Apple eleva preços do iCloud em vários países, incluindo o Brasil; confira os novos valores

Serviço de armazenamento em nuvem da Apple sofre aumentos de até 42,9%, enquanto Estados Unidos permanecem com valores inalterados. Confira!

A Apple anunciou um aumento nos preços do iCloud no Brasil e em diversos outros países. O serviço consiste em um sistema de armazenamento em nuvem para guardar dados, como fotos, músicas e documentos, em servidores remotos.

Agora, o plano básico da  nuvem da empresa custa R$ 4,90, enquanto a versão mais cara chega a R$ 49,90. No entanto, vale ressaltar que esse aumento não se aplica aos Estados Unidos.

iCloud fica mais caro no Brasil

Foto: Reprodução

O iCloud, que também está incluído na assinatura do Apple One ao lado de outros recursos da fabricante como Apple TV+, Apple Arcade, Apple Music e Fitness+, teve seu valor alterado.

No entanto, o conjunto de produtos Apple One não teve aumento recente e não deve sofrer mudanças no futuro próximo, uma vez que a empresa já reajustou os preços da assinatura em diversos mercados há algumas semanas.

Confira os novos preços do  iCloud:

  • O plano básico do iCloud teve alta de 40% em seu valor. Anteriormente custando R$ 3,50, agora o pacote com até 50 GB de armazenamento na nuvem está disponível por R$ 4,90.
  • O plano intermediário, que comporta até 200 GB, teve um acréscimo de R$ 4, saindo de R$ 10,90 para R$ 14,90, representando um acréscimo de 36,6%.
  • Já o serviço mais caro, com capacidade de 2 TB, teve seu valor elevado para R$ 49,90, anteriormente saindo por R$ 34,90, resultando em um aumento de 42,9%.

Além do Brasil, outros países que também sofreram aumento nos preços do iCloud foram Arábia Saudita, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Polônia, Romênia, Suécia, Tanzânia e Turquia. Os assinantes do serviço no Brasil já estão sendo cobrados com base nos novos valores.

A decisão da Apple de manter os preços inalterados nos Estados Unidos não é surpreendente. A empresa geralmente mantém os valores de seus serviços e produtos mais estáveis em seu país de origem, repassando os custos para outros mercados. Essa prática tem sido observada em diversas ocasiões ao longo dos últimos anos.

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