Um usuário do serviço de streaming da Amazon, o Prime Video, decidiu levar o nome da empresa de Jeff Bezos à justiça devido à insatisfação com uma mudança em relação ao serviço oferecido pela plataforma.

Segundo informações do portal Variety, a queixa do cliente está relacionada à cobrança de uma taxa adicional, por parte da Amazon, para que seus usuários não precisem visualizar anúncios durante o uso do serviço de streaming.

O cliente alega, acerca disso, que a Amazon está envolvida em práticas publicitárias enganosas.

Afinal, até recentemente, a assinatura do Prime Video nos EUA garantia uma experiência de visualização livre de anúncios.

No entanto, a empresa alterou a política e passou a incluir anúncios como padrão na versão americana do serviço.

Para ter uma experiência sem anúncios no Amazon Prime Video, agora é necessário pagar uma taxa adicional.

Cliente leva Amazon Prime aos tribunais devido à taxa e demais custos gerados pela plataforma – Imagem: Reprodução

Usuários brasileiros

Embora a ação judicial esteja ocorrendo nos EUA, vale mencionar que usuários brasileiros do Prime Video também devem ser afetados por uma alteração da Amazon, porém de outra natureza: aumento de preço.

A partir de março, o preço mensal da assinatura do serviço no Brasil subirá de R$ 14,90 para R$ 19,90.

Em resumo, a ação judicial nos EUA pode servir como um precedente para outras ações semelhantes em diferentes países, caso a Amazon continue com essa política de anúncios no Prime Video.

Sendo assim, a companhia deverá encontrar um equilíbrio entre oferecer um serviço de streaming de qualidade a um preço competitivo para manter sua base de usuários no Brasil.

Afinal, o futuro do Prime Video no Brasil dependerá da capacidade da Amazon de responder às demandas dos consumidores e se adaptar às mudanças do mercado.

Caso você necessite de ajuda frente a possíveis mudanças no serviço, recomendamos o contato com a própria Amazon por meio de seus canais oficiais, como o serviço de atendimento ao cliente, ou através de movimentos nas redes sociais.

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A relação entre proteção de propriedade intelectual e inovação no mundo dos games é uma balança delicada. A Nintendo of America colocou essa questão em destaque ao iniciar uma ação legal contra o jogo de cartas ‘PokeZoo’, alegando de ‘Pokémon‘.

O caso não envolve ‘Palworld’, outro título frequentemente comparado ao game da Nintendo, mas sim um título que parece ultrapassar os limites do aceitável em termos de semelhança.

Alvo da vez: ‘PokeZoo’

‘PokeZoo’ tem aspectos visuais similares a ‘Pokémon’ – Fonte: Internet/Reprodução

‘PokeZoo’, um jogo de cartas que recebeu sua marca registrada em novembro de 2021, agora enfrenta acusações de uso indevido de elementos visuais e nomes associados à série ‘Pokémon’.

O jogo, que apresenta características visuais e nominais semelhantes aos dos icônicos monstros de bolso da Nintendo, chama atenção pela sua abordagem audaciosa.

‘Palworld‘, outro título que tem sido considerado plágio de ‘Pokémon’, também esteve sob escrutínio, mas, até agora, evitou a ação legal da The Pokémon Company.

Enquanto ‘Palworld’ continua a ganhar popularidade, a atenção se volta para ‘PokeZoo’, que agora enfrenta sérias implicações legais por sua semelhança com ‘Pokémon’.

É cópia mesmo?

‘PokeZoo’ é descrito como um “Jogo de Cartas Colecionáveis com mecânicas inovadoras que quebram a quarta parede”.

No entanto, a similaridade de seus elementos com ‘Pokémon’ é tão evidente, que a Nintendo decidiu intervir. O caso levanta questões sobre a linha tênue entre inspiração e imitação no desenvolvimento de jogos.

O processo não é apenas significativo para ‘PokeZoo’ e seus desenvolvedores, mas também estabelece um precedente para outros títulos que podem se inspirar em franquias estabelecidas.

A ação da Nintendo reforça a importância da propriedade intelectual no mundo dos games. Assim, isso serve como um aviso para desenvolvedores de todo o setor.

Enquanto a inspiração em jogos populares é comum, existe um limite claro que não deve ser ultrapassado, e a Nintendo tem sido implacável em proteger suas franquias, vamos agora aguardar a decisão da justiça.

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Muito antes de se tornar Meta, a empresa de Mark Zuckerberg já passou por diversos processos judiciais, e o foco da vez é o Facebook. Usuários alegam que a empresa disponibilizou seus dados pessoais a terceiros sem que houvesse uma solicitação clara para isso.

Além disso, os usuários questionam que as regras de acesso aos dados não são bem monitoras ou aplicadas às empresas que têm acesso a essas informações.

Devido à quantidade de processos, consolidou-se uma ação coletiva contra a Meta, por causa da permissão de acesso indevido de terceiros aos dados pessoais dos usuários.

Algumas das reclamações que citaram nos processos se relacionam à permissão que o Facebook deu à Cambridge Analytica sobre os dados de seus usuários. Naquele período, a empresa de análise de dados – que não está mais em atividade – trabalhou na campanha de Donald Trump.

Com o acúmulo de processos, a empresa está disposta a resolver o processo judicial de ação coletiva, mas sem admitir que cometeu qualquer infração de que a acusam. Parte do acordo envolve o pagamento de 725 milhões de dólares aos usuários afetados.

Quem poderá receber dinheiro da Meta?

Quando se olha para o valor, parece que alguém vai até ganhar uma bolada. Mas o montante total inclui taxas legais e administrativas, o que vai resultar na redução do valor final que chegará à mão dos reclamantes.

O valor final também vai ser afetado pela quantidade de pessoas que apresentarem uma reclamação. Mas quem vai ter direito de receber o pagamento da Meta?

De acordo com a plataforma de submissão de reclamações, para ser elegível ao pagamento: deverá ser um reclamante nos Estados Unidos, entre 24 de maio de 2007 e 22 de dezembro de 2022.

Para participar da ação coletiva, os usuários precisam submeter sua reclamação até o dia 25 de agosto deste ano. Mas, caso seja uma ação de título pessoal, será necessário preencher o formulário de reclamação e apresentá-lo até o dia 26 de julho deste ano.

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