Além da velocidade: o segredo do Flash que poderia ter mudado seu destino no estalo de Thanos

Enquanto todos lamentam os heróis que foram vítimas do estalo devastador, nós questionamos: e se o Flash tinha um poder bizarro até então desconhecido que o permitisse escapar dessa catástrofe?

[Alerta de spoiler! A matéria a seguir contém revelações sobre “The Flash #130”.]

Nos quadrinhos, a fusão entre os universos da Marvel e da DC é um território repleto de possibilidades emocionantes. A fusão desses universos permite que personagens icônicos de ambas as sagas compartilhem páginas, criando histórias inéditas e cheias de ação.

Nesse contexto, a edição “The Flash #130” ganha destaque com uma trama que une a velocidade de Flash ao poder de Thanos.

Foto: Reprodução/Divulgação

Nova rivalidade entre personagens

O estalo de dedos de Thanos, potencializado pelas Joias do Infinito, é um dos momentos mais impactantes nos quadrinhos e nas sequências cinematográficas da Marvel.

O ato de aniquilar metade da vida no universo em um instante é uma demonstração de seu poder incomensurável e marca um ponto culminante na narrativa dos filmes.

Na edição #130 de “The Flash”, Wally West (que é o Flash) apresenta uma reviravolta intrigante. Enfrentando um adversário que tenta enviá-lo para o passado com a intenção de matá-lo, Wally faz um uso inesperado de seus poderes relacionados à Força de Aceleração.

Ele realiza um movimento ousado ao “roubar” a velocidade de seu próprio corpo por alguns preciosos segundos. Isso faz com que seus órgãos sofram uma parada temporária, resultando em uma morte momentânea.

Embora arriscada, essa habilidade abre uma janela para uma estratégia possível contra o estalo de Thanos. Supondo que o Flash seja capaz de calcular com precisão o momento exato em que o Titã Louco realizaria o estalo, ele poderia empregar a Força de Aceleração de maneira engenhosa.

A ideia de utilizar os poderes do Flash de maneira tão intrigante e desafiadora cria um cenário cativante e incita discussões entre os fãs de quadrinhos. No entanto, como todas as histórias que envolvem viagem no tempo e manipulação de poderes cósmicos, essa estratégia não está isenta de complicações e possíveis contratempos.

A união dos universos da Marvel e da DC em histórias, como a apresentada em “The Flash #130″ por Grant Morrison e Mark Millar, com arte de Paul Ryan, revelou conceitos fascinantes e possibilitou que os fãs explorassem novas maneiras de lidar com situações de poder extremo.

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