‘American Horror Story’: confira as temporadas por ordem de classificação
Analógica série de TV, 'American Horror Story' aqui tem suas temporadas analisadas por relevância e sucesso entre o público. Confira!
“American Horror Story” tem uma misteriosa trilha sonora que pode ser reconhecida em qualquer lugar. A série é tão diferente de qualquer coisa já disponível hoje nas plataformas de streaming que leva apenas uma cena para o público saber que foi levado para a mente de Ryan Murphy. A série está agora em sua 11ª temporada.
A produção tem uma das melhores equipes de marketing trabalhando para a televisão hoje em dia e, também, atraindo as pessoas com imagens de dar medo. Isso tudo misturado aos conceitos encantadores e com a capacidade de prender a atenção do telespectador do começo ao fim. Veja, a seguir, classificação de todas as temporadas:
Temporada 10
A narrativa teve uma divisão em duas partes; porém, ainda sim, a construção de uma continuidade não foi bem-sucedida. A ousadia de tentar uma estrutura nova após nove temporadas no princípio é bem considerada, mas as mudanças no desfecho de cada história não valeram as narrativas que as antecederam.
A primeira parte da divisão desta temporada é nomeada de “Red Tide” e foca em um novo tipo de vampiro. As pessoas criativas que buscam o sucesso podem encontrá-lo por meio de um sacrifício, pois, ao tomar uma pílula, isso fará aumentar seu talento ou acabará com ele. O final é criticado, pois “Death Valley” se concentra na Área 51 e em extraterrestres, misturando-os com pessoas e acontecimentos da vida real. De qualquer maneira, a estrutura de ambas as partes das histórias não é suficiente para intrigar o público.
Temporada 9
A nova temporada de “American Horror Story” traz um dos subgêneros de horror mais amados de todos os tempos, o filme de terror. Há uma clara homenagem a franquias de sucesso, como a história de fundo do “Sr. Black. Jingles” (John Carroll Lynch) e “Sexta-feira 13”. Sem dúvida, 1984 é a melhor temporada para AHS devido a algumas boas escolhas. Essa temporada dominou a arte de mesclar elementos de crimes reais com narrativas ficcionais da mesma forma que o serial killer Richard Ramirez conduz grande parte do enredo.
Temporada 7
Esta temporada é uma clara demonstração de como Murphy e muitas outras pessoas reagiram ao surgimento de cultos de grupos extremistas que ganharam relevância depois das eleições de 2016. É surpreendente como esta temporada não tem a necessidade de nenhum elemento sobrenatural para ser completamente sombria. Temporada mais satírica do que o comum de “American Horror Story”, ela está repleta de ressalvas sobre questões sociais apontadas que poderiam estar melhor, mas é uma ótima opção para o público que gosta de cenas com bastante terror.
Temporada 6
Esta temporada é baseada na história real de uma aldeia inteira desaparecendo no século 16. “Roanoke” tinha o potencial de ser uma história intrigante. A sexta temporada de “American Horror Story” teve uma estrutura bem diferente das demais: uma mistura de reality show e found footage. Começou forte, mas perdeu-se na sua própria originalidade. No episódio final, o fim é sombrio e emocional, mas a estrutura confusa faz com que essa parte pareça apressada, e não tão grande como seria se a tivessem feito de maneira diferente.
Temporada 5
A quinta temporada de “American Horror Story” começou com uma estética impressionante de Hollywood e uma performance de Lady Gaga. Assassinos e fantasmas vingativos vagueiam pelos longos corredores do Cortez Hotel, inspirados no prédio edificado em Chicago, conhecido como Castelo do Assassinato pelo primeiro serial killer da américa.
Acessos para passagens secretas e um jantar oferecido por um serial killer falecido são apenas a “ponta do iceberg” deste hotel. Gaga, Kathy Bates e outros grandes atores começaram a quinta temporada de ótima forma. Porém, no meio da temporada, a história começa a enfraquecer em relação ao impulso inicial.
Temporada 4
Uma canção de ninar circense, cores pastel e o cheiro de pipoca enchem a tela quando o show de horrores começa. No entanto, apesar de ter sido uma temporada controversa sobre o retrato de deficiências, essa foi a favorita dos fãs desde o início em grande parte graças à estreia de um dos monstros mais temidos do universo de “American Horror Story: Twisty the Clown.” Freak Show acontece alguns anos antes de ela ir para o asilo e mostra ao espectador novas informações sobre a personagem. Com a primeira vez que um personagem retornou ao AHS, as escolhas diferentes foram tornaram Freak Show inovador.
Temporada 3
A terceira sequência de “American Horror Story” foi a primeira a apresentar a comédia, gênero ainda não trazido na série. Por causa disso, a temporada recebeu muita reação, mas depois de alguns anos, o coven de Nova Orleans recebeu mais carinho do que quando foi lançado, tanto que as bruxas estão de volta em Apocalypse. mesclando elementos narrativos fictícios com homicidas em série da vida real, Madame LaLaurie faz uma forte declaração desta incomum congregação.
Temporada 2
Uma narrativa horripilante com diversas agressões sexuais horríveis e violências, essa é mais uma das partes difíceis de toda a “American Horror Story”. Alienígenas e médicos açougueiros que se sacrificaram em derramar sangue também estão presentes. “Asylum” é para aqueles que resistem a uma forte narrativa e comprovou que a AHS não tinha inseguranças em exagerar.
A trama trata-se de uma jornalista que se infiltra em uma instalação médica posicionada para denunciar seu abuso até que ela fica presa por lá como uma das detentas. Cercada por freiras demoníacas, médicos nazistas e doentes mentais, a jornalista deve batalhar por sua sanidade nesta temporada intensa, triste e selvagem.
Com uma estética mais sombria que atraiu os fãs, “Asylum” é uma das histórias mais bem estruturadas da série. Com atuações incríveis de Jessica Lange, Sarah Paulson e Lily Rabe, essa história é tão fascinante quanto aterrorizante.
Temporada 1
A história de casa mal-assombrada mais famosa do televisor hoje, “Murder House”, apresentou o público ao AHS. Os fãs do show vão ao set quase todos os dias em Los Angeles, e a primeira temporada de “American Horror Story” tem muito valor emocional para os fãs. Desde a primeira vez que o público escutou a música de abertura, com seus visuais extremamente arrepiantes, esta temporada permaneceu como a favorita devido à história emocionante que conta. Essa história, que é sobre saúde mental e relacionamentos abusivos, leva o telespectador a pensar que o final será uma coisa e acaba sendo completamente diferente.