Mais um astro de Hollywood está no centro de um contundente escândalo: dessa vez é o Vin Diesel, renomado protagonista da franquia ‘Velozes & Furiosos’.

Recentemente, acusações de abuso sexual foram feitas por Asta Jonasson, uma ex-funcionária da saga de filmes, envolvendo incidentes durante as filmagens de ‘Velozes & Furiosos 5: Operação Rio’.

O processo, movido em Los Angeles, na Califórnia, detalha uma série de eventos um tanto estranhos em relação ao comportamento do ator.

Detalhes perturbadores do processo

Asta Jonasson, anteriormente assistente contratada pela empresa de Vin Diesel, One Race, relata uma noite angustiante durante as gravações em Atlanta, no ano de 2010.

Alega-se que Diesel a levou para sua suíte no hotel St. Regis, onde, segundo o processo, ocorreram atos de abuso sem o consentimento da mulher.

O relato descreve que o astro teria agarrado Jonasson à força, tentando levá-la para a cama. Mesmo diante dos protestos e da tentativa de fuga da assistente, Vin Diesel persistiu, tocando, beijando e tentando despir a vítima contra a vontade dela.

O processo descreve que ele ainda teria a pressionado contra a parede, forçando-a a tocar suas partes íntimas enquanto se masturbava, criando um ambiente de terror e desespero para a vítima.

Vin Diesel não se pronunciou oficialmente sobre as acusações – Imagem: Universal Studios/Reprodução

Além desses eventos perturbadores, o processo revela que a demissão de Jonasson ocorreu logo após o incidente, menos de duas semanas de iniciar no cargo, reforçando a suposta retaliação e a hostilidade no ambiente de trabalho.

O documento também destaca a série de acusações, inclusive discriminação por gênero, sofrimento emocional intencional e criação de um ambiente de trabalho abusivo.

O caso traz à tona não apenas questões de abuso de poder e assédio sexual, mas também levanta discussões sobre a cultura e o ambiente de trabalho na indústria do entretenimento, destacando a importância de denúncias e medidas para combater tais práticas.

Asta Jonasson moveu uma ação legal contra Vin Diesel, sua irmã, Samantha Vincent, e a One Race Films, acusando-os de agressão sexual, demissão injusta e manutenção de um ambiente de trabalho hostil.

A imprensa norte-americana procurou os representantes de Vin Diesel para comentários, porém não obteve resposta até o momento.

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João Teixeira de Faria, mais conhecido como João de Deus, é um médium brasileiro que ganhou notoriedade internacional. Ele ficou famoso por, supostamente, realizar curas e cirurgias espirituais sem anestesia e procedimentos físicos, atraindo milhares de seguidores e pacientes de todo o mundo.

João de Deus estabeleceu a Casa de Dom Inácio de Loyola, um centro de cura espiritual localizado em Abadiânia, Goiás, Brasil. No entanto, após graves denúncias, o médium passou a ser investigado.

Nova sentença atualiza pena de João de Deus para 370 anos de prisão

Foto: Getty Images

Em seu centro espiritual, pessoas de diferentes origens buscavam tratamento para doenças físicas, emocionais e espirituais. O médium afirmava incorporar espíritos de médicos e entidades espirituais para realizar suas práticas de cura.

No entanto, em 2018, surgiram acusações de abuso sexual contra João de Deus. Centenas de mulheres relataram terem sido vítimas de abuso sexual durante as sessões espirituais conduzidas por ele. As denúncias geraram um escândalo e levaram à sua prisão em dezembro de 2018.

Na última segunda-feira (10), a Justiça de Goiás condenou o médium a 99 anos de prisão pelos crimes de violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável.

Para essa sentença, João de Deus foi acusado por oito vítimas, as quais denunciaram que sofreram os abusos entre 2010 e 2018. O abusador também terá que pagar R$ 100 mil às vítimas por danos morais.

O advogado de defesa de João de Deus, Anderson Van Gualberto, falou à Agência Brasil e informou que ainda não tinha sido notificado oficialmente sobre a nova sentença, mas que deve recorrer.

“A defesa técnica ainda não foi intimada das sentenças. Caso essa nova sentença adote a mesma metodologia das anteriores, estará fadada a reforma pelos tribunais superiores, uma vez que seu conteúdo está em desacordo com a nossa legislação penal. Em assim sendo, a defesa aguardará ser intimada para recorrer”, declarou Gualberto.

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Em dezembro de 2022, um caso contra o vocalista da banda Aerosmith foi reaberto. As acusações relacionadas a Steven Tyler têm como matéria acontecimentos ocorridos durante o ano de 1973, quando o cantor teria abusado sexualmente de uma menor de idade.

Recentemente, a revista Rolling Stone revelou que Tyler alegou perante o júri que sua relação com a menor foi consensual. Além disso, ele também teria dito que possuía imunidade para realizar o ato sexual com a menina, já que era o tutor legal da jovem na época.

De acordo com a defesa de Tyler, o cantor e a jovem Julia Misley (na época, Julia Holcomb) eram um casal. Por conta da diferença de idade, a família da jovem permitiu o relacionamento de ambos por meio de um documento que passava a custódia legal de Julia a Tyler.

Em 1973, Julia tinha 16 anos e Tyler, 25. Isso tudo está documentado no livro de memórias de Tyler, que alega que os pais da menina haviam assinado o documento para que o cantor não fosse preso ao levar Julia para fora do estado, já que ele estava saindo em turnê.

Durante o júri, Steven Tyler alegou também que:

“[ela] não sofreu nenhum ferimento ou dano como resultado da ação do réu.”

Caso de abuso cometido por Steven Tyler

A defesa da jovem se declarou muito incomodada pelas alegações de Steven, alegando o seguinte:

“Nunca encontramos uma defesa tão desagradável e potencialmente perigosa quanto a que Tyler e seus advogados lançaram esta semana: a alegação de que a tutela legal é consentimento e permissão para abuso sexual.”

Essa não é a primeira vez que a jovem procura a justiça para acusar o cantor. Inclusive, durante esse caso, Steven Tyler solicitou à justiça o arquivamento do caso, já que houve outras 24 defesas em que as acusações contra ele foram negadas.

Contudo, o abuso sexual não teria sido o único caso de violência de Steven Tyler contra a jovem. Como consequência dos atos, Julia teria engravidado do cantor, que a obrigou a realizar um aborto sob ameaça de que deixaria de pagar as contas dela, uma vez que era o tutor legal da garota na época.

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Mais um cineasta envolvido com abuso sexual, desta vez, é um caso de prisão, que envolve Paul Haggis, que é diretor e roteirista. Ele foi preso na Itália, após uma jovem – que não foi identificada – acusá-lo de abuso sexual e ainda agressão.

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Quem expôs o caso foi a Variety, que confirmou as informações com a promotoria da cidade onde o cineasta foi apreendido. A prisão aconteceu em Brindisi e, segundo as autoridades, a vítima alega ter sido mantida em cativeiro por dois dias em Ostuni, onde Haggis daria palestras no Festival de Allora. Foi nestas condições que a jovem foi estuprada e agredida pelo cineasta.

Após tudo isso, Haggis teria deixado a vítima em péssimas condições físicas e psicológicas no aeroporto de Papola Casale, onde recebeu os primeiros socorros ao ser atendida pela polícia. A jovem foi levada para o hospital e, em seguida, prestou queixa contra o cineasta.

Em breve, o Festival de Allora deve se manifestar por meio de um comunicado, mas Silvia Bizo, que é uma das organizadoras do evento, já confirmou a prisão de Haggis e que “o evento vai se distanciar completamente” dele.

Essa não é a primeira denúncia do tipo contra o diretor, já que em 2018 Haleigh Breest – uma publicitária – denunciou que Haggis a estuprou violentamente após um evento em 2013, depois disso, mais três mulheres o acusaram de crimes semelhantes.

O cineasta é conhecido por seu trabalho no filme Menina de Ouro e Crash: No Limite, com o recebeu uma estatueta no Oscar. Ele também criou a série Chuck Norris: O Homem da Lei, que foi exibida entre 1993 e 2001.

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