MALDIÇÃO dos contratos: atriz de 'A Freira 2' processa gigante do cinema; saiba mais
Atriz processou a Warner Bros., levantando sérias acusações sobre quebra de contrato.
O amor das pessoas pelo terror é uma fascinação profunda e paradoxal. Trata-se de uma atração pelo medo, que envolve as pessoas em histórias horripilantes, revelando um desejo de explorar o desconhecido e enfrentar temores mais profundos.
O terror também consegue cativar, proporcionando uma adrenalina única e uma experiência emocional inigualável. E foi exatamente isso que aconteceu com o filme “A Freira 2”, que chegou aos cinemas no dia 7 de setembro, e já arrecadou mais de 13 milhões de dólares.
Dirigido por Corin Hardy e produzido por James Wan, o filme é uma prequela dos eventos ocorridos nos filmes anteriores da série “Invocação do Mal”.
A trama de “A Freira” se passa na década de 1950 e gira em torno da investigação de um suicídio misterioso em um remoto convento romano.
No entanto, a produção recentemente lançada apresenta um novo cenário, que se passa na França de 1956, período em que um determinado padre acaba sendo morto. Esse contexto sugere a ideia de que há algo maligno e errado ocorrendo naquela região.
Então, os espectadores passam a acompanhar a jornada da Irmã Irene, que ficará mais uma vez cara a cara com uma força demoníaca.
Foto: InMagazine/Reprodução
O verdadeiro terror da vida real
Com poucos dias em cartaz, “A Freira 2” já se tornou um dos filmes mais vistos dos Estados Unidos. Isso tem sido algo incrível, tanto para os envolvidos quanto para a atriz Bonnie Aarons, que dá vida à personagem demoníaca da trama.
No entanto, parece que Aarons está enfrentando um tormento na vida real também, e toda a situação caótica levou-a a abrir um processo contra a Warner Bros. Isso mesmo! A notícia, revelada pelo The Hollywood Reporter, deixou todos os fãs perplexos.
A atriz tem a imagem de sua personagem amplamente utilizada em produtos relacionados a ela. Diante disso, Aarons passou a expressar sérias preocupações sobre a transparência financeira nos números de arrecadação desses produtos.
Bonnie Aarons suspeita que os verdadeiros números estejam ocultos, o que levanta questões sobre uma possível quebra de contrato e violação do pacto implícito de boa-fé e negociação justa. Tais cláusulas contratuais são fundamentais para proteger os interesses das partes envolvidas quando há suspeita de prejuízo.
As partes processadas incluem não apenas a Warner Bros., mas também a New Line Cinemas e a Scope Productions, tornando essa disputa ainda mais complexa.