Quase não rolou: Chris Evans revela hesitação antes de assumir papel de Capitão América

Chris Evans, o ator que se tornou uma figura emblemática na Marvel ao dar vida ao Capitão América, revelou recentemente a hesitação que quase o levou a recusar o papel que acabou por definir sua carreira. Em uma conversa franca com a GQ, Evans abriu o jogo sobre o conflito interno que experimentou antes de assumir o manto do super-herói.

Motivos de Chris Evans

Antes de seu envolvimento com a Marvel Studios, Evans já tinha entrado no universo dos super-heróis como o Tocha Humana em adaptações cinematográficas do Quarteto Fantástico. No entanto, o ator descreveu um estado de inquietação ao ponderar sobre o papel de Steve Rogers, também conhecido como Capitão América:

“Eu me sentia dividido. Por um lado, era uma oportunidade de garantir o futuro financeiro da minha família. Por outro, havia o medo de que a notoriedade pudesse me deixar emocionalmente exausto.”

Embora tenha abandonado o papel depois de “Vingadores: Ultimato”, o relacionamento de Evans com o personagem acabou se tornando algo profundamente pessoal. Ele confessou:

“Acabei me identificando com várias das qualidades dele, o que tornou a experiência inteira extremamente gratificante.”

Qual é o futuro do Capitão América sem Chris Evans?

Enquanto Evans se afasta do papel, o futuro do Capitão América nos cinemas segue promissor. “Captain America: Brave New World”, previsto para 26 de agosto de 2024, terá Anthony Mackie como o novo rosto do herói.

O filme também marcará o retorno da colaboração entre Mackie e o roteirista Malcolm Spellman, que já trabalharam juntos na série “Falcão e o Soldado Invernal”.

No que diz respeito ao elenco, Harrison Ford foi confirmado como General “Thunderbolt” Ross, e há rumores sobre uma possível aparição de Emily VanCamp como Sharon Carter. Completam o elenco principal Tim Blake Nelson, interpretando O Líder, e Shira Haas, que dará vida a Sabra.

Por fim, Julius Onah, cujo currículo em Hollywood inclui “O Paradoxo Cloverfield”, assume a cadeira de diretor. Ele também foi muito elogiado por seu trabalho em “Luce”, um filme independente que fez sucesso no Festival de Sundance há três anos.