Inacreditável: maior ser vivo do mundo ultrapassa um campo de futebol
Organismo encontrado nos Estados Unidos surpreende como o maior ser vivo do planeta.
Os seres vivos, em todas as suas formas e variedades, guardam segredos e características que muitos ainda desconhecem. Esse é o caso, por exemplo, dos fungos e vegetais.
Ao contrário do que muita gente imagina, elefantes, baleias e girafas não são os maiores seres do planeta. Existem fungos e plantas que podem atingir dimensões gigantescas.
O maior organismo do planeta já catalogado não fica nos mares, tampouco em um safári na África. Ele está em Oregon, nos Estados Unidos, mais precisamente, nas Blue Mountains. Confira detalhes nas linhas abaixo!
Maior organismo do planeta
Planeta Terra ainda guarda segredos que muita gente desconhece – Foto: Reprodução
Além de ser o maior ser vivo do planeta, falamos também de um dos mais velhos, com idade em torno de 2,4 mil anos.
Trata-se do Armillaria solidipes (antes chamado de Armillaria ostoyae), um fungo também conhecido como cogumelo de mel ou Humongous fungus.
Essa espécie se originou a partir de um organismo quase imperceptível a olho nu e foi crescendo ao longo do tempo.
O desenvolvimento foi tão grande que os cientistas acreditam que o surgimento dele já ultrapassa 8 mil anos.
O exemplar encontrado nos EUA tem cerca de 9 quilômetros quadrados de extensão. Isso equivale a quase 1 mil campos de futebol, um ao lado do outro.
Vale citar, ainda, que o fungo possui características letais contra insetos e vegetações. Se ele cresce em árvores, por exemplo, pode matá-las em até 50 anos, pois absorve todo o nutriente que elas carregam.
Aspectos negativos do fungo gigante
O cogumelo do mel é perigoso também para o solo. Por se tratar de um fungo parasita, que não para de crescer e se esparrama facilmente, ele sugere uma série de estudos e cuidados, pois tende a sugar os nutrientes por onde passa.
No caso do Oregon, o fungo é visto como um grande problema da região. Além de agredir a vegetação local, impede o desenvolvimento de solos férteis.
Algumas plantas conseguem resistir a ele, mas, ainda assim, o crescimento delas fica comprometido.
Os estudos e investimentos atuais estão focados em encontrar uma forma de controlar o crescimento da espécie. Veja mais detalhes no vídeo: