“A Mulher Rei” foi lançado no Brasil dia 22 de setembro. O filme, que é mistura ação e drama, tem duração de pouco mais de duas horas e conta com um elenco composto, em sua maioria, por mulheres negras. De seus atores, podemos citar Viola Davis, Sheila Atim, Thuso Mbedu, Lashana Lynch, John Boyega, Jordan Bolger e Jayme Lawson.

O filme, que é dirigido por Gina Prince-Bythewood, uma cineasta e roteirista estadunidense que tem “Love and Basketball”, “Disappearing Acts” e “The Secret Life of Bees” em sua filmografia, conta com a produção de Viola Davis, Julius Tennon, Maria Bello e Cathy Schulman.

Viola Davis, que além de protagonista principal é uma das produtoras de “A Mulher Rei”, iniciou sua carreira em 1996, protagonizando uma enfermeira no filme “The Substance of Fire”.

Se o valor financeiro que ela obteve nesse papel fosse convertido para reais nos dias atuais, ele ficaria em torno de apenas R$ 2.700. Contudo, hoje, o filme que conta com sua atuação e sua direção é sucesso de bilheterias, já que, em sua segunda semana em cartaz, faturou uma média de R$3,49 milhões de reais, permanecendo no topo do ranking dos dez filmes mais assistidos da semana entre os dias 29 de setembro a 2 de outubro, no Brasil. Logo após, seguem na lista os filmes “Sorria”, “A Órfã 2: A Origem” e ”Avatar”.

Em “A Mulher Rei”, Viola Davis dá vida à personagem Nanisca, uma guerreira que comanda o exército das Amazonas Dahomey e se torna uma lenda.

Até agora, mais de 500 mil pessoas assistiram ao filme aqui no Brasil. O motivo de tanto sucesso é a curiosidade em saber o desenrolar da história na qual mulheres guerreiras são treinadas desde a infância para protegerem seu reino africano das ameaças à liberdade impostas por seus inimigos: os brancos europeus, famosos por serem expansionistas e colonizadores.

O reino retratado no filme é inspirado no Reino de Daomé, que existiu na África Ocidental entre os séculos XVII e XIX e que hoje é o Benin. Sem temer nada nem ninguém e disposta a não abrir mão da liberdade de seu povo, Nanisca vai à guerra com suas guerreiras e luta por seus ideais.

Na semana de pré-estreia de “A Mulher Rei”, Viola Davis esteve em terras brasileiras e concedeu uma entrevista à jornalista Maju Coutinho, do “Fantástico”, uma visita que foi de suma importância e representatividade em um território que, assim como o do filme, também sofreu devido à ação dos colonizadores.

Por fim, com um elenco deslumbrante, um figurino espetacular e uma história autêntica de revolução, coragem e força, o filme tem recebido inúmeras críticas positivas.

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A Mulher Rei foi lançado no Brasil dia 22 de setembro. O filme mistura ação e drama, tem duração de pouco mais de duas horas e conta com um elenco de maioria de mulheres negras, dentre seus atores podemos citar Viola Davis, Sheila Atim, Thuso Mbedu, Lashana Lynch, John Boyega, Jordan Bolger e Jayme Lawson.

O filme que é dirigido por Gina Prince-Bythewood, uma cineasta e roteirista estadunidense que tem “Love and Basketball”, “Disappearing Acts” e “The Secret Life of Bees” em sua filmografia conta com a produção de Viola Davis, Julius Tennon, Maria Bello e Cathy Schulman.

Viola Davis, que além de protagonista principal é uma das produtoras de A Mulher Rei, iniciou sua carreira em 1996, protagonizando uma enfermeira no filme The Substance of Fire. Se o valor que ela recebeu nesse papel fosse convertido para reais nos dias atuais ficaria em torno de R$2.700.

Hoje o filme que conta com sua atuação e sua direção é sucesso em bilheterias, em sua segunda semana em cartaz faturou uma média de R$3,49 milhões de reais, permanecendo no topo do ranking dos dez filmes mais assistidos da semana entre os dias 29 de setembro à 02 de outubro no Brasil. Logo após, seguem na lista os filmes “Sorria”, “Orfã 2: A Origem” e ”Avatar”.

Viola Davis dá vida à personagem Nanisca, uma guerreira que comanda o exército das Amazonas Dahomey e se torna uma lenda.

Até agora mais de quinhentas mil pessoas assistiram A Mulher Rei aqui no Brasil, o motivo de tanto sucesso é a curiosidade em saber o desenrolar da história onde mulheres guerreiras são treinadas desde a infância para proteger seu reino africano da ameaça à liberdade imposta por seus inimigos: os brancos europeus, famosos por serem expansionistas e colonizadores. Esse reino é inspirado no Reino de Daomé, que existiu entre os séculos XVII e XIX.

Sem temer nada nem ninguém e disposta a não abrir mão da liberdade de seu povo, Nanisca vai à guerra com suas guerreiras e luta por seus ideais.

Viola Davis esteve em terras brasileiras na semana de pré-estreia e concedeu uma entrevista à jornalista Maju Coutinho em “O Fantástico”, uma visita de suma importância e representatividade em um território que, assim como o do filme, também sofreu com colonizadores. Com um elenco deslumbrante, um figurino espetacular e uma história autêntica de revolução, coragem e força, o filme tem recebido inúmeras críticas positivas.

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A atriz Viola Davis recentemente concedeu uma resposta para aqueles que se consideram críticos e que desejavam boicotar seu novo filme, o longa “The Woman King” (em português, “A Mulher Rei”).

E, de acordo com a manifestação realizada por Viola Davis, ela enfatizou que há uma relevância considerável no fato de que a história precisa possuir um pouco de ficção a fim de que o público seja atraído.

“A Mulher Rei” passou a estar disponível nas telonas dos cinemas desde o dia 17 de setembro. No entanto, já no momento que antecedeu sua estreia muitos protestos acabaram acontecendo nas redes sociais.

O filme, que pertence ao gênero épico histórico, tem como pano de fundo os anos de 1820, no Reino do Daomé, um reino africano que permaneceu até o século XIX, período que foi o auge do Triângulo Comercial do Atlântico.

Com o anúncio do lançamento da produção, surgiram várias críticas. Mas, como um modo de responder à ideia do boicote que pairava nas redes sociais, a atriz Viola Davis, junto de seu marido Julius Tennon, que também assumiu a posição de parceiro de produção, decidiu comentar um pouco sobre as reclamações.

Em uma entrevista à Variety, ela finalmente afirmou:

“Entramos na história onde o reino estava em fluxo, em uma encruzilhada. Eles estavam procurando encontrar uma maneira de manter sua civilização e reino vivos. Não foi até o final de 1800 que eles foram dizimados. A maior parte da história é ficcional. Tem que ser.”

Em complemento à fala de Viola Davis, Tenoon afirmou:

“Agora, somos o que chamamos de ‘edu-entretenimento’. É história, mas temos que tirar licença. Temos que entreter as pessoas. Se contássemos apenas uma lição de história, o que muito bem poderíamos ter, isso seria um documentário. Infelizmente, as pessoas não estariam nos cinemas fazendo a mesma coisa que vimos neste fim de semana… Se as pessoas quiserem aprender mais, podem investigar mais.”

A trama existente em “A Mulher Rei” aborda questões sobre o Agojie, isto é, uma espécie de grupo formado por mulheres guerreiras, as quais estavam inseridas nas forças armadas do Dahomey.

A personagem vivida por Viola Davis se chama Nanisca e possui como função principal ser a General das Agojie e de prepará-las para, se for necessário, entrar em uma guerra iminente com o reino rival de Oyo, além de lutarem contra os aliados portugueses deles.

A produção tem como diretora Gina Prince-Blythewood, juntamente com o roteiro desenvolvido por Dana Stevens, a qual teve inspiração a partir da história de “Maria Bello”, produção que tem como protagonistas John Boyega e Hero Fiennes Tiffin.

Quanto ao que o povo está escrevendo sobre o filme protagonizado por Viola Davis, isso diz respeito a uma ideia de que a produção não deu a atenção devida ao comércio dos africanos escravizados, assim como criticam o papel do Daomé na venda de escravizados para os europeus.

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Teremos uma lenda viva em solo brasileiro! Na última segunda-feira (05), foi confirmado que Viola Davis, virá ao Brasil pela primeira vez.

A empresa Sony Pictures anunciou a vinda da atriz ao Brasil, com o objetivo de promover o novo filme, estrelado por ela, o longa A Mulher Rei, que tem estreia marcada para o dia 22 de setembro.

É a primeira vez que Davis vem ao Brasil, a atriz é bastante admirada no país por conta dos seus papéis em filmes famosos. Em História Cruzadas, filme de 2011, Viola Davis deu vida a personagem Aibileen Clark, no Universo da DC, a atriz interpretou Amanda Waller, nos dois filmes do Esquadrão Suicida, de 2016 e 2021.

A atriz também ficou conhecida por seu trabalho na série americana, Como Defender um Assassino, onde deu vida a advogada criminal e professora universitária, Annalise Keating, ao longo das seis temporadas.

Um de seus últimos trabalhos foi em A Voz Suprema do Blues, onde interpretou a cantora de blues, Ma Rainey, o filme é marcado como o último trabalho de Chadwick Boseman, o Pantera Negra, do Universo Marvel, o ator faleceu em 2020, vítima de câncer.

A Mulher Rei chega nos cinemas do mundo inteiro no dia 22 de setembro, o longa retrata a história de Nanisca, interpretada por Viola Davis, uma comandante do exército do Reino de Daomé, um dos locais mais poderosos da África nos séculos XVII e XIX.

Durante o período do filme, o grupo militar era composto apenas por mulheres e, entre as guerreiras, está a filha de Nanisca, Nawi, interpretada por Lupita Nyong’o. Juntas elas combateram os colonizadores franceses, tribos rivais e todos aqueles que tentaram escravizar seu povo e destruir suas terras.

O longa traz no elenco nomes como Lashana Lynch, de Capitã Marvel, John Boyega, de Star Wars: Os Últimos Jedi, Sheila Atim, de Doutor Estranho e o Multiverso da Loucura, e Hero Fiennes Tiffin, de Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

Estamos todos ansiosos para conferir!

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