estudo, que o Brasil precisará, até 2024, de 420 mil novos profissionais voltados à tecnologia.

Isso quer dizer que o perfil mais procurado pelas empresas deverá ter pelo menos um tipo de especialização e diplomas de cursos de tecnologia.

Esses cursos são famosos por serem considerados profissões do futuro, pois tornam os profissionais mais híbridos, ensinando-os a encarregar-se de funções diversificadas, acumulando habilidades e conhecimentos de outras áreas.

Confia a seguir as cinco profissões promitentes:

Cientista de dados

Esses profissionais serão essenciais no futuro, eles se tornarão capazes de solucionar problemas de extrema complexidade. A mistura da matemática e da ciência da computação tornará a responsabilidade deles cada vez maior.

Advogado 4.0

Com as novidades tecnológicas, nasce uma opção: o “Advogado 4.0”, que vai trabalhar para e pela tecnologia, usando os utensílios tecnológicos a seu favor.

UX designer

Você já ouviu sobre “experiência do usuário”? Então, um dos encargos do UX designer é garantir que quem utilizar um produto ou serviço tenha a melhor experiência possível. É necessário que esse profissional precise pensar muito nas relações com a tecnologia e antecipar resoluções de problemas.

Especialista em Segurança da Informação

Na plataformas, tecnologias e nos aplicativos, muitos dados são trocados e esse profissional deverá garantir a segurança dos tráfegos de informação, algo que será muito procurado. Privacidade de dados e navegação são coisas pequenas perto de vulnerabilidades digitais e tecnológicas.

Analista de machine learning

A inteligência artificial (IA) está cada vez mais ganhando seu espaço no mercado, e a área de machine learning é mais uma que está surgindo ultimamente.

Esse profissional terá a responsabilidade de fazer com que as demais tecnologias, principalmente as máquinas, aprendam a ficar mais parecidas com os humanos. É isso mesmo! Inclusive a habilidade de reproduzir nosso comportamento.

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A Alexa, cada vez mais, vem ganhando espaço na rotina de alguns brasileiros. Hoje, a assistente virtual consegue interagir com diversos dispositivos, desde de TVs, lâmpadas, interruptores e etc. No entanto, existem algumas coisas que você deve evitar de fazer com sua Alexa, veja a lista:

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1. Deixar perto da janela. Deixar sua Alexa perto das janelas é um grande vacilo, uma vez que estranhos podem acessá-la e controlar todos os seus equipamentos, seja por brincadeira ou, até mesmo, por malícia. A ideal, sem sombra de dúvidas, é colocá-la em um local em que apenas pessoas de confiança tenham acesso.

2. Deixar longe do Wi-Fi. Isso parece até piada, eu sei, mas tem gente que consegue colocar a Alexa longe da conexão Wi-Fi. Se a Alexa não conseguir se conectar ao sinal de rede, ela não conseguirá te auxiliar nas tarefas que você desejar. Então, verifique se o lugar escolhido é realmente o ideal.

3. Permitir contato com líquidos. Por mais que seja legal colocá-la no banheiro, por exemplo, a Amazon Echo não é à prova d’água. Assim, é muito importante que a assistente virtual fique longe de qualquer tipo de líquido, seja água ou até os molhos da cozinha, visando a não danificar sua assistente virtual.

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