Revolução das máquinas: veja os planos do criador do ChatGPT para impedir uma revolta da IA
Sam Altman, um dos maiores nomes da OpenAI, revelou que não possui muitas preocupações quanto à possível revolta das IAs, e já até possui planos 'A' e 'B' neste caso. Confira!
Com o avanço da tecnologia, tornou-se possível criar inteligências artificiais que representam o ápice da inovação atual. Essas IAs são capazes de realizar tarefas e resolver problemas com uma velocidade impossível para um ser humano.
No entanto, esse desenvolvimento tecnológico também gerou uma grande preocupação em relação ao desenvolvimento de consciência nas máquinas. Os trabalhadores que atuam nesse campo estão cada vez mais preocupados com uma possível revolução dessas inteligências artificiais e buscam maneiras de contê-las.
Existem diversos planos para manter o controle das IAs, como regulamentações e leis que visam controlar o uso e o desenvolvimento dessas tecnologias. O objetivo seria garantir que essas ferramentas sejam utilizadas de forma mais responsável, evitando possíveis consequências negativas.
Contudo, enquanto muitos temem as máquinas, grandes nomes da área tecnológica parecem não se preocupar tanto assim.
Como os especialistas reagiriam caso as IAs se rebelassem?
Foto: Willyam Bradberry/Shutterstock/Reprodução
Em debates, especialistas argumentam que a ideia de que as inteligências artificiais adquiram consciência e autonomia é infundada. Segundo eles, essas tecnologias são apenas ferramentas programadas para processar informações e responder de acordo com padrões predefinidos, sendo desprovidas de autoconsciência.
Sam Altman, renomado criador do ChatGPT e um dos maiores nomes da OpenAI, é um dos especialistas que não parecem se abalar. Ele já revelou prontamente um de seus planos de contingência, caso as criações decidam desafiar seus criadores.
Apesar das garantias de que as inteligências artificiais não representam uma ameaça, Sam Altman parece não descartar essa possibilidade. Altman possui dois planos principais para o caso de uma revolta inesperada da IA.
A ‘Mochila Azul’
Este primeiro plano é uma analogia à maleta nuclear teórica dos líderes mundiais, que pode disparar bombas nucleares quando bem entenderem. O plano envolve uma mochila azul, com um MacBook Pro capaz de desligar de vez os servidores que sustentam as IAs.
Na segunda parte do plano, Altman menciona possíveis cenários de ameaça, baseados em suas concepções, que incluem não apenas a inteligência artificial, mas também a biologia sintética, conflitos armados e crises energéticas. Ele propõe a existência de um abrigo subterrâneo que garantiria sua sobrevivência em caso de uma catástrofe global.
Mesmo as máquinas mais sofisticadas continuam limitadas às instruções fornecidas pelos humanos. Portanto, da perspectiva profissional, não há uma ameaça em ascensão. Porém, nada impede que a alta capacidade de gerar debates caóticos com falsas informações possa ser um dos cenários apocalípticos.
Assim, a perspectiva de uma rebelião do ChatGPT parece cada vez mais remota, apesar dos intrigantes planos de contingência de Altman.