Dedicada a traçar meticulosamente o reinado de Elizabeth II na Inglaterra, a série ‘The Crown’ se destaca não apenas como um retrato histórico, mas também como uma obra que desafia limites entre realidade e imaginação.

A mais recente temporada, composta por quatro episódios já disponíveis na Netflix, aprofunda-se nos dias finais da Princesa Diana, mergulhando em um território em que licenças criativas se tornam evidentes.

A 6ª Temporada de The Crown e suas incursões entre realidade e imaginação

Entre ficção e realidade, ‘The Crown’ encerra com 6ª temporada – Imagem: Shutterstock/ArtMediaWorx/Reprodução.

Peter Morgan, o cérebro por trás da série, e sua equipe não hesitam em levar a narrativa para além dos registros históricos.

Embora ‘The Crown’ seja aclamada por sua representação precisa de eventos, a 6ª temporada destaca-se por suas ousadas incursões na ficção.

Um aviso prévio da Netflix alerta os espectadores sobre as liberdades tomadas, abrindo espaço para uma experiência que mistura eventos reais com dramatização.

Nos quatro episódios iniciais, a trama se concentra nos eventos após o trágico acidente de carro, responsável por tirar a vida da Princesa Diana em Paris, em 1997. Contudo, as escolhas narrativas não passam despercebidas.

A série insinua uma influência não comprovada de Mohamed Al-Fayed no relacionamento entre seu filho, Dodi Al-Fayed, e Lady Di, explorando um terreno especulativo além de relatos históricos.

As decisões da equipe criativa não se limitam a esse ponto. Diálogos entre Charles e Diana sobre a co-parentalidade após o divórcio, que podem divergir da realidade, e a introdução do fotógrafo fictício Duncan Muir, que simboliza os cidadãos pró-monarquia, adicionam camadas de complexidade à narrativa.

Onde a história termina e a imaginação começa se torna uma questão instigante para os espectadores.

A segunda parte da temporada recente, composta por seis episódios, promete continuar desafiando a linha tênue entre fato e ficção.

O encerramento da série em 14 de dezembro trará consigo novas reviravoltas, proporcionando um desfecho que, embora ancorado na história, mantém viva a chama da criatividade.

‘The Crown’ continua a ser um fenômeno televisivo, não apenas por sua representação precisa, mas por sua coragem em explorar narrativas imaginativas dentro do contexto da realeza britânica.

Para os espectadores, a 6ª temporada não é apenas uma despedida, mas uma jornada intrigante entre as liberdades artísticas e a verdade histórica.

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A renomada série de ficção científica, suspense e drama, “Black Mirror“, continua causando impacto entre os assinantes da Netflix com sua 6ª temporada.

Criada por Charlie Brooker, a obra se destaca por explorar de maneira sombria e inusitada a intersecção entre tecnologia e natureza humana por meio de narrativas surpreendentes.

Um episódio em particular, intitulado “Joan Is Awful” (“Joana é péssima”, em português) despertou um comportamento inusitado entre os fãs.

Agora, não se fala em outra coisa depois que a nova temporada surgiu, pois, além de deixar as pessoas um tanto assustadas, também gerou reflexões sobre termos de uso em geral.

Termos de uso da Netflix em destaque

Foto: Netflix/Reprodução

Após a transmissão do primeiro episódio da 6ª temporada da produção, as pesquisas pelos termos e condições da Netflix aumentaram em impressionantes 596%. Embora o contrato seja obrigatório e todos os usuários precisem concordar ao criar uma conta no serviço de streaming, nem todos se dão ao trabalho de ler seu conteúdo.

As buscas pelos termos de uso tiveram um aumento significativo durante o final de semana depois da estreia de “Black Mirror”. O episódio de abertura da 6ª  temporada, “Joan is Awful”, apresenta uma narrativa diretamente relacionada aos termos de uso de uma plataforma de streaming.

Aparentemente, aqueles que assistiram ao episódio em questão estão se tornando cada vez mais conscientes dos termos e condições dos serviços de streaming que assinam. Isso porque, para quem não assistiu, “Joan is Awful” brinca justamente com isso.

No episódio, o publico é apresentado a Joan, a personagem central, uma mulher com uma vida comum e tranquila. No entanto, tudo muda quando ela descobre que uma plataforma de streaming global chamada Streamberry (uma paródia da Netflix) lançou uma série baseada em sua vida.

Desorientada sobre como lidar com essa situação, Joan vê todos os seus segredos e privacidade sendo expostos para o público assistir. Durante sua investigação, Joan descobre que essa situação só se tornou possível porque, ao assinar o contrato com o Streamberry, ela concordou com todos os termos e condições estabelecidos pela empresa.

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Se você acha que o desenho animado para adultos, Rick e Morty, não tem como melhorar, segundo o co-criador Justin Roiland, através da mais nova temporada da série, isso é possível sim! O volume 6, que irá estrear dia 5 de setembro no catálogo de streaming da HBO Max, recebeu comentários sobre a expectativa do co-criador durante uma coletiva de imprensa.

Leia mais: 6ª temporada de Rick and Morty irá estrear no próximo mês na HBO Max

Roiland revelou a estabilidade da produção, caracterizando um melhor planejamento da 6ª temporada, com mais consistência. Confira o trecho da coletiva:

“Acho que agora, estamos todos um pouco mais estáveis ​​e estáveis ​​à consistência à normalidade, apenas de qualidade pela qualidade. Há alguns mergulhos aqui e ali, mas, no geral, acho que é uma temporada bastante contínua que estará lá em cima, com as outras, assim espero”, comentou Roiland (via ComicBook.com).

Além disso, não faz muito tempo que os títulos da sexta temporada foram revelados, apesar de a data de estreia estar próxima, muitos detalhes sobre o enredo dos episódios não foram divulgados.

Confira os títulos da 6ª temporada de Rick e Morty!

11. Juricksic Mort;
10. Analisar mijo;
9. Solaricks;
8. Um Rick em Mort do Rei Mortur;
7. Rick: Um Mort Bem Viveu;
6. Família Noturna;
5. Destino final;
4. Meta Jackrick Completo;
3. Sepultamento de Rickmas;
2. Ricktional Mortpoon;
1. Bethic Twinstinct.

Rick e Morty é um desenho criado por Dan Harmon e Justin Roiland , onde os personagens embarcam em diversas aventuras, um menino ingênuo e tímido que tem um avô cientista alcoólatra.

O elenco conta com as vozes de Justin Roiland , Chris Parnell , Spencer Grammer e Sarah Chalke.

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As coisas vão se complicar ainda mais para os Peaky Blinders na sexta e úlima temporada da série. Parece que o filho da Tia Polly, Michael Gray fez amigos poderosos na América.

Esses supostos “amigos e contatos” de Michael estão levantando sérias dúvidas sobre se Al Capone estará nessa última temporada de Peaky Blinders.

A última temporada atrasou bastante por causa da pandemia do covid-19. O primeiro trailer da 6ª temporada chegou em 1º de janeiro de 2022 e deu várias pistas de como Michael tem se saído na América, supostamente criando um novo inimigo para Tommy, o famoso gangster Al Capone.

A sexta temporada de Peaky Blinders está marcada para ser ambientada no início da década de 1930 e, pelas pistas no trailer, Michael agora faz parte da máfia americana. Visto em um navio que provavelmente está voltando para a América, Michael é visto parecendo extremamente presunçoso, cercado por um grupo de gângsteres usando chapéu de feltro.

Confira o trailer da 6ª temporada de Peaky Blinders legendado:

No mesmo trailer (acima) Tommy é visto apontando uma arma para um novo rosto, o ator Stephen Graham, e dizendo a ele “você é um inimigo muito poderoso“.

Como Al Capone já foi citado na série e a história da família de Gina (esposa de Michael) foi cuidadosamente disfarçada (sem mencionar que Graham já interpretou Al Capone), parece possível que Tommy cruze o Atlântico e enfrente o infame gangster em Peaky Blinders 6ª temporada.

Como dito acima, Al Capone já foi citado algumas vezes na série. Quando Luca Changretta (Adrien Brody) ameaça Tommy e os Peaky Blinders na temporada 4, Tommy faz uma aliança com Al Capone, embora Capone nunca seja mostrado na tela. Faria sentido se Michael tivesse ganhado acesso a Al Capone e enquanto trabalhava em Nova York durante a 5ª temporada, já que é exatamente assim que o trabalho de Michael é nos EUA.

Outras pistas ainda sem resposta é que Michael se casou com Gina na viagem para Birmingham, isso evitou que ficássemos sabendo o nome dela de solteira. mas sabemos que sua família é poderosa na América. 

Curiosamente, o ator Stephen Graham já interpretou Al Capone em Boardwalk Empire, da HBO, e o nome do personagem de Graham foi omitido da página IMDb da série. Por que será?

Independentemente de quem Graham interprete na 6ª temporada de Peaky Blinders, o protagonista Tommy o chama de“ inimigo muito poderoso”.

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O querido ator Bob Odenkirk comemorou em seu twitter seu retorno para gravar Better Call Saul. O ator ficou várias u semanas afastado após sofrer um ataque cardíaco durante as gravações da série.

“De volta ao trabalho em Better Call Saul! Muito feliz em estar aqui e viver essa vida rodeado de tantas pessoas boas. Aliás, essa é a maquiadora profissional Cheri Montesanto me deixando menos feio para as gravações”

Bob Odenkirk precisou se afastar desde o final de julho, quando passou mal durante as gravações quando teve um pequeno ataque cardíaco.

Better Call Saul está atualmente nas gravações de sua 6ª e última temporada.

Mais notícias em breve!

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