Apple se torna a 2ª marca de celular mais roubada em SP; veja o ranking
Análise mostra redução de 3% nos casos de roubos e furtos de celulares no primeiro semestre de 2023, com a Apple superando a Motorola na lista das marcas mais roubadas.
No primeiro semestre de 2023, o estado de São Paulo testemunhou uma queda de 3% nas ocorrências de roubos e furtos de aparelhos celulares em comparação com o mesmo período do ano anterior.
No entanto, um aspecto despertou interesse: os dispositivos da Apple conseguiram ultrapassar a Motorola com uma notável diferença, assegurando (sem espaço para comemoração) o segundo lugar entre as marcas mais visadas, enquanto a Samsung mantém firme sua posição de liderança.
Apple se torna a 2ª marca de celular mais roubada em SP
Foto: Shutterstock/guteksk7/Reprodução
As percepções derivam de um estudo realizado pela consultoria B4Risk em parceria com a Tilt, utilizando informações públicas disponibilizadas pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
Durante o período de janeiro a junho de 2023, foram oficialmente registrados 178.618 incidentes de roubo e furto de dispositivos móveis, em contraste com os 182.443 casos do mesmo intervalo no ano anterior. Essas situações ocorrem com frequência nas proximidades dos fins de semana, durante as noites e em locais público
O mês de março de 2023 se sobressaiu ao exibir o maior acréscimo na comparação anual, revelando um aumento alarmante de 14% nos incidentes. É relevante destacar que a análise categorizou os casos em furtos sem violência, correspondendo a 50,98% das ocorrências, e roubos, que representam 44,27% dos registros.
Quanto às marcas mais afetadas pelos crimes, a análise revelou um cenário intrigante; veja:
- Samsung — 33,48% (anteriormente 34,95%)
- Apple — 26,51% (previamente 22,83%)
- Motorola — 22,77% (anteriormente 24,79%)
- Xiaomi — 8,26% (anteriormente 7,44%)
- Outras Marcas — 5,46% (anteriormente 4,11%)
- LG — 2,01% (anteriormente 3,68%)
- Asus — 0,56% (anteriormente 7,44%)
- Positivo — 0,27% (anteriormente 1,09%)
- Multilaser — 0,20% (anteriormente 0,24%)
- Nokia — 0,20% (anteriormente 0,21%)
Esse quadro enfatiza a importância de ações constantes para reprimir essas transgressões e salvaguardar os detentores de dispositivos móveis. À medida que as marcas de celulares permanecem sujeitas a ataques, é essencial que autoridades e empresas colaborem para assegurar a proteção dos cidadãos.